ESTUDO PARA JOVENS DILIGENTES  -  Parte 4

                                    

Vida Sexual

Sabendo Deus que o homem poderia usar o sexo com perversão, delegou a ele que, só poderia ser usado dentro do casamento, fora é pecado. E disse que era “bom” (Gn 1.27,31).

O Nosso Corpo é o templo do Espírito Santo, e deve ser mantido santo para ele, “Acaso não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo... e que não sois de vós mesmos? Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo”. Guarde o seu corpo para aquele ou (aquela) que será seu companheiro (a) na vida. “Não sabeis que os vossos corpos são membros de Cristo? E eu, porventura, tomaria os membros de Cristo e os faria membros de meretriz? Absolutamente, não. Ou não sabeis que o homem que se une à prostituta, forma um só corpo com ela? Porque, como se diz, serão os dois uma só carne. Mas aquele se une ao Senhor é um espírito com ele.

Fugi da impureza! Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer, fora do corpo; mas aquele que prática a imoralidade peca contra o próprio corpo”. (I Co 6.15-19).

Para apresentá-la a si mesmo (a noiva), sem mácula, sem ruga, nem coisa semelhante, pura ao noivo. (Ef 5.27). Procure comportar-se sempre como se Cristo estivesse presente. “Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”. (I Co 10.31).

Fornicação: A fornicação é a palavra usada para relacionamentos ilícitos e imorais (At. 15.29; I Co. 5.1; Ef. 5.5). Descreve o relacionamento em que uma das partes pode ser comprada e/ou descartada como um objeto depois de usado, e onde não há união de personalidades e respeito. É também atribuída a relacionamento entre jovens “não casados” que posteriormente se separam (Ex 22.16). Veja o caso de Ammon em II Sm 13.1-22. Moças se engravidam e são abandonadas por seus namorados, a AIDS e outras doenças Sexualmente Transmissíveis surgem como

regulador dos conceitos sociais e sexuais, nem sempre como castigo de Deus. 

Tudo isto, porque a bênção chamada sexo tem sido mal administrada.

Distúrbios da Sexualidade

A) – Homossexualidade;

B) – Mastubarção.

Homossexual – (Psiq) Diz-se de quem apresenta desvio de conduta sexual.

Homossexualidade ou Homossexualismo – (Psiq) Prática homossexual, atração erótica entre individuo do mesmo sexo.

Praticas homossexual:

Entre crianças até a puberdade raramente ultrapassam os limites de um jogo.

Entretanto, algumas crianças, introduzidas por adolescentes ou adultos, poderão procurá-las outras vezes, considerando-as fontes de prazer, ou considerando um meio de agredir o ambiente, passando, pois, a apresentar um distúrbio de conduta.

Quais são os sintomas ou crônico comportamento infantil que os pais devem procurar observar?

1- Preferência acentuada ou crônica da criança por brinquedos e atividades peculiares ao sexo oposto;

2- Preferência ou intensão freqüente de usar roupas do sexo oposto; 

3- Expressão freqüente de gestos e maneirismo do sexo oposto;

4- Querer dormir com o pai; 

5- Preferência acentuada nas brincadeiras que tiram roupas e aparece o

bumbum tanto de crianças com de adultos;

6- Desejo declarado de ser pessoa ao sexo oposto;

7- Interesse nos assuntos femininos.

Tratamento:

Correção dos Fatores etiopatogênicos de cada caso. Vigilância excessiva, ameaças, punições só despertarão ressentimentos e aumentarão os conflitos já existentes.

Uma rotina de vida adequada, recreação apropriada, exercícios físicos, simultaneamente com investigação e tratamento dos erros ambientais (ansiedade da família).

O homossexualismo refere-se Imoralidade sexual, Abominação perante Deus, pensamento impuros, vida desregrada, etc. (Rm 1.18-32; 26,27; I Co 6.9-11; Is 5.19- 20; Gl 5.19,21; Lc. 15.13;).

B) Masturbação:

Aparece na maioria das crianças em algumas fases do crescimento, sendo em certa medida normal – na 1ª infância como expressão curiosidade em relação ao próprio corpo e na puberdade como busca de prazer. 

Quando se prolonga por longos períodos de tempo ou quando a criança a procurá-la deixa de lado recreação, é considerado patológico. Sua etiologia como distúrbio de conduta é muito variada.

- Rotina de vida sem atrativos: lares pobres, hospitalização, imobilização prolongada;

- Carência Afetiva;

- Patologia de genitais externos (pruridos etc.).

Referem-se em Imoralidade Sexual, pensamentos impuros, idolatria e luxúria. (Is 5.19-20; Gl 5.19-20; Ef. 5.5; Cl 3.5).

Aborto:

Há hoje, tanto na linguagem clínica como na legal, uma tendência para se substituir o termo “aborto” por “interrupção da gravidez”.

Quando é que o ser humano passa a existir? 

As respostas cristãs a essa pergunta sempre foram calçadas na interação entre os aspectos bíblicos e teológicos e o conhecimento filosófico e cientifico em constante evolução.

Em outros tempos relativamente ao aborto, quase não havia divergência entre a ética médica e a moral cristã. Com efeito, embora na sociedade cristã a doutrina comum aceita fosse à rejeição do aborto, os comportamentos distanciavam-se com alguma freqüência desse ideal.

O aborto direto nunca é lícito. Nunca ninguém pode eliminar o embrião ou o feto para defender a própria reputação, para resolver um problema econômico ou por ter dificuldades em dar ao filho uma educação adequada. A gravidez por violência, o perigo para a saúde da grávida, o temor de um filho com graves deficiências físicas ou psíquicas também nunca justificam o aborto. 

A solução moral para todos estes problemas jamais pode residir na supressão da vida do embrião ou do feto.