" JOVENS DILIGENTES RECONHECENDO O VERDADEIRO VALOR DO SEXO À LUZ DA BÍBLIA " - Parte Final

23/07/2012 14:20

 

O CRISTÃO,O SEXO  E O SEU REAL PROPÓSITO- Parte 6 
 
 
CONCLUSÕES:
 
01- Sexo é criação divina e deve ser instrumento de sua glorificação.
 
O seu alvo é a procriação; a sua força é a união do casal monogâmico; o seu meio é o prazer sexual incomparável e inigualável.
Nenhum prazer fisiológico, psicológico e sociológico a ele se iguala.
Tudo, porém, está sendo destruído pelo homem:
Filhos: Há os que, e não poucos, são abandonados ou relegados à segunda plana das prioridades conjugais e profissionais, muitos, indesejados, são impiedosamente descartados, doados, abandonados ou abortados.
 
União conjugal: os lares estão sendo desfeitos, homens e mulheres estão optando pela prostituição; multiplicam-se os divórcios; proliferam as mães solteiras; aumentam os filhos bastardos; tornam-se numerosos os adolescentes revoltados.
 
Prazer: Banalizam, venalizam, erotizam, carnalizam e corrompem o sexo, tornando-o inatural, concupiscente, lascivo e bestializado.
 
02- O casamento é instituição divina. Instituído como e para ser
monogâmico e indissolúvel.
 
É exclusiva e privativa união entre um homem e uma mulher com os objetivos: Amarem-se e se respeitarem; ajudarem-se e se protegerem; procriarem, criarem, educarem e manterem seus filhos; proverem-lhes o futuro; darem-lhes segurança social, moral, psicológica e espiritual por meio da unidade, dignidade, santidade, moralidade e espiritualidade do lar: primeiro ninho, aconchego, depois catapulta dos descendentes. Casamentos dos
filhos de Deus é o Pai quem os faz: fá-los bem feitos e para sempre:
“O que Deus ajunta o homem não separa”.
 
03- Nenhuma instituição é mais honrada e mais revestida de simbolismo e mais destinada à indissolubilidade que o casamento monogâmico realizado no Senhor: pois o próprio Deus o tomou como signo e tipo da união entre Cristo e sua Igreja, em que o marido representa,
 
tipologicamente, o Filho de Deus; e a esposa tipifica a Igreja: amada, preservada, santificada e glorificada por Cristo. Destruir o casamento de dois servos de Cristo é um ato de simonia, de quebra de voto, um pecado contra o Senhor.
 
04- No casamento, noivo e noiva tornam-se uma só carne, igualam-se não somente perante a Igreja, diante da sociedade, mas, e principalmente, aos olhos do Pai celeste que os criou e os ajuntou em matrimônio, eles que continuam na unidade igualitária do corpo de Cristo:
 
Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus”( Gl 3.28).
 
05- Rejeitamos e repudiamos os “casamentos homossexuais”, as tais “uniões estáveis” juridicamente estabelecidas de pessoas do mesmo sexo em que uma ocupa o indevido lugar de “mulher” e a outra o de “marido”. Semelhantes ajuntamentos ou sociedades legais objetivam legitimar o homossexualismo e formar supostos “lares” emanados da concupiscência.
 
A Palavra de Deus, que seus filhos ouvem, respeitam e seguem, considera o omossexualismo uma terrível abominação ao Senhor, prevendo a perdição para os “casais” homossexuais e para todos os praticantes de aberrações eróticas: “Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus”( I Co 6.9).
 
06- O povo de Deus, dirigido pelo Espírito, nada tem com a carnalidade e com as trevas.
 
Foi tirado das trevas para a maravilhosa luz do Evangelho. Cada regenerado, templo do Espírito Santo, respeita, conserva e santifica o seu próprio corpo, apresentando-o em
sacrifício vivo, santo e agradável, ao Criador. Nenhum de nós, se verdadeiramente regenerados, comunga com a sociedade corrupta, concupiscente e sexualmente depravada. A asquerosidade dos mundanos escravos do pecado é incompatível com o perfume de
Cristo nos eleitos da graça.
 
07- O sexo, segundo a vontade de Deus, nosso Pai e Salvador, destina-se ao matrimônio monogâmico. Relações sexuais prématrimoniais, extra-matrimoniais e adultérios não se praticam na família de Cristo.
 
A proibição bíblica decorre da pecaminosidade do sexo irresponsável e da intolerabilidade das aberrações sexuais, além das conseqüências psicológicas, morais e espirituais sobre adúlteros, fornicários, prostitutos e sodomitas.
 
08- As aberrações carnais não existem no Corpo de Cristo, a Igreja, e nem podem entrar na vida do santo de Deus, separado para a glória do Salvador. O mundo, no entanto, possui, aceita, justifica e até estimula a prostituição e o homossexualismo.
 
Nós, seres sexuados e tentados sexualmente, vivemos numa sociedade corrompida e corruptora, que dá à depravação carnal, cada vez mais intensa, o qualificativo de “modernidade”. Os corruptos são “avançados”, “modernos”, “atualizados”; nós, filhos da promessa: atrasados, antiquados, estacionados no tempo e na história. Saibam, irmãos, que
quanto maior o desafio, maior a responsabilidade; quanto mais dominador o inimigo, mais compensadora a vitória.
Os inimigos são muitos e fortes; a batalha é acirrada e ininterrupta; o comandante deles, o diabo, é um oponente cruel, astuto, sagaz, estrategista, traidor contumaz, que usa o prazer carnal, o hedonismo concupiscente, a satisfação dos instintos para dominação social e
escravização das pessoas.
Pensam serem livres, mas são escravas do pecado, alienadas de Deus a caminho da perdição final.
 
09- Deus, o nosso Pai, ajunta, em matrimônio, um noivo e uma noiva, e o casamento que ele realiza não se desfaz.
 
Quem “ajunta” homossexuais? Prefiro dizer que os próprios homens, por impulsos carnais, realizam tais ajuntamentos inaturais. Não é descabido, contudo, atribuir ao próprio Demônio os “casamentos homossexuais”.
Ele os realiza ou “assina por baixo”, pois tudo que procede da carne agrada-o; tudo que contraria o Criador, tem, no mínimo, sua aprovação; tudo que destrói a família, mancha a honra e a dignidade, impede a santificação e a harmonia entre os homens, recebe seu
aplauso e apoio; tudo que se opõe ao Criador e à criação, ele estimula, confirma, enfatiza e assessora.
O maligno concede o bem temporal, a realização provisória, o prazer transitório; em troca, a infelicidade eterna do juízo final.
 
10- Para os mundanos, namorar é “ficar com”, “transar”, “fazer programa”. Em outros termos: fornicar e prostituir.
 
Noivar é “experimentar” para ver se vai dar certo. Casar é acasalar, sem nenhum compromisso de fidelidade, até um enojar-se do outro.
Para nossa juventude: namorar é conhecer para escolher. Noivar é amar e preparar-se para o casamento. Casamento é união sincera, compromisso permanente com o cônjuge e com Deus.
 
11- As ordenanças divinas são, para os crentes, orientação e bênção, mas para os irregenerados, maldição e juízo:
 
“Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela se utiliza de modo legítimo, tendo em vista que não se promulga lei para quem é justo, mas para transgressores e rebeldes, irreverentes e pecadores, ímpios e profanos, parricidas e matricidas, homicidas, impuros, sodomitas, raptores de homens, mentirosos, perjuros, e para tudo quanto se opõe à sã doutrina”( I Tm 1.8-10).
“Pai, santificado seja o teu nome!”
 
1 Emídio S. F. Brasileiro e Marislei S. E. Brasileiro em “Sexo com
Responsabilidade”, Ed. Mercuryo Ltda, 1996, SP, Cap. VIII, pág. 239.