" O PADRÃO DE DEUS PARA A FAMÍLIA QUE CRÊ QUE A BÍBLIA É A SUA PALAVRA "

01/08/2012 14:17

 

ESTUDOS  - PARTES  21 A 40.

 

&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&

 
" O CASAMENTO É O COMPLEMENTO DE UM SER PARA COM O OUTRO - QUANDO ESTA INSTITUIÇÃO É DIRIGIDA TOTALMENTE POR DEUS - O SEU CRIADOR " Parte 40
 
31/07/2012 13:53
 
O Padrão Divino Para 0 Culto Doméstico - Parte 40
 
 
 
AJUDANDO OS FRACOS NA FÉ - ( Is 35.1-7 ; Hb 12.12-16 )
 
O profeta Isaías vaticinou acerca do ministério de Jesus Cristo, dizendo da obra que Ele realizaria na terra, tanto em Israel seu povo, como entre as demais nações. Dentre esses, grandes feitos aparecem a restauração moral, físi­ca e espiritual dos homens, que Jesus Cristo haveria de realizar.
 
Não é preciso ser um grande exegeta para descobrir através da Bíblia quais, como e onde tem acontecido essa obra de restauração.
 
0 Novo Testa­mento fala de Jesus, curando enfermos, libertando oprimidos espirituais, res­suscitando mortos e salvando pecadores.
 
Diz a própria Bíblia que se fossem registrados em livros todos os feitos que Jesus realizou, o mundo inteiro não conteria os mesmos ( Jo 21.25 ). Ainda que pareça um exagero, naturalmente o apóstolo falava do mundo romano daquela época, não há porque duvidar do poder de Jesus Cristo.
 
Hà porém na mensagem do profeta, um apelo àqueles que conhecem o poder restaurador de Cristo. Esse apelo é para que, "sejam confortadas as mãos fracas e fortalecidos os joelhos cansados", e para que se diga aos turba­dos de coração: " Esforçai-vos, não temais . . .", porque ainda há esperança, ainda há como recuperar o que se perdeu, ainda há como levantar-se da misé­ria, do pecado e da dor!
 
0 poder de Cristo ainda está à disposição daqueles que desejam restaurar-se!
Ainda há tempo para renovação e para buscar per­dão!
 
Essa é a mensagem que milhares precisam ouvir! 0 mundo está cheio de moribundos espirituais, de desgarrados do aprisco de Deus, de desviados dos caminhos do Senhor.
É preciso ir buscá-los, é preciso alentá-los com as pro­messas divinas, é preciso recuperá-los moral e espiritualmente!
 
A família unida em Cristo — pode fazer isso!
Basta apenas ter amor e compaixão pelos que se perdem.
E uma questão de consciência cristã. É mui­to bom termos nossa família salva, nossos filhos na igreja, nossos parentes evangelizados e servindo a Deus.
 
Mas, e as outras famílias?
 
Será que elas não são dignas do reino dos céus, de serem abençoadas, curadas, libertadas dos vícios e do pecado?
 
É hora de ser feita alguma coisa! Se você tem uma família abençoada, e salva, lembre-se que existem famílias sendo destruídas, lares sendo arrastados à destruição total, pais e filhos sendo envolvidos pela lama da imoralidade e presos aos grilhões dos vícios, da indecência, da miséria espiritual, achacados pelo diabo, sem ter quem lhes dê a mão para tirá-los da desgraça em que vi­vem.
 
Você, meu irmão, minha irmã, você e sua família poderão ajudá-los levando-os a Cristo.
 
Faça de seu lar umi lugar de reuniões, de cultos familiares.
 
Convide seus amigos, vizinhos, parentes, e especialmente aquelas pessoas que você sabe que estão sendo destruidas pelo pecado, aquelas famílias que estão em via de se­paração, os desviados de sua igreja, enfim, convide todos e ajude-os a levan­tarem-se da miséria onde vivem.
 
Conforte essas mãos fracas, fortaleça os joe­lhos trementes, oriente-os na senda da felicidade, leve-os a Cristo.
 
Que Deus abençoe sua família nesse santo propósito.
 
Amém.
" O CASAMENTO É O COMPLEMENTO DE UM SER PARA COM O OUTRO - QUANDO ESTA INSTITUIÇÃO É DIRIGIDA TOTALMENTE POR DEUS - O SEU CRIADOR " Parte 39
 
24/07/2012 11:30
 
O Padrão Divino Para 0 Culto Doméstico - Parte 39
 
PARTICIPANDO DA ORAÇÃO. At 2.37-47
 
Um dos grandes problemas atuais na igreja é a falta de oração coletiva, isto é, oração com a participação de todas as famílias reunidas. Existe facili­dade para se programar todo o tipo de programa e de culto especial. Existe culto para todo o tipo de ouvinte, menos culto de oração.
 
Uma igreja que deixa de lado a oração, fatalmente irá à bancarrota e ao fracasso espiritual, financeiro e coletivo. Ao invés de aumentar, diminui.
 
Não era assim na igreja primitiva, basta olhar o texto em apreço.
 
A participação da família nos cultos de oração fortalece a vida de co­munhão no lar, tanto quanto fortalece a vida espiritual da igreja. Os cristãos da igreja primitiva mantinham-se unidos em torno de quatro bases fundamen­tais do progresso e da dinamização do evangelismo:
 
Doutrina dos apóstolos; Comunhão; Partir do pão; e Oração.
 
0 resultado?
 
"E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar." (47b).
 
Não é preciso acrescentar mais nada. Quando uma igreja se fundamenta nestes quatro suportes da fé cristã, e as famílias unidas buscarem a Deus por um avivamento real, Deus honrará seu povo e mani­festará grandiosos derramamentos do Espírito Santo.
 
É preciso voltar às origens bíblicas!
 
Doutrina dos apóstolos.
 
0 Novo Testamento, excetuando os Evangelhos onde houve a participação direta de Jesus em seus discursos e doutrinas, é uma exposição clara e inspirada da doutrina apostólica. Doutrina qua esclare­ce todos os fundamentos do Evangelho, o plano da salvação e as conseqüên­cias de uma vida separada para Deus.
A doutrina apostólica está apoiada na doutrina de Cristo.Como expoentes da doutrina de Cristo, os apóstolos procuraram esclarecer verdades ocultas, conceitos mal interpretados, pontos duvidosos de todo o arcabouço da lei moral e espiritual do Velho Testamento, apoiados nas revelações que Jesus lhes fizera, e debaixo da inspiração direta do Espírito Santo.
É essa doutrina, sadia, explícita, inspirada que a igreja precisa viver, e que os crentes precisam aprender. Expô-las é o dever dos ministros do Evangelho hoje.
A falta do conhecimento doutrinário que foi deixado para nós, tem sido a causa de muitas divisões e interpretações errôneas do Evangelho.
Muitos estão desviados e apóstatas, porque não lhes foi ensinada a sã doutrina.
 
Comunhão.
 
A Bíblia fala de três tipos de comunhão que podem ser manti­dos pela pessoa aqui neste mundo. Duas estão relacionadas com a vida dos cristãos, e uma mais especificamente, com pecadores.
 
Ei-las: comunhão com Deus, comunhão com a Igreja e os santos, e, finalmente, comunhão com o Diabo. 
 
Se o cristão não mantiver comunhão com Deus e com os santos, fatalmente manterá comunhão com o diabo.
 
E manter comunhão com o diabo é simples, basta apenas desviar-se de Cristo, abraçar o mundo, o pecado. e toda a concupisciência carnal, e estará mantendo comunhão com o diabo. Cuidado!
 
A igreja primitiva mantinha comunhão com Deus e com os santos. Essa comunhão é a que precisamos manter também, especialmente as famílias.
 
No partir do Pão.
 
A Ceia do Senhor foi instituída para a igreja. É a comu­nhão do corpo de Cristo (1 Co 10,16). Paulo ensina que fomos chamados à comunhão de Cristo (1 Co 1.1-9). Isso implica que ao participarmos da Ceia do Senhor, estamos ratificando essa comunhão com Ele. 0 pão que partimos fala de nossa união com o corpo de Jesus Cristo em sua obra redentora, anun­ciando sua morte expiatória, até que Ele volte, (1 Co 13.26). A família unida, batizada, deve participar da Ceia do Senhor.
 
Nas orações.
 
Finalmente chegamos ao ponto importante da vida cristã, a vida de oração. Orar é respirar o ar puro da santidade divina, deixando-se en­volver pela atmosfera de graça que flui do trono celeste.
Orar é mais que falar com Deus, é derramar perante Ele a alma, o coração, a Vida em toda a sua ple­nitude.
 
A Bíblia fala de oração praticamente em todas as suas páginas, por que foi nessa maneira que homens santos, mulheres piedosas, jovens tementes, meninos e meninas obedientes a Deus, realizaram grandes feitos.
 
Por isso a Bíblia diz: Orai sem cessar (1 Ts 5.17), perseverais na oração com ação de graças (CI 4.2), orando em todo o tempo ( 6.18), e muitas tan­tas outras recomendações acerca da oração.
 
A família que ora unida permane­ce unida em Cristo,
" O CASAMENTO É O COMPLEMENTO DE UM SER PARA COM O OUTRO - QUANDO ESTA INSTITUIÇÃO É DIRIGIDA TOTALMENTE POR DEUS - O SEU CRIADOR " Parte 38
 
17/07/2012 11:39
 
A Família Participando Na Obra de Deus - 38
 
 
PARTICIPANDO DA EVANGELIZAÇÃO At 18.24-28
 
Em Atos 16:14,15 temos a participação de Lidia, da cidade de Tiatira, a qual, após ouvir, a exposição bíblica feita por Paulo, na crença em Deus, foi batizada, recolhendo na sua casa os missionários.
 
Ela e toda a sua família es­tavam participando da evangelização.
 
Quando Paulo e Silas foram presos e le­vados ao cárcere, o resultado foi a conversão do carcereiro com sua família, e, quando saíram da prisão após a extraordinária experiência sofrida, novamente retornaram à casa de Lidia.
Aquele gesto de acolhimento aos pregoeiros do Evangelho na cidade de Filipos, deu àquela família a honra de haverem parti­cipado da fundação da poderosa igreja que ali se instalou.
 
Se Lidia não os houvesse recolhido em sua casa, certamente teriam ido para outro lugar, e Filipos não teria sido evangelizada.
 
No texto de Atos 18:24-28 em referência, temos outra família, Ãquila e Priscila na cidade de Éfeso. Apolo apesar de ser homem eloqüente nas Escri­turas, conhecia somente o batismo de João.
 
Aquele casal que já conhecia a doutrina de Cristo, especialmente a doutrina do batismo em nome da Trinda­de, ajudou-o a entender melhor as doutrinas do Evangelho, fazendo daquele homem de Deus, um verdadeiro desbravador do Evangelho naquelas regiões da Ásia.
 
Tal procedimento com certeza consta nos anais eternos, porque a Bíblia diz: "Os entendidos, pois, resplandecerão, como o resplendor do firma­mento; e os que a muitos ensinam a justiça, refulgirão como as estrelas sempre e eternamente." (Dn 12.3).
 
Se existe mérito na obra da evangelização, com certeza o mérito não é somente dos que pregam, mas também, daqueles que hospedam e ajudam os pregadores.
Quantas famílias em nossa pátria haverão de receber merecidos galardões por haverem aberto as portas de suas residências para hospedarem missionários, fazendo de suas casas, pontos de pregações e o local da fundação de poderosas igrejas.
 
Foi assim que o evangelho se difundiu no passado e é assim que deve ser feito hoje.
 
A família, pois, tem a grande oportunidade de participar da evangelização.
 
Evangelizar é o dever de todos os salvos.
 
Abra a porta de sua casa, receba os enviados de Deus e transforme seu lar numa porta dos céus.
 
Ajude alguém que está fracassado, ou alguém que ainda precisa ser ajudado no conhecimento das Escrituras.
 
Faça como Lidia, Àquilo e Priscila, faça como milhares têm feito, e seu lar será mais abençoado.
" O CASAMENTO É O COMPLEMENTO DE UM SER PARA COM O OUTRO - QUANDO ESTA INSTITUIÇÃO É DIRIGIDA TOTALMENTE POR DEUS - O SEU CRIADOR " Parte 37
 
11/07/2012 13:44
 
 
A Família Participando Na Obra de Deus - 37
 
 
OBJETIVO: A família tem papel impor­tante como cooperados na obra de Deus. Os lares devem participar ativa­mente em todas as missões da igreja: quer evangelizando, orando, contribuin­do, ajudando, etc.
 
MEMORIZAR: " ... eu e a minha casa serviremos ao Senhor" Josué 19: 24
Texto : João, 12:1-11; Atos 16: 14-15
 
A participação familiar na obra de Deus constitui-se a maior de todas as oportunidades para se demonstrar gratidão, reconhecimento a Deus pelos seus favores. É o caso explícito no texto em Jo 12.1-11. Maria, aquela jo­vem dedicada a Cristo, não poderia perder a melhor oportunidade surgida pa­ra demonstrar sua gratidão àquele que tão bondosamente devolvera ao conví­vio da família, seu irmão Lázaro.
 
Aproximava-se o tempo da morte de Jesus. Muito breve ele os haveria de deixá-los. Maria, tanto quanto sua irmã Marta e Lázaro estavam na casa de Simão, o pai de Judas Iscariotes, que num gesto de reconhecimento pelo que Jesus lhe fizera, fez uni banquete para o Mestre e seus discípulos. Simão havia sido curado da terrível lepra, e seu filho fazia parte do colégio apostólico, daí porque Simão, com certeza, queria demonstrar sua alegria recebendo Jesus em sua casa.
 
A diferença entre Simão e seu filho era grande. Infelizmente Judas havia mudado seu modo de pensar em relação a Jesus. De discípulo amigo, tornara-se inimigo e traidor. Simão todavia, continuava reconhecendo em Jesus seu benfeitor.
 
Naquele banquete, Maria, movida pela gratidão e amor a Cristo, não poupou o mais caro perfume que havia comprado, para derramar sobre Jesus, ungindo-o, e numa demonstração de humildade e adoração, enxugava-lhe os pés com seus próprios cabelos.
 
0 perfume encheu a casa. Aquele perfume im­portado da Índia, já naqueles dias, era de nardo puro. 0 nardo era extraído de uma planta aromática do mesmo nome (nárdos em grego;e nardu do latim).
0 rizoma daquela planta fornecia aos perfumistas da época a substáricia aromática da qual faziam em o perfume em forma de bálsamo. Somente pessoas abastadas podiam adquiri-lo, por tratar-se de perfume muito caro.
Aquele que Maria derramou sobre o Mestre custara trezentos denários, valor correspon‑
dente ao trabalho de um homem durante um ano inteiro.
 
0 vaso de alabastro, uma pedra calcárea translúcida, feito especialmente para guardar aquele per­fume, foi quebrado e o perfume derramado (Mc 14.3) sobre a cabeça do Mes­tre.
 
Tal atitude era a demonstração de amor e dedicação ao serviço do Senhor.
Maria estava participando da obra de Deus, estava dando tudo o que ti­nha de melhor. Marta e Lázaro estavam ali para participarem daquele gesto.
Era a família reunida, servindo a Cristo e adorando-o ao mesmo tempo.
" O CASAMENTO É O COMPLEMENTO DE UM SER PARA COM O OUTRO - QUANDO ESTA INSTITUIÇÃO É DIRIGIDA TOTALMENTE POR DEUS - O SEU CRIADOR " Parte 36
 
03/07/2012 14:41
 
O Padrão Divino Para 0 Culto Doméstico - Parte 36
 
 
OS RESULTADOS DO CULTO DOMÉSTICO. AT 10.33-48
 
 
0 texto em apreço fala do culto familiar na casa de Cornélio, cujo resul­tado foi extraordinário. A palavra de Deus foi pregada, houve conversão e batismo no Espírito Santo, culminando com batismo em águas.
 
Fato semelhante aconteceu na casa do carcereiro de Filipos (At 16. 30-34).
 
Isto comprova que o lar é sem dúvida um lugar para a manifestação dos homens de Deus.
0 resultado é extraordinário, porque desses lares Deus levanta homens para seu ministério.
 
A história da Igreja está cheia de nomes que saíram de lares genuinamente cristãos para a obra de Deus. Eis alguns deles:
 
- Jónatas Edwards, ( grande avivalista ) 1703-1758, teve sua experiência pessoal com Deus no lar.
Seu pai, pastor renomado, fê-lo conhecer a Deus em sua meni­nice. 0 resultado só a eternidade poderá revelar.
 
- João Wesley (a tocha tirada do fogo) 1703-1791, teve no lar as mais profundas experiências com Deus. Seu nome ainda hoje é reverenciado. Seus pais Samuel e Suzana Wesley imprimiram nele ardente amor pelos pecadores, e pela Palavra de Deus.
 
- Guilher­me Carey (pai das missões modernas) 1761-1834, teve no lar aprimorada educação cristã. Seu trabalho extraordinário ainda hoje fala de sua persona­lidade indomável e de sua grandeza de espírito missionário.
 
- Cristmas Evans, o pregador gales, 1766-1838, cego de um olho, grande pregador inflamado Pelo Espírito Santo. Na infância foi ensinado no lar por seus pais.
Cresceu, porém, indiferente às coisas de Deus, até que aos dezessete anos, não resistin­do o poder de Deus sobre ele, rendeu-se a Cristo.
 
A mensagem havia atingido seu coração, e a semente recebida na infância nasceu, cresceu e frutificou. Tornou-se grande avivalista.
 
Poderíamos citar dezenas de outros nomes, toda­via o espaço é pouco. Fica porém o exemplo e o resultado do culto familiar.
 
Que Deus abençoe nossos lares para continuarmos a frutificar da mesma forma que os nossos irmãos do passado, pois " Jesus é o mesmo ontem, hoje e eternamente ".
" O CASAMENTO É O COMPLEMENTO DE UM SER PARA COM O OUTRO - QUANDO ESTA INSTITUIÇÃO É DIRIGIDA TOTALMENTE POR DEUS - O SEU CRIADOR " Parte 35
 
27/06/2012 14:41
 
 
O Padrão Divino Para 0 Culto Doméstico - Parte 35
 
 
OS COMPONENTES DO CULTO DOMÉSTICO AT 2.42-47
 
0 culto doméstico é um período específico na agenda familiar, onde todos os membros da família reunidos, adoram a Deus, louvam o Seu nome, ouvem e lêem Sua palavra. Se o culto doméstico for cuidadosamente planeja­do e dirigido, pode tornar-se num momento de muita inspiração, onde cada membro da família chega mais perto do outro, e todos mais perto de Deus.
 
Quais os componentes do culto doméstico?
 
Primeiro a família reunida, depois o desejo de conhecer a Deus e buscá-lo na oração e finalmente a Pala­vra de Deus lida, ouvida e aplicada na vida de cada um. Esses três componentes essenciais, somados à brevidade do tempo, ao louvor expontâneo, e a variedade de temas previamente escolhidos para a semana, fazem que o culto doméstico seja alegre, inspirativo, unificante e acima de tudo, fonte de vida abundante em Deus.
 
a) A família reunida.
 
Existem três alvos a serem alcançados pela família e também pela igreja. São propósitos espirituais indispensáveis:
 
1 - A família precisa ter fé em Deus, crer naquilo que está escrito em Sua palavra, e não ficar apegada somente às coisas materiais. A fé é o fundamento principal para reunião da família (Hb 11.1.6), e o desprendimento material deve estar apoiado nas palavras de Jesus que disse: "Mas buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça, e todas as demais coisas vos serão acrescentadas. "(Mt 6.33).
 
2 - A família deve apoiar-se na esperança, ser estável nas doutrinas básicas da fé cristã; ficar firme naquilo que crê ser a verdade segundo a Palavra de Deus. A Bíblia deve ser o livro principal da família (Jo 17.17) A palavra de Deus é a verdade.
 
3 - A família deve exercitar a prática do amor recíproco. Ter cuidado um membro da família pelo outro. (1 Ts 5.15). Devem viver unidos por um único ideal, orando juntos e juntos compartilhando suas necessidades (At 2.46).
 
Estas três qualidades - fé, esperança e amor. — tem o poder de unificar, so­lidificar e capacitar a família para grandes embates na vida, como testemu­nha vibrante do poder de Deus sobre cada um, e como bênçãos para todos os demais.
 
b) O desejo de conhecer a Deus.
 
No culto doméstico, excluindo qualquer formalidade social, o importante é o sentido que se dá à mensagem da Palavra de Deus naquele momento. Todos devem estar desejosos do conheci­mento de Deus para as suas vidas. Conhecer a Deus, servindo-se com temor (Pv 10.27). Conhecer alegrias (SI 16.8-11). Conhecer a Deus em sua mise­ricórdia e poder (Pv 24.3-5).
 
0 contato com Deus pela oração é a maneira pela qual podemos conhecê-lo no Espírito.
 
A oração é, para a vida espiritual, o mesmo que a respiração é para a vida física.
 
A família pode orar em uníssono, e também pode fazer oração individual. 0 pai ou a mãe, podem orar e os filhos reveren­temente podem confirmar a oração. É importante que as crianças orem durante o culto doméstico. As orações porém, devem ser específicas, objetivas, não muito longas.
 
c) A Palavra de Deus.
 
A Palavra de Deus ministrada diariamente em doses apropriadas, é o melhor antídoto contra a descrença, tentações e munda­nismo. Para que o coração das crianças seja inundado de amor pela Palavra de Deus, os pais devem desde cedo levá-los à prática da leitura diária.(CI 3.16).
 
Na carta aos Efésios, 16 dos 155 versículos são dirigidos à família. Descubra-os e leia-os com seus filhos. Em Colossenses existem mais quatro referências à família especificamente. Leia e faça seus filhos lerem.
 
Parece existirem poucas referências à família no Novo Testamento. Ocor­re que, igreja e lar são quase sinónimos, especialmente nas epístolas. Daí toda a referência bíblica dirigida à igreja era de doutrina e orientação do­méstica, envolvia a família, porque a igreja funcionava nos lares.
 
Por isso não é possível dissociar o lar da igreja. Uma é conseqüência da outra.
 
Hoje em tempos modernos, as reuniões nos templos (igrejas), são apenas a unificação das famílias em torno da Palavra de Deus. Seja no lar, seja no templo, a primazia no culto é da Palavra de Deus.
 
Qualquer culto onde a Pala­vra de Deus não é ensinada, não é culto a Deus.
 
É apenas mais uma reunião.
 
" O CASAMENTO É O COMPLEMENTO DE UM SER PARA COM O OUTRO - QUANDO ESTA INSTITUIÇÃO É DIRIGIDA TOTALMENTE POR DEUS - O SEU CRIADOR " Parte 34
 
21/06/2012 13:57
 
O Padrão Divino Para 0 Culto Doméstico - Parte 34
 
 
A Família Participando da Obra De Deus
 
A IMPORTÃNCIA DO CULTO FAMILIAR , CULTO DOMÉSTICO OU CÉLULA - SI 78.1-7
 
 
São múltiplos os benefícios deste culto. Citaremos apenas três.
 
a) Para os pais.
 
b) Para os filhos.
 
c) Para a Igreja.
 
Analisaremos de modo prá­tico e bíblico essas três esferas da vida cristã.
 
Eis a análise:
 
- Para os pais.
 
Como alimento que fortalece a alma, a Palavra de Deus diariamente absolvida pelo casal, torna-os fortalecidos na fé.
0 salmista dizia: "Oh! quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! mais doces do que o mel à minha boca. "(S1 119.103).
E o profeta Jeremias assim se expressou: "Achan­do-se as tuas palavras, logo as comi, e a tua palavra foi para mim gozo e alegria do meu coração, porque pelo teu nome me chamo, ó Senhor, Deus dos Exér­citos." (Jr 15.16).
 
A palavra de Deus é alimento puro que satisfaz o homem.
 
As expressões bíblicas citadas dão-nos a dimensão do poder que há na vida do homem e da mulher que vivem por ela.
Um lar onde a Palavra de Deus é examinada, observada e vivida, jamais conhecerá derrota. Uma família que aprende a viver à luz das promessas divinas, jamais temerá o dia mau.
 
Pais como Abraão e Sara, Airão e Joquebede, Éleana e Ana, Zacarias e Isabel, José e Maria, e tantos outros, receberam os mais preciosos galardões, e seus nomes fulguram corno estrelas cintilantes no universo da obra redento­ra planejada por Deus e executada por Jesus Cristo, porque viveram suas vidas à luz da Palavra divina, em sujeição e amor a Deus.
 
Seus lares eram santuários, seus filhos, frutos benditos, que legaram ao mundo as mais belas páginas de heroismo, grandeza e desprendimento no serviço de Deus.
 
Benditos os pais que ainda hoje fazem de seus lares, o lugar escolhido por Deus para a realização de suas grandes obras. 0 culto doméstico e a vida de comunhão com a igreja, são o caminho para essa realização.
 
- Para os filhos.
 
Se o culto doméstico é de grande valia para os pais, de maior valia é para os filhos. Nele são forjados os caracteres espirituais e morais dos jovens que hão de continuar a obra de Deus.
 
As crianças desde cedo precisam conhecer os ensinamentos bíblicos. Era assim que se fazia em Israel. A ordem divina era: "e DELAS falarás assentado em tua casa . . . " (Dt 6.7), para que, "Quando teu filhos te perguntar pelo tempo adiante, dizendo: quais são os es­tatutos e juízos, e os testemunhos que o Senhor vos ordenou? . . . Então dirás a teus filhos: . . ." Assim era o procedimento naquele tempo, assim deve ser hoje. Deus é o mesmo, suas leis são imutáveis.
 
Os filhos criados na doutrina do Senhor, jamais serão marginais, vadios e desocupados.
 
Os filhos que conhecem o Deus de seus pais, ainda que este­jam longe da casa paterna, como o filho pródigo,, hão de lembrar-se que na casa do pai existe fartura de pão. Quem conhece a vida de Paulo?
Não foi ele o grande bandeirante do Evangelho? Na verdade o foi. Sua formação come­çou num lar temente a Deus, em Tarso da Silícia. Seus pais, judeus piedosos, ainda que ligados ao farisaísmo, ensinaram-no no lar, depois na sinagoga, e mais tarde enviaram-no para Jerusalém para a universidade de Heliel, onde aos Pés de Gamaliel tornou-se o mais destacado dos estudantes e doutor da Lei.
Concluiu seus estudos na Escola do Templo, tornou-se rabino e mem­bro do Sinédrio, de onde saiu como emissário para a Silícia. Quando de lá retornou, veio para exterminar a seita do Nazareno, pelo zelo que tinha da Lei de Moisés. Salvo, tornou-se o maior pregador que o mundo conheceu.
 
 
Onde recebeu tanta fibra, tanto zelo, tanto desprendimento para o serviço de Deus? No lar! No lar onde aprendeu amar a Jeová, mais tarde voltou falando de Jesus Cristo. Quando Barnabé o buscou para tornar-se pregador em Antióquia, veio sem temor, porque agora conhecia as profun­dezas do amor de Deus. Bendito aquele lar que lhe imprimiu tanto zelo pela Palavra de Deus.
 
Benditos os pais que hoje fazem assim com seus filhos.
 
- Para a Igreja.
 
A comunhão com Deus iniciada em reuniões familiares, no culto doméstico, tem sua continuidade na igreja. Igrejas fortes procedem de lares espiritualmente fortes. Durante os primeiros séculos não existiam tem­plos corno hoje.
0 único templo era o de Jerusalém, ligado ao judaísmo. Existiam sinagogas, um misto de escola e santuário, exclusiva também dos judeus nas diversas províncias romanas. Os cristãos gentios reuniam-se em casas e locais ás vezes ao ar livre. É comum a expressão neotestamentária: "a igreja que está em tua casa", ou, "As, igrejas da Asia vos saudam". " Saudamos afetuosamente no Senhor Aquila e Priscila, com a igreja que está em sua casa", ( 1 Cor: 16:19 ).
 
0 lar daqueles intimoratos desbravadores do cristianismo puro naque­les dias, era o local para onde afluíam as multidões. É o caso do lar de Maria, mãe de joão Marcos em Jerusalém. "Pedro, estava na prisão; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus (At 12.5); onde?
Na casa de Maria. Muitos foram os lares violados pela perseguição imperial, mas, nem assim os cris­[ão, primitivos desistiram. Eles amavam a Deus de verdade!
 
Hoje, .  temos grandes e suntuosos templos, grandes e variados meios de comunicação para pregar o Evangelho, no entanto os templos estão vazios. É triste, ouvir que locais onde outrora existiam reuniões de culto evangélico, hoje tais templos foram vendidos e transformados em ântros de diversão mun­dana, como salões de bailes e até boates. É triste ouvir de nossos líderes, que em alguns lugares os templos estão vazios, sujeitos à venda para pagar dívidas. Isso é uma terrível desgraça!
 
Onde estão as famílias, onde estão os crentes?
 
Acabaram-se porque lhes faltou estrutura espiritual, doutrina sádia e ensino sistemático.
 
Não houve cultos domésticos, não houve crescimento e a igreja esva­ziou! É preciso retornar às origens, é preciso voltar à Palavra de Deus. Se cada crente assumir seu papel diante, de Deus e transformar seu lar num santuário de oração, as igrejas (templos) se encherão. Haverá  uma atração divina sobre os pecadores, e haverá alegria na vida de cada cristão.
 
0 culto familiar é o início para o reavivamento da igreja. Comece hoje.
 
Não deixe sua igreja fechar as portas.
 
Faça alguma coisa!
" O CASAMENTO É O COMPLEMENTO DE UM SER PARA COM O OUTRO - QUANDO ESTA INSTITUIÇÃO É DIRIGIDA TOTALMENTE POR DEUS - O SEU CRIADOR " Parte 33
 
15/06/2012 16:55
 
 A Família Participando Da Obra De Deus  - Parte 33
 
 
O Padrão Divino Para 0 Culto Doméstico
 
 
Objetivo : Uma das práticas menos desenvolvitias nos lares brasileiros é o culto doméstico. Talvez essa seja a razão de tantos lares fracos e doentios. Como rea­lizar um, qual a sua importância, e resul­tados?
 
MEMORIZAR: " Sejam agradáveis as pa­lavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, Senhor, Rocha minha e libertador meu!" 
Salmos 19: 14
 
Texto : Atos 10: 19-33
 
Não se pode entender um lar essencialmente cristão sem a prática do culto familiar. Isto porque; a entronização de Deus no seio da família é a coi­sa mais importante na instituição do lar.
 
Quando o casal compreende este dever, está permitindo que suas vidas sejam fortalecidas através do encontro diário com Deus, e dando a seus filhos a maior oportunidade de conhecerem ao Deus verdadeiro. 
 
A prática do culto doméstico habituará os filhos a um convívio diário com a Palavra de Deus, e levará a uma vida de comunhão, fortalecidos pela experiência diária do louvor e da adoração. É uma prática salutar, indispensável hoje, como foi no passado e que deverá continuar no futuro, até Jesus voltar.
 
A igreja primitiva nasceu nos lares, e ainda hoje a igreja deve ser a conti­nuidade de lares bem ajustados à luz da divina Palavra. 0 lar bem alicerçado é aquele que tem Cristo como a pedra principal, na qual se apóia. 0 culto fami­liar ajuda a família solidificar-se nesse fundamento inabalável. A leitura bíbli­ca, a oração e o louvor são como estacas que se firmam nessa rocha, Jesus Cristo. 0 conhecimento das Sagradas Escrituras deve começar no lar, porque assim é a ordenança divina.
 
Em Deuteronômio 6:7 existe a expressão: "e as INTIMARÁS a teus filhos", essa expressão no hebraico original quer dizer: "Ordenarás o conhe­cimento. . . ".
Intimar significa: notificar, fazer conhecer com assiduidade, empregar energia, ensinar com diligência. 
 
Tudo isso é o que Deus requer dos pais no tocante a transmissão da Palavra de Deus aos filhos; que ela seja ensinada com diligência. É errado pensar que lugar de culto é somente no templo (igreja).
 
A igreja é uma extensão do lar, logo o culto deve começar no lar.
 
0 fra­casso de muitas vidas está no fato de que nunca tiveram um contato com a Palavra de Deus no seio da família. Por isso, muitas igrejas estão fracassadas porque as famílias nunca experimentaram um real encontro com Deus em seus lares.
Nossas escolas dominicais seriam muito mais freqüentadas, se hou­vesse em cada lar um culto doméstico.
" O CASAMENTO É O COMPLEMENTO DE UM SER PARA COM O OUTRO - QUANDO ESTA INSTITUIÇÃO É DIRIGIDA TOTALMENTE POR DEUS - O SEU CRIADOR " Parte 32
 
09/06/2012 12:53
 
O Padrão Divino No Relacionamento Familiar - Parte 32
 
AS CONSEQUÉNCIAS DO MEDO Gn 3.1-10
 
0 medo inibe o fluxo normal emotivo do indivíduo, desativando as fun­ções fisiológicas e causando a morte da energia humana. 0 medo altera a com­posição química dos tecidos, altera a circulação sanguínea, alterando as bati­das do coração e provocando afrouxamento do sistema nervoso central.
0 indivíduo sobre tensão nervosa provocada pelo medo, pode tornar-se frouxo, incapaz de reagir; como pode tornar-se agressivo pelo Instituto da autodefesa.
 
No primeiro caso o indivíduo recua, humilha-se, desespera-se, torna-se covar­de.
No segundo caso, o indivíduo pode ser levado a cometer delitos imprevi­síveis, descontrolado pelo medo de morrer ou perder alguma coisa que lhe seja caro.
 
0 medo é cruel porque transforma a pessoa e inibe sua personalidade.
 
0 texto em apreço mostra-nos a conseqüência do medo. Medo diabóli­co, medo mórbido que tem acupado o coração de milhares de pessoas do mundo.
 
Vejamos:
 
Adão sempre desfrutara de íntima comunhão com Deus. Tudo o que ele e sua companheira desejassem estava ao alcance de suas mãos. Nada lhes falta­va naquele Paraíso. Diariamente Deus os visitava, falava com eles, animava-os a viverem e deleitarem-se com as delícias que a vida lhes oferecia. Estavam nus fisicamente, mas não tinham de que envergonhar-se, tampouco Deus se preo­cupava com aquele estado, porque viviam em santidade.
 
Aos olhos do Criador aquilo era normal, e para eles nada alterava. Eram santos, puros inocentes. Nada tinham que temer.
 
Porém; a partir do momento que foram induzidos a desobedecerem a Deus, e pecaram pela desobediência, seus olhos tornaram-se carnais, sua natu­reza santa deu lugar à natureza pecaminosa, a intimidade com Deus foi rom­pida, e como conseqüência, tiveram medo de Deus.
 
Suas consciências ficaram aterrorizadas diante da santidade divina, e o medo do juízo de Deus, levou-os a se esconderem. Perderam a noção da onisciência de Deus, pensando que Deus não os encontraria por entre os ar­bustos do Jardim.
 
Quando Deus chamou a Adão pelo seu nome dizendo: "Onde estás? ", a resposta foi: "Ouvi tua voz soar pelo jardim, e temi. . . "
 
Ali estava a conseqüência do pecado, o medo. E a conseqüência do me­do era porque estavam nus, por isso estavam escondidos. 0 medo leva a pes­soa a esconder-se. 0 medroso vive escondido. Quem tem medo esconde-se, porque não tem segurança, porque com medo perdeu a coragem, porque vive aviltado pela consciência intranqüila, diante de Deus e dos homens. 0 diabo fez isso com Adão, e está fazendo isso com milhares de pessoas.
 
0 medo é do diabo, é mórbido e produz loucura. Quem vive com medo da vida, do mundo que o cerca, do amanhã, da morte, da eternidade, precisa ouvir a voz de Deus dizendo: "Por que eu o Senhor teu Deus, te tomo pela tua mão direita, e te' digo: Não temas que eu te ajudo". (Is 41.13).
 
A humanidade vive atormentada pelo medo do futuro incerto que se lhes apresenta, mas o salvo que confia em Deus nada tem que temer (Is 43.5) porque as promessas de Deus são firmes, e há segurança em suas maõs.
 
" O CASAMENTO É O COMPLEMENTO DE UM SER PARA COM O OUTRO - QUANDO ESTA INSTITUIÇÃO É DIRIGIDA TOTALMENTE POR DEUS - O SEU CRIADOR " Parte 31
 
04/06/2012 11:37
 
O Padrão Divino No Relacionamento Familiar - Parte 31
 
 
ONDE NÃO HÁ RELACIONAMENTO, HÁ CRUELDADE. SI 25.16-21
 
A solidão e a crueldade,em todos os sentidos, vêm da falta de amor. Geralmente eles iniciam na infância, e se manifestam como um esvaziamento, na adolescência ou mesmo na juventude.
 
0 sentimento de abandono, a revolta acumulada pelo menosprezo dos pais ou dos familiares, levará o indivíduo a tor­nar-se cruel, as vezes contra si mesmo, e na maioria das vezes contra os outros semelhantes.
 
Esse tipo de procedimento deságua na delinqüência.
 
Muitos meninos de rua em nossos dias são vítimas da crueldade dos pais que nada lhes oferece­ram, especialmente amor, e da crueldade do mundo que nada lhes dá.
 
Revol­tados, investem contra a sociedade. Tornam-se marginais, delinqüindo perigo­samente.
 
E alguns deles, quando acercados de qualquer demonstração de afe­to que se lhes ofereça, resistem a idéia de serem ajudados ou viverem decen­temente, por acharem que tudo é mentira.
 
Tornam-se cruéis consigo mesmos.
 
0 salmista, no texto em apreço,rogava a Deus, porque estava solitário, e en­frentava a crueldade de seus inimigos.
 
Ele via multiplicado o número dos inimigos, ninguém lhe parecia con­fiável.
 
É assim que acontece hoje com aqueles que foram desprezados e joga­dos ao léu da sorte.
 
Evite isso com seus filhos e familiares. Mantenha o amor, demonstrando seu interesse por eles.
 
Deus o ajude a manter um bom relacionamen­to familiar.
 
" O CASAMENTO É O COMPLEMENTO DE UM SER PARA COM O OUTRO - QUANDO ESTA INSTITUIÇÃO É DIRIGIDA TOTALMENTE POR DEUS - O SEU CRIADOR " Parte 30
 
29/05/2012 12:22
 
O Padrão Divino No Relacionamento Familiar - Parte 30
 
RELACIONAMENTO QUE DESFAZ A SOLIDÃO. SI 68.1-6
 
Todo o ser humano normal é por natureza gregário, isto é: só vive bem, vivendo na companhia de outros. E desejo imanente de todo o ser humano pertencer e integrar-se, fazer parte de um grupo. Foi por isso que Deus estabe­leceu a família.
 
Quando no lar não existe um bom relacionamento, a tendência é de ca­da um isolar-se dentro de si mesmo, ou abandonar o ambiente familiar. Quan­do o pai ou mãe não se comunica com os filhos, não procura demonstrar inte­resse pela vida dos mesmos, fatalmente os filhos irão à procura de outro am­biente, outras companhias, fugindo assim da solidão onde vivem.
 
E possível existir uma grande família, onde todos vivam solitários. Basta que seja corta­do o elo da comunicação e o diálogo. 0 remédio para evitar esse mal está de­lineado em Eclesiaste 4.9-12.
 
A solidão mata. 0 filho solitário desespera-se, tal qual o prisioneiro nu­ma cela. A terapia ocupacional e de grupo ajuda a evitar a solidão. Quando o amor esfria entre o casal, a solidão começa a ocupar o espaço vazio nos corações imprimindo pensamentos maus e desejos inconfessáveis.
 
0 marido que não recebe da esposa carinho, atenção, demonstração de preocupação pela felicidade do rnesnio, sente-se só. Essa solidão leva-o a buscar contato com outra pessoa, que geralmente, é uma outra mulher.
 
Conseqüência: adultério, abandono do lar, etc.
 
0 mesmo acontece no sentido inverso. Uma mulher desprezada, solitá­ria dentro de uma casa, é alvo de Satanás para ser tentada em procurar outro homem.
 
Evitar a solidão através de um bom relacionamento, é cumprir o que es­tá no Salmo em apreço: "Deus faz que o solitário habite em família. " (v. 6).
 
A família é o ambiente apropriado para desfazer a solidão. Um amigo fiel, um irmão fiel e sincero, um pai amoroso, uma mãe dedicada, ajudam muito um jovem solitário.
 
É bom ler Pv 17.9; SI 122.8; 1 Sm 23.16.
 
Irmão, ajude evitar esse mal tão comum hoje, a solidão!
 
Faça de seu lar um lugar aconchegante, atrativo e alegre, espante a solidão do coração de sua família, isso os fará muito felizes.
 
Amém.
" O CASAMENTO É O COMPLEMENTO DE UM SER PARA COM O OUTRO - QUANDO ESTA INSTITUIÇÃO É DIRIGIDA TOTALMENTE POR DEUS - O SEU CRIADOR " Parte 29
 
23/05/2012 11:50
 
O Padrão Divino No Relacionamento Familiar - Parte 29
 
 
 
O BOM RELACIONAMENTO EVITA ANSIEDADE. Pv 12.17-25
 
Se o medo é um grande mal, a ansiedade não é menos nefasta.
 
Ansieda­de é sinônimo de angústia, solicitude, incerteza aflitiva.
É um mal do presente século que afeta milhões de criaturas.
 
A ansiedade rouba a paz, tira o sossego, aflige o coração. Foi por isso que Jesus disse:
 
"Não estejais ansiosos pela vida, sobre o que comereis, nem sobre o corpo, sobre o que vestireis. Mais é a vida do que o sustento, e o corpo mais do que o vestido". (L c 12.22,23).
 
Infelizmente, não poucos cristãos vivem sofrendo desse mal. Isso de­monstra falta de segurança e fé em Deus.
 
Porém, tentos que reconhecer que esse mal também é conseqüéncia do pecado original, e que toda a criatura humana está sujeita a esse pesadelo. 0 homem sempre viveu e viverá debaixo desse estigma.
 
Para evitar que esse mal assole a família, especialmente nossos filhos é preciso demonstrarmos confiança em Deus, fé genuína, esperança re­novada, busca de direção divina.
 
No relacionamento familiar, diante de nossos filhos e parentes, não de­vemos demonstrar inquietude diante das adversidades.
Se em lugar de espíri­to altruísta, coragem e trabalho, começarmos a lamentar, reclamar da vida, falar somente de miséria, sofrimentos e tantos outros males, aqueles que nos cercam fatalmente serão tomados pelo espírito de ansiedade e insegurança, es­pecialmente os filhos.
 
É preciso imprimir na família segurança, confiança em Deus, ânimo para superar as crises.
0 diálogo com os filhos em tempo de ad­versidades, a conclamação para a oração, à leitura da palavra de Deus juntos, desfará a inquietude e ajudará a superar as crises (Is 41.6), porque aquele que está animado, haverá de animar os outros.
 
A Bíblia diz sempre:Anima-te ... Mt 14.27; Jo 16.33; 1 Pd 3.8.
 
Quantos lares estão hoje destroçados pelos vendavais que a vida lhes trouxe, porque faltou ânimo para juntos enfrentarem as crises!
Quantos filhos estão dispersos porque faltou aos pais decisão corajosa para lutar e garantir a sobrevivência da família?!
Não houve diálogo, não houve oração conjunta, fal­tou humildade para cada qual reconhecer sua fraqueza, faltou amor e perseve­rança, e o resultado foi a derrota.
 
É preciso manter a família unida, custe o que custar!
 
É preciso manter-se animado para a vida. É preciso incentivar os filhos a amarem a vida, a maior dádiva recebida de Deus.
 
Viver a vida alegremente, despreocupadamente, confiando em Deus, evita a ansiedade.
 
A solução para a ansiedade está na paz que Cristo dá.
 
Quando os discípulos estavam ansiosos por saber o que lhes aconteceria, visto que com a morte do Mestre, suas vidas estavam expostas ao perigo, em meio aquele medo e ansiedade Jesus apareceu-lhes e disse-lhes: "Paz seja convosco."jo 20.19.
 
Ali estava a solução, ali estava a paz.
 
" O CASAMENTO É O COMPLEMENTO DE UM SER PARA COM O OUTRO - QUANDO ESTA INSTITUIÇÃO É DIRIGIDA TOTALMENTE POR DEUS - O SEU CRIADOR " Parte 28
 
17/05/2012 08:41
 
O Padrão Divino No Relacionamento Familiar - Parte 28
 
 
RELACIONAMENTO FAMILIAR SEM MEDO. 1 Jo 4.16-21
 
0 lar é o lugar onde o medo não deve existir, especialmente no relacio­namento entre pais e filhos.
 
Deve haver franqueza, espírito aberto para con­versação, diálogo, liberdade para expressar cada um o que sente.
 
É possível existirem divergências quanto ao ponto de vista de cada um, mas é necessário que a somatória desses pontos de vista convirja para uma única finalidade:
 
" o bem-estar comum da família".
 
Quando a liberdade de expressão é garantida dentro do lar, cada filho pode expor seu sentimento, revelando assim sua característica, personalidade e comportamento, o que ajudará os pais a conhecê-lo, para melhor orientá-lo.
 
Os filhos devem ter confiança e não medo de exporem seus problemas. 0 texto em apreço diz:
"No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fo­ra o temor; porque o temor traz consigo a pena, e o que tem medo rido é per­feito em amor. " (v 18).
 
No grego original, temor, neste texto, é medo do juízo. Medo que leva ao desespero, medo que assusta o indivíduo. Nesse caso,a ação mórbida desse temor atinge a mente e transforma a pessoa, às vezes levando-a a loucura.
 
É o caso de muitos filhos, que não estando apoiados na confiança do amor que seus pais devem devotá-los, ocultam deles problemas íntimos, pelo medo de serem reprovados, incompreendidos e até insultados. Daí, não poucos serem os filhos que deixam de expor aos pais seus problemas, para desabafaram com pessoas não qualificadas para ajudá-los, nem mesmo ouví-­los.
 
Infelizmente é o que tem acontecido com muitos filhos de pais cristãos.
 
Conheço casos de filhos e filhas que se corromperam moralmente, porque não podendo encontrar nos pais sábia orientação, foram em busca de es­tranhos que os levaram à perdição.
 
E o mais cruel ainda é que tais pais que não souberam orientá-los, quando procurados, trataram os filhos da maneira mais grosseira possível, insultando-os, maltratando-os com palavras duras, ofensivas e até indecentes.
 
Não é assim que a Bíblia ensina, não é esse o papel dos pais.
 
0 dever dos pais é instruí-]os com amor e compreensão, especialmente quando são pequenos (Pv 22.6).
 
E diz o mesmo escritor de Provérbios "Quando o escar­necedor é castigado, o simples torna-se sábio; e quando o sábio é instruído, recebe mais conhecimento." (Pv 21.11).
 
Isto quer dizer que se um filho inte­ligente receber maior orientação, mais sabedoria adquirirá.
 
E esse papel com­pete aos pais.
 
Insultar os filhos, não ouvi-los, não orientá-los, não demonstrar amor por eles, é pecado.
 
Basta ler Efesios 6.4.
 
Crie seus filhos com amor, infunda-lhes confiança e respeito a você.
Não permita que sejam medrosos, inseguros, re­voltados.
Quando filho ou a filha tem mêdo dos pais, evitando relacionar-se com eles, esse medo os levará a um distanciamento tal que jamais haverá boa convivência.
Aliado ao medo de conviver com os pais, o filho terá íntima re­volta, porque o diabo explorará esse mau relacionamento e induzirá o filho à rebeldia.
 
Não permita que isso aconteça no seu lar.
" O CASAMENTO É O COMPLEMENTO DE UM SER PARA COM O OUTRO - QUANDO ESTA INSTITUIÇÃO É DIRIGIDA TOTALMENTE POR DEUS - O SEU CRIADOR " Parte 27
 
11/05/2012 11:02
 
 
O Padrão Divino No Relacionamento Familiar  - Parte 27
 
 
OBJETIVO: Para que a família viva num clima de alegria e bem-estar é necessário pensar no tipo de relacionamento que es­tá sendo desenvolvido. Não pode haver medo, ansiedade, solidão na intimidade do lar.
 
MEMORIZAR: "Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas sé) a que for boa para promover edificação, para que dê graça aos que a ouvem- Lc. 4-29
 
Efésios 4: 17-32
 
O relacionamento familiar envolve vários aspectos da vida em comum entre pais e filhos. Dele depende toda a estrutura moral, social, espiritual e psicológica dos filhos, e a segurança do bom relacionamento entre marido e mulher.
 
Numa família onde o relacionamento é difícil, fatalmente haverá desa­gregação, indiferentismo, falta de amor e atritos constantes. E é isso que satanás quer, porque assim, ele tem como incrementar o medo, a ansiedade, a solidão e a crueldade.
 
É preciso impedir que essas quatro coisas que estão ligadas à psicogenia, assumam o controle do comportamento humano, e o lar seja transformado num ambiente de tortura, ou numa jaula, onde cada qual passe a manifestar sua natureza animal, vociferando impropérios de natureza pecaminosa, ofendendo-se a sí mesmo e a Deus.
 
O texto da lição em apreço é um chamamento à essa necessidade, especialmente os vv.29-32. É preciso que o lar seja um lugar de segurança_e mútuo respeito. É preciso manter a sã conversação no ambiente familiar.
 
E preciso que o relacionamento dentro do lar e no seio da família, seja envolvido pelo mais alto nível de respeito à dignidade humana. No linguajar polido, educado e respeitoso, está o nivelamento do grau da educação de cada um.
 
Quem não sabe dirigir-se respeitosamente aos seus familiares, jamais saberá tratar educa­damente os estranhos. É por isso que a Bíblia ensina, dizendo: "Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe . (v 29). Torpe, é aquilo que é vergonho­so, obsceno, indecente.
 
O lar cristão, a família cristã, têm o dever de manter a decência e a fine­za no relacionamento, visto que, ser indecente, indecoroso, malcriado no lin­guajar, é característica do ímpio, do incrédulo que não teme a Deus.
 
Diz o texto em estudo: "Toda a amargura, cólera, ira e gritaria, e blasfê­mia, e toda a malícia, seja tirada dentre vós. " (v 31). Quando um pai ou uma mãe proferem palavras indecentes, ou mentem para os filhos, ou conversam coisas próprias dos que não temem a Deus, além de estarem blasfemando do bom nome de Cristo estão também demonstrando que o nível de educação que possuem é muito baixo.
 
Os filhos de pais assim, fatalmente serão iguais. E o pior, tais filhos jamais obecederão ou temerão a Deus, porque descobrem desde cedo que aquilo que seus pais dizem ser uma religião verdadeira, uma igreja de verdade não passa de uma farsa, visto que o testemunho de tais pais é péssimo e nocivo às suas condutas.
 
Tais filhos jamais serão cristãos verda­deiros.
 
 
" O CASAMENTO É O COMPLEMENTO DE UM SER PARA COM O OUTRO - QUANDO ESTA INSTITUIÇÃO É DIRIGIDA TOTALMENTE POR DEUS - O SEU CRIADOR " Parte 26
 
05/05/2012 14:19
 
O Padrão Divino Na Economia Doméstica - Parte 26
 
 
COMO DEUS PODE ABENÇOAR O ORÇAMENTO FAMILIAR. Gn 28.18-22.
 
Conhecemos o caso de Jacó, cuja vida acidentada, só foi abençoada por­que ele tomou uma inteligente decisão diante de Deus: ser fiel nos dízimos. Não é sem razão que Deus requer o dízimo de seus servos, conforme está em Joel 2.8-12.
 
0 dízimo é do Senhor. E ser dizimista é atrair da parte de Deus todas as bênçãos que Ele tem para dar aos que são fiéis. As promessas de prosperida­de, de riqueza material e espiritual são muitas para aqueles que são fiéis a Deus nos dízimos. Analisando o que está escrito em Joel 2.18-22 encontra­mos os seguintes fundamentos para permanecermos fiéis com os dízimos, vejamos:
 
1) Que quando não somos dizimistas somos ladrões do próprio Deus, e isto
e terrível. Imagine você o que é ser ladrão do que pertence a Deus. Se
roubar alguém neste mundo já é passível de punição, imagine roubar a
Deus.
 
2) Que quem rouba a Deus está debaixo de maldição. E maldição divina é coisa terrível. Diz a Bíblia que horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo (Hb 10.31), e o apóstolo Pedro diz : tendo os olhos cheios de adul­térios, e não cessando de pecar, engodando as almas inconstantes, tendo o coração exercitado na avareza, são filhos da maldição. (II Pd 2.14). Observe que ser avarento traz maldição. E quem sonega o dízimo é ava­rento.
 
Há porém uma promessa, e essa promessa supera a maldição quando somos fiéis, a promessa da prosperidade ( viver contente com o que tem e não descontente pelo que não tem ), de proteção contra as intempéries e contra o devorador, que é satanás.
 
Trazei todos os dízimos à minha casa".  0 dízimo é do Senhor para ser entregue na casa do Senhor. E hoje sabemos que a verdadeira casa do senhor são todos aqueles que se tornaram templos do Espírito santo, casas espirituais.
O dízimo e as ofertas são destinadas para suprir as necessidades de todos os santos e também para a manutenção da instituição física e sustento dos obreiros que são dignos de seu salário e nunca para enriquecimento pessoal.
 
Pois hoje não é difícil de vermos denominações ostentando grandes templos de cimento e estruturas físicas mirabolantes adquiridas através dos dízimos e das ofertas alçadas pelos seus membros, e encontrarmos nas mesmas denominações, membros que passam por todo o tipo de necessidades que a própria Bíblia relata que na igreja primitiva não existia, e o interessante é que cremos que o mesmo Jesus que dirigia aquela igreja é a que dirige a de hoje.
Então perguntamos: Quem mudou? O Senhor ou o foco e o objetivo daqueles que dizem ser dirigidos por Ele ( Jesus ).
 
Basta analisarmos a vida de Jesus e dos apostolos e de todos os verdadeiros discípulos que não se preocuparam com outra coisa, se não por ganhar almas, e nelas investiram tudo o que recebiam do próprio evangelho e não acumularam tesouros para si e nem mesmo para seus dependentes.
 
Esse procedimento traz bênçãos:
 
a) de fartura (maior abastança).
 
b) segu­rança (repreenderei o devorador), prosperidade (a terra não será estéril), exaltação (sereis chamados de bem-aventurados por todos os povos).
 
Essa bênção associada a muitas outras faz do dizimista diligente e racional um homem prós­pero material e espiritualmente.
Ser dizimista é ser cheio de fé, porque o dízimo é um ato de fé. E Jesus disse: "Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos deitarão no vosso regaço". (Lc 6.38a). É dando que recebemos, porque Deus ama ao que dá com alegria (2. Co 9.7).
 
0 orçamento familiar, sua prosperidade, está condicionado aquilo que damos a Deus por fidelidade. Deus é fiel em suas promessas. Quando Jacó fez o voto de ser fiel nos dízimos, ele atraiu para sua bênção da prosperidade. Quando ele retornou à casa de seu pai, anos mais tarde, era tão rico, mais que o próprio sogro Labão, que podia enviar grande quantidade de presentes para seu irmão Esaú com quem haveria de encontrar-se (Gn 32.13-21).
 
A vida acidentada de Jacó, suas atitudes enganadoras, foram esquecidas por Deus, após havê-lo abençoado no vale de Jaboque (Gn 32.22-32), porque havia nele a firmeza da fidelidade. Era o homem na sua mais real natureza, mas o homem que Deus havia escolhido para ser o herdeiro das promessas feitas a Abraão e Isaque.
 
Como dizimista fiel, havia alcançado o favor divino. Sua riqueza havia aumentado, sua fé se fortalecido, seu amor a Deus e à famí­lia havia sido renovado porque nele havia a marca da fidelidade.
 
É assim que Deus quer fazer com seus servos hoje, especialmente com aqueles que estão mantendo sua obra sobre a face da terra, através dos dízi­mos, ofertas e vidas entregues a Deus.
A bênção da fartura, da prosperidade financeira hoje só é possível se cada servo de Deus for fiel nos dízimos.
A experiência e o testemunho de milhares de irmãos comprovam que ser dizimista é viver sob a bênção da multiplicação de bens materiais e espi­rituais.
 
É bíblica a expressão: "Semeais muito, e recolheis pouco; comeis, mas não vos fartais; bebeis, mas não vos saciais; vesti-vos, mas ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe salário num saco furado". Por que? "porque a minha casa, está deserta, e cada um de vós corre à sua própria casa' ( seu próprio ego ) . (Ag. 1.6,9b).
 
Quando não é trazido à casa do Senhor, aquilo que lhe pertence, fatal­mente qualquer salário por mais polpudo que seja, transforma-se em nada, porque é colocado num saco furado. Deus guarde seu povo de tal situação.
 
" O CASAMENTO É O COMPLEMENTO DE UM SER PARA COM O OUTRO - QUANDO ESTA INSTITUIÇÃO É DIRIGIDA TOTALMENTE POR DEUS - O SEU CRIADOR " Parte 25
 
30/04/2012 14:14
 
O Padrão Divino Na Economia Doméstica - Parte 25
 
 
A BÍBLIA ENSINA PLANEJAR O ORÇAMENTO. LC 14.28-32
 
No texto em apreço temos a parábola da previdência, uma lição ensina­da por Jesus para todos nós. Nessa lição de previdência encontramos três ba­ses fundamentais de todo o planejamento financeiro: tempo, lugar e economia.
 
Qualquer planejamento financeiro, seja na área da economia doméstica, seja na da atividade comercial, o tempo é importante.
 
Tempo para iniciar, tempo de duração e quando ficará concluído o projeto.
 
Dentro desse período pre­visto, é possível planejar o gasto financeiro. Se não for levado em conta os eventos a que está sujeito o dinheiro, especialmente a inflação que corrói o capital, qualquer empreendimento mal planejado, levará ao que Jesus disse: crítica. "Este homem começou a edificar e não pode acabar". v 30.
 
0 segundo fator chamado lugar é importante, porque nele reside a se­gurança do projeto, e onde a aplicação do capital é mais viável.
Muitos, às vezes, iludidos pela influência da maioria, aplicam seu capital financeiro em lugares que não devolvem o lucro pelo esforço feito.
 
É o caso das mudanças de algumas famílias, especialmente comerciantes ou agricultores que mudam de um lugar para outro sem a direção de Deus, sem um planejamento ade­quado, e tem como resultado somente prejuízos.
Isto é um fator importan­te para ser observado, especialmente se em nossas mudanças temos sempre consultado a Deus.
 
Conhecemos o caso de Abraão (Gn 12), a quem o Senhor havia orde­nado para que ele fosse para Canaã. Ele foi, mas não permaneceu alí. Deus o provou, enviando fome para aquela região, o que fez com que Abrão começas­se a peregrinar de um lugar para outro, indo parar no Egito onde cometeu graves faltas.
 
Nos vv 7-10, vemos o Senhor fazendo-lhe grandiosas promes­sas. Isto deveria ser o suficiente para que ele permanecesse ali, todavia, pro­vado pela fome que veio sobre a terra (v 10). Abraão desceu para o Edito, e foi tentado a mentir (vv 11-20), cujas conseqüências foram terríveis para ele e para o Faraó daqueles dias.
 
É verdade que ele retornou rico do Egito, depois de algum tempo, mas teve outro problema, a contenda entre os pastores dele com os pastores de Ló.
 
Deus o havia abençoado por causa das promessas feitas, e do propósito que tinha com aquele homem, todavia, muitos incômodos poderiam ter sido  evita­dos se tivesse permanecido onde Deus o havia mandado.
 
É preciso planejar bem, para não sofrer vergonha diante dos homens.
 
" O CASAMENTO É O COMPLEMENTO DE UM SER PARA COM O OUTRO - QUANDO ESTA INSTITUIÇÃO É DIRIGIDA TOTALMENTE POR DEUS - O SEU CRIADOR " Parte 24
 
24/04/2012 12:10
 
O Padrão Divino Na Economia Doméstica - Parte 24
 
 
PLANEJAMENTO SIM, USURA NÃO. I Co. 5.9-11
 
No dicionário de Aurélio diz assim: AVAREZA-, excessivo e sórdido apego ao dinheiro; esganação. E o dicionário bíblico de Boyer diz: AVARE­ZA: desejo demasiado e sórdido de adquirir e acumular riquezas. 0 sinônimo de avareza é Usura, que quer dizer: mesquinhez, mesquinharia, onzena etc. 0 planejamento das finanças domésticas não deve ser funtamentado nesse terrível pecado, porque o avarento está debaixo de maldição divina (Ez - 22.12-14; Jó 28.8-10).
 
Uma atitude avarenta no planejamento doméstico, além de ser cruel, é a mais vil de todas as atitudes humanas. Quero dizer com isto que, se um chefe de família que possui boas condições financeiras, sacrificando esposa e filhos, tirando deles o direito de se alimentarem bem, e se vestirem decente­mente, não oferecendo condições para estudarem, nem dando-lhes o mínimo necessário para atenderem suas básicas necessidades; esse pai é um homem vil e cruel.
 
E vil porque é avarento, e cruel porque é desumano.
 
É preciso entender que não se deve gastar além daquilo que se ganha, nem tampouco deve-se querer ostentar riqueza quando se é pobre de finan­ças; todavia, todo o orçamento planejado deve ter um objetivo principal:
 - o suprimento do bem-estar familiar.
 - Negligenciar o alimento, vestuário, estudo, lazer e outras coisas indispensáveis à família, é torná-los frustrados e revolta­dos até.
 
Na mesa onde haja além do pão cotidiano, amor e desprendimento ma­terial, o pão ainda que pareça pouco, será abundante pela presença da graça divina (Pv 4.6). A Bíblia afirma que o justo jamais terá necessidade de pão (SI 37.25,26), enquanto o usuário é maldizente e blasfemados de Deus (Sl - 10:3).
 
0 espírito de usura, e o pecado da avareza jamais poderão entrar no pla­nejamento familiar financeiro, para que Deus não seja blasfemado. Se a blas­fêmia não vier dos pais, com certeza virá da parte dos filhos, que sabendo que seus pais podem dar-lhes o melhor, recebem o pior e passam necessidades.
 
Quantos lares vivem essa triste experiência! Que Deus guarde os lares cristãos desse maléfico pecado!.
" O CASAMENTO É O COMPLEMENTO DE UM SER PARA COM O OUTRO - QUANDO ESTA INSTITUIÇÃO É DIRIGIDA TOTALMENTE POR DEUS - O SEU CRIADOR " Parte 23
 
13/04/2012 14:03
 
O Padrão Divino Na Economia Doméstica - Parte 23
 
 
FINANÇAS E ORÇAMENTOS. Is 55.1-3; Pv 6.1-11
 
 
Conflitos oriundos do fator "dinheiro" têm sido os que mais têm pro­duzido problemas no relacionamento de muitos casais. Para evitar que tais fatos aconteçam, o momento certo para se estabelecer normas de como o salário deverá ser controlado, administrado e gasto, é durante o noivado ou logo no início do casamento.
 
Isso porque ninguém consegue todo o dinhei­ro que precisa, mesmo os que possuem bastante para gastar.
 
Seja qual for a quantia mensal que a família receba, se esta for gasta sem controle, provocará problemas e poderá por em jogo a estabilidade do lar.
 
É necessário administrar o orçamento familiar.
 
É indispensável a obser­vância do que diz a palavra de Deus. 0 texto em apreço é um chamamento à responsabilidade:
 
"Por que gastais o vosso dinheiro naquilo que não é pão? E o produto de vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer?..." (v 2). Evidentemente que não se vive só de pão (Mt 4.4); porém, as necessidades básicas da vida humana têm como fator preponderante o sustento do corpo através da alimentação.
 
Isso implica que na administração das finanças domés­ticas é imprescindível que boa parte daquilo que se ganha como salário precisa ser canalizado para o sustento familiar. Não se vive só de pão, mas não se vive sem o pão de cada dia.
 
Quando há boa alimentação, há saúde. Havendo saúde há disposição para o trabalho.
 
Quando se trabalha mais, as finanças aumentam, aumentando a possibilidade de se adquirir tudo aquilo que é indispensável para a promoção do bem-estar familiar.
 
0 conforto doméstico, o lazer, a participação social e outras beneses  que a boa situação financeira traz, faz a família feliz. Isso é bom e é vontade de Deus que todos vivam bem. (Leia Ecl. 9.7-10)
 
A má aplicação do dinheiro gera prejuízos, traz miséria e descontenta­mento.
 
Arruína a felicidade no lar, produz desconfiança e induz à prática de atos nem sempre honestos. É o que tem acontecido com muitos chefes de família, que após perderem tudo o que possuíam em aplicações financeiras ilícitas, passam a usar meios desonestos para tentarem readquirir o que per­deram.
 
Conseqüência: tornam-se muitas vezes envolvidos com a polícia.
 
O trabalho honesto é a melhor maneira para se progredir na vida.
 
Todo o chefe de família que se preza jamais convive com a preguiça.
 
0 texto de Provérbios que citamos é a melhor receita para o sucesso financeiro e a boa economia doméstica.
 
Muito nos ensina a diligente formiga: trabalha no verão para não morrer de fome no inverno.
 
De tudo o que ela pode reunir, guarda com economia para sobreviver. Isso é administrar bem, é valorizar o produto do trabalho estafante, é aproveitar o tempo da fartura e da bonança, para reunir e guardar para os dias futuros.
 
É assim que devemos proceder como cristãos, porque é assim que Deus manda fazer.
 
O orçamento familiar está incluído entre as boas ações do verdadeiro servo de Deus.
" O CASAMENTO É O COMPLEMENTO DE UM SER PARA COM O OUTRO - QUANDO ESTA INSTITUIÇÃO É DIRIGIDA TOTALMENTE POR DEUS - O SEU CRIADOR " Parte 22
 
07/04/2012 18:21
 
O Padrão Divino Na Economia Doméstica - Parte 22
 
 
OBJETIVO: Colocar os responsáveis pela familia ao par de que assuntos como finanças, orçamentos, planejamento são importantes e básicos para a felicidade conjugal.
 
MEMORIZAR: "E, quando estavam saciados, disse aos seus discÍpulos: Recolhei os pedaços que sobejaram, para que nada se perca" João 6: 12
 
Texto - João 6: 1-15
 
0 conceito de economia doméstica não deve ser confundido com a avareza.
 
Economizar é administrar com economia, é poupar. A economia doméstica é a arte e a técnica de manipular o orçamento familiar. A falta de cuidado nessa parte importante da família, tem levado muitos lares à bancarrota e desajustes conjugais as vezes irreversíveis, porque não havendo boa administração financeira, surgem conflitos e com eles apertos e até fome.
 
0 texto da lição nos dá uma extraordinária lição de economia doméstica. Jesus, diante de uma multidão de quase cinco mil homens além das mulheres e crianças (Mt 14.21), multiplicou o que lhe viera às mãos: cinco pães e dois peixinhos.
 
Era um milagre extraordinário para aquela multidão, porém natural e fácil de ser realizado por Jesus. Ele teria feito o mesmo com apenas um pão ou até sem pão algum. Tanto quanto Jesus poderia ter dito para os discípulos, joguem fora o que sobrar, porque Eu farei multiplicar o pão tantas vezes quantas for necessário.
 
Mas não foi assim que Ele procedeu. 0 que mandou foi que de tudo o que sobrejou, fosse recolhido e guardado: "E quando estavam saciados, disse aos seus discípulos: recolhei os pedaços que sobejaram, para que nada se perca". (v 12).
 
Isto é economia doméstica! Jesus deu-nos assim a lição de economia e de administração do orçamento familiar. Quando ele mandou que as pessoas fossem assentadas em grupos de cincoenta e de cem, espalhados sobre a grama, ali estava a primeira lição de administração objetiva, direcionada, onde seria aplicado o orçamento que existia no momento.
 
Quando sabemos o que temos em mãos, e onde devemos aplicar, aplicamos corretamente e sem desperdício. Foi isso que Jesus fez; distribuir ordenadamente para não faltar, e sim para sobejar. De tudo o que sobejou encheram-se doze cestos, que naturalmente serviu para outra ocasião, futura.
 
No lar, tudo aquilo que pode ser guardado para outro momento, é importante, desde o alimento que sobra no almoço, até um simples objeto qualquer que venha a servir numa emergência. Um simples prego de sapato, às vezes rolando pelo chão, se guardado no devido lugar, um dia vai servir para pregar a sola daquele sapato que te levará a uma importante reunião social.
A Bíblia é rica em lições de economia. Leia Gn 41.35,36; 47.13-20; II Cr 26.9,10; II Rs 12.7-15.
 
Administração direcionada e fidelidade na administração é o que a Palavra de Deus ensina.
 
" O CASAMENTO É O COMPLEMENTO DE UM SER PARA COM O OUTRO - QUANDO ESTA INSTITUIÇÃO É DIRIGIDA TOTALMENTE POR DEUS - O SEU CRIADOR " Parte 21
 
02/04/2012 09:19
 
O Padrão Divino Para Os Filhos - Parte 21
 
 
OBEDIÊNCIA, HUMILDADE E INTELIGÊNCIA. 1 Sm 16.10-13; 20-23.
 
Diferente do que foi Absalão seu filho, Davi, filho de Jessé, escolhido entre seus irmãos para ser rei em Israel, viveu maior parte de sua vida entre as ovelhas. Rapaz humilde, cabelos ruivos e de semblante formoso, sua boa pre­sença só foi notada por Samuel que o ungiu rei, na casa de seu pai. Era tão humilde e recatado, que na hora que o profeta pediu a Jessé que reunisse seus filhos para o sacrifício.
Daví, não fora lembrado nem pelo próprio pai. 
 
A vida pastoril, seu contacto com a natureza o fizeram diferente dos demais irmãos. Enquanto estes viviam à sombra da casa paterna, Davi vivia sózinho pelas pradarias, deleitando-se com o balir das ovelhinhas, e nos momentos de descanso, com certeza, dedilhava sua harpa e entoava lindas canções ao Criador.
 
Era a pureza da alma, na sua mais sublime e álacre felicidade. Seu com­portamento era o mais hilariante possível, e com certeza seus pais o amavam muito por causa disso. Porém, às vezes parecia não ser reconhecido nem lem­brado.
 
Quando chamado, veio depressa, e ao entrar no recinto, Deus disse para Samuel: "Levanta-te e unge-o, porque é este que tenho escolhido". (v 12).
 
Era uma escolha fora dos padrões do comportamento humano. Se tives­se dependido de Samuel, ou de Jessé, ou qualquer outra pessoa, o escolhido teria sido um dos primeiros: Eliabe, Abinadabe, Samá, ou outro qualquer, menos Davi.
 
Mas ali estava um jovem que acima de tudo era temente a Deus. Um filho trabalhador, dedicado aos pais, cuidadoso, destemido e inteligente. Suas façanhas, ele contaria mais tarde ao rei Saul, de quem veio ser pagem, e para quem tocava sua harpa, quando Saul estava atormentado. Ele sabia que já era o rei escolhido por Deus para substituir aquele homem doente e cruel; toda­via, tanto no palácio, como mais tarde perseguido por Saul, jamais fez men­ção de sua investidura real, e, quando teve em suas mãos a oportunidade de vingar a Saul, não o fez porque temia a Deus.
 
Sua humildade, mesmo após ter vencido Golias, sua paciência mesmo sabendo que o reino lhe pertencia, sua bravura em circunstâncias difíceis, seu amor para com o próprio inimigo, o rei Saul, dão o direito de ser ele o tipo real de Jesus Cristo.
 
Tanto é que a monarquia em Israel só é contada a partir do trono de Daví. E aquele trono que ele ocupou, que agora está vazio, só será ocupado novamente por Jesus Cristo, durante o Milênio.
 
Sua humildade, sua obediência ao velho Jessê, sua pronta dedicação em servir, acarretaram-lhe ciúme de seus irmãos. Quando estes estavam na batalha contra os filisteus, Davi veio trazer-lhes pão e agasalhos a mandado de Jessé (I Sm 17.12-19). Foi naquela ocasião que o jovem pastor de humildes ovelhas, demonstrou sua fé e coragem, enfrentando o mais terrivel dos inimigos de Israel, o gigante Golias. De um filho assim muito se alegrou o velho Jessé e a nação.
 
A Bíblia fala-nos do caso de Absalão, filho de Davi, que movido por um sentimento de vingança contra seu irmão Amnon, o matou. É que Amnon, havia cometido um incesto, violentando a própria irmã Tamar (2 Sm 13.1-39).
 
Diante do que fizera Absalão, seu destino foi o desterro em Gesur. Lá ficou três anos, e depois retornou para Jerusalém. Durante o tempo que Absalão esteve fora, Davi teve muita saudade daquele filho, e com certeza queria vê-lo novamente. Acontece que quando Absalão voltou, Davi endureceu o coração e não quis recebê-lo.
 
Absalão ficou dois anos em Jerusalém, mas Davi não o recebeu (11 Sm 14.28) criando assim no coração de Absalão um sentimento de mágoa contra seu pai, o rei Davi. 0 resultado do endurecimento do coração de Davi contra o filho naquela fase, a falta de brandura e de um perdão sincero da parte do rei, foi a gota-d'água que levou a Absalão insurgir-se contra o trono de seu pai.
 
A conclusão dessa história triste na vida de Davi e sua família, foi que Absalão foi morto, e Davi teve que chorar amarguradamente (II Sm 18.14,15,33).
0 imediato perdão, a imediata reconciliação, o tratamento mais brando para com aquele jovem, com certeza teria evitado tamanha desgraça.
 
Muitos pais acham que por serem pais, não podem admitir os erros dos filhos, especialmente os jovens, esquecendo-se muitas vezes o próprio passado, e nessa arrogância insana, maltratam, humilham, e lançam na perdição aque­les que Deus lhes confiou para serem amados, ensinados, ajudados e perdoa­dos também.
 
A Bíblia diz que o homem violento, tanto quanto a mulher violenta são abomináveis ao Senhor, e que serão desaraigados da terra (SI 140. 11).
 
Se seu filho, ou sua filha não puder contar com sua paciência, seu amor, sua compreensão, sua complacência de pai, onde ele ou ela irão encontrar apoio?
Se você que é mulher cristã não ajudar seus filhos em suas dificulda­des, orientando-os e mostrando-lhes o verdadeiro caminho, quem fará isso por eles?
 
Não grite, não xingue, não maltrate seus filhos. Ouça-os, procure com­preendê-los, ajude. Corrija-os com amor e respeito, demonstre que você os ama mais que qualquer outra pessoa.
 
É assim que Deus quer de todos os pais.