" SEMPRE QUE FOCAMOS O ALVO ERRADO EM NOSSAS VIDAS, PREJUDICAMOS AQUELES QUE ESTÃO PRÓXIMOS DE NÓS E NÃO DEMORA MUITO AFETAREMOS AOS QUE ESTÃO MAIS DISTANTES E NO FINAL DE TUDO REPERCUTIRÁ TAMBÉM EM NOSSAS VIDAS, PRINCIPALMENTE NA VINDOURA " - Sábado
O QUE ME DARÃO?
Gênesis 37:23-28
Dez irmãos estão almoçando juntos. José, o caçula desprezado por todos, não participa da refeição: está no fundo do poço onde o jogaram. Já não se ouvem mais os gritos de José. Não há água no poço, e ele logo morrerá ali dentro. Então, surge uma oportunidade: lucrar e livrar-se do irmão odiado ao mesmo tempo. Por vinte moedas de prata, José seria vendido para a escravidão. Judá, um dos irmãos mais velhos, elabora uma desculpa “humanitária” para aceitar a oferta: em vez de serem diretamente culpados pela morte de José, eles deixarão que a escravidão no Egito o mate. “Afinal,” disse Judá, “é nosso irmão, é nosso próprio sangue”.
Nem todo almoço de negócios envolve uma conversa tão perturbadora como essa. Mas, freqüentemente, o objetivo principal é maximizar os lucros. O respeito pelos outros (exceto pelos gerentes e acionistas) pode estar tão distante dos nossos pensamentos que deixa de ser importante. As pessoas se tornam apenas meras oportunidades de negócios — apenas cifrões. Jesus, a quem Judas traiu por trinta moedas de prata, colocou o maior benefício financeiro na seguinte perspectiva:
“Que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Marcos 8:36).
ORE
Deus Pai, ajuda-nos a tratar as pessoas ao nosso redor como teus filhos, feitos à tua imagem, e a valorizar os relacionamentos pessoais acima dos lucros financeiros.
Em nome de Jesus.
Amém.
PENSE
Quando enxergamos unicamente o lucro financeiro, podemos facilmente esquecer as pessoas.