O MILAGRE DA INDEPENDÊNCIA

Gênesis
2:18-25

No dia sete de setembro o povo brasileiro comemora sua independência. A história conta do famoso “Grito do Ipiranga”, onde Dom Pedro I proclamou: “Independência ou morte!” Mas, é possível proclamar a independência e não morrer.

Os pais quase morrem quando chega a hora de dizer adeus aos filhos, proclamar sua independência. O cuidado e os detalhes de repente se acabam. Os pequeninos que sempre estiveram ao seu redor, de uma hora para outra vão embora. Este é o curso natural da vida.

O amor que aproxima duas pessoas e que as separa de suas próprias famílias é forte e misterioso. É um amor exuberante, de profunda paixão e de deliciosa satisfação. Amor que se doa pelo bem-estar do outro, como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela.

Quando um filho ou filha deixa os pais para se unir ao seu cônjuge, os pais devem respeitar essa união. Devem respeitar também a decisão dos filhos solteiros de mudar de cidade ou buscar sua própria independência.

A independência como indivíduo, ser humano, é um verdadeiro milagre, uma metamorfose, uma transformação, onde os jovens agora se sentem adultos e prontos para a vida. Isso deve trazer aos pais satisfação ao invés de dor ou tristeza.

ORE

Senhor Jesus, oramos por nossos filhos que enfrentam o receio de se tornarem independentes. Que possamos estimulá-los a se tornarem maduros, liberar as amarras e vê-los partir sem medo.

Amém.

PENSE

Quem não se torna independente, 
jamais alcançará a maturidade plena.