A LINGUAGEM DO AMOR

“Que belo é o teu amor, ó minha irmã, noiva minha!” 
Ct 4.10

 

O escritor Gary Chapman, no seu conhecido livro “As cinco linguagens do amor”, diz que nem todas as pessoas entendem o amor conjugal da mesma maneira. O autor fala de cinco formas diferentes de as pessoas se sentirem amadas. 

Primeiro, a verbalização do amor. Algumas pessoas só se sentem amadas se ouvirem as palavras: “eu te amo”. A verbalização do amor é sua comprovação, sua evidência mais eloquente.
Segundo, o tempo de qualidade. Outras pessoas só se sentem amadas, quando a pessoa amada dedica tempo para estar ao seu lado. Sem presença efetiva não há demonstração de amor. 

Terceiro, serviço solidário. Há quem veja no serviço prestado a máxima expressão do amor. Amar significa, para essa pessoa, servir. Essa era, por exemplo, a personalidade de Marta. Ela sempre estava servindo e com isso, demonstrando seu amor.
Quarto, presentes. Outras pessoas enxergam o amor não tanto na presença da pessoa amada, mas nos presentes da pessoa amada. Amor é franquear o cartão de crédito. Amor não é apenas verbo, mas, sobretudo verba. 

Quinto, toque físico. Há algumas pessoas que só se sentem amadas quando são tocadas, abraçadas, beijadas. Uma pessoa pode ter necessidade de mais de uma expressão de amor. O que importa é você conhecer o seu cônjuge e saber o que lhe agrada!

Você tem estudado o seu cônjuge, e se sabatinado para ver se está ou não aprovado nestes quesitos?

 

Referência para leitura: Cântico dos Cânticos 8.6-8