' INDEPENDENTE DAS VÁRIAS VERSÕES INVENTADAS, CONFECCIONADAS PELA MENTE HUMANA CAUTERIZADA PELO PECADO, SÓ EXISTE UMA ORIGINAL E VERDADEIRA, A DO PRÓPRIO DEUS QUE A CONFIRMA POR MEIO DE TODA A SUA CRIAÇÃO. " - sexta Feira

15/01/2016 09:17
JESUS É O VERBO DE DEUS
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”
Jo 1.1
A história do Natal começa antes do tempo. João inicia este evangelho fazendo três afirmações sublimes sobre Jesus. Primeiro, Jesus é o Verbo eterno: “No princípio era o Verbo...”. João recua aos recônditos da eternidade, antes do princípio de todas as coisas. Quando tudo começou (Gn 1.1), o Verbo já existia. Ele já existia antes da matéria ser criada e antes do tempo começar. Ele é antes do tempo. É o Pai da eternidade. 
Segundo, Jesus é o Verbo pessoal: “... e o Verbo estava com Deus”. Antes da criação do universo, o Verbo desfrutava de plena comunhão com Deus Pai. Estava face a face com Deus. Ao mesmo tempo que o Verbo é distinto de Deus Pai, é igual a ele, pois é da mesma substância. O Verbo conhecia o Pai, era igual ao Pai e estava face a face com o Pai e isso desde toda a eternidade. 
Terceiro, o Verbo é divino: “... e o Verbo era Deus”. O Verbo não é meramente um anjo criado, ou um ser inferior a Deus Pai e investido por ele com autoridade para redimir pecadores. Ele mesmo é Deus, coigual, coeterno e consubstancial com o Pai. Só nos restam, portanto, três opções: Jesus é mentiroso, lunático ou Deus. Se ele não é quem disse ser, é mentiroso. Se ele não é quem pensou ser, é lunático. Mas, se ele é quem disse ser, ele é Deus. Jesus disse: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30).
Referência para leitura: João 1.1,2