" JOVENS DILIGENTES CONHECENDO AS CARACTERÍSTICAS DE UM LÍDER QUE É VERDADEIRAMENTE DIRIGIDO PELO ESPÍRITO SANTO " - Parte 9

27/02/2012 11:38

 

CARACTERÍSTICAS DE UM LIDER QUE É VERDADEIRAMENTE DIRIGIDO POR DEUS - Parte 9
 
 
Nome / Unidade
 
Analisando a Palavra de Deus, vemos que o único com autoridade para dizer que tem Igreja é Jesus (Ef. 1: 20 a 23 - cabeça) e, também, que ela é única e indivisível (Ef. 4:4).
 
É a expressão do Reino de Deus, sem que haja citação de nome, denominações ou organizações (Ex. “....somos dele,  a única....”). A única citação bíblica é a igreja na localidade (Fp 1:1 ; Ef 1:1)
 
Procuramos viver de tal maneira que o nosso relacionamento com todos os membros do Corpo de Cristo, seja na localidade ou seja no extra local, seja o mais próximo do ideal.
 
Entendemos, portanto, que todas as denominações da cidade são divisões da Igreja, cremos na vontade do Pai de sermos um presbitério só e nos colocamos como parte do problema, manifestando nosso descontentamento com o atual estado de coisas. 
 
Pastores
 
Primeiramente, devemos lembrar que o termo pastor é alegórico, pois está comparando aquele que cuida de  vidas com aquele que cuida de ovelhas (guia, alimenta, protege, cura, traz para perto, etc.).
 
Dessa forma, fica claro que pastor não é título e sim uma função (Ex: Paulo, o apóstolo e não o apóstolo Paulo). Em uma estrutura de discipulado, todo aquele que discipula exerce essa função.
 
Não está ligado necessariamente aos seminários ou faculdades teológicas que tem a responsabilidade de formar bacharéis em teologia. 
 
Devemos observar a diferença existente entre pastores e presbíteros: o primeiro cuida de vidas, o segundo exerce o governo na igreja local (Todo presbítero é um pastor, mas nem todo pastor é um presbítero).
 
Louvor e Adoração
 
Não são apenas os cânticos e sim todas as formas de expressão que manifestam a gratidão e a alegria da comunhão com o Senhor e com os irmãos. É uma atitude para com Deus.
Podem ser individuais e congregacionais, com ou sem instrumentos e dirigida a Deus e não ao Homem.
 
O cântico de adoração é diferente do cântico evangelístico que é dirigido ao Homem.
Não busca no mundo a inspiração e nem deve ser uma imitação dele (Sl. 150, 96:1, Hb. 13:15).
 
Batismo nas águas
 
Está ligado à salvação do Homem. Fala de sua experiência de morte e ressurreição com Cristo e sua inclusão n’Ele  (Gl. 3:27). Não é um ritual.
 
Faz parte da Porta do Reino (At. 2:38). Serve de testemunho para aqueles que nos cercam.
Só devem se batizar aqueles que têm consciência do seu pecado, do arrependimento, do sacrifício de Cristo na cruz e da nova vida que temos n’Ele.
 
Exige-se fé e arrependimento (obediência). Não é uma opção (I Pe 3:21, Mc 16:16).
Entendemos que a forma mais apropriada para batizar é a imersão (bapto = mergulhar). 
 
O Batismo não é para salvar e sim para os salvos pele fé.
 
Batismo no Espírito
 
Essa experiência pode ser definida pela soma de dois aspectos:
 
a) o PIMPEIME (encher de fora para dentro), a experiência de Pentecostes (At. 2). Pedro faz citação do profeta Joel, mostrando a diversidade das manifestações do mesmo Espírito em um momento específico;
 
b) o PLEIRÓS (encher de dentro para fora), que é o mesmo que andar no Espírito (todos os dias).
 
É o selo de Deus (Jo. 20:19 a 23). É a capacitação de Deus para o serviço dos santos no Reino. Não é dado por mérito (At. 2:38). 
 
É dado no começo da vida cristã (porta do reino). As experiências podem ser diferentes e o dom de línguas não é o único sinal. 
 
A glória é de Deus, pois Ele é o batizador (II Co. 4:7; Mt. 3:11).