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APRENDENDO SOBRE OS MECANISMOS DE DEFESA (parte.2)
A REALIDADE É TRANSFORMADA
(Imaturidade relativa à imagem)
 
ONIPOTÊNCIA – São fantasias e comportamentos que traduzem uma pretensão de poder absoluto. 
Tendência à grandiosidade, desejo doentio de receber honras e reverencias, pretensão de ser perfeito e de ser tratado como alguém privilegiado, especial. 
Deprecia tudo aquilo que ofusca a própria segurança. 
No fundo há um sentimento de insegurança, inferioridade e ausência de capacidade de amar em seus confrontos ou relacionamentos.
 
JUSTIFICAR – Quando uma pessoa não consegue realizar o que pretende ou quando se sente ameaçada por algo de fora dela. 
Justificando, busca identificar-se com esta imagem. 
Satisfaz inconscientemente o imperioso desejo narcisista de “ser como”, mas para tanto justifica todas as suas atitudes. 
Tendo sempre sua vida nas mãos das outras pessoas.
 
AUTO-AGRESSIVIDADE – Consiste em simplesmente excluir da consciência os impulsos perigosos ao “EU”. 
O processo funciona como o esquecimento, podendo-se chegar a não se dar conta de certas realidades que o cerca ou do seu próprio “EU” (despersonalização). 
Existe neste mecanismo a cegueira psíquica, a paralisia psíquica, gerando uma raiva por si mesmo.
 
FANTASIA – É um conjunto de idéias ou imagens mentais que procuram resolver os conflitos emocionais, através da satisfação imaginária dos impulsos. 
Este mecanismo reveste-se de um caráter doentio quando tende a impedir continuamente a resolução dos conflitos, a satisfação real dos impulsos vitais e o contato com a realidade.
 
TRANSFERÊNCIA – É o processo pelo qual um impulso é modificado de forma a ser expresso de conformidade com as demandas do meio. 
Este processo inconsciente é considerado sempre como uma função normal do “EU” normal. 
Embora o impulso original não seja consciente, não existe a repressão, pois, ao deparar com a rejeição pela consciência, o impulso é desviado para canais aceitos.
 
* Para nós,os crentes em Deus e em Cristo Jesus.
 
Tiago 4 
 
Aproximando-se de Deus
 
1 - DE onde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam?
 
2 - Cobiçais, e nada tendes; matais, e sois invejosos, e nada podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes, porque não pedis.
 
3 - Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites.
 
4 - Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.
 
5 - Ou cuidais vós que em vão diz a Escritura: O Espírito que em nós habita tem ciúmes?
 
6 - Antes, ele dá maior graça. Portanto diz: Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.
 
7 - Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.
 
8 - Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Alimpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai os corações.
 
9 - Senti as vossas misérias, e lamentai e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso gozo em tristeza.10Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará.
 
 
 
Terapia dá mais consciência
O processo terapêutico tem a função de apresentar a pessoa para ela mesma. Todas as pessoas tem um conflito entre uma parte dela que corresponde às suas necessidades instintivas, que não conhecem normas, e outra que são as regras culturais interiorizadas. Viver é aprender a se relacionar dentro desse conflito. A maior parte das pessoas foge dele, não sabendo como lidar com duas coisas com solicitações tão antagônicas. As pessoas fogem projetando uma das partes, seus impulsos ou seu censor, criando ajustamentos que nós consideramos neuróticos.
 
A psicoterapia faz com que a pessoa assuma a existência desse conflito dentro de si, assuma a normalidade de seu conflito, reveja o seu censor, aceite seus impulsos e coloque a sua realização sob o controle de normas que ela, livre e conscientemente, aceita como sendo verdadeiras.
 
Uma pessoa assim tem mais consciência de si, mais consciência do outro, sabe se relacionar, não joga as responsabilidades dos próprios atos sobre as outras pessoas, não compra responsabilidades que não são suas. Enfim, é alguém mais inteiro.
 
2 Coríntios 13: 5 
 
Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados.
 
             
                     A auto-aceitação
A falta de auto-aceitação é um problema para muitos dependentes químicos em recuperação. 
Este defeito sutil é difícil de identificar e freqüentemente permanece irreconhecível. Muitos de nós acreditavam que o uso de álcool e drogas era o nosso único problema, negando o fato de que nossas vidas tinham se tornado ingovernáveis. Esta negação pode continuar a nos atormentar mesmo abstêmios. 
 
Muitos dos problemas que vivenciamos durante a recuperação são provenientes de uma inabilidade em nos aceitarmos num nível mais profundo. Podemos nem mesmo nos darmos conta de que este desconforto é a causa de nosso problema, porque ele normalmente se manifesta de outras maneiras. 
 
Podemos perceber que estamos nos tornando irritáveis, críticos, descontentes, deprimidos ou confusos. Podemos nos ver tentando mudar fatores ambientais com intuito de satisfazer o desconforto interior que sentimos. Em situações como estas, nossa experiência tem mostrado que é melhor procurar dentro de nós mesmos pela causa do nosso descontentamento.
 
Muito freqüentemente descobrimos que somos severos críticos de nós mesmos, afogando-nos em autocomiseração e auto-rejeição.
Antes de conhecermos a programação, muitos de nós passamos nossa vida inteira em auto-rejeição.
 
Nós nos odiávamos e tentávamos, de todas as maneiras, nos tornar alguém diferente. Nós queríamos ser qualquer outra pessoa menos nós mesmos. Incapazes de nos aceitarmos, tentávamos ganhar a aceitação dos outros. 
 
Queríamos que outras pessoas nos dessem o amor e a aceitação que não conseguíamos ter, nosso amor e amizade eram sempre condicionais. Nós faríamos qualquer coisa pôr alguém só para ganhar sua aceitação e aprovação e, então, poderíamos nos ressentir com aqueles que não correspondessem as nossas expectativas.
 
Porque não podíamos aceitar a nós próprios, esperávamos ser rejeitados pelos outros. 
 
Não podíamos permitir que qualquer um se aproximasse de nós por medo que se conhecessem quem realmente éramos, poderiam nos odiar. 
 
Para nos proteger da vulnerabilidade nós rejeitávamos os outros antes que eles tivessem a chance de nos rejeitar.
 
   
  APRENDENDO A COMPREENDER O MECANISMOS DE DEFESA (parte.1)
 
ISOLAMENTO SOCIAL – Tendência a voltar-se para si mesmo, evitando todo tipo de confronto da realidade, é uma forma de fuga dos próprios sentimentos. Exprime-se como falta de iniciativa, incerteza sobre o seu próprio desempenho, falta de planificação, dedicação às coisas de rotina para fugir do novo EU de mudanças.
 
AGRESSIVIDADE – Trata-se de curto-circuito entre o estímulo e a ação. São ações impulsivas, as cabeçadas, os atos auto-destrutivos, as rebeliões provocativas, os desatinos obstinados. Podendo ser vista por dois ângulos:
Com esse ato, a pessoa inconscientemente procura remover de si, toda consideração da realidade, sem planificação, ou seja, sem pensar “no que devo” ou “no que quero” fazer.
É o modo de admitir a própria dependência, e em um nível mais profundo, “é o medo da perda do EU”, do papel que está vivendo.
 
PREPOTÊNCIA – É um pedido disfarçado. Um tipo de agressividade que traz embutindo uma tensão a ser descarregada devido à presença de uma mensagem, mas que é por ele mesmo recusada. Essa mensagem pode ser vista como um pedido de ajuda nas áreas de afeto, saúde física e mental, profissional, desejos e de relacionamentos.
 
DESAFIO – É uma reação de alguém que se sente ameaçado por alguma coisa ou pessoa, para assumir imaginariamente a sua qualidade, no caso, o desafio. Sentindo-se um desafiador, reduz ou elimina o medo de continuar vivendo o seu papel, ou seja, de ver os seus supostos direitos agredidos.
 
IMPULSIVIDADE – Consiste em assimilar transitoriamente uma pessoa real ou representar um papel da mesma, havendo uma identificação com ela a ponto de experimentar como feito à si, o que de fato é feito à essa pessoa. Este é um evidente comprometimento para a personalidade.
 
INTOLERÂNCIA – É um comportamento de demonstra claramente a intransigência, que pode retratar uma austeridade de caráter contrário aos princípios de liberdade. É uma recusa à convivência com credos e a prática de costumes diferentes de seus próprios, esta rejeição tem uma ligação direta às coisas que não posso modificar.
 
PROJEÇÃO – É um comportamento contra os perigos que vem de fora, mas se o perigo vem de dentro, sua própria energia é colocada em crise; projetando, o perigo é transferido ou exteriorizado, sendo dessa forma “eliminado”. Pode ser vista de duas maneiras:
Transferindo o mal estar pelo qual está passando, para o outro. Ex.: “Não sou eu que estou nervoso, é você que não está bem”.
Atribui aos outros, os motivos que explicariam as próprias perturbações. Ex.: “Eu estou nervoso, mas foi você quem me fez ficar nervoso”.
 
NEGAÇÃO – Consiste em criar bloqueios de certas percepções de mundo externo, ou seja, inconscientemente nega situações intoleráveis de uma realidade externa, para proteger-se de um sofrimento. Assim, a criança fecha os olhos e acredita que não é vista pelos outros. O dependente químico num processo de auto-destruição nega a realidade. Da mesma forma que o familiar do dependente nega o seu envolvimento, ou mesmo, a sua auto-anulação.
 
FIXAÇÃO – É um mecanismo de defesa que protege a pessoa do medo da destruição pelo confronto pessoal com as dificuldades de sua situação real, o que ao mesmo tempo, lhe impede de crescer e de amadurecer. Um eterno vir-a-ser. Um eterno anular-se, não buscando atingir metas criadas, que poderiam ser atingidas.
 
NEGLIGENCIAR O PRESENTE – Através deste mecanismo, um impulso ou sentimento é inconscientemente deslocado de um objeto ou pessoa original para outro substituto. Através deste comportamento, o indivíduo é protegido do sofrimento que resultaria da consciência da real origem de um problema. Seus efeitos podem vir à tona, mas o motivo original é disfarçado, ou seja, não é reconhecido.
Ex: 1 – O familiar passa a reprimir ou hostilizar os companheiros do seu dependente, como forma de uma transferência de seus impulsos agressivos e os temores originalmente dirigidos aos pais, esposa(o) ou filhos do dependente.
 
Ex.: 2 – O dependente químico passa a culpar ou hostilizar seus familiares, a empresa, a sociedade como forma de não querer reconhecer que seus impulsos agressivos e seus temores se originaram da maneira abusiva de usar o álcool ou droga.
 
 
      
        OS 21 RECADOS DO SEU FILHO
01. Não me estrague. Sei perfeitamente que não devo ter tudo que peço. Estou apenas testando você.
 
02. Não tenha medo de ser firme comigo. Prefiro assim para me sentir mais seguro amanhã.
 
03. Não me deixe adquirir maus hábitos. Tenho que contar com você para eliminá-los, desde as primeiras vezes.
 
04. Não me faça sentir menor do que sou. Isto só fará com que me comporte como “grande” ridículo.
 
05. Não me corrija com aspereza diante dos outros. A repreensão será mais proveitosa se feita calmamente, em particular.
 
06. Não me faça sentir que minhas faltas são pecados. Isto subverte meu senso de valores.
 
07. Não me proteja das conseqüências. É bom que de vez em quando eu aprenda, sofrendo na própria pele.
 
08. Não se sinta chocado quando eu digo “odeio você”. No fundo, não é você que eu odeio, é seu poder de me contrariar.
 
09. Não ligue muito para certas dorzinhas de que às vezes me queixo. Quase sempre não passam de um truque para conseguir a atenção que preciso.
 
10. Não seja ranheta comigo. Do contrário, para me proteger, serei obrigado a parecer surdo as suas reclamações.
 
11. Não se esqueça de que não sei ainda me exprimir tão bem quanto desejaria. Este é o motivo porque nem sempre sou muito exato em minhas explicações.
 
12. Não faça promessas irrefletidas. Lembre-se de que fico tremendamente frustrado quando uma promessa não é cumprida.
 
13. Não tabele muito alto meu grau de honestidade. Isto facilmente me assusta a ponto de me levar a dizer mentiras.
 
14. Não seja incoerente. Cria em mim uma confusão tal que me faz perder a fé em você.
 
15. Não diga nunca que meus medos são bobagens. Para mim, eles são terrivelmente reais e você contribuirá muito para me dar segurança se tentar entendê-los.
 
16. Não me descarte quando faço perguntas. Senão eu paro de lhe perguntar as coisas e você vai descobrir que agora busco minhas respostas em outros lugares.
 
17. Não queira aparecer nunca como perfeito ou infalível. Para mim será um choque forte demais o descobrir que você não é nenhuma das duas coisas.
 
18. Não pense jamais que cairá do pedestal de sua dignidade perante mim se tiver que me pedir desculpa. Saiba que uma desculpa honesta só faz aumentar surpreendentemente minha cálida atmosfera de intimidade com você.
 
19. Não se esqueça de quão depressa estou crescendo. Deve ser duro para você acompanhar meu ritmo, mas por favor tente.
 
20. Não se esqueça de que adoro experimentar. Sem isto não posso ir adiante, portanto colabore nisto.
 
21. Não se esqueça de que não posso florescer se não com um bocado de amor e compreensão. Mas isto não preciso lhe dizer, preciso?
 
                                          Aprendendo a perdoar a si mesmo
Primeiro que tudo, você precisa perdoar a si mesmo por não ser capaz de perdoar. Com freqüência somos muito duros para com nós mesmos e os outros, por “não sermos suficientemente espirituais”. Saiba que o processo de crescimento faz sentido; e você não pode dar o segundo passo antes de dar o primeiro. Peça compreensão ao Eu Interior e, depois, escute a silente e sutil voz interior.
 
O Eu Interior nunca assume papel de juiz, não é vingativo, nem indiferente. Percebe a situação claramente e quer agir para o maior bem de todo mundo envolvido. Às vezes isso pode significar a renúncia a uma relação; outras vezes pode significar permitir-se amar novamente e fazer o possível para recuperar uma relação.
 
Se você está aprendendo a perdoar a si mesmo, é muito importante que se lembre de que está aprendendo a compreender sua real responsabilidade numa relação ou situação. Acostumamos a assumir responsabilidade demais pelo que aconteceu ou está acontecendo. Do mesmo modo, tendemos a ter dificuldade para perdoar os outros, por lhes atribuirmos responsabilidade demais, ou seja, nós os estamos culpando. Encontrar uma perspectiva equilibrada em qualquer situação que envolva questões de responsabilidade e perdão leva tempo, reflexão persistente e a disposição de considerar novas idéias.
 
A verdadeira auto-estima vem, de sabermos que nossa compreensão do Eu, se aprofunda com a experiência. Estamos aprendendo a confiar em nosso próprio compromisso pessoal com o crescimento espiritual. Isto quer dizer que já demonstramos a nós mesmos que podemos mudar e que nossa consciência está evoluindo à medida que enfrentamos os desafios de nossa situação particular.
 
Reflita em um ponto importante para a nossa compreensão e decisão concvreta e definitiva para com as nossas vidas.
 
Se Deus sendo Santo, transcendendo a toda a criatura caída, nos perdoou em Cristo Jesus, porque ainda nos condenamos por nossos pecados cometidos, temos e precisamos nos conscientizar de que onde abundou o pecado a graça e misericórdia de Deus superabundou, nos dando perdão, paz, e vida.
 
Recebamos de bom grado, em humildade esta tremenda dádiva de Deus, por meio de Jesus Cristo e sendo derramado a cada dia em n ós pelo Espírito Santo.
 
Adicção, Drogadicção e Drogadicto
A dependência química não é uma doença aguda. Trata-se de um distúrbio crônico e recorrente. E essa decorrência é tão contundente, que raramente ocorre abstinência pelo resto da vida depois de uma única tentativa de tratamento. As recaídas da drogadicção são a norma. Portanto, a adicção deve ser abordada mais como uma doença crônica, como se fosse diabetes ou hipertensão arterial.
 
Considerando o fato da dependência química ser um distúrbio recorrente e crônico, alguns autores mais realistas consideram como um bom resultado terapêutico, tal como se deseja no tratamento da hipertensão arterial, asma brônquica, reumatismo, diabetes, etc., uma redução significativa do consumo da droga, e longos períodos de abstinência, supondo a ocorrência de recaídas ocasionalmente. Muitos acham que este seria um padrão razoável de sucesso terapêutico, da mesma forma que em outras doenças crônicas, ou seja, o controle da doença, mas não a cura definitiva.
 
Vamos chamar de “psicoativas” as drogas psicotrópicas, portanto, com efeito sobre o Sistema Nervoso Central. Convencionalmente, vamos chamar ainda de “psicoativas” as drogas de caráter ilícito, cujo efeito por ela produzido é de alguma forma agradável ao usuário. Pois bem. Quando se usa uma droga psicoativa, o efeito proporcionado por ela adquire para a pessoa um caráter de recompensa prazerosa.
 
A maioria das definições de adicção a drogas ou dependência de substâncias inclui descrições do tipo “indivíduo completamente dominado pelo uso de uma droga (uso compulsivo)” e vários sintomas ou critérios que refletem a perda de controle sobre o consumo de drogas.
 
O tema “drogas” é muito complexo, multidimensional e tem atraído a atenção da maioria dos países. Nas últimas duas décadas, importantes avanços nas ciências do comportamento e nas neurociências vieram contribuir para um melhor entendimento na questão do abuso de drogas e da drogadicção (droga – adicção).
 
A neurociência vem identificando circuitos neuronais envolvidos em todos tipos de abusos conhecidos, assinalando regiões cerebrais, neuroreceptores, neurotransmissores e as vias neurológicas comuns afetadas pelas drogas. Também têm sido identificados os principais receptores das drogas suscetíveis de abuso, assim como todas as ligações naturais da maior parte desses receptores.
 
Neurologicamente a drogadicção deve ser considerada uma doença. Ela está ligada a alterações na estrutura e funções cerebrais, e isso torna a drogadicção fundamentalmente uma doença cerebral. Inicialmente, o uso de drogas é um comportamento voluntário mas, com o uso prolongado um “interruptor” no cérebro parece ligar-se, e quando o “interruptor” é ligado, o indivíduo entra em estado de dependência química caracterizado pela busca e consumo compulsivo da droga.
 
 
Co-Dependência
 
O dependente químico raramente vive “no vazio”. Aqueles que o cercam são direta ou indiretamente afetados pela disfunção comportamental que acompanha a progressão da doença da dependência e desenvolvem mecanismos de racionalização para melhor suportar a dor de serem rejeitados em função do álcool/droga. Quando isto ocorre, estas pessoas passam a ser o que denominamos CO-DEPENDENTES.
Co-dependência, um problema progressivo, capaz de tornar doente as pessoas que, em consequência de uma relação tão intensa e comprometida com um dependente químico, não conseguem administrar suas próprias vidas.
 
Esse fato inicia-se quando nessa relação alguém tenta controlar o uso de drogas, o consumo de bebidas ou quaisquer comportamentos compulsivos de um dependente na esperança de ajudá-lo, sendo mal sucedido nesse controle das atitudes do próximo, acabando assim, por perder o domínio sobre seu próprio comportamento e vida.
 
Assim como o dependente químico necessita da droga, a droga do co-dependente é o dependente. Embora seja uma resposta normal para um situação anormal, a co-dependência é extremamente prejudicial a todos quando se tenta controlar algo ou alguma coisa que não se tem controle.
 
Todo indivíduo é dotado de algo chamado “Soberania Pessoal”. Não há restrições quanto a isso, exceto se ela agride a terceiros. Na “Soberania Pessoal” está incluído o direito de usar qualquer substância, seja para que fim for, mas responsabilizar-se integralmente pelas consequências.
 
No atendimento e ao tratamento do dependente químico é comum o indivíduo ser trazido pela família, é comum também, que a família apresente uma certa resistência quando solicitada a participar, ou então aceite o tratamento apenas por causa do dependente, como se ela não precisasse refletir sobre a qualidade da relação familiar. Normalmente a fala é a seguinte: - “Ele estando bem, eu também estarei”.
 
O “sistema de negação” desenvolvido pelos co-dependentes, é basicamente idêntico ao utilizado pelo dependente químico.
 
Estas características são desenvolvidas ou geradas por reflexo de comportamento diretamente vinculado e sob influência da conduta do dependente.
 
Além disso, outros mecanismos de defesa mais complexos atuam no sentido de sustentação das possibilidades de ganho que a doença promove, com efeito, a princípio, os ganhos quase sempre representados pela atenção social que recebe, parece envolverem de satisfação imediata tanto o dependente quanto o co-dependente, seja pela necessidade de que carecem, seja pela força da patologia à qual estão aferrados.
 
Todavia, com o tempo, o indivíduo com essa característica se torna insistente e a qualidade das relações que desenvolvem tende a se tornar obstinada.
 
Como consequência, ele fica cada vez mais isolado socialmente e entra em estado depressivo cíclico, apresenta sentimentos de abandono, frustração e auto-estima baixa.
 
Todas as atitudes a que o co-dependente responde mediante a manipulação do dependente pressupõe-se atuarem no sentido de uma degradação de conduta de ambas as partes. Assim, o que o co-dependente necessita, é de uma orientação para que possa receber como responde às diretrizes de conduta do seu dependente, o grau de envolvimento e de participação na patologia em questão
 
                                   Hábito da Gratidão
Hábito é uma coisa comum a todos às pessoas, todos temos hábitos na vida. 
 
Hábito é uma disposição duradoura, adquirida pela repetição freqüente de um ato. 
 
Por isto, podemos dizer que somos criaturas de hábitos. 
 
Na vida existem algumas coisas que devemos exercitar, aprender e torná-las em hábitos. 
 
Na caminhada cristã devemos aprender a render graças ao Senhor, ou seja, devemos ter uma vida marcada pela gratidão, deve ser um estilo de vida para o cristão. 
 
A gratidão deve ser exercitada diariamente como algo que nos é comum, um hábito.
 
O motivo da gratidão a Deus não esta nas circunstâncias, sejam elas boas ou más. 
 
Gratidão a Deus não se limita somente nos momentos agradáveis da vida, mas em todos as ocasiões da vida. 
 
A situação em que nos encontramos não pode determinar o nosso motivo de gratidão a Deus. 
 
O motivo da nossa gratidão está baseado numa ordem bíblica: "Em tudo dai graças, porque esta é à vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco".
 
A Bíblia além de nos ordenar a render graças ao Senhor, nos dá as razões pelas quais devemos render graças a Deus. 
 
É por isto que gratidão não deve estar baseada nas circunstâncias da vida, mas unicamente no caráter imutável de Deus.
 
A bondade de Deus não pode ser entendida como a garantia de que tudo vai trazer prazer e alegria para nós. 
 
Deus tem um plano perfeito em nossa vida e nos inclui nele. 
 
A relação entre a bondade de Deus e Seu plano perfeito é que o último está baseado no primeiro. 
 
Dentro do plano perfeito, mesmo as aflições, as tribulações, perdas, doenças e a própria morte estão inclusos e isto nos leva a concluir que a bondade de Deus é a garantia sob a qual podemos viver seguros e certos de que o mal jamais nos tocará sem a permissão de Deus, e caso seja permitido, contribuirá para o seu plano e jamais será a última pagina de nossa história.
 
Deus é bom e elaborou um plano perfeito que nos incluiu e isto é um grande motivo para sermos eternamente gratos.
                         O MILAGRE DA SALVAÇÃO
Vemos no relato dos Evangelhos que Nosso Senhor Jesus realizou muitos sinais e maravilhas, vários milagres, entretanto podemos nos perguntar, qual era a importância dos milagres e dos sinais no ministério de Nosso Senhor Jesus Cristo? 
 
O que nos chama atenção no ministério de Cristo é que Ele estabelece a justificação de Seus procedimentos, não somente com palavras, mas consumadamente com atos de poder divino.
 
Isto fica evidente quando olhamos para o Evangelho de Marcos e vemos que, “eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a palavra com sinais que se seguiram” (Mc. 16.20). 
 
Na primeira investida de oposição do Sinédrio, eles fizeram uma reunião de oração e pediram a Deus que Ele defendesse a posição deles, Seus servos. 
 
Sua oração foi: “...concede aos teus servos que falem com toda a ousadia a tua palavra, enquanto estendes a mão para fazer curas, sinais e prodígios por intermédio do nome do teu santo Servo Jesus” (At. 4.29,30). 
 
A seqüência deste episódio mostra que o lugar moveu-se e que os discípulos ficaram cheios do Espírito Santo, e com toda intrepidez anunciavam a palavra de Deus e davam, com grande poder, o testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça.
 
Assim, nós vemos que os sinais e maravilhas, os milagres realizados por Jesus e também pelos apóstolos tinham a finalidade de autenticar a Sua real missão de libertar as pessoas dos seus pecados. 
 
Estes milagres testemunhavam a obra redentora de Cristo.
 
Nós fomos alvo de um grande milagre, o milagre da Salvação em Cristo, fomos salvos do pecado e regenerados para uma vida de santidade. 
 
Nossa oração deve ser como a dos discípulos para que de semelhante modo possamos testemunhar da ressurreição de Cristo e com grande poder anunciar e testemunhar que nós fomos alcançados por um grande milagre, a Salvação efetuada na Cruz de Cristo.
 
Amém,
 
                 A MATEMÁTICA DO TEMPO
A Matemática do Tempo
 
Cada dia que passa a impressão que temos é que o tempo tem diminuído, parece que o dia não tem mais 24 horas, ou se têm eles passam mais rápidos, pois a vida é tão corrida e não temos mais tempo para nada. 
 
Mas a pergunta que tenho feito é, será que de fato o tempo tem diminuído? 
 
Os dias têm passado mais rápidos? 
 
Ou será que nós estamos tão emaranhados em nossa rotina que não percebemos o tempo passar e o tempo que temos perdido todos os dias.
 
A palavra de Deus nos orienta a “... contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio” (Sl 90,12). 
 
O tempo é benção de Deus em nossa vida, é um capital que o Senhor nos dá para administrarmos bem. 
 
Pensando nisto, temos o dever de aprender a contar os nossos dias para usufruirmos melhor o tempo que o Senhor tem nos dado para glorificá-lo. 
 
Assim, acredito que a matemática do tempo pode nos ajudar no nosso planejamento diário, para desfrutarmos melhor do que Deus tem nos dado.
 
Sabemos que um ano tem 365 dias, convertido em horas isso dá um total de 8.760 horas, 525.600 minutos, 31.536.000 segundos. 
 
A pergunta que devemos fazer é, o que vamos fazer com este capital? 
 
Como vamos investi-lo? 
 
Será necessário gastar aproximadamente 550 horas para comer, 2.920 horas para dormir, 1.936 horas para trabalhar, isso dará um tempo total de 5.406 horas, nos restará 3.354 horas. 
 
O que você vai fazer com este tempo disponível? 
 
Será que de fato não temos tempo? Ou não temos usado o nosso tempo como deveríamos? 
 
Se colocarmos nesta soma mais 15 minutos diários para leitura da Bíblia e mais 15 minutos para oração todos os dias, teríamos o total de 10.950 minutos por ano, equivalentes há 182 horas. 
 
Ainda nos restaria 3.172 horas, ou seja, 132 dias para outros afazeres.
 
Portanto, além do tempo que nós gastamos com nossos afazeres diários nos resta muito tempo. 
 
Temos o dever de administrarmos este tempo da melhor maneira possível, e a melhor forma de investir este tempo que nos resta é aplicá-lo em nosso relacionamento com Deus, e também para com o próximo, pois a certeza de rendimentos espirituais é completamente certa. 
 
Em 2015 invista muito mais tempo na presença do nosso Deus, para alcançarmos corações sábios, que nos leve a ganhar almas para o Seu reino.
 
Pois está escrito em Provérbios 30 :11 :
 
" O fruto do justo é árvore de vida, e o que ganha almas é sábio. "
 
                                                 Atitudes do Coração
A religião com a qual Jesus se deparou em sua época era superficial, inconsistente, exterior e ritualística. 
 
Os líderes judeus pensavam que estavam seguros e que certamente seriam habitantes do reino. Pensavam que seriam líderes no governo do Messias.
 
Mas o Senhor Jesus disse a estas pessoas: 
“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque sois semelhantes aos sepulcros caiados que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos mortos e de toda imundícia!” (Mt. 23.27).
 
Jesus confrontou esta multidão farisaica, egoísta e que se preocupava com o exterior mostrando a eles que o mais importante é o que está no interior. 
 
Ele estava falando sobre caráter: 
 
“Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia” (Mt.05.07).
 
Jesus ignorou todos os supostos créditos que eles levantavam para sua própria causa e foi direto ao centro da questão. 
 
Cristo sempre dá ênfase ao interior. 
 
Ele não é indiferente à ação exterior, senão quando é produzida por motivação própria. 
 
A justiça no interior produzirá o fruto da ação correta. 
 
Mas pode imitar uma ação que não é verdadeira, e isto é legalismo. 
 
O que Jesus deseja é uma ação que brota do caráter correto.
 
Os ensinamentos do nosso Senhor no sermão do monte se baseiam na premissa da atitude do coração. 
 
Martyn Lloyd-Jones disse que: “O Cristão é alguma coisa antes de fazer alguma coisa”. 
 
Não devemos controlar o nosso Cristianismo. 
 
Ele deve nos controlar.
 
Viver como Cristão significa não viver de aparência nem de fachada. 
 
O Cristianismo é algo que nos acontece bem no centro de nosso ser e, a partir daí, flui para as atividades da vida. 
 
Deus nunca esteve interessado apenas no sangue de bezerros e cabritos. 
 
Ele nunca se interessou por qualquer atividade espiritual superficial a menos que o coração seja justo. 
 
Deus quer de você um coração quebrantado e contrito, entregue nas mãos dele, por este motivo o Senhor Jesus nos confronta para deixarmos nossa religiosidade e egocentrismo de lado e vivermos um cristianismo autêntico expressando de fato as evidências de um novo nascimento.
 
Pensemos nisso!
                      Deserto - A Escola de Deus.
Deserto:  A Escola de Deus
 
“ Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual, o SENHOR, teu Deus, te Guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias ou não os Seus mandamentos.”    (Deuteronômio, 8.2)
 
O deserto tem muitas faces: solidão, aridez, desconforto, esterilidade. 
Todas as vezes que nos vemos em volta de tais realidades é porque com toda certeza estamos atravessando um deserto. Necessariamente, não precisa ser um Saara, ou um Arizona. Pode ser uma doença inflexível, um problema familiar insolúvel ou uma angustia implacável da perda de um ente querido. 
 
Não importa! Seja literal ou não, físico ou psicológico, o fato é que desertos têm sempre a mesma fisionomia: são secos, solitários e terrivelmente deprimentes. São capazes de gerar em nós a pior das sensações: a solidão.
Mas por que passamos por Desertos? 
 
Qual o motivo que nos leva vez por outra a passarmos pela experiência dura dos desertos da vida? 
Por mais que tais realidades sejam subproduzidas por situações criadas pelo próprio homem e suas próprias decisões, a Palavra de Deus nos diz que o deserto (seu e meu), com todas as suas dificuldades, sempre é uma escola de Deus. 
 
Quando o curso de nossa vida toma esse aspecto é porque Deus está querendo nos ensinar algumas lições importantes. O texto que lemos nos dá três grandes lições que aprendemos nessa dura, terrível, mas necessária escola de Deus.No deserto nós aprendemos a ouvir a voz de Deus. 
É interessante o fato da palavra deserto, no hebraico ‘midbar’, vir da mesma raiz da palavra ‘dabhar’ – falar. Isto se deve intrinsecamente ao fato de que o deserto é um lugar onde Deus fala e nós nos dispomos a ouvir.
 
No deserto nós aprendemos ser humildes. 
O verso 2 diz que Deus levou Seu povo ao deserto para fazê-los humildes. Isto para ensinar-lhes a dura lição da humildade. 
O deserto é uma lixa de Deus que remove essa espessa e dura camada de orgulho com a qual nos vestimos nos momentos de prosperidade. Aprendemos com os desertos da vida que não precisamos dos “tapinhas nas costas”, dos aplausos, dos holofotes da glória humana. 
 
Precisamos apenas de Deus.
 
No deserto nós aprendemos a lição do autoconhecimento. 
 
O deserto revela quem nós somos. O texto nos revela esse terceiro propósito: “... para saber o que estava no teu coração...”. Na verdade, não há nada como um deserto para nos ajudar a conhecer o nosso próprio eu.
Não obstante todas as múltiplas faces aterrorizantes que os desertos tenham, todos eles cumprem esse propósito pedagógico em nossa vida. 
 
Deus jamais nos põe na fornalha ardente do deserto para nos destruir. 
 
Ele apenas nos refina. Nos torna melhores. 
 
Que Deus nos abençoe.
 
Graça e Paz!
 
Não desista, creia em Deus!
Há momentos em nossa vida que tudo parece dizer: 
 
Desista. Todas as coisas parecem estar conspirando contra nossa felicidade. Olhamos em nossa volta e, humanamente falando, temos todas as razões do mundo para pensar que viver não vale à pena – significa apenas prolongar por mais tempo a agonia de lutar inutilmente contra o fato de que a vida nos negou a possibilidade de sermos felizes.Mas o que fazer? – quando todos os processos da vida parecem conspirar contra nós? - quando você olha para vida e encontra todas as razões do mundo para não seguir adiante, porque tudo parece dizer: Desista? Antes que você desista e pule fora de seu barco, eu gostaria que conhecesse um personagem chamado 
 
Manaém. Por que?Manaém é um desse tipo de pessoa para quem a vida não sorriu muito. Sem chance ou oportunidade, ele era alguém que tinha tudo para não dar certo - todos os ingredientes existenciais para um final infeliz; tinha tudo para ser uma pessoa amarga, revoltada, estigmatizada – e sem forçar o texto, um criminoso, um assassino. Atos 13.1 nos dá uma informação tremenda acerca desse homem. Ele era colaço de Herodes, o tetrarca. Em outras palavras, era irmão de leite de Herodes. Na verdade, o que a palavra de Deus está dizendo é que Manaém nasceu, viveu sua infância e cresceu numa família cujo pai (Herodes, o Grande) era um louco, psicopata infanticida, assassino de crianças, um megalomaníaco que gostava de matar gente. Mas a Palavra de Deus nos diz que Manaém mesmo em meio a este contexto contrariou todas as expectativas de fracasso. 
 
Quando tudo dizia: desista, uma outra voz ecoou no seu coração (a voz do evangelho, a voz de Cristo) e todo o processo de impossibilidade, de amargura, ódio, traição e morte foi estancado. Manaém foi transformado: de revoltado e vingativo em Consolador, confortador (esse é o significado do apelido Manaém). Um homem cheio do Espírito Santo.
 
Como nós podemos ter a experiência de Manaém? É simples! Basta entender algumas verdades do Evangelho, nas quais este servo de Deus se firmou.Não é o Lugar que Faz o Cristão, mas o Cristão que Faz o Lugar - Quando nós somos alcançados pelo Evangelho, o meio deixa de determinar o nosso modo de agir e de viver. O meio em que Manaém viveu tinha tudo para transformá-lo numa pessoa mesquinha e vil. Mas ele conheceu uma Força maior que a força do meio e das circunstâncias - Jesus. Ele reverte todo o processo causado pelo meio.
 
A Família Pode Ser Palco das Maiores Tragédias, mas Quando Alcançadas Pelo Evangelho se Tornam Palco dos Maiores Milagres - A vida de Manaém é um retrato dessa bênção. 
 
O Evangelho tem o poder de transformar desgraças em milagres, tragédias em bênçãos. A rigor, sem o Evangelho, toda família é palco de desastres – como foi a de Manaém. Mas quando Jesus entra em “cena”, a tragédia cede lugar ao extraordinário agir de Deus. Os lares sem oportunidade ganham oportunidade, os inviáveis tornam-se viáveis, o palco de tragédia torna-se cenário de bênçãos pela graça de Deus.Que Deus nos abençoe.