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" TODA CASA DIVIDIDA NÃO PREVALECERÁ DISSE JESUS, EXORTANDO-NOS A SERMOS DILIGENTES EM RELAÇÃO À NOSSA FAMÍLIA E PROCURARMOS NOS MANTER EM UNIÃO PARA QUE AS BENÇÃOS DO SENHOR QUE JÁ FORAM DETERMINADAS VENHAM A NOS ALCANÇAR COM TODA A SUA PLENITUDE "
25/02/2013 11:19

“Fiz uma rápida inspeção e imediatamente disse aos nobres, aos oficiais e ao restante do povo: Não tenham medo deles. Lembrem-se de que o Senhor é grande e temível, e lutem por seus irmãos, por seus filhos e por suas filhas, por suas mulheres e por suas casas” (Neemias 4.14).
Neemias foi levantado por Deus para reconstruir os muros da cidade de Jerusalém, que estavam em ruínas. Muros baixos, com brechas e frágeis se tornavam alvo fácil para a invasão inimiga. Ao perceber que os ataques eram dirigidos contra as famílias que trabalhavam na obra, Neemias convocou todos para que se engajassem na batalha.
A ordem dada era para que cada um se comprometesse e lutasse por sua família. Da mesma forma, hoje, as famílias sofrem muitos ataques e estão correndo sérios riscos. O maligno, inimigo de nossas almas, que veio para matar, roubar e destruir, não mede esforços para afetar este maravilhoso o projeto de Deus, chamado família. É chegada a hora de inspecionarmos os nossos muros e agirmos em conjunto, cada um fazendo a sua parte. Como maridos, esposas e filhos temos a missão de defender os nossos lares, usando das mesmas estratégias recomendadas por Neemias.
1ª) Não tenham medo Os inimigos das famílias de Jerusalém eram perigosos e não desistiam facilmente. Satanás é ardiloso, cruel e não se cansa. Se baixarmos a guarda e vacilarmos, ele poderá fazer estragos. Apesar da sua capacidade destruidora, não podemos ter medo. Sabemos que Aquele que está em nós é maior do que aquele que está no mundo.
Se resistirmos ao seu ataque, ele fugirá.
2ª) Lembrem-se do Senhor Os moradores de Jerusalém precisavam se lembrar de quem era o Senhor. O nosso Deus é grande e temível, Ele é o Todo Poderoso.
Quando compreendemos que servimos ao Senhor dos senhores, o nosso coração pode descansar em paz. Antes de lembrar o que o Senhor já fez por nós, precisamos lembrar quem Ele é.
3ª) Lutem O envolvimento na batalha era um investimento pessoal e ao mesmo tempo conjunto. Cada habitante de Jerusalém tinha o seu papel na defesa dos seus domínios. Quando a família unida se reúne para orar, o inimigo desiste e perde a batalha. A defesa da família é responsabilidade de toda a família. A luta pelas famílias não começa e nem termina aqui. Ela é uma ação contínua, duradoura e cada um de nós tem o seu papel a cumprir.
Todos fazemos parte de uma família e temos a responsabilidade de lutar por ela, hoje e sempre.
Portanto, defenda-a e preserve-a. Faça a sua parte, pois se você não tomar esta atitude, ninguém mais fará por você.
" AO RECEBERMOS O SENHOR JESUS EM NOSSAS VIDAS, RECEBEMOS O SOPRO DA RESSURREIÇÃO EM NOSSO ESPÍRITO PELO ESPÍRITO SANTO QUE VEM HABITAR EM NÓS E CONSEQUENTEMENTE O PAI E O FILHO - A TRINDADE E SEU MISTÉRIO " - Segunda Feira
25/02/2013 10:53
COMUNHÃO COM A TRINDADE
“E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” Jo 17.3
João 17 é um convite para voltarmos para casa. Na oração Jesus mostra não somente o caminho, como também dá detalhes da casa. A oração de Jesus é uma realidade espiritual de que pertencemos a Deus com todo o nosso ser e à casa do Pai sempre. No texto temos a oração sacerdotal do Senhor Jesus e a oração traduz aquilo que foi tratado sobre a expressão da relação do ser de Deus.
A relação da Trindade é a que cada pessoa vive por e para o outro. Esta oração transcende toda a capacidade humana de compreender o significado da união da Trindade. O que o Pai tem pertence ao Filho e ao Espírito Santo. Esta relação nos convida a participar deste momento de comunhão na Trindade.
Deve haver a nossa participação na alegria da comunhão do ser de Deus. Fora da comunhão não há sentido da existência humana. A Trindade é o modelo de comunhão que o povo de Deus pode ter como igreja. Jesus deseja que conheçamos a cada dia o Pai, a ele e ao Espírito Santo. Jesus pede ao seu Pai para glorificá-lo, pede para que dê a vida eterna a todos aqueles que ele tem dado.
ORE
Deus bendito, nos ajuda a experimentar maior comunhão com o Pai, com o Filho e com o Espírito Santo. Obrigado por tão grande graça concedida a nós.
Em nome de Jesus.
Amém.
" OS VERDADEIROS CRISTÃOS TEM COMO PRIORIDADE PROPAGAR O VERDADEIRO EVANGELHO E MANISFESTAR AOS SEUS OUVINTES A IMAGEM E A SEMELHANÇA D'AQUELE QUE OS COMISSIONOU PARA ESTA IMPORTANTE E IMPRESCINDÍVEL OBRA " - Domingo
24/02/2013 09:39
REFLETINDO A GLÓRIA DE CRISTO
“O discípulo não está acima do seu mestre; todo aquele que for bem instruído será como o mestre.” Lc 6.40
As metáforas até mudam, mas a mensagem é a mesma: devemos imitar o maior de todos, nos render diante do Senhor dos senhores. Do dono absoluto da vida. Quando olhamos para a vida de Paulo percebemos que ele foi um imitador de Jesus. James Houston afirma: Se você não imita a Cristo, imita a quem?
Precisamos entender que não existe uma vida em si mesma; fomos criados e gerados por Deus Pai. A vida é reflexo do que amamos e os desejos refletem o que somos. Paulo afirma em 1 Coríntios 11.1 que sua identidade é a luz da imagem de Deus. Fomos chamados pelo Pai para refletirmos a glória de Cristo na direção do Espírito.
Paulo reconhece que é comprado e a vida não é sua. Reconhece a quem adora e o desejo do seu coração. Quando Jesus afirma que o discípulo não está acima do mestre, surge a pergunta: Será que a nossa ambição é Cristo, ou nós mesmos, ou nosso status, ou o reconhecimento das pessoas? Não fomos chamados para andar por nós mesmos e, sim, por Jesus Cristo que é mestre e Senhor por excelência. Fomos chamados para refletir a glória de Cristo que é o cabeça da igreja.
ORE
Eterno Deus, o nosso desejo é que a cada dia Cristo seja formado em nós para que não busquemos glória para nós. Ajuda-nos a visar Cristo no centro de tudo da nossa vida.
Em nome de Jesus.
Amém!
" QUANDO ALCANÇADOS PELA GRAÇA E DECIDIDOS A SEGUIR CRISTO, É SUBSTITUÍDO EM NOSSAS VIDAS, O CANSAÇO E A OPRESSÃO DO PECADO, PELO DESCANSO E LIBERDADE DA VIDA ABUNDANTE E ETERNA QUE ESTÁ SOMENTE N'ELE " - Sábado
23/02/2013 10:22
O FARDO LEVE DE JESUS
“Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.” Mt 11.30
Jesus disse que o seu fardo era leve, mas que haveria um fardo para o cristão carregar. Jesus disse que o seu jugo seria suave, mas não disse inexistir uma carga. Ele não disse que não teríamos responsabilidades ao nos tornarmos seus discípulos. Ao contrário, ele mostra que passaríamos tempos de lutas e tribulações. O jugo da servidão ao pecado promove cansaço e opressão. Para os filhos da ira não há descanso. Para os filhos da desobediência não há liberdade. Todos nasceram em pecado e vivem sob a pena da morte.
Aqueles que são tocados pela graça eterna não têm mais necessidade de carregar os fardos sozinhos. Ele nos ajuda porque o fardo dele é leve. Jesus é doce e amoroso para os que se rendem a ele. É gracioso porque a graça é parte dele e demonstra a graça para os exaustos e aflitos. Quando andamos com Jesus não temos um jugo espiritual para levar, um jugo de ser religioso, de ter que mostrar algo, de provar algo, de conquistar algo. O jugo de Jesus é suave e traz paz abundante para o nosso coração e não temos peso na vida espiritual. Somos livres para sempre.
ORE
Senhor, louvamos teu nome porque não temos mais pesos na vida, o Senhor carregou o nosso fardo e ele é leve na tua presença.
Em nome de Jesus.
Amém.
" OS MANSOS SÃO AQUELES QUE DESEJAM VER-SE REALMENTE COMO SÃO E HUMILDES AQUELES QUE RECONHECEM NECESSITAR MUDAR E SABER QUE SÃO INCAPAZES DE REALIZAREM ESTA MUDANÇA POR SI SÓ, CLAMANDO PELO AUXÍLIO DE DEUS QUE É O ÚNICO CAPAZ DE FAZÊ-LO " - Sexta Feira
22/02/2013 11:15
MANSIDÃO E HUMILDADE DE JESUS
“Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração.” Mt 11.29
Quando olhamos para o texto vemos que o convite do Senhor Jesus é estendido a todo aquele que se reconhece como pecador, e entende que não pode fazer nada sozinho. O convite dele é para os que passam lutas e crises na vida e sabem que não há forças humanas para resistir. É necessária a ajuda do alto, o socorro daquele que fez os céus e a terra. O convite dele é para lançarmos a nossa vida e coração sobre ele. Ele sabe o que é dor e padecimento como nos diz o profeta Isaías. Então, podemos ir até ele sem medo de voltar sem consolo e amparo. Ele é humilde de coração.
Como é bom experimentar a mansidão do mestre. Como é bom experimentar a humildade dele em nós. Assim, com toda certeza, acharemos descanso para a nossa alma. Teremos humildade ao invés de soberba para buscar solução dos problemas nele e não em nossa própria força. Teremos a graça e o descanso necessários para a alma diante de conflitos e dores da nossa alma. Quando experimentamos a graça do consolo de Jesus aprendemos dele, recebemos consolo e esperança dele e encontramos o alento que nossa alma necessita.
ORE
Deus bendito dá o descanso para a nossa alma diante das nossas lutas e crises na vida porque dependemos do teu cuidado. Dá-nos tua mansidão e humildade!
Em nome de Jesus.
Amém!
" AMAR A DEUS E AO PRÓXIMO SE DECLARA PELA PREGAÇÃO DO EVANGELHO SEM OMISSÃO E COM MUITA DISPOSIÇÃO "
21/02/2013 07:42
Evangelizar, a urgência de uma tarefa
Jesus concluiu sua obra na cruz. Triunfou sobre o diabo e suas hostes e levou sobre si os nossos pecados. Agora, comissiona sua igreja a levar essa mensagem ao mundo inteiro. O projeto de Deus é o evangelho todo, por toda a igreja, a toda criatura, em todo o mundo. Três verdades devem ser destacadas sobre a evangelização.
1. A evangelização é ordem de Deus. O mesmo Deus que nos alcançou com a salvação, nos comissiona a proclamar a salvação pela graça mediante a fé em Cristo. Todo alcançado é um enviado. Deus nos salvou do mundo e nos envia de volta ao mundo, como embaixadores do seu reino. Jesus disse para seus discípulos que assim como o Pai o havia enviado, também os enviava ao mundo. Isso fala tanto de estratégia como de ação. Jesus não trovejou do céu palavras de salvação; ele desceu até nós. A Palavra se fez carne; o Verbo de Deus vestiu pele humana. A evangelização não é uma tarefa centrípeta, para dentro; mas centrífuga, para fora. Não são os pecadores que vêm à igreja, mas é a igreja que vai aos pecadores.
Deus tirou a igreja do mundo (no sentido ético) e a enviou de volta ao mundo (no sentido geográfico). Não podemos nos esconder, confortavelmente, dentro dos nossos templos. Precisamos sair e ir lá fora, onde os pecadores estão. Jesus, antes de voltar ao céu e derramar seu Espírito, deu a grande comissão aos seus discípulos. Essa grande comissão está registrada nos quatro evangelhos e também no livro de Atos. Não evangelizar é um pecado de negligência e omissão. Na verdade, é uma conspiração contra uma ordem expressa de Deus.
2. A evangelização é tarefa da igreja. Nenhuma outra entidade na terra tem competência e autoridade para evangelizar, exceto a igreja. A igreja é o método de Deus. Não podemos nos calar nem nos omitir. Se o ímpio morrer na sua impiedade, sem ouvir o evangelho, Deus vai requerer de nós, o sangue desse ímpio. Em 1963, quando John Kennedy foi assassinado em Dalas, no Texas, em doze horas, a metade do mundo ficou sabendo de sua morte. Jesus Cristo, o Filho de Deus, morreu na cruz, pelos nossos pecados, há dois mil anos e, ainda, quase a metade do mundo, não sabe dessa boa notícia.
O que nos falta não é comissionamento, mas obediência. O que nos falta não é conhecimento, mas paixão. O que nos falta não é método, mas disposição. Encontramos o Messias, e não temos anunciado isso às outras pessoas. Encontramos o Caminho e não temos avisado isso aos perdidos. Encontramos o Salvador e não proclamamos isso aos pecadores. Encontramos a vida eterna e não temos espalhado essa maior notícia aos que estão mortos em seus delitos e pecados. Precisamos erguer nossos olhos e ver os campos brancos para a ceifa. Precisamos ter visão, paixão e compromisso. Precisamos investir recursos, talentos e a nossa própria vida nessa causa de consequências eternas.
3. A evangelização é uma necessidade do mundo. O evangelho de Cristo é o único remédio para a doença do homem. O pecado é uma doença mortal. O pecado é pior do que a pobreza. É mais grave do que o sofrimento. É mais dramático do que a própria morte. Esses males todos, embora sejam tão devastadores, não podem afastar o homem de Deus. Mas, o pecado afasta o homem de Deus no tempo, na história e na eternidade.
Não há esperança para o mundo fora do evangelho.
Não há salvação para o homem fora de Jesus. As religiões se multiplicam, mas a religião não pode levar o homem a Deus. As filosofias humanas discutem as questões da vida, mas não têm respostas que satisfazem a alma. As psicologias humanas levam o homem à introspecção, mas nas recamaras da alma humana não há uma fresta de luz para a eternidade. O mundo precisa de Cristo; precisa do evangelho. Chegou a hora da igreja se levantar, no poder do Espírito Santo e proclamar que Cristo é o Pão do céu para os famintos, a Água viva para os sedentos e a verdadeira Paz para os aflitos.
Jesus é o Salvador do mundo!
" EM JESUS SOMOS SALVOS DA CONDENAÇÃO DO PECADO E TAMBÉM ALIVIADOS DE TODA PRESSÃO SECULAR E OPRESSÃO ESPIRITUAL QUE SUBJUGA O HOMEM E O ESCRAVIZA, ENCONTRANDO O DESCANSO QUE É ETERNO E ESTÁ SÓ EM CRISTO " - Quinta Feira
21/02/2013 07:20
ALÍVIO DIVINO
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.” Mt 11.28
Uma mulher estéril, depois de várias tentativas e um tratamento intenso para gravidez, ela estava grávida. Deus fizera um grande milagre em sua vida.Podemos discernir o que ela estava sentindo e do fardo que esta mulher carregou no coração e na alma.
A vida cristã é caracterizada pelos momentos em que carregamos um fardo.
Carregamos os pesos que vêm sobre nós, que são nossas lutas diárias da vida. Apesar de não ser fácil, Jesus, o nosso mestre, nos apresenta o convite estendido aos cansados e sobrecarregados, oferecendo alívio divino para aqueles que são tocados pela sua imensa graça e amor.
Jesus morreu pelos nossos pecados e continua nos convidando para descansarmos nele diante das lutas e tempestades da nossa vida. Ele nos convida para um tempo de refrigério no meio das nossas tristezas, decepções e tribulações complicadas da vida. Fazemos isso quando depositamos todos os nossos anseios em oração na presença dele. Quando vamos a ele em oração e rasgamos o nosso coração diante daquele que nos alivia a carga e os pesos da alma.
ORE
Deus bendito alivia as cargas e os pesos da nossa alma para que descansemos em ti todos os dias da nossa vida.
Em nome de Jesus.
Amém.
“BUSCAR CONHECER O ESPÍRITO SANTO É UMA NECESSIDADE PRIMÁRIA PARA TODOS AQUELES QUE DILIGENTEMENTE QUEREM SERVIR A CRISTO E A SUA CAUSA, E PRINCIPALMENTE ASSEGURAR SUA SALVAÇÃO PESSOAL” - Parte 12
20/02/2013 10:01A Necessidade de termos O Outro Consolador em Nós – A Igreja de Cristo - Parte 12
O JEJUM BÍBLICO
Lição 11
I – OS TRÊS PRINCIPAIS INIMIGOS DO CRISTÃO
Cada cristão possui três inimigos principais. Contudo, podemos vencê-los confortando-os com as armas que o Senhor nos deu. Precisamos, na vida cristã, aprender a usar estas armas e confrontar o poder das trevas da seguinte forma:
1. A Carne X Jejum e Oração (Mt 26.41);
2. Mundo X Fé (I Jo 5:3-5);
3. diabo X Palavra de Deus (Mt 4:1-11).
II – O QUE É JEJUM?
Jejum é a maneira bíblica de obedecer e entregar sua vida em sacrifício vivo e agradável a Deus para que Ele possa fazer, através da sua vida, o que Ele não poderia fazer de outro modo. “É a abstinência total ou parcial de alimentos, com propósito de liberar o espírito do homem e compreender melhor as verdades espirituais.” (Linnin Wesdel).
Qualquer alimento ingerido, quebra o jejum. Precisamos ter em mente que o passo mais importante para o jejum é acertar nossa vida com Deus.
III – QUAL O VALOR DO JEJUM?
Vejamos Isaías 58:
1. Abate, mortifica a carne – o espírito do homem facilmente entra em contato com Deus;
2. Solta as ligaduras da impiedade – ajuda-nos a vencer nossas fraquezas carnais;
3. Desfaz as ataduras de servidão – nos auxilia a libertarmos de hábitos mundanos arraigados;
4. Deixa livre os oprimidos – destrói o poder opressor de satanás e seus demônios;
5. Despedaça todo julgo – desfaz os fardos pesados que satanás colocou sobre os nossos ombros.
O Jejum “limpa” o canal pelo qual fluirão os dons e a vida de Deus. É um instrumento poderoso para fortalecer a fé.
IV – PARA QUE DEVEMOS JEJUAR?
1. Para buscar ao Senhor – obediência (Jl. 2:12-13);
2. Para humilhar a alma – quebrantamento (I Pe. 5:6-7; Sl. 34:18);
3. Para entregar-se à oração (I Co. 7:5);
4. Para aumentar a fé (Mt. 17:19-21);
5. Para oferecer o Espírito (Gl. 5:16).
Há uma continua luta entre a carne e o Espírito e para vencê-la, precisamos alimentar nosso espírito. No jejum, abstemo-nos de alimentos sólidos para receber o verdadeiro alimento espiritual a fim de sermos fortalecidos nesta luta;
6. Para alcançar objetivos específicos, baseado nas promessas da Palavra de Deus;
7. Para quebrar resistências malignas (Dn. 10:2-3, 12-13).
V – QUANDO E QUANTO TEMPO SE DEVE JEJUAR?
1. Devemos buscar de Deus para saber qual deve ser a duração do jejum (sugerimos no mínimo um dia por semana, regularmente);
2. Deverá ser de acordo com a necessidade, ou propósito estabelecido;
3. tempo de duração do jejum não deverá ser prejudicial à saúde;
4. Nas convocações da liderança da Igreja (Jl. 2:15).
VI – O QUE DEVO FAZER DURANTE O JEJUM?
1. Orar especificamente pelo motivo do jejum;
2. Examinar profundamente as motivações do coração que nos levaram a jejuar;
3. Ler e meditar na Palavra;
4. Ingerir água, caso o jejum ultrapasse um (1) dia;
5. No final, oferecê-lo a Deus, louvando-o pela vitória;
6. Manter discrição. Não devemos alardear que estamos jejuando, pois este comportamento
farisaico foi severamente ordenado por Jesus (Mt. 6:16-18).
VII – QUE TIPO DE JEJUM NÃO AGRADA A DEUS?
1. Quando não há abstinência de iniqüidade (Is. 58:3-7);
2. Quando se está em desobediência à Deus e as autoridades constituídas por Ele.
Memorize: “Mas esta casta de demônios não se expulsa senão por meio de oração e jejum” (Mt. 17:21)
"SÓ ESTAREMOS SEGUROS E COMPLETAMENTE SALVOS DE TUDO E DE TODOS, SE ESTIVERMOS ALIANÇADOS FIRMEMENTE COM DEUS QUE É O NOSSO CONSOLO, REFÚGIO, ABRIGO E ESCONDERIJO SECRETO AGRACIADO POR CRISTO" - Quarta Feira
20/02/2013 08:41
UM LUGAR PARA VOLTAR
“Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei.” Gn 12.1
Quando não temos um lugar para voltar, não possuímos uma aliança. Então, o remédio da revitalização da alma é sabermos onde moramos. Morando em nosso próprio clã não temos descanso, segurança e revitalização da alma. Morando no clã de Deus temos o refrigério e descanso para a alma. Temos a graça de experimentar a bênção da aliança eterna do Senhor.
Todo mundo quer ter um lugar para voltar. É o filho pródigo querendo voltar para a casa de seu pai. É Jacó querendo voltar para os seus amados. É Davi querendo voltar atrás dos seus erros e ir para a casa de Deus. Se não temos um lugar, somos solitários e ficamos vazios. A realidade na experiência de Abrão é que quem não tem aliança não tem onde morar. Vejam que ele mora em Deus, porque o Pai é o seu verdadeiro clã. Abrão aprende a morar num lugar onde ele não se sente só: na aliança com Deus.
Moramos no clã humano ou na aliança divina? Em nome de Jesus de Nazaré, moremos na casa do Pai e teremos um lugar seguro no coração! Nesse lugar encontramos sentido para todos os processos da vida.
ORE
Deus bendito, que nós moremos na tua aliança. Que moremos contigo e vivamos na tua graça sempre.
Em nome de Jesus.
Amém.
" A FÉ QUE TRAZ A COMUNHÃO COM DEUS ATRAVÉS DE CRISTO, NOS DEVOLVE O DOMÍNIO PRÓPRIO COM O EQUILÍBRIO NECESSÁRIO PARA TERMOS UMA VIDA VITORIOSA, HOJE E SEMPRE ATÉ A ETERNIDADE "
19/02/2013 10:06Equilíbrio para conquistar a vitória
PARA QUE SERVEM OS LIMITES
NÃO DEIXE DE FAZER NADA PARA O SENHOR PORQUE É CANSATIVO
DESCONECTE-SE PARA SE FOCAR
" QUANDO ESTAMOS VERDADEIRAMENTE FIRMADOS EM CRISTO, MESMO COM TODAS AS TRIBULAÇÕES E SOFRIMENTOS QUE SURGEM EM NOSSAS VIDAS NÃO CONSEGUEM NOS DERRUBAR, E QUANDO ISTO OCORRE, AINDA ASSIM, ELE NOS LEVANTA PARA PROSSEGUIRMOS " - Terça Feira
19/02/2013 09:47
JESUS É A NOSSA PAZ
“No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.” Jo 16.33
A nossa vida no sentido geral é muito boa, mas de vez em quando, parece que a nossa paz é interrompida. São os acidentes com os filhos. É um pai que fica doente e descobrimos que ele está com câncer e com a vida por um fio. É a notícia do casal querido que resolveu se separar depois de 20 anos de caminhada. E que tem filhos que sofrem a dor da perda da presença de um dos lados. É a grávida de dois meses que vai para o hospital e os médicos dizem que o bebê não resistiu. Aí vem o choro depois da expectativa da chegada de um filho. Enfim, são muitas as facetas da vida que querem roubar nossa paz.
Jesus não nos enganou quanto às inquietações. Jesus disse que teríamos aflições. Não foi por acaso que ele nos alertou quanto à ansiedade. Todas as coisas tristes que acontecem são processo na vida de aprendizado e nelas recebemos a paz e a coragem que vem de quem venceu, está assentado no trono e olha para nós todo tempo. Descansemos nessa verdade em nome da nossa paz, Jesus Cristo de Nazaré!
ORE
Deus, louvado seja o teu nome porque recebemos a tua paz e a coragem para enfrentarmos as lutas na vida confiados em ti.
Em nome de Jesus.
Amém.
" TENHA A CERTEZA DE QUE ESTA VIAGEM SERÁ FELIZ, ALEGRE E PRASEIROSA PARA AMBOS E TAMBÉM PARA OS FILHOS QUANDO VIEREM E PRINCIPALMENTE PARA DEUS, PARA QUE POSSA ESTAR SE FORTALECENDO MAIS E MAIS A CADA DIA "
18/02/2013 12:51
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Desde o jardim do Édem que o casamento é um assunto complexo, empolgante, desafiador, misterioso, delicado e que insiste em ser sempre atual. Todos nós sabemos que o casamento ao longo do tempo e principalmente em nossos dias, sofreu e sofre ataques, bombardeios, quando muitos que se dizem pós-modernos tentam desvalorizá-lo a todo custo. Porém, a maioria dos jovens ainda sonham com a aliança conjugal. Falar de casamento com reverência, é reconhecer que Deus sempre se preocupou com o bem estar do homem e da mulher. Deus como Pai, sempre quer o melhor para os seus filhos. Você pode perguntar: Por que nem sempre os filhos de Deus são felizes no casamento? Porque nem todos respeitam o “manual” do fabricante - A BIBLIA. É impossível um casamento orientado pelos princípios das Escrituras Sagradas dar errado e ser infeliz. A mais de vinte anos que eu viajo pelo mundo ministrando aos casais, todas as semanas eu me encontro com centenas, talvez milhares de casais, posso lhe afirmar que os casais que mais sofrem são aqueles que o marido ou a mulher, ou os dois insistem em não praticar os princípios deixados por aquele que criou o casamento - Deus. É comum eu ouvir pessoas dizendo depois de participarem de um dos nossos seminários: “Pastor Josué, depois que eu comecei a praticar aqueles princípios da Palavra que aprendi no seminário, o meu casamento passou por uma transformação radical em termos de qualidade.” Qual é o segredo? Os casais precisam ter um coração orientado pela humildade, porque só os humildes são capazes de negar a si mesmo para obedecer ao Senhor e sua Palavra. O caminho da obediência sempre foi e será o caminho da construção de uma vida feliz em todas as áreas. É por isso que o salmista escreveu: “Feliz o homem que teme (obedece) ao Senhor e anda nos seus caminhos.” (Salmo 128.1) Obediência aos princípios da Palavra leva a santidade no casamento, e a santidade traz a felicidade segundo Deus. Quando Deus pensou em casamento, ele pensou em um relacionamento que produzisse tudo o que a alma do homem e da mulher precisava para alimentar-se. Infelizmente, o pecado adoeceu o homem e consequentemente comprometeu a saúde do relacionamento conjugal. Porém, Jesus veio para resgatar aquilo que foi perdido. Em Jesus, há sempre a esperança de uma vida com qualidade, principalmente do casamento. Nossa viagem conjugal pode ser prazerosa, apesar dos momentos de tempestades, dor e provações. É no casamento que o homem e a mulher podem ter experiências enriquecedoras que sozinhos jamais teriam. A pergunta que muitos fazem, é: COMO FAZER A NOSSA VIAGEM CONJUGAL SER A VIAGEM QUE TODOS SONHAM, MARCADA PELA ALEGRIA DE VIVER A DOIS? Isso é possível, convido você a caminhar comigo neste estudo sobre CASAMENTO É UMA VIAGEM PARA TODA A VIDA! |
" O LUGAR QUE ESCOLHEMOS PARA FALAR COM DEUS EM PARTICULAR E QUANTAS VEZES VAMOS A ELE, VAI DECLARAR POR SI SÓ O QUANTO VALORIZAMOS OUVIR A VOZ DE DEUS EM NOSSOS CORAÇÕES " - Segunda Feira
18/02/2013 12:06
PRECISAMOS DE LUGAR DE ORAÇÃO
“...foi Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani, e disse aos seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar.” Mt 26.36
O texto mostra que Jesus tinha um lugar para orar, algo contemplativo no coração dele. Jesus nos ensina que precisamos de um lugar de oração. O versículo acima diz que ele foi para o Getsêmani. O lugar onde abrirá a alma, as dores e as angústias. Temos de ter um lugar de oração, de encontro com Deus. Só a oração nos permite ouvir sua voz, sermos sensíveis a maiores possibilidades, nos permite encontrar um caminho para fora de nossa necessidade de ordem e de controle.
Orar abre o coração para receber, refresca a memória para perceber Deus em nosso interior. Orar admite a dependência total do Pai. No lugar tranquilo da oração, aprendemos a distinguir a voz que diz: Eu amo você, seja você amado ou não pelos outros. Você é meu. Edifique seu lar em mim, como eu tenho edificado o meu lar em você.
Oração é comunhão. Ter um lugar de oração é descer com mente e coração e ali ficar diante da face de Deus. O lugar de oração é o caminho que nos conduz para a pureza de coração, que nos faz ver a realidade da existência. O lugar de oração direciona a vida para o centro da vontade de Deus.
ORE
Deus bendito, dá-nos um lugar de oração, onde ouçamos tua voz, onde aprendamos tua vontade, um lugar de oração no nosso coração!
Em nome de Jesus.
Amém!
" AS PROVAÇÕES E PRIVAÇÕES DESTA VIDA É UMA EFICAZ E GRACIOSA MANEIRA DE DEUS NOS ATRAIR PARA SI, PARA QUE SEJAMOS CONVENCIDOS DA NECESSIDADE DE DEPENDERMOS TOTALMENTE DELE E ASIM SERMOS FORTALECIDOS " - Domingo
17/02/2013 11:05
A DEPENDÊNCIA DE DEUS
“De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo.” 2Co 12.9b
O apóstolo Paulo recebe de Deus um espinho na carne, uma luta na sua alma. E o Pai começa a trabalhar no coração dele para que aprenda a depender do Senhor. O livro As Bênçãos na Aflição diz algo profundo e relevante: “O vale da sombra da morte se constitui num campo de tratamento de Deus para o nosso aperfeiçoamento espiritual”. Esta afirmação é uma verdade importante, pois, nas horas sombrias da vida é que percebemos o tratamento de Deus e o quanto precisamos descansar nele. As almas mais nobres e as vidas mais sublimes são exatamente as mais tentadas. Só quando percebemos que somos fracos, podemos recorrer àquele que é forte.
Acredito que a fraqueza é o único meio de sermos conscientizados da real dependência do Senhor, da real e marcante necessidade de irmos descansar nos braços eternos do Pai. As fraquezas sempre abrem portas para a nossa dependência de Deus e nos mantêm submissos à sua vontade e graça. Os espinhos na carne não são manifestações de tortura divina, mas bênçãos especiais enviadas para aprendermos o que significa descanso na graça do Pai e nos tornarmos fortes.
ORE
Pai derrama graça sobre nós para aprendermos que os espinhos na alma nos lapidam para que reconheçamos a nossa fraqueza e necessidade de dependência de ti.
Em nome de Jesus.
Amém!
" SÓ TEREMOS O CORRETO DISCERNIMENTO ENTRE A VOZ DE DEUS E OUTRAS VOZES QUE QUEREM CHAMAR NOSSA ATENÇÃO E NOS DISTANCIAR DO CAMINHO VERDADEIRO, SE NOS CONVERTERMOS TOTALMENTE A ELE, OU SEJA, COM TODA FORÇA DO NOSSO CORPO, ALMA E ESPÍRITO " Sábado
16/02/2013 08:57
DISCERNIMENTO DA VOZ DE DEUS
“Ouvireis a sua voz, a ele servireis e a ele vos achegareis.” Dt 13.4b
Não podemos negar a realidade das experiências espirituais na caminhada cristã. Mas, temos que saber quando estas emoções são enganosas. Precisamos no dia a dia, aprender a discernir se são de Deus. Há muitos envolvidos numa vida de pecado, mas extremamente envolvidos pela emoção do culto, do louvor e da meditação. Se não houver uma conversão das emoções no coração, eles ouvirão sempre vozes estranhas, vozes que são estritamente humanas, produzindo um cristianismo oco, sem vida.
Discernimos a voz de Deus na conversão das emoções, quando elas produzem efeitos no nosso caráter. Quando buscamos apenas sensações espirituais que nascem não de um desejo sincero por Deus, mas apenas para satisfazer sentimentos egoístas, com certeza, ouviremos vozes estranhas no nosso coração, vozes humanas, não a do Pai. Precisamos experimentar uma conversão tanto da nossa razão, como das nossas emoções. Assim teremos sensibilidade para ouvir a voz de Deus Pai e não seremos envolvidos por vozes humanas que atrapalham a nossa caminhada com Deus Pai.
ORE
Pai ajuda-nos para que saibamos discernir a tua voz.
Em nome de Jesus.
Amém.
" O SENHOR DOS SENHORES TEM PRAZER E ALEGRIA EM TRABALHAR PARA AQUELES QUE NELE ESPERAM E SÓ NELE CONFIAM " - Parte final
15/02/2013 14:34
TESTEMUNHO PESSOAL – Parte Final
“ É Deus quem capacita a todos aqueles que são chamados, para que no tempo determinado o seu propósito seja atingido, e é O Espírito Santo Quem distribui os dons a cada um conforme a sua disposição em buscar e intenção para utilizar.”
No dia 2 de janeiro de 2000, fui para Araras juntamente com o Danilo e o Marcos para conhecer a empresa da qual eu iria trabalhar, sendo que sua sede fica em São Carlos – São Paulo.
E no decorrer da viagem, questionando a eles, qual seria a função que eu desempenharia, indaguei se seria o de supervisor, a mesma de Manaus, quando para a minha surpresa, eles me disseram: Que eu seria o gerente comercial no escritório de Araras. Fiquei atônito ( Deus é poderoso para fazer abundantemente muito mais daquilo que pedimos ou pensamos – Efésios 3:20 ), pois não esperava isso de maneira alguma, e comentei com eles que eu não tinha experiência para tal função, foi então que Deus falou comigo através deles mesmos, onde disseram, você não tinha experiência nenhuma quando veio trabalhar conosco e mesmo assim você se saiu muito bem, e aprendeu tudo o que era necessário aprender para ensinar e fez isso com méritos ( João 14:26 ). – Então disse a eles que tudo era pela graça de Deus e pela provisão d’Ele, e que se Ele determinou essa nova jornada, então eu aceitaria, pois confiava n’Ele e não em mim para que houvesse êxito neste negocio ( Prov. ).
E Deus na Sua multiforme de agir, novamente me surpreendeu, quando comecei a perceber que o principal motivo de minha ida para aquela cidade, não era profissional, mas sim espiritual, pois através do trabalho e no trabalho, como também após ter trazido a minha família para residirmos ali e estar frequentando agora uma igreja, e posteriormente pertencendo ao rol de membros desta denominação, sendo consagrados tanto eu como minha esposa a vários cargos ministeriais, sendo vocacionado e chamado por Deus para o ministério evangelístico, como o somos até hoje.
Porém, essa é outra historia, da qual estarei testemunhando em outra oportunidade, se e quando O Senhor permitir e me der vida e saúde para isto.
Graça e Paz de Cristo!
Ev. Elio A. Loiola
" A VERDADEIRA COMUNHÃO COM DEUS, REFRIGERA NOSSA ALMA E ABRE OS NOSSOS OLHOS DA FÉ, SENDO QUE MESMO NESTA VIDA COM TRIBULAÇÕES E PERSEGUIÇÕES VENHAMOS A DESLUMBRAR DA GLÓRIA DO SEU REINO QUE NOS AGUARDA, PARA NELE VIVERMOS ETERNAMENTE " - Sexta Feira
15/02/2013 11:44
COMUNHÃO NA CASA DO PAI
“Uma coisa peço ao Senhor, e a buscarei: que eu possa morar na casa do Senhor... e meditar no seu templo.” Salmos 27.4
Há uma canção que fala do versículo 4 do Salmo 27. “Pois não há sentido e a vida perde a razão, se de Jesus eu afastar o meu coração. Sei que é árdua a caminhada e, só, não poderei seguir. E por isso, peço socorro a ti. Senhor, segura a minha mão, me ajuda na direção. Não permita que eu me perca. Quero sempre estar ao lado teu”.
Quando olhamos para as palavras de Davi percebemos que ele, de fato, tem o desejo no coração e pede ao Senhor o cumprimento do desejo. É o de morar na casa do Senhor todos os dias. A ideia é ter um lugar de refúgio, de convívio com o Pai, lugar onde encontrasse socorro, ajuda para ter direção na vida, onde seria privado da loucura.
Davi quer viver neste lugar de refúgio para contemplar a beleza, a majestade, a formosura do Senhor. Como precisamos olhar para o exemplo deste servo de Deus que tinha um desejo profundo no seu coração, que era o de buscar a face de Deus, o rosto do Senhor Deus. De ter um contato com a beleza, a formosura, a majestade de Deus. Ele se esmerava por isso; ele lutava para ter os seus caminhos dirigidos pelo Senhor Deus.
ORE
Pai ajuda-nos a cultivar a comunhão com o Senhor na nossa vida, pois, na tua presença temos socorro, direção e ajuda todos os dias da nossa vida cristã.
Em nome de Jesus.
Amém!
" APRENDENDO A SE CONTENTAR COM O QUE TEMOS E A NÃO SE ENTRISTECER COM O QUE NÃO TEMOS "
14/02/2013 12:44
Tendo muito pouco e ainda assim sendo rico!
Muitas vezes reclamamos daquilo que temos. Sempre parece muito pouco, sempre achamos que não é suficiente. Mas será que é tão pouco assim o que temos?
SE VOCÊ TEM…
Comida na geladeira;
Roupas no armário;
Um telhado sobre sua cabeça;
Um lugar para dormir;
Então você é mais rico que 75% da população mundial.
Se você tem algum dinheiro no banco e um pouco na carteira, está entre os 8% mais ricos do mundo, isto é, 92% da população do mundo vive com muito, mais muito menos que você!
Se nunca experimentou o perigo de uma batalha, a solidão de um cativeiro, a agonia da tortura ou a dor da fome, está à frente de mais de 1 bilhão de outras pessoas no mundo.
Se você frequenta uma igreja sem medo de ser importunado, preso, torturado ou morto, é mais ‘abençoado’ que 3 bilhões de pessoas no mundo.
Esses são só exemplos! Temos muito mais ainda do que isso acrescentado em nossa conta!
Saber disso não deve criar em nós um sentimento de culpa, mas de gratidão a Deus por Ele ter nos permitido estar em uma situação privilegiada. Porém, é preciso nos sentir incomodados.
A culpa deve ser a de ignorarmos os homens, mulheres e crianças deste mundo que não têm o que temos.
A culpa é a de, muitas vezes, não fazermos nada por quem precisa mesmo tendo alguns recursos em mãos…
Se essa “culpa” boa está existindo é sinal de que algo está começando a se movimentar em nossa alma enquanto pensamos nisso.
" NOSSO CORAÇÃO É PARA O SENHOR COMO UMA TERRA MALTRATADA E CORROMPIDA POR ERVAS DANINHAS QUE IMPEDE O CRESCIMENTO DE COISAS BOAS, ONDE SE FAZ NECESSÁRIO LIMPAR, ARAR E ADUBAR, PARA ENTÃO SEMEAR BOAS SEMENTES QUE VENHAM CRESCER E FRUTIFICAR"- Quinta Feira
14/02/2013 12:16
PREPARANDO O CORAÇÃO
“Preparai o coração ao Senhor.” 1Sm 7.3
Coração é a fonte da vida, mas é enganoso. Deus nos sonda para avaliar as mentiras que contamos para nós mesmos. Para nos abrir e mostrar o quanto erramos. O coração é uma fábrica de corrupção. Quando andamos com o Pai, a corrupção diminui. O amor ao dinheiro, a hipocrisia, a inveja, tudo vai sendo banido.
Precisamos preparar o coração através do amor pelo Senhor e pelo nosso próximo. Precisamos ver Deus na medida em que vemos a Cristo através dos ensinamentos refletidos na caminhada com o Pai. A solução do nosso pecado está na busca de um coração puro. Precisamos fazer três coisas para preparar o nosso coração diante do Pai: ter uma hora para nos encontrar com o Pai. Hora tranquila de oração.
Tirar as culpas da mente: deixemos de nos culpar por coisas que não dão certo. Deixemos de achar que tudo deve sair perfeito. Falharemos, mas não desistiremos da caminhada. Aprofundar os relacionamentos com o Pai: reaprendamos a orar e a louvar. Façamos um jardim de alegria e oração na presença do Pai. Reaprendamos a cuidar do coração através do relacionamento profundo com Deus.
ORE
Deus tu tens o nosso coração nas tuas mãos. Trabalha nele porque tu conheces muito bem os nossos pensamentos no coração. Esquadrinha o nosso coração para ti.
Em nome de Jesus.
Amém!
“BUSCAR CONHECER O ESPÍRITO SANTO É UMA NECESSIDADE PRIMÁRIA PARA TODOS AQUELES QUE DILIGENTEMENTE QUEREM SERVIR A CRISTO E A SUA CAUSA, E PRINCIPALMENTE ASSEGURAR SUA SALVAÇÃO PESSOAL” - Parte 11
13/02/2013 09:45
A Necessidade de termos O Outro Consolador em Nós – A Igreja de Cristo - Parte 11
SANTIFICAÇÃO
Lição 10
I – O QUE É SANTIFICAÇÃO? (Ef. 1:4)
1. Separação do cristão de todo mal ou impureza (I Co. 5:9-11);
2. Consagração a Deus (Jo. 17:19);
3. Fruto da obediência à Palavra de Deus através da fé.
II – QUANDO ACONTECE A SANTIFICAÇÃO?
1. Inicialmente, ao aceitarmos Jesus Cristos como Senhor e Salvador (I Co. 6:11);
2. Progressivamente, durante a vida do crente (II Co. 3:18);
3. Completamente, na segunda vinda de Cristo (I Ts. 5:23).
III – COMO SOMOS SANTIFICADOS?
O aspecto divino: I Ts. 5:23-24
1. Por Deus Pai – eleitos segundo o beneplácito de sua vontade (Ef. 1:4-5);
2. Por Jesus Cristo – remidos pelo seu sangue (Ef. 1:6-7);
3. Pelo Espírito Santo – selados pelo o Espírito Santo (Ef. 1:13);
O aspecto humano: Rm. 6:11-13
1. Pela fé (Hb. 11:6);
2. Pela decisão, vontade e esforço, operando sob entendimento da graça (Rm. 6:15-18).
IV- AS ATITUDES DE QUEM DESEJA SANTIFICAR-SE:
1. Não se conformar com os padrões do mundo (Rm. 12:2);
2. Renovar a mente através da Palavra de Deus (Ef. 4:20-24);
3. Prosseguir para o alvo que é tornar-se Jesus neste mundo (Fp. 3:12-14);
4. Ter um propósito firme no coração de não se contaminar com os conceitos do mundo (Dn.1:8);
5. Ser agressivo contra o pecado (Mt. 5:29-30);
6. Ser vigilante (I Co. 10:12-13);
7. Reter a Palavra de Deus no coração (I Jo. 2:14);
8. Inclinar-se para os padrões e tendências do Espírito Santo (Rm. 8:5-6);
9. Semear para o Espírito (Gl. 6:7-8);
10. Buscar ardentemente ter o mesmo procedimento de Jesus, pois Ele é o nossos perfeito padrão
de Santidade (I Pe. 1:16).
Deus está chamando sua Igreja à santidade. Pelo precioso sangue do Cordeiro ele nos resgatou
do pecado para participantes de sua santidade. Respondamos juntos a este sublime chamado.
Memorize: “Porque está escrito: sede santos, porque Eu sou santo” (I Pe. 1:16).
" QUANDO DAMOS A DEUS A LIBERDADE PARA ENTRAR EM NOSSOS CORAÇÕES TUDO COMEÇA A MUDAR, AS PORTAS DE NOSSA ALMA SE ABREM, CURANDO AS FERIDAS E RESSUSCITANDO O NOSSO ESPÍRITO QUE ESTAVA MORTIFICADO EM NOSSOS PECADOS " - Quarta Feira
13/02/2013 09:28
ABRINDO A ALMA E O CORAÇÃO
“Mas tu, ó Senhor me conheces, tu me vês e provas o que sente o meu coração para contigo.” Jr 12.3
Você já percebeu o quanto temos dificuldade de abrir o coração? O quanto temos medo de falar o que nos aflige, algo que gostaríamos de compartilhar? Não temos coragem de dizer para os outros quem de fato somos, o que temos em mente. Com Deus é diferente. Não precisamos esconder nada dele. Não precisamos esconder aquilo que está na nossa alma. Pois, ele nos conhece, nos sonda, desnuda a nossa alma e sabe absolutamente tudo aquilo que sente o nosso coração. Assim, não devemos ter medo de abrir nosso coração para o Pai. Porque Deus vê o mais íntimo da nossa mente, do nosso coração e do nosso pensamento.
Nada podemos esconder dele, pois antes de falarmos, ele já sabe. Davi afirma que o Pai sonda e conhece o nosso coração, conhece o nosso assentar e o levantar, entende o nosso pensamento. Sem que haja uma palavra na língua, o Senhor tudo conhece. Não andemos sozinhos, mas abramos o coração para aquele que nos conhece completamente. Falemos das nossas dores, dos pecados, das angústias, pois ele é o nosso Deus, aquele que quer nos ver abrindo a nossa alma e coração diante dele.
ORE
Pai Eterno, desnuda o nosso coração na tua presença e sonda tudo dentro dele. Faze aquilo que precisa dentro do nosso coração.
Em nome de Jesus!
Amém!
" PERECEMOS QUANDO NÃO CONHECEMOS E NEM ENTENDEMOS AS ESCRITURAS SAGRADAS" Parte Final
12/02/2013 10:36ENRIQUECENDO-SE COM A BÍBLIA Parte Final
AS ESCRITURAS E O AMOR - Parte 2
4. Tiramos verdadeiro proveito da Palavra quando descobrimos que o amor cristão é divinamente transmitido.
"Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; aquele que não ama permanece na morte" (I João 3: 14). "O amor aos irmãos é o fruto e o efeito de um novo e sobrenatural nascimento, operado em nossas almas pelo Espírito Santo, sendo uma bendita evidência do fato de que fomos escolhidos em Cristo pelo Pai divino, antes de haver mundo. Amar a Cristo e àqueles que Lhe pertencem, faz parte congênita da natureza divina de que Ele nos tornou participantes através do Seu Santo Espírito... Esse amor aos irmãos deve ser um amor peculiar, de modo que ninguém, senão os regenerados, pode possuir, e como ninguém, além deles, pode exercer; doutro modo, o apóstolo não o teria mencionado tão particularmente: é de sorte tal que aqueles que não o possuem também não são regenerados; por isso mesmo está escrito: ' aquele que não ama permanece na morte' ". (S. E. Pierce).
O amor aos irmãos envolve muito, muito mais do que simpatizarmos com a companhia daqueles cujo temperamento é semelhante ao nosso, daqueles cujos pontos de vista concordam com os nossos. Não é algo que pertença apenas à natureza humana, mas é antes algo espiritual e sobrenatural. O amor nos liga de coração àqueles em quem percebemos algo de Cristo. Portanto, trata-se de muito mais do que de espírito fraterno: abrange a todos em quem podemos ver a imagem do Filho de Deus. Por conseguinte trata-se de amarmos aos homens por amor a Cristo, devido aquilo que vejo de Cristo na pessoa deles. E é o Espírito Santo quem me atrai e conquista para o Cristo que habita em meus irmãos e irmãs na fé.
Assim sendo, o verdadeiro amor cristão não é apenas um dom divino, mas é algo que depende inteiramente de Deus, para seu fortalecimento e exercício. Precisamos orar diariamente para que o Espírito Santo ponha o amor em ação e o manifeste, dirigindo-o tanto a Deus como ao Seu povo aquele amor que o Senhor derramou em nossos corações.
5. Tiramos proveito da Palavra quando exercemos corretamente o amor cristão.
Isso é feito não quando buscamos agradar aos nossos irmãos ou nos tornarmos simpáticos segundo a estima deles, mas quando buscamos verdadeiramente o bem deles. "Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e praticamos os seus mandamentos" (I João 5:2). E qual será o teste que verifica o grau de meu amor pessoal ao próprio Deus? Esse teste é a minha observância dos Seus mandamentos (ver João 14:15, 21, 24; 15:10, 14). O caráter genuíno e a intensidade de meu amor a Deus não podem ser aquilatados pelas minhas palavras, nem pela beleza com que entôo os Seus louvores, e, sim, pela minha obediência à Sua Palavra. E o mesmo princípio opera no caso de minhas relações com os meus irmãos na fé.
Sim, "nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus quando amamos a Deus e praticamos os Seus mandamentos". Se porventura exploro demoradamente as falhas de meus irmãos e irmãs, se estou andando em companhia deles mas procurando sempre a minha vontade própria e o que me agrada, então é que não os "amo". "Não aborrecerás a teu irmão no teu íntimo; mas repreenderás o teu próximo, e por causa dele não levarás sobre ti pecado" (Levítico l0:17). O amor deve ser exercido segundo os moldes divinos, e nunca às custas de deixar eu de amar a Deus; de fato, é somente quando Deus recebe o lugar que Lhe convém, em meu coração, é que o amor espiritual pode ser exercido por mim para com meus irmãos. O verdadeiro amor espiritual não consiste em procurar satisfazê-los, e, sim, de agradar a Deus e de ajudá-los. Mas só poderei ajudá-los na vereda ordenada por Deus.
Mimar e afagar uns aos outros não é demonstração de amor fraternal; exortarmo-nos uns aos outros, para que prossigamos avante na carreira que nos está proposta, proferindo palavras (reforçadas pelo exemplo do nossa vida diária) que encorajem a outros a "olhar fixamente para Jesus", é atitude muito mais útil do que aquela outra. O amor fraternal é algo santo, e não algum sentimento carnal ou alguma indiferença frouxa acerca da senda que nos convém palmilhar. Os "mandamentos" de Deus são expressões do seu amor, bem como de sua autoridade; por isso mesmo, se os ignoramos, apesar de buscarmos ser gentilmente afeiçoados uns aos outros, isso não será "amar", sob hipótese alguma. O exercício do amor deve estar em perfeita conformidade com a verdade revelada de Deus. Cumpre-nos amar "na verdade" (III João 1).
6. Beneficiamo-nos realmente da Palavra quando aprendemos sobre as variadas manifestações do amor cristão.
Amar aos irmãos e manifestar o amor de todas as maneiras possíveis é nosso dever inequívoco. Porém, em ponto algum podemos fazer isso mais verdadeira e eficazmente, e com menos afetação e ostentação, do que em termos comunhão com os irmãos na fé, diante do trono da graça. Existem irmãos e irmãs em Cristo, nos quatro cantos da terra, acerca de quem nada sei, no tocante aos detalhes de suas provações e conflitos, de suas tentações e tristezas; a despeito disso, posso mostrar-lhes o meu amor, derramando o meu coração diante de Deus em favor deles, mediante a súplica e a intercessão intensas. Não há outra maneira do crente manifestar melhor sua afetuosa consideração para com seus companheiros de peregrinação senão utilizar-se de toda a sua participação no Senhor Jesus em favor deles, implorando-lhe a misericórdia e a graça em prol dos mesmos.
"Ora, aquele que possuir recursos deste mundo e vir a seu irmão padecer necessidade e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade" (I João 1:17,18). Muitos dentre o povo de Deus são extremamente pobres quanto a bens deste mundo. E chegam a indagar por que as coisas lhes correm assim; é tudo uma grande provação por que passam.
Uma das razões pelas quais o Senhor permite isso é dar oportunidade, a outros de Seus santos, para que se compadeçam daqueles e ministrem às suas necessidades temporais, dentre a abundância que Deus lhes propiciou. O verdadeiro amor é intensamente prático: não considera por demais vil a qualquer empreendimento, nem por demais humilhante a qualquer tarefa, sempre que os sofrimentos de algum irmão em Cristo possam ser aliviados. Quando o Senhor do amor Se encontrava na face da terra, os Seus pensamentos se voltaram para a fome física das multidões e para o conforto dos pés de Seus discípulos!
Mas existem alguns, dentre o povo do Senhor, que são tão pobres que pouquíssimos bens possuem para distribuí-los a outros. Nesse caso, que poderão fazer? Ora, que tornem suas as preocupações espirituais de todos os santos; que se interessem em favor deles diante do trono da graça! Com base em nossas próprias circunstâncias e em nossas vidas, sabemos quais devem ser os sentimentos, as tristezas e as queixas de outros santos. Com base em nossa triste experiência, sabemos quão fácil é nos deixarmos invadir pelo espírito de descontentamento e de murmuração. Mas também sabemos que, sempre que clamamos ao Senhor, para que a Sua mão aquietadora seja imposta em nós, ou quando Ele nos traz à memória alguma promessa preciosa, grande paz e consolo nos enche o coração.
Assim, pois, roguemos a Deus para que seja igualmente gracioso para com todas as aflições dos santos. Procuremos sentir e tornar nossas as cargas alheias, chorando com aqueles que choram, regozijando-nos com aqueles que se regozijam. Desse modo haveremos de expressar verdadeiro amor em Cristo, pelas suas pessoas, interessando o Senhor deles e nosso, para que use de sua bondade eterna para com eles.
É dessa maneira que o Senhor Jesus atualmente manifesta o Seu amor pelos Seus santos: "Por isso também pode salvar totalmente os que por eles se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles" (Hebreus 7:25). Cristo torna Suas a causas e as preocupações deles. Vive rogando em favor deles diante de Deus Pai. Ninguém é esquecido por Ele – cada ovelha solitária o Bom Pastor a leva no coração. Por conseguinte, quando expressamos nosso amor aos irmãos, em orações diárias, para que sejam supridas Suas variadas necessidades, somos levados a desfrutar de comunhão com o nosso grande Sumo Sacerdote.
E não somente isso, mas os santos, nesse processo, se nos tornarão mais caros – nossas próprias orações em favor daqueles que são amados por Deus, aumentará o nosso amor e a nossa estima por eles, como tais. Não poderíamos mesmo trazê-los no coração, até ao trono da graça, se em nossos corações não tivéssemos um verdadeiro afeto por eles. A melhor maneira de dominarmos qualquer sentimento de amargura contra algum irmão em Cristo que nos tenha ofendido, é dedicarmo-nos à oração em favor dele.
7. Derivamos proveito autêntico da Palavra quando ali somos ensinados como se deve cultivar apropriadamente o amor cristão.
Sugerimos aqui duas ou três regras a respeito da questão.
Em primeiro lugar, reconhecendo desde o começo que há muito no prezado leitor (como em mim também) que serve para testar severamente o amor dos irmãos, também muito haverá neles que sirva de teste ao nosso amor "suportando-nos uns aos outros em amor..." (Efésios 4:3). Essa é uma grande admoestação acerca desse problema, e que todos nós precisarmos entesourar no coração. Sem dúvida é impressionante o fato de que a primeira qualidade do amor espiritual é que "O amor é paciente" (I Cor. 13:4).
Em segundo lugar, a melhor maneira de cultivar qualquer virtude ou graça cristã consiste em exercê-la. Falar e traçar teorias a respeito de alguma virtude de nada vale, a não ser que a ponhamos em ação. Muitas são as queixas que se ouvem, em nossos dias, acerca das parcas manifestações do amor em tantos lugares – e isso é um motivo a mais pelo qual devo procurar dar melhor exemplo! Não permitamos que a frieza e a falta de gentileza dos outros venham a abafar o nosso amor, mas antes, façamos o que se lê em Romanos 12:12: "Vence o mal com o bem". Que você pondere, sob oração, pelo menos uma vez por semana, acerca do que se diz em I Coríntios 13.
Em terceiro lugar, que você verifique se o seu coração está se aquecendo na luz e no calor do amor de Deus. Cada ser gera o que lhe é semelhante. Quando mais nos ocuparmos, em verdade, com o amor invariável, infalível e insondável de Cristo para conosco, tanto mais o nosso coração se voltará amorosamente para com aqueles que lhe pertencem.
Uma belíssima ilustração a esse respeito se acha no fato de que o apóstolo que mais escreveu sobre o amor fraternal foi exatamente aquele que se recostou ao peito do Senhor Jesus.
Que o Senhor outorgue toda a graça necessária, tanto a você como a mim (que acima de todos precisa dar ouvidos à Palavra), para que possam observar essas regras, visando ao louvor da glória da graça divina e o bem de Seu povo amado.
" AO BUSCARMOS A FACE DO SENHOR EM ORAÇÃO E ADORAÇÃO TODOS OS DIAS, ESTAMOS EM VERDADE BUSCANDO A NOSSA SANTIDADE, PARA QUE POSSAMOS UM DIA CHEGARMOS A VER DEUS PESSOALMENTE " - Terça Feira
12/02/2013 10:20
PUREZA NA CONTEMPLAÇÃO
“Quanto a mim, porém, Senhor, faço a ti, em tempo favorável a minha oração.” Sl 69.13
A fornalha da nossa transformação é o fato de estarmos em relacionamento profundo e íntimo com o Pai. O caminho da pureza é aquele em que temos de preparar a sala interior do nosso coração para que o nosso convidado maior tenha ocupação total. É exatamente este espaço que será totalmente ocupado pelo Pai. E, neste espaço, o Pai nos transformará de tal forma que seremos lapidados para a pureza, lapidados para a sinceridade e honestidade de vida na presença dele.
Quando entramos na contemplação de Deus Pai somos forjados pela purificação que acontece no nosso coração. O Espírito Santo começa a trabalhar, moldar e transformar a nossa caminhada. Assim, andamos em santidade e temos abertura no coração para contemplar a majestade, a glória e a bondade incomparáveis do Eterno Deus.
No espaço de contemplação, através da oração, é que vemos o Espírito agindo no nosso coração. Então, depois de passarmos pelo processo de purificação, podemos dizer tranquilamente as palavras de Davi: “Quanto a mim, porém, Senhor, faço a ti, em tempo favorável a minha oração”.
ORE
Pai, realiza tu mesmo a purificação do nosso coração através dos momentos de oração e contemplação da tua presença em nós.
Em nome de Jesus.
Amém.
" O SENHOR TUDO CRIOU E ATÉ OS DIAS DE HOJE MANTÉM A SUA CRIAÇÃO PELO PODER DA SUA PALAVRA QUE É SOBERANA - E SUA PRIORIDADE É A FAMÍLIA - A BASE DE TODA A SOCIEDADE VENCEDORA " – Parte Final
11/02/2013 10:25
A Família é a Base da Sociedade Humana – Parte Final
A PRESENÇA DE CRISTO NO LAR
Um lar cristão é o lugar onde a presença de Cristo é a característica mais forte e a principal atração. Cada membro da família tem consciência de Sua presença, governo e orientação. Tudo o que falamos nos capítulos anteriores são importantes para colocar em ordem a família, mas não é o suficiente. O que faz com que a família seja dinâmica, vital e espiritual é a presença de Cristo agindo em nosso interior, transformando-nos à sua semelhança.
“Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela” Sl 127.1.
Tal como expressa o salmista, sem a presença de Cristo no lar, todas as ações, aspirações e esperanças se frustram. Como podemos ter a presença de Deus no lar diariamente?
Qual é a nossa responsabilidade para que isso ocorra?
Os Pais São Os Sacerdotes Do Lar
Antes de Deus estabelecer uma ordem sacerdotal em Israel, os pais atuavam como sacerdotes de seu lar.
Notemos alguns exemplos:
Noé (Gn 8.20-22);
Abraão (Gn 12.7,8; 13.4,18; 15.1-8; 17.1-22; 18.20-33);
Jó (Jo 1.5).
A função específica do sacerdote é vincular Deus com os homens. Os pais (marido e mulher) tem uma responsabilidade sacerdotal diante de seus filhos. Deus os comissionou para formá-los e criá-los, a fim de que sejam integrados na grande família de Deus. Também devem interceder por eles diante do Senhor, comunicar as instruções da parte de Deus, ser o exemplo de conduta e orientar a respeito do culto que devemos prestar ao Senhor. Todo esse ministério se fundamenta na pessoa e obra de Jesus Cristo, a quem os pais se sujeitam e em nome de quem ministram (Gn18.17-19; Ef 6.4; Nm 30; Lc 2.21-38).
JESUS CRISTO: Uma Realidade Gloriosa na Vida Familiar
Esta realidade se alcança quando a presença de Cristo é notória na vida dos pais. Entretanto, Deus quer se revelar de uma forma pessoal e íntima a cada membro da família. As crianças tem uma grande capacidade para perceber a presença de Deus, crer e confiar nele. Encontram-se nas escrituras muitos exemplos disso:
a)Samuel conheceu a Deus quando pequeno (1Sm 3);
b)Davi foi testemunha da presença de Deus em sua infância (Sl22.9,10);
c)Timóteo foi instruído na fé e no conhecimento de Deus por sua mãe e avó desde a infância (2Tm 3.15);
d)Jesus exorta para não subestimar a fé de uma criança (Mt 18.6).O Senhor usa as orações e os testemunhos (especialmente dos pais) para conduzir outros membros da família à fé (Veja o caso da mulher samaritana – Jo 4.39-42).
Observar alguns casos bíblicos em que a fé dos pais envolveu o resto da família:
Josué (Js 24.15);
Cornélio (At 11.12-15);
Lídia (At 16.14,15);
Carcereiro de Filipos (At 16.30-34).
Existem dois indicadores claros na vida familiar que evidenciam a presença de Cristo:
a)O bom uso do tempo. Dedicar-se diariamente para orar, ler e meditar na palavra, conversar com a família sobre os interesses do Senhor e o discipulado, indicam que a família reconhece a gloriosa presença de Cristo.
b)O bom uso do dinheiro e de todos os bens materiais da família, mostra que ela reconhece Deus como o provedor e dono de tudo. A generosidade é a maior evidência disso. Todos devem ser ensinados quanto a ser generosos e a repartir com os outros em suas necessidades. Os filhos imitam naturalmente a seus pais.
Por isso devem eles ser o exemplo prático de tudo o que Deus espera deles.
Como Apresentar Jesus Cristo a Nossos Filhos
É imprescindível viver diante de nossos filhos em total integridade, buscando a presença e direção do Senhor em toda situação. Seja em momentos de tensão ou tranquilidade, de alegria ou dificuldade, tanto nas boas como nas más. Há certos elementos que devem ser levados em conta:
Nosso Exemplo – Gn 18.17-19
O fundamento do sacerdócio dos pais é o amor e a devoção a Deus. Se os pais querem que seus filhos amem a Deus e o sigam, devem antes dar o exemplo. Esse amor e devoção estão expressos num vida de oração e dependência de Deus. Sua fé será conhecida pela maneira como vive. Caso contrário, será notória a hipocrisia.
A Palavra de Deus – Dt 6.6-9; 11.1,19-21; Js1.8
Na medida em que os filhos crescem, deve se comunicar lhes a palavra de Deus. Eles devem amá-la, obedecê-la com reverência e apreciá-la como o maior valor que eles possuem. Para isso, deve-se usar tudo o que for possível: ler e contar histórias das sagradas escrituras para os filhos, fazer referências a ela, cantar porções da palavra, memorizar e citar textos.
Representações Simbólicas – Js 4.20-24
Os quadros, fotos, textos, mapas, desenhos e demais expressões gráficas que adornam a casa, e especialmente o dormitório dos filhos, exercem muita influência sobre seus pensamentos e desenvolvimento espiritual.
Música – Cl 3.16
É extraordinária a influência que a música exerce sobre o ser humano! O Senhor deseja que seus filhos o louve e o adore com cânticos e hinos espirituais. Cantar a palavra é uma forma não só de louvar mas de memorizar e proclamar as verdades do Senhor. Por isso é bom que o papai e a mamãe contem para seus filhos desde o nascimento e que essa prática sempre esteja presente na vida da família.
Nossa Bênção – Mc 10.13-16
A imposição de mãos e a oração abençoam, protegem, liberam, acalmam e saram a nossos filhos. Em virtude da autoridade paterna (e materna) e do nome do Senhor Jesus Cristo invocado sobre eles, a família é abençoada. É uma viva e poderosa expressão de nosso sacerdócio como pais.
Discipulado da Família
Longe de tornar algo mecânico e frio, o discipulado da família é uma oportunidade grandiosa de poder demonstrar a presença de Jesus no lar. Dentre muitas coisas, sugere-se algumas que podem fazer parte desse ministério sacerdotal na família.
a) LEITURA DA PALAVRA.
Buscando sempre aplicar a palavra ao momento em que vive a família, quer seja de alegria ou de tristeza, de prosperidade ou de dificuldade, etc. E que seja sempre inspirativo, ou seja, aplicado com fé e ardor. Nunca como algo enfadonho. Para a crianças pequenas, sugere-se a leitura própria para a idade, com figuras e ilustrações.
b) MEMORIZAÇÃO DE TEXTOS BÍBLICOS
O melhor é acompanhar o que a igreja já pratica, usando a catequese das apostilas. Entretanto, textos que estejam relacionados a vida familiar também podem ser repetidos e memorizados.
c) TESTEMUNHOS E TRANSPARÊNCIA.
Este é algo bom para se fazer. Abre-se um espaço para comunhão onde todos podem se inteirar das necessidades uns dos outros e poder cooperar em conselhos e sugestões.
d) ORAÇÃO.
Este é um bom momento para ensinar pelo exemplo. Orações com objetivos específicos ajudam a ordenar a vida de oração. Que a família tenha uma lista comum de oração e que todos orem. É uma boa oportunidade para ensinar sobre ter fé e depender de Deus.
Testemunho do Lar: Uma Luz Entre os Vizinhos
A presença de Jesus Cristo na vida cotidiana da família é o melhor testemunho que se pode dar do lar. Esta característica se constitui numa grande atração para os vizinhos que, ao verem a vida que levam, desejarão conhecer o Senhor da família. A presença de Jesus na família faz a diferença entre o amor e a discórdia, entre a obediência e a rebelião, entre a ordem e a confusão, entre a disciplina e a desordem. É o mesmo que dizer:
o reino de Deus é um reino de amor e poder.
Todos os membros da família devem manter sua disposição de compartilhar o amor com seus vizinhos e estar atentos às situações especiais quando se permite uma expressão maior de amor e de serviço. Deste modo se estendeu a Igreja no começo e, da mesma maneira, deve-se estender melhor em nossos dias.
MEDITAÇÃO E ESTUDO
1ª Quais são as características principais de um lar que goza a presença de Cristo?
2ª De que maneira podem os pais exercer um sacerdócio espiritual no lar?
3ª Como Deus é revelado aos meninos e meninas em um lar cristão? (Conversar sobre a importância dos distintos elementos que servem para apresentar aos filhos a realidade de Jesus Cristo).
4ª Que importância tem o discipulado da família em um lar cristão?
5ª Conversar sobre distintas maneiras práticas para fazer do lar uma luz no meio dos vizinhos.
" DEUS, POR AMOR A NÓS NOS LEVA A DESERTOS ÁRIDOS NA TRAJETÓRIA DE NOSSAS VIDAS, PARA QUE, POR NÃO TERMOS AO NOSSO REDOR NADA QUE VENHA NOS DISTRAIR, POSSAMOS ENTÃO, OUVIR COM NITIDEZ A VOZ DA SUA VONTADE EM NOSSO ESPÍRITO " - Segunda Feira
11/02/2013 10:09
OUÇAMOS A VOZ DO PAI
“E te lembrarás de todo o caminho pelo qual o Senhor teu Deus tem te conduzido... a fim de te humilhar e te provar...” Dt 8.2
Quando a crise vem é bom avaliarmos que é tempo de oportunidade. As experiências são aprendidas no deserto. A crise é um deserto e um treinamento na vida espiritual. O texto mostra que Deus levou o povo para o deserto para ele aprender a obedecer a sua voz. Para isso acontecer, o povo foi humilhado, provado. Assim é conosco. Deus permite que passemos por vales, desertos, crises, para que aprendamos a ouvi-lo. No deserto, as máscaras caem, o orgulho se vai, a indiferença acaba e a independência de Deus é eliminada.
O deserto é o diagnóstico das motivações da alma. Ali somos chamados a obedecer à voz do Pai, somos convidados a crer mesmo quando não há nada de concreto a ser visto. No meio da crise, não percamos de vista o ensino de Deus para nosso coração. Na hora do deserto, ouçamos o Pai, não nos rebelemos como Israel, mas nos lembremos que Deus transforma desertos em pomares e fracassos em grandes vitórias. Vamos nos lembrar que Deus transforma nossos vales em verdadeiros mananciais de águas vivas.
ORE
Pai, que tua graça seja sobre o nosso coração no momento da crise para que aprendamos a ouvir à tua voz que é preciosa na caminhada.
Em nome de Jesus.
Amém.
" A ORAÇÃO QUE TEM EFEITO É A QUE SAI DE NOSSOS LÁBIOS COM SINCERIDADE DE CORAÇÃO E TOTALMENTE ESTRIBADA NA VONTADE DE DEUS E CONFIRMADA PELO NOSSO MODO DE VIDA " - Domingo
10/02/2013 10:46
DEUS VIVE EM NÓS
“Pedi e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á.” Mt 7.7,8
Jesus nos ensina lições sobre a oração. Quando olhamos para o texto nos lembramos do rei Salomão. Ele sabia que não possuía a sabedoria necessária para julgar Israel, e por isso, orou e o Senhor respondeu. O texto de 1Rs 3.9 mostra que ele pediu discernimento espiritual para conduzir Israel. Ele pediu um coração compreensivo para julgar o povo.
Devemos pedir a Deus, devemos bater à porta da graça divina para experimentar a vontade do Eterno. Precisamos confiar no caráter de Deus e nos momentos de oração entender que ele é quem supre as necessidades dos seus amados. Tiago 1.5 diz: Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus.
Como diz o livro A oração: “Ela é guiada pelo viver de maneira correta, assim como pelo pensamento correto. A verdadeira oração significa comportar-se de maneira digna da companhia divina. De fato, a oração expressa algo do caráter de Deus. A Bíblia nos diz que Deus é amor. Certo escritor medieval, Aelred de Rievaulx, traduziu esta expressão como Deus é amizade. Nossas orações são uma resposta à amizade e ao amor de Deus...”.
ORE
Pai, que as nossas orações sejam uma resposta à amizade e ao amor que tens por nós. Que o teu Espírito Santo nos ensine a orar.
Em nome de Jesus.
Amém.
" PARA OUVIRMOS E ATENTARMOS COM ENTENDIMENTO À VOZ DE DEUS EM NOSSO INTERIOR, FAZ-SE NECESSÁRIO QUE DEIXEMOS DE OUVIR OS CLAMORES DO MUNDO E SUA FILOSOFIA QUE GRITA CONSTANTEMENTE EM NOSSA DIREÇÃO " - Sábado
09/02/2013 11:51
A CASA DO OLEIRO
“A palavra... veio a Jeremias, dizendo: Dispoe-te, e desce à casa do oleiro, quando chegar lá ouvirás as minhas palavras.” Jr 18.1,2
O Eterno Deus traz a experiência da casa do oleiro para Jeremias aprender, em silêncio, que Deus quer quebrar a vida do homem e moldá-la do jeito dele. O profeta ouve a voz do Senhor sem questionar. Ele desce para ali ouvir as palavras de Deus e entenda o que significa ouvir a voz do Senhor na casa do oleiro.
Lá, ele ouve o que Deus Pai pode fazer com o vaso que tem aspecto bruto de barro, inerte e letárgico. O que vai acontecendo nas mãos do oleiro. Como ele, de bruto, se torna algo com forma e, com acabamento final, vira um vaso extraordinário e útil. Mas, para Jeremias compreender toda essa transformação, tinha de descer à casa do oleiro e ali, no silêncio do seu coração, ouvir a voz de Deus através do artista que trabalhava com aquela massa para reconstruir um vaso.
Não temos paciência para ouvir a voz de Deus no processo da nossa vida. Creio que só quando conseguimos ouvir a voz do Pai no coração é que começamos a entender qual é o propósito de Deus para a nossa vida. Aprendamos a ouvir a voz do Eterno no coração e sejamos moldados pela graça dele dentro de nós.
ORE
Eterno Deus coloca silêncio na nossa alma e nos molda do jeito que tu queres. Quebra o nosso coração como um vaso em tuas mãos.
Em nome de Jesus.
Amém!
" A VERDADEIRA COMUNHÃO COM O NOSSO DEUS SÓ SURGE E SE TORNA SÓLIDA E VÁLIDA, QUANDO DERRUBAMOS E RETIRAMOS DE NOSSOS CORAÇÕES TODOS OS ÍDOLOS QUE LEVANTAMOS PARA SATISFAZER O NOSSO MESQUINHO EGO " - Sexta Feira
08/02/2013 11:13
CORAÇÃO DEDICADO AO ETERNO
“Todavia, o coração de Asa foi, todos os seus dias, totalmente do Senhor.” 1Rs 15.14b
No tempo de devoção li alguns capítulos de 1 Reis sobre os reis de Judá. Parece que aqueles tempos não diferem muito de hoje. O fato é que entramos num tempo de crise e precisamos de um mergulho em águas profundas para redescobrir o que temos perdido, que é o buscar ao Senhor e o compromisso com a sua Palavra, a comunhão e a intimidade com ele.
No texto de 1 Reis 15.14b vemos a realidade que marcou a vida deste jovem rei chamado Asa, que aprendeu a mergulhar em águas profundas da comunhão com o Senhor. Vejam as atitudes de alguém que tem consciência da presença de Deus na sua caminhada. Asa tomou a decisão de lançar fora as abominações. Ele restaurou e renovou o altar do Senhor e ajuntou o povo para buscar ao Senhor.
Ele foi totalmente dedicado a Deus. Nesta renovação ele conclamou ao povo para que entrasse em aliança com o Senhor e decretou a morte dos que não buscassem ao Senhor. O povo se alegrou e o Senhor deu descanso ao redor dele. Tudo porque um rei, pela graça, se dispôs a buscar um mergulho na espiritualidade. Façamos isso na caminhada com o Eterno Deus.
ORE
Eterno Deus nos dê um coração dedicado e sensível para ver tua graça e aquilo que tu fazes em nós por meio da comunhão e intimidade contigo.
Em nome de Jesus.
Amém.
" DEUS ATRAVÉS DE SEU PLANO DE SALVAÇÃO, COM SUA MORTE NUMA CRUZ, DESTRUIU TODA SABEDORIA E TODA INTELIGÊNCIA DE ORIGEM TERRENA E DIABÓLICA, QUE O HOMEM PRESUME SER INDESTRUTÍVEL E INFALÍVEL "
07/02/2013 09:04
Resposta a Um Intelectual
Dia desses li um texto em que o autor dizia que não podia crer em um Deus que entregava seu próprio filho à morte. O problema não é a afirmação em si, lido a tanto tempo com argumentos tais como este que já não me incomodam. O que me causou estranheza foi o fato de o autor da frase já ter sido pastor e ser, ainda hoje, um teólogo respeitado, embora aparentemente demonstre desprezo pelo título e pelo pensamento teológico.
Bem, não sou um teólogo, muito menos respeitado, e minhas palavras não têm repercussão, a não ser aqui no nosso cantinho, onde amigos como você se achegam e me lêem. Mas, com todo o respeito que merece o ex-pastor, penso que ele nunca teve um entendimento visceral sobre a encarnação. Sim, pois de nada valem as muitas letras se não forem entranhadas com a cruz. Não que a fé cristã descarte a razão, longe disso, mas a fé fala para além da razão.
Fico tremendamente triste quando vejo homens inteligentes, com vasto conhecimento teológico, com capacidade de discernimento acima da média, engasgarem com coisas que deveriam ser rudimento. São como Nicodemos, mestre entre seu povo, mas que não conseguia entender o que Jesus falava. Falta-lhes o toque da fé que abre o entendimento para receber a revelação não apenas como uma experiência intelectual, mas como encontro que envolve entranhas. Necessitamos urgentemente de pessoas que unam razão, intelecto, humildade e uma profunda experiência de encontro com Cristo. Infelizmente tenho visto pouquíssimos homens com essas marcas.
Voltando à afirmação do primeiro parágrafo. Fiquei surpreendido com a superficialidade da conjectura porque só quem não conhece a encarnação e a revelação de Deus é que pode sustentar dúvida tão óbvia. Em primeiro lugar, a Bíblia nos diz que Jesus a si mesmo esvaziou e se entregou. Portanto, foi um ato voluntário do próprio Jesus não uma imposição de quem quer que seja. Além disso, a Palavra nos revela que Jesus é Deus, o que significa que não é o homem Jesus ou uma criatura de Deus que se entrega na calvário; é o próprio Deus que se entrega.
Esta é a loucura da cruz. O Deus que se entrega é o mesmo que chora, e é o mesmo que consola. Não é apenas um pai que entrega o filho, é muito mais que isto: É o Pai que se entrega no Filho. Em Cristo, Deus se faz carne e se entrega por amor. Este é o mistério da encarnação. Este é o mistério da fé.
Este é o amor incompreensível de Deus. Esta entrega que Ele fez de uma vez por todas na cruz do Calvário é a nossa garantia de que este amor imensurável e inexplicável nos acompanhará pelos séculos dos séculos.
Nesta fé descansamos.
Pr. Denilson Torres
" ASSIM COMO NECESSITAMOS DO AR PARA RESPIRAR E NOS MANTERMOS VIVOS DIARIAMENTE NO MUNDO, A ORAÇÃO É PARA O NOSSO ESPÍRITO, QUE PRECISA ESTAR EM CONTINUA COMUNHÃO COM O SEU CRIADOR POR MEIO DELA, PARA SE MANTER APTO AO REINO CELESTIAL " - Quinta Feira
07/02/2013 08:32
A ORAÇÃO É MEIO DE GRAÇA
“Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco.” Mc 11.24
É interessante olharmos para Jesus e perceber que as pessoas olhavam seus feitos e diziam que sua doutrina era maravilhosa. Neste processo, Pedro pergunta sobre a figueira que secou. E Jesus trabalha sobre a necessidade de termos fé e fala da oração, um meio de graça precioso.
O que realmente precisamos é uma revolução pessoal na questão da oração e da fé. A nossa fé é viva por meio da oração. Precisamos da oração para exercitar a fé diante de Deus; oração não só por um tempo, mas em todo tempo na presença de Deus. Oração é a chave da dependência de Deus todos os dias da nossa vida, é a ferramenta para vencermos as batalhas todos os dias da vida. Oração é o instrumento de Deus para perseverança na vida do Reino.
A profunda consciência do ambiente que estamos é importante demais para entrarmos em oração diante de Deus. O ambiente tem a ver com a profunda comunhão com Deus. E quanto mais orarmos, mais cultivaremos a presença de Deus em nós mesmos, mais cresceremos em fé. Então pediremos o que combina com a vontade de Deus e aquilo que glorifica o seu nome.
ORE
Eterno Deus, nos dê comunhão através do exercício da oração e da fé diante do Senhor!
Em nome de Jesus.
Amém.
“BUSCAR CONHECER O ESPÍRITO SANTO É UMA NECESSIDADE PRIMÁRIA PARA TODOS AQUELES QUE DILIGENTEMENTE QUEREM SERVIR A CRISTO E A SUA CAUSA, E PRINCIPALMENTE ASSEGURAR SUA SALVAÇÃO PESSOAL” - Parte 10
06/02/2013 12:26
A Necessidade de termos O Outro Consolador em Nós – A Igreja de Cristo - Parte 10
OBEDIÊNCIA
Lição 09
A obediência a Deus é a maior evidência do sincero amor a Ele. 1 Jo. 2:3,4 nos diz:
“Ora, sabemos que temos conhecimento por isto, se guardamos os seus mandamentos. Aquele que
diz: eu o conheço e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso e nele não está a verdade.”
A obediência, é o elemento-chave para uma vida vitoriosa. Ela é sinal de que realmente
você está salvo e tem si mesmo o amor de Deus.
I – O QUE SIGNIFICA OBEDECER?
Acerca de obediência, o dicionário diz: “é o estado ou ato de submissão à vontade de
outrem”. É reconhecer que a autoridade de Deus é o melhor para a nossa vida. É uma atitude
interior, em amor:
1. Significa conhecer o coração de Deus (Jo. 14:23);
2. Significa gratidão a Deus. Ele nos amou a tal ponto que deu a Sua vida por nós. Por que não
amar e obedecer a alguém assim? (I Jo. 4:16. Jo. 15:13);
3. Significa confiança no Senhor. Ele sabe o que é o melhor para nossas vidas (Rm. 12:1,2); por
isso, devemos obedecê-lo;
4. Significa o quebrar da nossa vontade e às vezes envolver sofrimento (Hb. 5:8,9);
5. Significa renovação da mente (Rm. 12:2).
II – A OBEDIÊNCIA DEVE SER:
1. de todo o coração;
2. através do meditar e vivera Palavra de Deus (Sl. 1:1-2);
3. consciente de que ações a atitudes não são mais agradáveis a Deus que um coração disposto a
obedecer (Sm. 15:22).
III – COMO E A QUEM OBEDECER?
1. Devemos obedecer através da fé, pois sem fé é impossível obedecer (Hb. 11:6);
2. Devemos obedecer a voz do Senhor , do Espírito Santo em nosso interior (Jr. 7:23);
3. Devemos obedecer à Palavra Escrita: o Evangelho (Tt. 1:9) e mandamentos de Jesus (Jo.
15:10);
4. Devemos obedecer às autoridades espirituais constituídas sobre nossas. Vidas quando nos
orientam segundo a Palavra de Deus (pastores e líderes – Hb. 13:17);
5. Obedecer às autoridades constituídas no país. (I Pe. 2:13-14, Rm. 13:1-7); Quando suas leis não confrontarem a Vontade e a Palavra de Deus para nossas vidas.
6. Na família, esposas aos esposos (Ef. 5:24) e filhos aos pais (Cl. 3:20).
IV – A DESOBEDIÊNCIA
O Senhor Jesus odeia a desobediência, pois ela se originou em Satanás, que desobedeceu e
se rebelou contra o Senhor, sendo por isto julgado e expulso de sua presença (Is. 14:12-15). A
desobediência traz morte espiritual e maldições, provoca a ira de Deus e impede as bênçãos (Dt.
11:26-28. I Sm. 12:15).
V – A BÊNÇÃO DA OBEDIÊNCIA
1. agrada o coração de Deus (Ex. 19:5);
2. traz bênção familiar (Dt. 5:29);
3. permite a entrada do Reino de Deus (Ap. 22:14);
4. é a chave do crescimento espiritual (Jo. 7:17; II Pe. 3:18);
5. traz a manifestação de Jesus a nós (Jo. 14:23);
6. gera aperfeiçoamento em nossas vidas ( Colossenses 2:10 );
7. traz recompensa (Jo. 14:21).
Memorize: “Pois a vossa obediência é conhecida por todos, por isso me alegro a vosso
respeito; e quero que sejas sábios para o bem e simples para o mal” (Rm. 16:19).
" SAIBAMOS QUE: SE EXISTIMOS E VIVEMOS É PORQUE O SENHOR QUE É DEUS E CRIADOR DE TUDO E DE TODOS NOS ABENÇOA COM A GRAÇA DA VIDA, PERMITINDO SER QUEM SOMOS E TER O QUE TEMOS, POIS SEM ELE NADA PODEMOS " - Quarta Feira
06/02/2013 11:55O SENHOR É A NOSSA VIDEIRA
“Quem permanece em mim, e eu, nele, dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.” Jo 15.5b
Precisamos de um coração humano e espiritual para compreendermos que não somos bons em tudo, para crermos que a religião não é o consumo de nós mesmos. Deus não é como uma boa comida ou um remédio, que usamos só quando precisamos. Esta passagem mostra que não podemos fazer nada sozinhos.
Precisamos de um coração humano e espiritual para estar em Cristo todos os dias da nossa vida, para que aprendamos o significado da comunhão verdadeira com a Trindade.
Jesus usa a videira como figura e símbolo de Israel. Pois, a vinha mostra que há vida, há crescimento e frutificação. Jesus evidencia que ele é a nossa videira e o seu Pai é o agricultor. Ele é a videira que restaura a nação de Israel e faz com que ela volte a ter comunhão com o Pai.
Este texto nos ensina a entender que somente com a ação de Jesus é que somos ou fazemos algo. Ele nos ensina a entender que somente com o Pai é que temos vida através de seu Filho, a nossa videira. Ele nos ensina a entender que somente permanecendo em Jesus é que produzimos frutos e só em função dele e com ele podemos crescer como cristãos.
ORE
Senhor, nos ajude a entender que se tu não fizeres por nós e para nós, não poderemos absolutamente nada. Ajuda-nos a ter comunhão contigo porque sem ti nada podemos fazer. Em nome de Jesus.
Amém!
" PERECEMOS QUANDO NÃO CONHECEMOS E NEM ENTENDEMOS AS ESCRITURAS SAGRADAS" Parte 27
05/02/2013 09:25
ENRIQUECENDO-SE COM A BÍBLIA
Parte 27
AS ESCRITURAS E O AMOR
Nos primeiros capítulos, procuramos salientar alguns dos meios pelos quais podemos verificar se a nossa leitura e pesquisa das Escrituras realmente estão servindo de bênção para as nossas almas. Muitas pessoas andam equivocadas quanto a esse particular, confundindo o desejo intenso de adquirir conhecimento com o amor espiritual à verdade (II Tessalonicenses 2:10), na suposição de que a adição a seu cabedal de conhecimentos é a mesma coisa que o desenvolvimento na graça. Entretanto, muito depende da finalidade ou alvo que temos, quando examinamos a Palavra de Deus. Se se trata da simples questão de nos familiarizarmos com o seu conteúdo, de nos tornarmos melhor versados quanto a seus detalhes, é bem provável que o canteiro de nossas almas permanecerá na esterilidade; porém, se com desejo regado por oração a examinamos para ser corrigidos, para sermos sondados pelo Espírito Santo, para amoldarmos os nossos corações a Seus santos requisitos, então podemos esperar a bênção divina.
Nos capítulos precedentes temo-nos esforçado por salientar os itens vitais por meio dos quais podemos aquilatar o progresso que estamos fazendo no campo da piedade pessoal. Vários critérios foram ventilados, mediante os quais tanto o pregador como o ouvinte podem medir-se honestamente. Temos frisado testes tais como: Estou adquirindo ódio maior contra o pecado, e estou sendo praticamente libertado de seu poder e de sua poluição? Estou obtendo maior intimidade com Deus e com o Seu Cristo? Minha vida de oração está se tornando mais saudável? Minhas boas obras se têm tornado mais abundantes? Minha obediência é mais completa e mais jubilosa? Tenho-me separado mais do mundo, em meus afetos e em minha conduta? Estou aprendendo a fazer uso correto e proveitoso das promessas de Deus, deleitando-me dessa maneira em Sua pessoa, para que a sua alegria seja a minha força diária?
A menos que eu possa dizer, verdadeiramente, que essas coisas correspondem à minha experiência (pelo menos até certo ponto), então é de temer grandemente que os meus estudos bíblicos de pouco ou nada me estão aproveitando.
Mas, dificilmente poderíamos julgar próprio que estes capítulos chegassem à sua conclusão sem nos devotarmos à consideração do amor cristão. A extensão em que essa graça espiritual está sendo cultivada e regulada ou não, fornece outro índice para a medida em que minhas buscas, na Palavra de Deus, me estão ajudando espiritualmente. Ninguém poderá ler as Escrituras, com qualquer medida de atenção, sem descobrir o quanto elas têm a dizer sobre o amor; portanto, compete, a cada um de nós, averiguar, cuidadosamente e sob oração, se essa virtude se encontra em nós em estado rígido e se está sendo corretamente exercida.
O tema do amor cristão é amplo demais para considerarmos todas as suas variadas facetas dentro dos limites de um único capítulo. Na realidade, deveríamos começar o exame contemplando o exercício do amor que temos para com Deus e para com o seu Cristo; porém, visto que isso já foi abordado pelo menos superficialmente nos capítulos anteriores, deixaremos esse aspecto de lado. Por igual modo, muito poderia ser dito acerca do amor natural que devemos ter para com os nossos semelhantes, os quais pertencem à mesma família que nós; porém, há menor necessidade de escrevermos sobre esse tema do que sobre aquele que no momento sobe à nossa mente. Neste ponto propomo-nos a focalizar a nossa atenção sobre o amor espiritual aos irmãos, aos nossos irmãos em Cristo.
1. Estamos tirando proveito das Escrituras quando percebemos a grande importância do amor cristão.
Em parte alguma isso é ressaltado mais enfaticamente do que na epístola de I Coríntios 13. Ali, o Espírito Santo diz-nos que embora um crente professo possa falar fluente e eloqüentemente sobre as realidades divinas, se não tiver amor, será como o metal, o qual, embora faça ruído ao ser tangido, não tem vida alguma. Que embora um crente profetize e compreenda todos os mistérios e possua todo o conhecimento, e ainda que a sua fé seja tão potente ao ponto de realizar milagres, contudo, se lhe faltar o amor, espiritualmente será sem valor. Sim, que embora um crente seja benévolo e dê todas as suas possessões materiais para sustento dos pobres, e ainda que entregue seu corpo ao martírio, todavia, se lhe faltar o amor, isso não lhe será de qualquer proveito. Quão imenso é o valor aqui conferido ao amor; e quão essencial para mim é certificar-me de que o possuo!
Disse nosso Senhor: "Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros" (João 13:35). Visto que Cristo fez do amor o grande sinal do discipulado cristão, isso nos permite ver, uma vez mais, a grande importância do amor. Trata-se de um teste essencial acerca da genuinidade de nossa profissão cristã: não podemos amar a Cristo a menos que amemos a Seus irmãos, porquanto estão todos ligados no mesmo "feixe dos que vivem com o SENHOR" (I Samuel 25:29). O amor por aqueles a quem o Senhor remiu é uma evidência segura de que possuímos o amor espiritual e sobrenatural do próprio Senhor Jesus. Sempre que o Espírito Santo realiza um nascimento sobrenatural, fará igualmente que essa nova vida entre em exercício, e também produzirá nos corações, nas vidas e na conduta dos santos as suas graças sobrenaturais, uma das quais consiste em amarmos a todos quantos pertencem a Cristo, por amor a Cristo.
2. Estamos nos beneficiando com a Palavra quando aprendemos a perceber as lamentáveis perversões do amor cristão.
Assim como a água não se eleva acima do seu próprio nível, assim também o homem natural é incapaz de compreender, e, menos ainda, de apreciar, qualquer realidade espiritual (I Coríntios 2:14). Portanto, não nos deveríamos surpreender quando cristãos professos, não regenerados, confundem o sentimentalismo humano e aquilo que agrada à carne com o amor espiritual. O mais entristecedor ainda é ver alguns, dentre o próprio povo de Deus, que vivem em plano tão inferior que confundem a amabilidade e a afabilidade humanas com a rainha de todas as graças cristãs. Pois, apesar de ser verdade que o amor se caracteriza pela mansidão e pela gentileza, contudo, é algo muito diferente das cortesias e gentilezas carnais, e muito superior a elas.
Quantos pais hesitantes têm evitado usar a vara com seus filhos, presas à errônea noção de que o real afeto por eles e o castigo são incompatíveis! Quantas mães insensatas se jactam de que o "amor" reina em seus lares, ao mesmo tempo que desdenham de toda a disciplina corporal! Uma das experiências mais tristes, é passar algum tempo hospedado em lares onde as crianças são completamente estragadas pelos mimos. Isso é uma ímpia perversão do vocábulo "amor" – aplicá-lo à frouxidão moral e à negligência dos deveres paternos. Porém, essa mesma idéia perniciosa governa as mentes de muitas pessoas, em outras conexões e relações.
Se um servo de Deus repreende os métodos carnais e mundanos dessas pessoas, se ele faz pressão sobre a necessidade de atendermos às reivindicações intransigentes de Deus, imediatamente é acusado de ser alguém a quem "falta o amor". Oh, quão terrivelmente as multidões andam enganadas por Satanás, quanto a esse mui importante assunto!
3. Tiramos real proveito da Palavra quando aprendemos a verdadeira natureza do amor cristão.
O amor cristão é uma graça espiritual que permanece nas almas dos santos, juntamente com a fé e a esperança (I Coríntios 13:13). Trata-se de santa disposição, insuflada neles, quando são regenerados (I João 5:1). Não é menos que o amor de Deus derramado em seus corações pelo Espírito Santo (Romanos 5:5). O amor é um princípio justo, que busca o mais alto bem do próximo. É o reverso mesmo do princípio do egoísmo e do interesse próprio, que se encontra em nós por natureza. Consiste não apenas de consideração afetuosa por todos quantos trazem a imagem de Cristo, mas também envolve o poderoso desejo de promover o bem estar dos mesmos.
E não é nenhum sentimento passageiro, que facilmente se sente ofendido, porque é antes uma força dinâmica permanente, que as "muitas águas" da fria indiferença ou que os "dilúvios" da desaprovação não podem apagar e nem afogar (Cantares 8:7). E embora fiquemos muito aquém do grande exemplo de amor, tem idêntica essência ao amor daquele sobre quem foi dito: "...tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim" (João 13:1).
Não há meio mais seguro e mais certo de obtermos a correta concepção da natureza do amor cristão do que fazermos um estudo completo dele, em sua perfeita exemplificação, que é o Senhor Jesus. E quando falamos em "estudo completo", indicamos a realização de uma pesquisa ampla de tudo quanto está registrado a seu respeito, nos quatro evangelhos, não nos limitando a algumas poucas passagens ou incidentes favoritos. Quando assim fazemos, então descobrimos que o amor de Cristo não somente era benévolo e magnânimo, refletido e gentil, altruísta e inclinado à abnegação, paciente e imutável, mas que também havia muitos outros elementos componentes. Assim é que o amor foi capaz de negar um pedido urgente (João 11:6), de repreender Sua mãe (João 2:4), de usar um açoite de cordas (João 2:15), de repreender severamente Seus discípulos que duvidavam (Lucas 24:25), e de denunciar a indivíduos hipócritas (Mateus 23:13-33).
Sim, o amor pode ser ríspido (Mateus 16:23), indignado (Marcos 3:5). O amor espiritual é uma realidade santa: é fiel a Deus, e não transige perante qualquer coisa má.
" A ORAÇÃO QUE GERA TRANSFORMAÇÃO É AQUELA EM QUE PERMITIMOS QUE O ESPÍRITO SANTO ORE EM NOSSO LUGAR INTERCEDENDO POR AQUILO QUE REALMENTE NECESSITAMOS E NÃO O QUE QUEREMOS RECEBER, PENSANDO SER NECESSÁRIO " - Terça Feira
05/02/2013 08:35
ORAÇÃO GERA TRANSFORMAÇÃO
“Venha o teu Reino; seja feita a tua vontade assim na terra como no céu.” Mt 6.10
Aprendemos que a oração não muda Deus e sim a nós. Quando oramos não é a nossa vontade que está expressa, e sim a vontade de Deus. A oração nos transforma e nos quebra de maneira profunda e nos faz olhar para dentro e vermos o quão frágeis somos.
A oração gera transformação em nosso coração para percebermos que somos pecadores necessitados do perdão de Deus para que, transformados, perdoemos o próximo. Transformados, fujamos da tentação; transformados, sejamos livres do mal. Oração é amizade que promove na alma um encontro transformador e ajuda a descobrir a riqueza de um relacionamento que nos liberta das prisões e limitações do mundo para experimentarmos a graça de dependermos da vontade perfeita e agradável de Deus Pai.
As nossas orações são para mudar o nosso coração, para viver amando e perdoando os que nos ferem. Porque na presença do Pai somos perdoados todos os dias. E se o Pai nos perdoa, nós também devemos perdoar. Deus nos criou para a união com ele. Viver com a percepção de quanto somos amados é o eixo em torno do qual gira a vida cristã, o âmago da nossa existência.
ORE
Senhor, ajuda-nos a orar conforme a tua vontade e não conforme a nossa. Ensina-nos a dizer sempre: Seja feita a tua vontade assim na terra como no céu!
Em nome de Jesus.
Amém!
" O SENHOR TUDO CRIOU E ATÉ OS DIAS DE HOJE MANTÉM A SUA CRIAÇÃO PELO PODER DA SUA PALAVRA QUE É SOBERANA - E SUA PRIORIDADE É A FAMÍLIA - A BASE DE TODA A SOCIEDADE VENCEDORA " – Parte 13
04/02/2013 11:22
A Família é a Base da Sociedade Humana – Parte 13
COMPORTAMENTO DOS FILHOS
A Bíblia tem instruções para todas as áreas da vida familiar. Instrui aos pais como devem se comportar com seus filhos, e aos filhos como obedecer aos pais. Neste capítulo vamos considerar o que Deus espera dos filhos em relação aos seus pais (Pv 10.1; 15.20; 17.25).O jovem tem duas atitudes para obedecer aos pais: ou por princípio e amor, ou por necessidade. A atitude correta nasce do conhecimento de Deus e da direção do Espírito Santo. Por outro lado, a atitude de necessidade leva o jovem a desprezar os conselhos dos pais e se rebelar contra sua autoridade. O apóstolo Paulo escreveu a Timóteo acerca desse tema e disse que nos últimos dias o diabo induziria os filhos à desobediência aos pais(1Tm 3.2). Hoje é comum essa franca rebeldia às autoridades. A maneira como os jovens pensam e atuam, tem muito a ver coma influência deste mundo. Mas Deus quer reverter essa situação na vida familiar de Seu povo. Os jovens devem conhecer seu papel como filho dentro do propósito de Deus para a família.
Direitos e Privilégios
Enquanto o filho estiver debaixo do cuidado paterno, ele desfrutará de benefícios e privilégios. Alguns são obrigatórios, ou seja, seus pais não podem deixar de providenciar. Outros, entretanto, são outorgados aos filhos por uma atitude de amor, carinho e graça dos pais. Na verdade, os filhos recebem muito mais do que realmente necessitam. Entretanto, muitos filhos não sabem reconhecer a diferença que existe nisso. Os pais tem a obrigação de prover alimento, roupa, educação e residência enquanto os filhos não podem conseguir isso por si mesmos. Tudo o que ultrapassa isso, é privilégio.
Seria muito bom que os filhos sustentados por seus pais depois dos 18 anos de idade, e ajudados a cursar universidade ou qualquer outro curso, soubessem reconhecer e agradecer-lhes pelo favor recebido. Quando isso ocorre, trás grande alegria e satisfação aos pais. Esta é uma atitude sábia: reconhecer e valorizar os benefícios recebidos dos pais, quer sejam por direito ou por privilégio.
Responsabilidades
Obediência e Submissão - (Ef 6.1; Cl 3.20; Lv 19.3)
A obediência aos pais não é opcional, porque é um mandamento do Senhor. Deve haver submissão voluntária.
SUBMISSÃO
é um ato da própria vontade através da qual nos sujeitamos ao governo de outra pessoa. Não é humilhação nem rebaixamento. Não é uma desvalorização própria, mas sim o reconhecimento da autoridade de alguém, considerando uma maior capacidade para conduzir ou guiar sua vida. Naturalmente, a sabedoria e a experiência dos pais são superior a dos filhos. Deus declara que é justo os filhos obedecerem a seus pais (Ef 6.1) e por isso, é agradável a Ele (Cl 3.20). Jesus, quando jovem, foi obediente e submisso aos pais. Ele é o nosso exemplo (Lc 2.51).A rebeldia e insubmissão tem origem no coração de Satanás, portanto, nada de bom pode produzir. Diante de Deus, a rebeldia é uma falta grave porque conduz a uma degradação do caminho e leva o jovem a uma vida de pecado (Dt 21.18-21).
Honra e Respeito - (Ef 6.2,3; Ex 20.12)
A vontade de Deus é que os filhos tenham uma alta estima pela sabedoria e experiência de seus pais. Devem considerar que a sabedoria não se adquire na escola, mas sim num longo aprendizado da vida. A experiência de errar e acertar, meditar e avaliar, ganhar e perder vão formando uma base para conduzir outros na vida. Quando os filhos apreciam seus pais, é fácil respeitá-los e honrá-los. O respeito brota de uma atitude interior de reconhecimento e apreço pela função dos pais. Esse respeito se manifesta pelo trato cordial, amável, cuidadoso. O contrário, ou seja, faltar de respeito se manifesta por gestos e palavrões, prepotência, altivez e desprezo. Isto é muito comum no mundo. Ao se converter, o jovem terá que aprender como tratar seus pais. Será como que remar contra a correnteza deste mundo e não se deixar influenciar pelos exemplos negativos tão abundantes hoje em dia. Muitos pais, quando atingem uma idade avançada, são abandonados e considerados como algo pesado. Sobretudo quando ficam enfermos e precisam de cuidados especiais. São deixados de lado, ignorados e muitos são levados aos asilos para que morram. Isso é fruto da rebelião e do menosprezo. Honrar os pais é o primeiro mandamento com promessa. Quem o fizer, pode ter a segurança de que será próspero e terá longa vida (1Tm5.4,8; Lv 19.32).Honrar é um ato de amor, por exemplo: dizer a eles o quanto são importantes, falar deles a outros, presenteá-los fora das datas especiais, passar tempo com eles e conversar sobre o que eles gostam, etc.
Amor e Amizade
É preciso desenvolver um relacionamento afetuoso entre pais e filhos, expressando o amor em gestos e palavras. É bom para um pai receber expressões de amor por parte de um filho. Muitas vezes os filhos deixam passar oportunidades para demonstrarem seu afeto e carinho. Uma palavra, uma flor, um beijo, um gesto, um cartãozinho, um chocolate, são meios sensíveis de transmitir amor, gratidão e apreço. Para que se crie amizade, é necessário que os filhos se determinem a se aproximarem de seus pais. Criem situações em que possam estar juntos para desenvolver companheirismo e amizade. O tempo do jovem em casa é muito curto. Portanto, o jovem discípulo deve aproveitar esses anos da juventude para firmar bem a sua amizade com seus pais.
Obrigações Específicas
Nas Tarefas Domésticas
Desde pequenos, os filhos são orientados a assumirem obrigações específicas. Por isso é necessário que os filhos atentem para as orientações dos pais, e façam exatamente o que eles pedem. Com o tempo, essas obrigações devem ser mais voluntárias.
É agradável aos pais que os filhos façam mais do que se espera deles. Não só a deixar o quarto arrumado como também ajudar no trabalho da mãe. Há muitas maneiras de fazê-lo, como por exemplo: ajudar a lavar a roupa, limpar a casa, fazer compras, e até mesmo ajudar na cozinha. Numa emergência em que ela não possa fazê-lo, os filhos não sentirão dificuldade em substituí-la. O importante é que assumam essas obrigações com responsabilidade e atenção. Devem saber que não estão fazendo isso como favor a sua mãe ou pai, mas sim, por terem a responsabilidade de compartilhar do trabalho doméstico. Quando os filhos são pequenos, a mãe faz tudo. Mas é uma injustiça permitir que ela continue a fazer tudo. Os filhos podem e devem assumir a responsabilidade de tarefas comuns no lar. Todo trabalho deve ser realizado com esmero, dedicação e da melhor forma possível, não razoavelmente. É nesta etapa da vida que se adquire hábitos de trabalho. Quem se acomoda com desorganização e desordem, se acostuma a este estilo de vida e depois é difícil mudar. Em tudo se deve buscar a excelência.
Nos Estudos
O estudo é o trabalho fundamental dos filhos, portanto devem fazê-lo com esmero. Devem dedicar tempo e esforço suficientes não para concluir estágios, mas sim para aprender bem a matéria. A linha de pensamento corrente entre a maioria dos jovens é fazer o mínimo necessário para passar de ano. Isso é mediocridade. O jovem deve se esforçar para atingir o máximo de sua capacidade e extrair tudo o que for possível do conhecimento. É preciso que todo jovem se capacite intelectualmente e em trabalhos manuais, a fim de ser apto para desempenhar qualquer atividade diante de qualquer necessidade.
No Trabalho
Muito embora alguns jovens fiquem debaixo do cuidado dos pais até terminarem seus estudos, é necessário que os rapazes e as moças comecem a trabalhar desde cedo. Ainda que sejam algumas horas por dia e que aprendam a ganhar algum sustento. Se conseguirem suprir seus próprios gastos, será de grande ajuda aos pais e trarão um sentido de dignidade e autoestima. O trabalho traz maturidade.
A Relação Entre os Irmãos
A boa relação entre os irmãos é uma das maiores riquezas que a família pode ter. Fortalecem os laços familiares e desenvolve vínculos de amizade que perduram por toda a vida. Por isso é importante que os irmãos procurem conviver onde o bom trato seja a nota dominante. Há atitudes e condutas que contribuem para isso:
O que Destrói
A indiferença e o isolamento
são atitudes que dificultam o bom relacionamento. Quando alguém se fecha em si mesma, automaticamente deixa outros de fora. Fora de seus pensamentos, de seus interesses e de suas emoções. Quem se isola não pode compartilhar nem as alegrias nem as tristezas de seu semelhante. O resultado é que se torna egocêntrico e individualista. Deus nos tem chamado para vivermos em família e com necessidades da presença, contato e afeto dos demais. O isolamento obedece as maquinações de Satanás cujo objetivo é a destruição da família. Deus quer restaurar nossa sensibilidade para com o outro. Assim, é preciso quebrar a barreira da indiferença e sair ao seu encontro. Devemos fugir das pelejas, dos gritos e ofensas. Essas coisas provocam o ressentimento nas relações. Precisamos evitar a todo custo as divisões dentro da família (Tg 3.2-10).
O que Edifica
O tratamento afetuoso ao expressarmos o amor que sentimos uns pelos outros. Também depende de como damos lugar ao companheirismo e a comunhão espiritual. A presença do Senhor em nossos relacionamentos produzirá mudança, profundidade e enriquecimento dessa relação. Assim se cria um ambiente onde pode ser praticado o perdão e a restauração de comunhão, caso ocorra algum conflito. Os irmãos devem ser amigos e ajudarem-se mutuamente. Devem demonstrar o genuíno interesse um pelo outro e jamais trair ou defraudar a confiança.
Relação com Pais Incrédulos
Dentro deste aspecto destacamos dois pontos básicos:
A Sujeição
A sujeição que o filho deve a seus pais incrédulos é a mesma daquele que tem pai convertido. A única exceção é quando o pai ou a mãe exige que seus filhos pratiquem aquilo que vá contra as orientações de Deus. Nesse caso é importante consultar seus líderes e avaliar se realmente a exigência dos pais esta ou não contra a palavra de Deus. Muitos jovens tomam essa exceção com a atitude de não serem obedientes naquilo em que devem ser. Por isso é necessário que os irmãos que o aconselham sejam maduros e responsáveis.
O Testemunho
Os pais recebem um maior impacto pela vida transformada de seus filhos do que por suas palavras. Por isso é importante que o filho viva de conformidade e obediência a cada palavra do Evangelho do Reino. Uma vida santa, sensível, comprometida e humilde é a maior pregação que um pai incrédulo pode receber.
MEDITAÇÃO E ESTUDO
1ª Quais são as coisas que um pai está obrigado a prover? Que atitude um filho deve mostrar ao receber mais do que isso?
2ª Como se define a submissão e obediência que os filhos devem a seus pais?
3ª Que significa honrar aos pais? Por que Deus exige isso de todos os filhos?
4ª Como criar a amizade e uma relação mais afetuosa entre pais e filhos? O que os filhos podem fazer? O que os pais podem fazer?
5ª Quais são as atitudes que os filhos devem desenvolver para o trabalho e o estudo? Enumere algumas medidas práticas para melhorar uma má atitude.
" O NOSSO PARECER EXTERNO RESPLANDECERÁ DIANTE DOS HOMENS E OS IMPACTARÁ DA FORMA COMO QUEREMOS, SÓ QUANDO O NOSSO ESPÍRITO QUE É A LÂMPADA DO SENHOR SE MANTER ACESA, ESTANDO DIARIAMENTE UNIDO A ELE ATRAVÉS DA ORAÇÃO " - Segunda Feira
04/02/2013 11:02
O SECRETO DO QUARTO
“E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque pensam que pelo seu muito falar serão ouvidos.” Mt. 6.7
Aprendemos com Jesus o cuidado com as vãs repetições. E acredito que só conseguimos levar a oração a sério e sem hipocrisia, quando entramos no secreto do nosso quarto. Lá aprendemos a não ter religiosidade superficial e, sim, verdadeira na presença do Pai.
O secreto do quarto mostra que Deus está no nosso coração e, por isso, precisamos do secreto para ouvir a voz do Pai. O secreto é um caminho para a liberdade no público. Pois no secreto é Deus quem me ouve, que conhece os segredos do coração e as motivações mais escondidas da alma. É no secreto do quarto que Deus nos aprova, nos reconhece e dá a medida certa do valor que temos.
O caminho para uma espiritualidade sadia no público começa quando fechamos a porta do quarto e oramos, sabendo que a comunhão com o Pai é real, que a intimidade é verdadeira, que a oração é ouvida e a alma é nutrida na presença do Pai. Neste mundo tão agitado em que as pessoas cuidam do corpo para se mostrarem bonitas, em que precisamos ter mais do que ser, necessitamos urgentemente do silêncio da alma no secreto do quarto.
ORE
Eterno Deus amoroso nos ajuda a cultivar o silêncio na tua presença, porque assim não seremos falsos e nem teremos palavras vãs no coração.
Em nome de Jesus.
Amém!
" SE VERDADEIRAMENTE CONHECERMOS A JESUS E O SEGUIRMOS DE TODO O CORAÇÃO, ESTAREMOS ANDANDO TAMBÉM COM O PAI EM TOTAL COMUNHÃO E OBEDIÊNCIA PARA COM ELE E SUA SANTA PALAVRA " - Domingo
03/02/2013 10:49
APRENDENDO A ANDAR COM O PAI
“Tendo se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto, e ali orava.” Mc 1.35a
Não há dúvida que a vida de Jesus foi atarefada. Ele ensinou, pregou às multidões, curou doentes, expeliu demônios e respondeu perguntas, principalmente dos fariseus. Jesus andou de um lugar para o outro e estava tão envolvido em atividades que se tornava difícil ter algum tempo sozinho. Só que, mesmo em meio a tantas atividades, o nosso mestre tinha tempo para andar em comunhão com o Pai.
Está claro em Marcos que Jesus raramente era deixado sozinho. Pode até nos dar a impressão de um fanático impulsionado a transmitir sua mensagem a qualquer custo. A verdade, porém, é diferente. Quanto mais nos aprofundamos no evangelho, mais vemos que Jesus não era um zelote tentando alcançar meta imposta por ele mesmo. Tudo o que sabemos sobre Jesus mostra que estava interessado em fazer a vontade do Pai. Nada nos Evangelhos é tão marcante como a obediência profunda de Jesus a seu Pai.
O único interesse de Jesus era viver em comunhão plena com o Pai. O centro da sua vida foi o relacionamento de obediência e comunhão. Que aprendamos com Jesus para cultivarmos a mesma comunhão com o Pai.
ORE
Eterno Deus sensibiliza nosso coração para que aprendamos a viver como Jesus no tempo de comunhão contigo!
Em nome de Jesus.
Amém
" A BÍBLIA É PARA NÓS, A FONTE DE ÁGUA DA VIDA DO DEUS ETERNO, DO QUAL PRECISAMOS TODOS OS DIAS NOS ACHEGAR A ELA E NOS PROSTRAR PARA BEBERMOS E SACIARMOS A NOSSA SEDE ESPIRITUAL POR TODA A ETERNIDADE " - Sábado
02/02/2013 10:42
A BÍBLIA É UM GUIA SEGURO
“Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar, para repreender, para corrigir, para educar na justiça.” 2Tm 3.16
A Escritura é inspirada por Deus. Ela é a própria voz de Deus para todos os propósitos da vida cristã. Ela é a revelação escrita de Deus aos homens, um livro que teve a mão do Criador do universo. Ela é útil para todos, porque todos necessitam ser ensinados, corrigidos e repreendidos. A Palavra de Deus é a bibliografia imprescindível para nos educarmos nos caminhos do Senhor.
As Escrituras são a fonte para o nosso coração, para que ele descanse no Eterno, para que ele silencie e ouça as Escrituras porque elas produzem fé em nosso Senhor Jesus Cristo. Nelas obteremos a felicidade prometida, que é o tema principal do Velho e do Novo Testamentos. Kafka diz: “Se o livro que estamos escrevendo não nos acordar como se fosse um punho martelando nosso crânio, por que, então, lê-lo? Um livro deve ser como um machado de gelo para quebrar o oceano gelado dentro de nós”, diz George Steiner em seu livro “Linguagem e Silêncio”.
Acredito que a Palavra de Deus deve ser este machado de ensino, repreensão, correção e para educação na justiça.
ORE
Eterno Deus coloca as Escrituras dentro de nós todos os dias para que sejamos ensinados, repreendidos, corrigidos e educados na tua justiça divina.
Em nome de Jesus.
Amém!
" AO RENÚNCIAR OS NOSSOS SONHOS. REALIZAÇÕES PESSOAIS E ATÉ MESMO O NOSSO BEM ESTAR, INDICAMOS ESTAR NOS SUJEITANDO À VONTADE DO SENHOR A CADA DIA, SEGUINDO-O E CARREGANDO A NOSSA CRUZ DE FÉ EM FÉ, DE GLÓRIA EM GLÓRIA ATÉ A ETERNIDADE " - Sexta Feira
01/02/2013 13:17
O CAMINHO DIÁRIO DA CRUZ
“Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.” Mt 16.25
Precisamos do silêncio no coração. Precisamos aprender a silenciar o nosso coração para sermos sujeitos a Cristo. Precisamos silenciar o nosso coração para guardarmos a vida do Espírito dentro de nós. Assim falaremos menos e pecaremos menos. Porque o nosso ouvido será exercitado para ouvir a voz do Espírito em silêncio.
A razão da vida cristã em sujeição a Cristo é a glória de Deus, não a nossa glória. Para andarmos na perspectiva da glória de Deus todos os dias da nossa vida, precisamos entrar na estrada longa da abnegação. Precisamos entrar no caminho diário da cruz e cruz tem o sentido de estar na descendente, para que Cristo cresça e nós diminuamos.
Num mundo em que o compromisso é com o próprio bem-estar e o sucesso pessoal, a mensagem de Jesus nos convida a ter compromisso de vida com Deus por meio da renúncia. O nosso mestre Jesus nos deixou seu exemplo de compromisso, pois ele escolheu o caminho da cruz e foi até o fim por nós. Ele tomou a nossa cruz para nos resgatar do pecado e nos trazer vida plena. Sejamos sujeitos a Cristo nesse caminho da cruz.
ORE
Eterno Deus coloca esse caminho da cruz, da renúncia e da abnegação no nosso coração.
Em nome de Jesus.
Amém!
" MUITOS BARGANHAM O PRESENTE ETERNO DE DEUS PARA AS NOSSAS VIDAS POR COISAS QUE DESAPARECEM EM POUCO TEMPO E EM ALGUNS MOMENTOS DE PRAZER "
31/01/2013 13:28Leilão de Virgindade e de Almas
Nos últimos dias ganhou espaço na mídia brasileira a história da jovem que resolveu vender sua virgindade pela internet. Este leilão seria parte de um documentário produzido na Austrália onde um rapaz russo também estaria vendendo sua virgindade. Qual o objetivo do tal documentário, além de ser uma boa fachada para o cafetão, autor da ideia, eu ainda não atinei. A menina diz que além de participar desta obra, digamos, “sociológica”, ela pretende com o dinheiro viabilizar um projeto pessoal e também fazer uma obra social, tudo politicamente correto como manda o figurino da nossa época. Já se sabe até que um japonês supostamente arrematou a virgindade da brasileira por algo em torno de um milhão e meio de reais.
" A VERDADEIRA PALAVRA DA GRAÇA, É A ÚNICA FONTE QUE NOS PROPORCIONA DE GRAÇA, O REFRIGÉRIO, O REMÉDIO, A MOTIVAÇÃO E A CURA DA ALMA, QUE ANSEIA POR UMA RESPOSTA PARA SEU PROPÓSITO EM EXISTIR, NUM MUNDO APARENTEMENTE SEM PROPÓSITOS PERENES" - Quinta Feira
31/01/2013 12:57
A GRAÇA DA PALAVRA
“O que me consola na minha angústia é isto: que a tua palavra me vivifica.” Sl 119.50
A angústia não é uma patologia e sim um sentimento existencial. Angústia não é um sentimento independente. É gerada por fatores externos e internos. Cada pessoa sente a angústia de um jeito e com uma intensidade ímpar. O senso comum define angústia como: “aperto no peito”. A angústia aperta o nosso peito, rouba a nossa paz e adoece a nossa alma. Os seus efeitos são devastadores.
Ela desagrega o equilíbrio de nosso espírito e dilacera a esperança da nossa alma. Enquanto a angústia provoca tudo isso, a palavra de Deus cria efeitos contrários. A palavra do Senhor gera vida em nossa alma, consolo em nosso coração e desata as amarras do nosso ser. A Palavra de Deus é o tônico para o nosso coração e o refrigério para a alma aflita.
Por isso, além de ler, é importante também examinar a palavra. Aquele que lê, ouve e guarda a palavra, recebe consolo para o dia da tribulação. A palavra vivifica o morto, restaura o desfalecido, fortalece o fraco, rejuvenesce a esperança e traz alento ao espírito abatido. É pela palavra que sabemos que nada pode separar-nos do amor de Deus.
ORE
Senhor, a tua Palavra é poderosa para transformar, libertar, restaurar, confrontar, vivificar, entre tantas outras coisas. Por isso que amo a tua Palavra!
Em nome de Jesus.
Amém.
“BUSCAR CONHECER O ESPÍRITO SANTO É UMA NECESSIDADE PRIMÁRIA PARA TODOS AQUELES QUE DILIGENTEMENTE QUEREM SERVIR A CRISTO E A SUA CAUSA, E PRINCIPALMENTE ASSEGURAR SUA SALVAÇÃO PESSOAL” - Parte 9
30/01/2013 13:02
A Necessidade de termos O Outro Consolador em Nós – A Igreja de Cristo - Parte 9
COMUNHÃO
Lição 08
“Se porém andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros” (I Jo 1.7)
A Bíblia nos chama de família de Deus (Ef 3.15) e Corpo de Cristo (I Co 12.27). como família de Deus e Corpo de Cristo, precisamos aprender a amar, a servir e a nos relacionar com nossos irmãos em Cristo. Jesus nos disse: “Nisto conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros” (Jo 13.35).
ALGUNS ASPECTOS PRÁTICOS DESSE AMOR
Jesus deu-se a si mesmo aos discípulos. Serviu, amou. Tudo o que recebeu do Pai deu aos
seus discípulos, homens pecadores e problemáticos, mas através do amor e do relacionamento fez deles homens cheios de fé, poder e amor (Jo 15.15; 11.15; 11.35,36 e 13.23).
I – ALGUNS DOS PRINCIPAIS MANDAMENTOS PARA COM NOSSOS IRMÃOS:
1. Crescer em amor com o irmão (I Ts 3.12);
2. Amá-los como a nós mesmos (Mt 22.39);
3. Suportar os fracos (Rm 15.1,2);
4. Compartilhar as necessidades (Rm 12.13);
5. Ser hospitaleiro (Hb 13.2);
6. Aconselhar-nos mutualmente (Cl 3.16);
7. Confessar as faltas uns as outros (Tg 5.16);
8. Orar uns pelos outros (Tg 5.16);
9. Não murmurar um contra o outro (Cl 3.13);
10. Levar as cargas uns dos outros (Gl 6.2);
11. Estar junto com o irmão na alegria ou tristeza (Rm 12.15);
12. Não falar mal, não criticar, não caluniar (Cl 3.8-10; Ef 4.25);
13. Ter irmãos preciosos a quem podemos abrir nosso coração, nos momentos difíceis (Mc 14.31).
Quando a Igreja nasceu, eles tinham uma vida de comunidade, e esta comunidade foi tão forte que transformou aquela geração pelo poder do amor que havia entre eles. Até o povo que não era cristão admirava a comunhão e a vida que emanava deles (At 2.42-47).
II – O QUE PODEMOS FAZER PARA AUMENTAR NOSSA COMUNHÃO? –
ASPECTOS PRÁTICOS:
1. Tomar refeições juntos (At 2.46);
2. Ajudar o irmão mais carente (At 2.45);
3. Sair juntos (II Rs 2.2);
4. Estar juntos nas horas difíceis (Rm 16:4);
5. Animar-nos uns aos outros (II Tm 1:16, Pv 27:17);
6. Preocupar-nos uns com os outros (II Co 2:13);
7. Telefonar, praticar esportes, ajudar em oração e em necessidades;
8. Se o nosso irmão pecar (Gl 6:1; Mt 18:15-17), falar com ele a sós, exortá-lo, ajudá-lo a se
levantar, não expor o problema a ninguém, a não ser com a autoridade espiritual dele; fazer
tudo para ver seu irmão restaurado;
9. Precisamos entender que há níveis de relacionamentos: com os irmãos, com um conselheiro,
com nossos líderes e pastores.
III – BENEFÍCIOS DO RELACIONAMENTO FRATERNAL:
1. Ministra força: Mc. 14:32-34; Ec. 4:9-12;
2. Restaura a confiança no Corpo de Cristo: At. 2:42; Rm. 15:5-7;
3. Cura as emoções feridas: Rm. 12:10; Tg.5:16;
4. Traz a benção de Deus: Sl. 133:1-2; Mt. 18:19-20;
5. Testemunho para o mundo: Jo. 17:22-23.
IV – PRINCÍPIOS PARRA DESENVOLVER UM BOM RELACIONAMENTO
1. Ter a Palavra como referencial – Pe. 2:8; Sl. 119:105;
2. Ter uma aliança de fidelidade – Pv. 25:9; Sl. 141:3-4.
A quebra de fidelidade produz:
1. Enfraquecimento da aliança;
2. Desconfiança;
3. Feridas;
A Fidelidade produz:
1. Honestidade quando não há concordância de opiniões – Ef. 5:25; 5:15-16;
2. Desejar o melhor para o outro – Rm. 15:1-2; II Ts. 1:3;
3. Reconhecer a importância do relacionamento – II Tm. 4:9-13;
4. Vencer decepções e ressentimentos – Cl. 3:13-14;
5. Perseverança – Rm. 12:10,18.
Memorize: “Portanto, como eleitos de Deus, santos, amados, revesti-vos de compaixão, benignidade, de humildade, de mansidão, de longanimidade” (Cl. 3:12).
" SER UM CRISTÃO VERDADEIRO DIANTE DE CRISTO NÃO SÃO AQUELES QUE NUNCA PECAM, NUNCA CAEM, MAS SIM AQUELES QUE RECONHECEM EM SI ESTA FRAQUEZA, MAS TAMBÉM SABEM QUE ESTÁ EM CRISTO A SUA FORÇA PARA SE LEVANTAR VERDADEIRAMENTE ARREPENDIDO " - Quarta Feira
30/01/2013 12:49
A GRAÇA DA RESTAURAÇÃO
“Se cair, não ficará prostrado, porque o Senhor o segura pela mão.” Sl 37.24
Davi não escreve palavras de cunho teórico, sua marca é a prática. Suas palavras são fruto de suas próprias experiências. Ele sabe que existe a possibilidade de o justo cair, mas conhece também o poder da restauração. O testemunho do salmista não é o de um homem que vive num recinto imune à queda. As palavras não foram proferidas por um supercrente.
Ele enfrentou reveses e lutas, altos e baixos. Ele sabe que a possibilidade de cair é real. Porém, sabe também que a verdade da restauração é garantida. Se o justo cair, por certo, não ficará prostrado. E por quê? Porque o Senhor o segura pela mão. Deus jamais permitirá que o justo fique caído.
Ele coloca o caído de pé, ergue o desfalecido e sustém o fraco. Ninguém pensa numa possível queda de um servo ou de serva de Deus, porém, o ensino bíblico enfatiza que essa possibilidade existe. O cristão deve lutar para não cair. Mas, se fraquejar, precisa saber que Deus restaura. A queda é obra do homem, a restauração é fruto da graça e vem de Deus. A queda para o crente é uma possibilidade, a restauração é uma promessa.
ORE
Senhor Deus, pai de misericórdia sem fim, estar contigo enche meu coração de certeza que eu sempre terei uma nova chance de recomeçar sustentado pela tua graça.
Em nome de Jesus.
Amém.
" PERECEMOS QUANDO NÃO CONHECEMOS E NEM ENTENDEMOS AS ESCRITURAS SAGRADAS" Parte 26
29/01/2013 11:30
ENRIQUECENDO-SE COM A BÍBLIA - Parte 26
AS ESCRITURAS E A ALEGRIA - Parte 2
4. Tiramos benefício da Palavra quando damos atenção à raiz da alegria.
O manancial da alegria é a fé: "E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer." (Romanos 15:13). Há uma admirável provisão no evangelho, tanto naquilo que exige de nós como naquilo que nos confere, outorgando aos corações crentes uma aura de calma e de tranqüilidade. O evangelho tira a carga da culpa falando de paz às consciências pesadas. Remove o temor de Deus e o terror da morte que calcam a alma, enquanto ela está sob a condenação. Confere-nos o próprio Deus como porção dos nossos corações, como o grande objeto de nossa comunhão. O evangelho outorga alegria, porque a alma descansa em Deus.
Porém, essas bênçãos se tornam nossas somente quando delas nos apropriarmos pessoalmente. É mister que a fé as receba; e quando isso ocorre, o coração é invadido de paz e alegria. E o segredo da alegria constante consiste de mantermos aberto o canal, continuando tal como começáramos. É a incredulidade que entope o canal. Se houver apenas ínfimo calor em torno da ponta de um termômetro, não nos poderemos admirar que o mercúrio assinale um grau tão baixo. Assim também, se houver uma fé fraca, a alegria não poderá ser intensa. Por isso, precisamos orar diariamente para recebermos nova percepção sobre a preciosidade do evangelho, nova apropriação de seu bendito conteúdo – e então haverá a renovação do nosso regozijo.
5. Beneficiamo-nos realmente da Palavra quando temos o cuidado de conservar a nossa alegria.
A "alegria no Espírito Santo" é algo inteiramente diferente da leveza natural de espírito. É produto do fato de que o Consolador habita em nossos corações e em nossos corpos, revelando-nos a Pessoa de Cristo, respondendo a todas as nossas necessidades de perdão e de purificação, assim fazendo-nos gozar de paz com Deus; e formando em nós a Pessoa de Cristo, para que Ele reine em nossas almas, subjugando-nos ao Seu controle. Não existe circunstância de prova ou de tentação que nos obrigue a interromper a nossa alegria, porquanto a nós foi determinado: "Regozijai-vos sempre" (I Tessalonicenses 5:16). Aquele que baixou essa ordem conhece tudo sobre o lado negro de nossas vidas, os pecados e as tristezas que nos cercam, a "muita tribulação" mediante a qual nos convém entrar no reino de Deus.
A hilaridade natural não leva em conta os "ais" de nossa sorte terrena. Logo se afrouxa, na presença das durezas próprias da vida: não pode sobreviver à perda de parentes, amigos ou da saúde. Porém, a alegria à qual somos exortados, não se limita a quaisquer séries de circunstâncias ou tipos de temperamento; e nem flutua de acordo com nossos sentimentos e com nossa sorte.
A natureza poderá impor-se aos que estão sujeitos a ela, conforme o próprio Jesus chorou diante do sepulcro de Lázaro. No entanto, os crentes podem exclamar juntamente com Paulo: "... entristecidos, mas sempre alegres..." (II Coríntios 6:10). O crente pode ser sobrecarregado de responsabilidades e a sua vida pode sofrer uma série de reveses; seus planos podem ser frustrados e suas esperanças podem ser arruinadas; o sepulcro pode fechar-se sobre entes amados que emprestaram ânimo e doçura à sua vida, e contudo, a despeito de todos os seus desapontamentos e tristezas, o seu Senhor lhe ordena: "Regozija-te!"
Eis os apóstolos, no cárcere de Filipos, na masmorra interior, com os pés atados ao tronco, com as costas sangrando e ardendo devido aos terríveis açoites que tinham recebido. E em que estavam ocupados? Em queixumes e ais? Indagando o que tinham feito para merecer tal tratamento? Não! À meia-noite, Paulo e Silas oravam e entoavam louvores a Deus (Atos 16:25). Não havia qualquer pecado em suas vidas, porque estavam andando na obediência, pelo que também o Espírito Santo sentia-se em liberdade para tomar aquilo que era de Cristo, mostrando-o aos seus corações, de tal modo que transbordavam de alegria. Sim, se tivermos de conservar nosso regozijo, precisamos evitar entristecer ao Espírito Santo.
Quando Cristo ocupa posição suprema, no nosso coração, a alegria o domina. Quando Ele é o Senhor de cada desejo, a fonte de cada motivo, o subjugador de cada paixão, então é que a alegria toma conta dos nossos corações e o louvor nos ascende dos lábios. A possessão de tal alegria envolve a necessidade de tomarmos a cruz a cada hora do dia; Deus ordenou as coisas de tal modo que não podemos ter uma coisa sem a outra. O auto-sacrifício, o decepar da mão direita (espiritualmente falando), o arrancar do olho direito, são as avenidas através das quais o Espírito de Deus entra em nossas almas, trazendo juntamente com Ele a alegria do sorriso aprovador de Deus e a certeza de Seu amor e de Sua presença.
Também muito depende da atitude com que iniciamos cada dia, em nossa vida neste mundo. Se esperamos que as pessoas nos agradem ou nos elogiem, os desapontamentos nos deixarão aborrecidos. Se queremos que os outros nos alimentem o orgulho, nos sentiremos desprezados quando assim não acontecer. O segredo da felicidade consiste em nos esquecermos de nós mesmos e em buscarmos a felicidade alheia. Assim como "Mais bem-aventurado é dar que receber" (Atos 20:25), assim também sentimos maior felicidade em servir aos outros do que em sermos servidos.
6. Tiramos real proveito da Palavra quando nos mostramos constantes em evitar os empecilhos que entravam a alegria.
Por que razão um tão grande número de crentes goza de tão pouca alegria? Porventura não nasceram todos eles filhos da luz e filhos do dia? Esse termo, "luz", que é tão freqüentemente utilizado nas Escrituras para descrever-nos a natureza de Deus e as nossas relações com Ele, e nosso destino futuro, é extremamente sugestivo acerca da alegria e do regozijo. Que outra coisa, existente na natureza, seria tão benéfico e belo como a luz? "Deus é luz, e não há nEle treva nenhuma" (I João 1:5).
É somente quando andamos com Deus, na luz, que nossos corações podem ser realmente jubilosos. É quando permitimos deliberadamente a intervenção de coisas que atrapalham nossa comunhão com Ele que a nossa alma se torna gélida e obscurecida. É a indulgência da carne, a fraternização com o mundo e o enveredar por sendas proibidas que arruinam a nossa vida espiritual, tirando-nos toda a alegria.
Davi precisou clamar: "Restitui-me a alegria da tua salvação, e sustenta-me com um espírito voluntário" (Salmo 51:12). Davi se tornara lascivo e auto-indulgente. Quando as tentações o assaltavam, ele não tinha qualquer poder para resistir. Por isso ele cedia às tentações, e um pecado o conduzia a outro. Estava desviado, fora do contato com Deus. O pecado não confessado pesava sobre a sua consciência.
Oh, meu irmão e minha irmã em Cristo, se tivermos de ser resguardados de tal queda, se não quisermos perder nossa alegria espiritual, então precisamos negar ao próprio "eu", precisamos crucificar os afetos e as concupiscências da carne. Precisamos estar perenemente vigilantes contra a tentação. Devemos passar muito tempo de joelhos. Precisamos beber com freqüência da Fonte de águas vivas. Precisamos estar cem por cento dedicados ao Senhor.
7. Beneficiamo-nos da Palavra quando preservamos diligentemente o equilíbrio entre a tristeza e a alegria.
Se a fé cristã se adapta admiravelmente bem à produção da alegria, também tem uma tendência e um desígnio quase idênticos para produzir a tristeza – uma tristeza que é solene, máscula e nobre: "Entristecidos, mas sempre alegres..." (II Coríntios 6:10). Essa é a grande regra da vida cristã. Se a fé lançar a sua luz sobre as nossas condições, sobre a nossa natureza, sobre os nossos pecados, então a tristeza será um dos efeitos desse fato. Não existe algo mais desprezível em si mesmo, nem sinal mais certo de um caráter superficial e de ocupações triviais do que uma alegria sem variação, que não repouse nos alicerces profundos de uma tristeza calma e paciente – tristeza, porque sei o que sou e o que deveria ser; tristeza, porque contemplo o mundo e vejo as chamas do inferno a rebrilhar por detrás do júbilo e das gargalhadas, sabendo bem na direção do que os homens se precipitam rapidamente.
Aquele que foi ungido com o óleo da alegria, mais do que os seus companheiros (Salmos 45:7), também era "Homem de dores e que sabe o que é padecer." (Isaías 53:3). E ambos esses itens (até certo ponto) se repetem nas operações do Seu evangelho, em cada coração daqueles que verdadeiramente O acolhem.
Por um lado, pois – devido aos temores que assim são removidos de nós e às esperanças que são insufladas em nós, e ao companheirismo a que assim somos introduzidos, somos ungidos com o óleo da alegria. Por outro lado – devido ao senso de nossa própria vileza, que o evangelho nos ensina, devido ao conflito entre a carne e o Espírito, também nos assoberba uma tristeza que encontra expressão na exclamação: "Desventurado homem que sou!" (Romanos 7:24). Esses dois aspectos não se contradizem um ao outro, mas se complementam. O Cordeiro precisava ser consumido juntamente com "ervas amargas" (Êxodo 12:8).
" A GRAÇA DE DEUS EM NOSSAS VIDAS NUNCA FALHA E MUITO MENOS TARDA, E QUANDO A JULGAMOS TARDIA, O PRINCIPAL MOTIVO ESTÁ EM NOSSO DESPREPARO PARA RECONHECÊ-LA E RECEBÊ-LA, POIS QUEM A DERRAMA SOBRE NÓS É TRANSCEDENTALMENTE PERFEITO " - Terça Feira
29/01/2013 11:11
O TEMPO DA GRAÇA
“Jesus lhe disse: […] ainda não é chegado a minha hora.” Jo 2.4
Jesus estava numa festa de casamento em Caná da Galileia quando foi avisado que o vinho havia acabado e respondeu: “Ainda não é chegada a minha hora”. Noutra feita, ele estava distante de Betânia e mandaram dizer que seu amigo Lázaro estava enfermo. Depois de receber a notícia, ainda ficou dois dias ali. Quando chegou em Betânia, Lázaro já tinha sido sepultado há quatro dias.
O Senhor jamais antecipa os seus propósitos, porém, equivocam-se os que pensam que ele atrasa. Ele não opera nem antes nem depois. Sempre faz cada coisa no seu momento apropriado. Embora a voz da alma pergunte: “Até quando Senhor?” Jesus nunca chega tarde. Ele veio na plenitude do tempo.
Aquele que veio no tempo exato e preciso também é o mesmo que age com exatidão. Talvez pense que Jesus esteja demorando demais ou que Deus se esqueceu de você. O Senhor tem o momento específico para atuar. Pontualidade é a sua marca. Na hora que chegar o tempo da graça, nada, nem ninguém, o impedirá de fazer aquilo que foi predeterminado. Enquanto isso, confie e espere.
ORE
Deus, tu sabes de todas as coisas. Nada há que esteja encoberto aos teus olhos. Tu conheces as minhas necessidades e no momento certo suprirá cada uma delas.
Em nome de Jesus.
Amém.
" O SENHOR TUDO CRIOU E ATÉ OS DIAS DE HOJE MANTÉM A SUA CRIAÇÃO PELO PODER DA SUA PALAVRA QUE É SOBERANA - E SUA PRIORIDADE É A FAMÍLIA - A BASE DE TODA A SOCIEDADE VENCEDORA " – Parte 12
28/01/2013 09:04
A Família é a Base da Sociedade Humana – Parte 12
Disciplina dos Filhos Adolescentes
Um dos piores sentimentos que um adolescente pode sentir é a culpa causada pela desobediência. Isto é produzido pela ação do Espírito Santo (João 16.8). A culpa produz dor na alma, mas a disciplina e o castigo o liberta dela.
Por esta razão, o adolescente espera e necessita ser disciplinado quando desobedece. Faz parte da ordem de Deus na formação dos filhos. A disciplina e o castigo educam e reforçam a vontade. Ajudam o jovem a afirmar sua consciência e a atuar com resolução diante das pressões e influências externas. São duas as influências sobre os adolescentes:
O satânico (todas as formas mundanas de pressão) e o divino
. Diante delas, ele terá que decidir.
“O temor do Senhor é o princípio da sabedoria” ( Sl 11.10) .Os filhos devem saber que a desobediência sempre será castigada segundo o que Deus determinou.
Se os filhos não forem disciplinados, Deus disciplinará os pais (1Sm 3.13-14).
a) O USO DA VARA
Este é o método estabelecido pelo Senhor. Até uma determinada idade é plenamente eficaz e suficiente, podendo ser usada em casos graves ou repetitivos. Seguir o padrão ensinado no Capítulo 8. Entretanto, com filhos que nunca foram disciplinados anteriormente, as opções abaixo são mais adequadas. Deve-se, no entanto, buscar orientações dos mais experientes.
b) ADMOESTAÇÃO VERBAL SOMENTE
Não é gritar ou “jogar na cara” o erro do adolescente. Mas levá-lo a entender a gravidade do seu erro. Pode ser um sólido conselho até uma dura repreensão. Apele para a razão e para a sua própria autoestima.
c) ADMOESTAÇÃO COM PRIVAÇÃO DE ALGO QUE LHE AGRADE
tem como objetivo provocar dor. A privação deve estar relacionada como mal que o filho tenha cometido.
CUIDADO - : Não cortar algo que envolva sua formação intelectual ou espiritual (ex.: proibir de ir ao colégio ou de ir aos compromissos da igreja). Bem como não obrigar a fazer um trabalho para não incutir que trabalho é castigo.
Orientações Práticas
a) DEPENDER DO ESPÍRITO SANTO EM TUDO (Jo 16:13).
b) BUSCAR DE DEUS - SABEDORIA .
(Tg 1:5-6). É importante anotar que um filho sábio será, em grande parte, resultado de ter tido um pai e/ou mãe sábio.
“PRODUZIR UM FILHO PRUDENTE E SÁBIO VALE MIL VEZES MAIS QUE UM FILHO SIMPLESMENTE DÓCIL POR ESTAR SUBJUGADO PELA FORÇA PATERNA” (Keith Bentson).
c) NUNCA PERDER A COMUNICAÇÃO COM OS FILHOS .
Falar a verdade em amor (Ef 4:25). Conversar com eles. Deve-se escutar os filhos com calma, atenção e compreensão e juntos buscarem as soluções. Responda sempre a todas as perguntas sem meias verdades. Sendo sempre sinceros para que eles aprendam a sinceridade.
d) AMIZADE SINCERA.
Serem realmente amigos dos filhos. A comunicação, a educação e o relacionamento será bem mais proveitoso dentro de uma amizade sincera
e) RESPEITAR SEMPRE AS ÁREAS MAIS SENSÍVEIS DO ADOLESCENTE:
Sua Aparência. Animá-los constantemente, pois todos já passaram por isso. Mas, cuidado, não usar de falsos elogios.
Seus Gostos e Opiniões (roupas, modas, comportamento), nada se refere a pecado ou aparência do mal, só gostos e opiniões.
f) ELOGIAR SEMPRE, CRITICAR SÓ QUANDO REALMENTE FOR INDISPENSÁVEL.
Quando os filhos atuarem bem, deve-se elogiar e estimulá-los. Felicitá-los por seu esforço e pelos seus resultados alcançados, isso os animará a prosseguirem.
g) SER FIEL AOS FILHOS.
Em se tratando de adolescentes ainda mais. Não se deve contar o que foi revelado no íntimo. É importante não expor a intimidade, os sentimentos, as paixões e opiniões, só quando permitido por eles.
h) COLOCAR ALVOS E METAS
(Sl 127:3-5). Como os adolescentes estão muito preocupados em viver o presente, em sentirem-se participantes, não sabem colocar metas de longo prazo. Isto cabe aos pais. É necessário tratá-los em áreas específicas da sua vida: no lar, na escola, na Igreja e na vida social. Deve-se tratar uma área de cada vez
i) COLOCAR DESAFIOS:
Mostrar diversas profissões, diversas atividades, prepará-los para a vida. Eles são como flechas nas mãos dos guerreiros (pais). A responsabilidade de dar a direção é dos pais e não deles. Todavia sempre respeitando seus gostos. Desafiem os adolescentes para:
Pregação da palavra;
Ser e fazer discípulos na escola;
A influenciar a outros e não serem influenciados;
Boas músicas;
Boas leituras.
j) SER EXEMPLO
de conduta aos filhos. Eles tendem a ser como seus pais, mesmo quando resistem a eles.
k) APLICAR A DISCIPLINA COM FIRMEZA e de forma razoável, mesmo que ameaçem a sair do lar. Os pais não podem permitir que a rebelião destrua a integridade do lar. Se admitir a atitude rebelde do filho em casa, perderá o controle e a autoridade
L) CONFIAR EM DEUS.
O Senhor é fiel.
Conclusão
A criação dos filhos implica numa enorme responsabilidade. Muitas vezes vai além da capacidade natural dos pais para fazê-la. Mas, se esta tarefa é aceita com fé e na dependência de Deus, encontraremos graça do Senhor para realizá-la. Sempre deve ser lembrado que criar filhos é para Deus. Criá-los para que sejam participantes responsáveis em sua grande família. Assim os pais desempenharão sua tarefa com eficiência e fé, contando com a presença e bênção do Senhor.
MEDITAÇÃO E ESTUDO
1ª Que elementos importantes ajudam o jovem a descobrir sua própria identidade?
2ª Que medidas práticas e efetivas devem tomar os pais para aplicar a disciplina?
3ª O que os pais devem fazer quando tomam consciência que se equivocaram no trato com seus filhos adolescentes?
4ª O que os pais podem fazer para promover em seus filhos adolescentes um maior interesse nas coisa de Deus?
" CONFIAR E ESPERAR NO SENHOR É DECLARAR PARA NÓS E PARA TODOS OS OUTROS QUE NADA NOS FALTARÁ, POIS PELA FÉ SABEMOS QUE ELE SEMPRE SUPRIRÁ AS NOSSAS NECESSIDADES DIÁRIAS,SEM A NECESSIDADE DE NOS INQUIETARMOS PELO DIA DE AMANHÃ " - Segunda Feira
28/01/2013 08:48
A GRAÇA DA PROVIDÊNCIA
“E o meu Deus... há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades.” Fp 4.19
O medo é uma experiência vivida pelos seres humanos. Dentre as diversas facetas do medo, se encontra a inquietação quanto às necessidades básicas. Muitas pessoas têm receio quanto ao amanhã e acabam sendo dominadas pela ansiedade. Elas se portam como os gentios dizendo: “Que comeremos? Que beberemos? Ou com que nos vestiremos?”
A insegurança é a mãe da inquietação, que por fim, concebe a incredulidade. A graça de Deus convida-nos a confiar na providência. Deus cuida de cada um de seus filhos. Ele não permite que nos falte algo. Seu cuidado ocorre em todas as áreas. Porque ele é rico, tem poder para suprir nossas necessidades. Para isso, o Senhor usa vários meios. Ele alimentou os hebreus com o pão dos anjos, fez brotar água da rocha, preservou as vestes e as sandálias por quarenta anos.
No período de escassez, Deus supriu as necessidades do profeta Elias. O Senhor usou os corvos para levar pão e carne todas as manhãs e noites para o profeta. Não tenha medo quanto ao dia de amanhã, pois aquele que é rico em glória, supriu, supre e suprirá cada uma das nossas necessidades em Cristo.
ORE
Pai celeste, sei que a tua graça não me desampara. Por isso, ponho a minha confiança em ti e descanso na promessa de que tu suprirás as minhas necessidades.
Em nome de Jesus.
Amém.
" AO SERMOS CONVIDADOS PELO SENHOR JESUS PARA PARTICIPARMOS DE SUA MESA, VEMOS QUE NÃO HÁ ACEPÇÃO PARA SE ASSENTAR E DESFRUTAR DO BANQUETE DA SUA GRAÇA E MISERICÓRDIA PARA COM OS HOMENS " - Domingo
27/01/2013 10:47
O BANQUETE DA GRAÇA
“Digo-vos que muitos virão do Oriente e do Ocidente e tomarão lugares à mesa com Abraão, Isaque e Jacó.” Mt 8.11
Jesus elogiou a fé de duas pessoas. Os casos estão em Mateus. A fé do homem era distinta da encontrada entre os descendentes de Abraão e a fé da mulher foi adjetivada como grande. Eles não tinham seus nomes escritos no livro de membros do judaísmo. O comandante romano fez uma demonstração da pujança da autenticidade da sua fé.
Aliás, a sua evidenciação de fé fez com que o Senhor ficasse admirado. Jesus afirma que não encontrara fé como esta nem em Israel. Depois de destacar que a fé do centurião não fora achada nem entre os judeus, Jesus então, conecta o ingresso de pessoas dos diversos cantos do mundo, que tomarão lugares à mesa com os patriarcas pela fé.
Com isso, o Senhor ensina que a fé é o instrumento de apropriação da bênção. Pela fé recebemos as bênçãos temporais e as eternas. O banquete da graça já está preparado, mas a condição para participar é a fé. Enquanto pela incredulidade os homens ficam do lado de fora do reino, pela fé são colocados dentro do reino. A fé é o instrumento pelo qual somos colocados debaixo do abrigo do reino de Deus.
ORE
Senhor Deus, neste momento eu confesso o meu desejo de participar do banquete de tua graça. Aceita-me como teu filho! Quero fazer parte dessa grande festa.
Em nome de Jesus.
Amém.
" A GRAÇA MARAVILHOSA E CONSOLADORA DE DEUS SEMPRE É ATRAÍDA E SE RENDE A UMA ATITUDE DE HUMILDADE E DEPENDÊNCIA QUE VENHA A ENCONTRAR EM NOSSAS VIDAS, EM NOSSOS CORAÇÕES E EM UM ESPÍRITO CONTRITO E QUEBRANTADO " - Sábado
26/01/2013 08:37
A MIGALHA DA GRAÇA
“Sim, Senhor, porém os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos.” Mt 15.27
Certa feita Jesus rumou para os lados de Tiro e Sidom. Ao chegar, encontra uma mulher desesperada. Ela era cananeia, uma gentia que não fazia parte do povo de Deus. Seu drama familiar era de ordem espiritual, sua filha estava possessa de espírito maligno. Seus gritos são ouvidos à distância. Ela não tinha outros recursos senão o clamor e a fé.
Ela suplica o favor do Senhor, por meio da fé persevera e se humilha. Os obstáculos estão postos em seu caminho. Ela se depara com o silêncio do Senhor, com o descaso dos discípulos e com a questão da prioridade de Israel. No entanto, não foi desestimulada pelos empecilhos. Ela não conhece o termo desistir. Seu dicionário tem diversas palavras associadas ao conceito persistência. Porém, o aspecto que mais impressiona nesta mulher é o seu contentamento com a graça.
Não existe egoísmo em seu coração. Ela quer apenas uma porção da graça. Uma migalha basta. Uma pequena parcela resolve o seu problema. Diante da sua fé, perseverança e humildade, o Senhor lhe concede o pleito de seu coração. A graça colocou sua filha em liberdade.
ORE
Senhor, teu amor é incalculável, a tua graça está disponível a todo aquele que humildemente se coloca como necessitado dela, independentemente de quem seja.
Em nome de Jesus.
Amém.
" A GRAÇA DE DEUS É TAL QUAL A GARRA DE UMA ÁGUIA QUE BUSCA INCESSANTEMENTE SUA CAÇA E SE ATIRA AO SEU ENCONTRO QUANDO A DISTINGUE EM MEIO A OUTROS ALVOS, CERCANDO-A, NÃO DEIXANDO QUE ESCAPE, QUERENDO PORÉM, NOS DAR VIDA " - Sexta Feira
25/01/2013 13:00
A COMPAIXÃO DA GRAÇA
“Vendo-a, o Senhor se compadeceu dela e lhe disse: não chores!” Lc 7.13
Jesus entrava na cidade de Naim seguido por uma multidão, enquanto uma mulher viúva saía acompanhada por outra multidão. Uma seguia os sinais da alegria e estava contente por causa dos milagres; a outra acompanhava um cortejo fúnebre, não tinha motivo para sorrir e pranteava a morte de um rapaz. A cena é paradoxal, pois a alegria se encontra com a tristeza. A viúva iria sepultar seu único filho. O luto a assolava. Seu rosto estava empapuçado de lágrimas e seus olhos vermelhos.
A dor da perda havia dilacerado a sua alma. Seu coração estava partido. No entanto, o Senhor Jesus vê a mãe enlutada seguida por vizinhos e familiares e demonstra compaixão. A multidão era grande, mas a graça distingue pessoa de pessoa. A graça encontra o indivíduo em sua crise, sua dor, sua tristeza e seu choro.
A graça vê, e mais do que isso, se compadece. Talvez você esteja enfrentando um momento difícil. Quem sabe já faz muito tempo que você não tem motivo para cantar. O Senhor que mudou a sorte daquela mulher também pode mudar a sua. Somente ele pode consolar o coração aflito.
ORE
Deus, tu és incomparavelmente amável, pois um dia, sem qualquer merecimento, a tua graça me alcançou, me perdoou e me transformou. Quero te agradecer muito.
Em nome de Jesus.
Amém.
" O VERDADEIRO AMOR TRANSFORMA E NOS DÁ VIDA, ENQUANTO QUE O FALSO E FINGIDO AMOR CORROMPE, DEFORMA, MÁSCARA E CAMUFLA UM CAMINHO, DO QUAL O SEU FIM É A MORTE "
24/01/2013 11:09
O amor seja sem hipocrisia
(Rm 12. 9)
Todos nós sabemos o que é o amor. Pelo simples fato de desejarmos ser amados, sabemos o que é o amor. Alguns, porém, se confundem atribuindo ao amor apenas o status de sentimento, mas o amor é pura atitude.
Hipocrisia:
é o ato de fingir o que a gente não é, ou não sente, ou não crê; falsidade. Vivemos numa sociedade hipócrita, que tem como base de seus relacionamentos os interesses e a mentira. Isso gera um “amor” demonstrado com base na hipocrisia e não na verdade. Um amor comprometido e desviado do que realmente é.
O texto bíblico é claro e direto: “O amor seja sem hipocrisia.” (Rm 12. 9). Qualquer ensaio da prática de um “amor” que tenha traços de falsidade e mentira, ou interesses maldosos, não é a virtude que chamamos amor.
Não é estranho pra mim que atualmente seja tão difícil encontrar pessoas que amam de verdade, pois atualmente, talvez amemos mais as coisas que as pessoas. Vejo pessoas amarem [de verdade] carros, animais, bens materiais, cargos, aparelhos tecnológicos, muito mais e com mais verdade do que amam as pessoas.
Essa virtude é tão importante, que Jesus a usou para resumir toda a lei de Deus em apenas dois mandamentos: “Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força. O segundo é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.” (Mc 12. 30-31)
Jesus também advertiu sobre o que a maldade e a hipocrisia fariam com o amor na vida das pessoas nos últimos tempos: “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos.” (Mt 24. 12)
Infelizmente, é o que temos visto hoje! Não contribua para este esfriamento. Pratique esta virtude!
“Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade.” (1 Jo 3:18)
Texto: Por André Sanches
fonte.: www.amigodecristo.com
" A GRAÇA DE DEUS EM NOSSAS VIDAS NOS ALIVIA DE TODO FARDO PESADO E TAMBÉM DE TODA PRESSÃO QUE SOFREMOS NESTE MUNDO POR TERMOS DECIDIDO SERVIR A DEUS COM AMOR, SINCERIDADE E FIDELIDADE DE CORAÇÃO " - Quinta Feira
24/01/2013 07:42
O DESEJO PELA GRAÇA
“Faze-me ouvir, pela manhã, da tua graça, pois em ti confio.” Sl 143.8
A oração do salmista é tanto uma demonstração de reconhecimento como de desejo. Ele necessitava ouvir da graça. Ouvir acerca da graça é tanto uma necessidade como pode ser um desejo. A graça é uma vacina para nos prevenir dos vírus do dia a dia. Às vezes ouvimos coisas desagradáveis. As pessoas são cruéis com as palavras, ferem, tripudiam.
Há palavras ríspidas, outras são como um punhal. Portanto, ouvir a graça logo cedo é mais do que um desejo, é uma necessidade. O suplicante tem fome da graça. Sua alma só é saciada com a graça e pela graça. Sempre que ouço da graça penso no amor de Deus demonstrado em Jesus Cristo. Sempre que ouço sobre o amor de Deus em Jesus Cristo, lembro-me da cruz.
Sempre que ouço sobre a cruz, ouço a voz do perdão. E sempre que ouço sobre o perdão, sou relembrado que já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Sendo assim, sou persuadido pela voz da graça de que nada, nem ninguém, pode separar-me do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. Ah! Como desejo ouvir sobre a graça a cada manhã. Como preciso ouvi-la!
ORE
Pai, faz-me ouvir sempre a voz da tua graça! Que ela fale mais alto que todas as outras vozes. Que o som da tua graça liberte-me do fardo do dia a dia.
Em nome de Jesus.
Amém.
“BUSCAR CONHECER O ESPÍRITO SANTO É UMA NECESSIDADE PRIMÁRIA PARA TODOS AQUELES QUE DILIGENTEMENTE QUEREM SERVIR A CRISTO E A SUA CAUSA, E PRINCIPALMENTE ASSEGURAR SUA SALVAÇÃO PESSOAL” - Parte 8
23/01/2013 07:25
A Necessidade de termos O Outro Consolador em Nós – A Igreja de Cristo - Parte 8
MORDOMIA CRISTÃ
“Pois tudo vem de ti, e das tuas mãos to damos ... Senhor nosso Deus, toda esta abundância, que
preparamos para te edificar uma casa ao teu Santo Nome, vem da tua mão, e é toda tua” (I Cr
29:14,16).
I – TODAS AS COISAS PERTENCEM A DEUS:
Ao Senhor pertence todas as riquezas. A ele pertencem todas as nossas posses, nossos
talentos, nosso tempo (Ag 2.8).
Deus planeja nos abençoar materialmente também. É seu intento:
1. suprir nossas necessidades (Fp4.19);
2. mostrar-nos o seu amor, nos dar força para trabalhar e enriquecer (Dt 8.18);
3. abençoar outros irmãos (Rm 12.13);
4. sustentar os projetos de sua Igreja (II Co 9.6-15).
II – ATITUDE CORRETA PARA COM AS NOSSAS FINANÇAS:
1. Reconhecer que foi Deus quem nos possibilitou o ganho;
2. Não permitir que a ansiedade tome os nossos corações (I Pe 5.7);
3. Planejar os gastos (prioridades) – não devemos competir com ninguém, além de sermos
cuidadosos com empréstimos (Rm 13.8; Pv 22.7);
4. Aprender a viver com aquilo que Ele tem nos dado (Fp 4.10-12);
5. Ganhar honestamente nosso dinheiro;
6. Ter uma visão de que Deus é poderoso para fazermos prosperar espiritualmente, familiarmente
e financeiramente.
III – CONTRIBUA COM A OBRA DE DEUS, ATRAVÉS DE DÍZIMOS E OFERTAS
O dízimo é a restituição ao Senhor de dez por cento do que você ganha. O dízimo não
pertence à Dispensação da Lei Mosaica. Abraão dizimou antes da Lei ser dada a Moisés (Gl 14.18
e 20). O Velho testamento confirmou este princípio de Deus (Ml 3.8-12). Quem dizima e não
oferta está roubando a Deus e traz sobre si maldição (Jl 1.4).
Jesus falou que deveríamos dizimar, porém com vida e não com religiosidade (Lc 11.42).
quando amamos, o nosso amor se torna prático e aplicável. Uma das formas de praticar este amor
é através dos nossos dízimos e ofertas.
O dízimo é um princípio, pois devemos confiar na graça de Deus, colocando toda a nossa
vida e posses nas mãos do Senhor. Deus nos deu seu único Filho (Jo 3.16), por isso ofertamos a
Ele, pois fomos cheios deste amor e queremos ver o seu Reino se expandindo. A salvação é pela
graça, mas o meios para levá-la às nações não são. (Ex.: salões, folhetos, viagens, instrumentos,
cadeiras, projetos de missões, etc.)
O dízimo deve ser entregue na Igreja onde você congrega e não à obras filantrópicas, ou
projetos específicos (Ml 3.10, At 4.34,35).
IV – COMO CONTRIBUIR:
1. Regularmente (I Co 16.2);
2. Com alegria (II Co 9.7);
3. Com boa vontade (II Co 8.2,3);
4. Com amor (II Co 8.24);
5. Com gratidão (II Co 9.11-12);
6. Com confiança (Sl 23.1).
V – RESULTADOS DA NOSSA FIDELIDADE:
1. Deus nos tornará pessoas prósperas (Ml 3.8-10);
2. Repreenderá o devorador – satanás, através de enfermidades, acidentes, gastos ilógicos, não
terá mais acesso as nossas riquezas;
3. Abrirá as janelas do céu – oportunidades que nunca surgiram e bênçãos que nunca sonhamos
começam a se tornar realidade;
4. Nosso trabalho prosperará – veremos e desfrutaremos dos frutos de nossos esforços;
5. Seremos bem sucedidos (Sl 1.1-3) – não apenas financeiramente seremos abençoados, mas em
todos os nossos empreendimentos;
6. Estaremos de uma forma especial adorando a Deus(Mt 2.11);
7. Desenvolvendo a nossa espiritualidade (Mt 6.21);
8. Estaremos semeando (II Co 9.6,7; Lc 6.38).
Mesmo sendo fiéis podemos passar períodos difíceis, onde seremos provados (Tg 1.2-4).
Memorize: “O Senhor é o meu pastor nada me faltará” (Sl 23.1)
" A PAZ QUE JESUS NOS PROPORCIONA TRANSCENDE A TODO O CONCEITO DE PAZ CONHECIDO PELO HOMEM NATURAL, QUE É EFÊMERO, PORÉM AO HOMEM ESPIRITUAL A PAZ PERENE É UMA REALIDADE CONSUMADA " - Quarta Feira
23/01/2013 07:09
A GRAÇA DA PAZ
“Atam fardos pesados e difíceis de carregar e os põem sobre os ombros dos homens.” 2Ts 3.16
A Organização das Nações Unidas (ONU) foi criada em 1945, após a Segunda Guerra Mundial. Ela foi formada para ser um veículo de manutenção e estabelecimento da paz entre as nações. A paz é um dos múltiplos desejos que a humanidade almeja. A humanidade precisa de paz. As pessoas eventualmente saem às ruas com faixas e cartazes reivindicando a paz.
Elas ecoam a mesma melodia: queremos paz! Jesus não ignorou a existência da paz que o mundo proporciona, porém a contrastou com a sua paz. A paz que o mundo dá é fabricada na terra. Sua origem é ventre da efemeridade, por isso é passageira e circunstancial. A paz que Jesus oferece tem origem na pessoa de Deus. O Senhor é a sua fonte. Ela é divina, vem de Deus e é produzida no céu.
Porque tem como fonte o Senhor, é perene. A paz concedida por Deus não se confina a situações. Ela é uma dádiva divina constante e ultracircunstancial. Essa paz não é um sentimento nem ausência de guerra, mas um estado de espírito. A paz é uma graça prometida, doada e aplicada. A paz é o sorriso de Deus no coração do cristão.
ORE
Senhor Deus, aprendi que viver em paz é um presente concedido apenas àqueles que estão caminhando ao teu lado por meio de Cristo. Quero sempre estar junto a ti!
Em nome de Jesus.
Amém.
" PERECEMOS QUANDO NÃO CONHECEMOS E NEM ENTENDEMOS AS ESCRITURAS SAGRADAS" Parte 25
22/01/2013 07:24
ENRIQUECENDO-SE COM A BÍBLIA Parte 25
AS ESCRITURAS E A ALEGRIA
Os ímpios vivem na busca incessante da alegria, mas sem nunca a encontrarem: ocupam-se e exaurem-se em sua procura, mas tudo em vão. Visto que os seus corações se afastaram decididamente do Senhor, olham para este mundo em busca de alegria, ainda que aqui ela não exista; rejeitando a substância, correm diligentemente após as suas sombras, somente para serem escarnecidos por elas.
Faz parte dos decretos soberanos dos céus que coisa alguma pode tornar felizes aos pecadores, senão Deus, na pessoa de Jesus Cristo. Mas é exatamente nisso que os incrédulos não crêem, pelo que também vão de criatura a criatura, de uma cisterna rota para outra, perguntando onde se pode encontrar a melhor alegria. Cada coisa terrena que os atrai, promete-lhes: "A alegria só pode ser achada em mim". Mas logo ficam desapontados. Não obstante, não cessam de procurar a alegria, hoje, naquilo que ontem os tinha enganado. Se, após muitas tentativas eles descobrem a futilidade de um conforto promissor, voltam-se para outro qualquer, dando-se com eles o que disse o Senhor Jesus: "Quem beber desta água tornará a ter sede" (João 4:13).
Voltando-nos agora para o outro extremo: Há certos crentes que imaginam que regozijar-se é um pecado. Não duvido que muitos de vocês se surpreenderão ao ouvir o que diremos agora; mas que esses se mostrem gratos ao Senhor por terem sido espiritualmente criados em um ambiente mais ensolarado, suportando tolerantemente aqueles que foram menos favorecidos. Alguns crentes têm sido ensinados – principalmente pela força do exemplo, ou como um subentendido, e não por ensinamento direto – que o seu dever é viverem na melancolia. Esses imaginam que os sentimentos de alegria são produzidos pelo diabo, que se disfarçada em anjo de luz. Concluem eles que a felicidade, em um mundo de pecado, como aquele em que vivemos, é praticamente uma espécie de iniqüidade. Julgam ser uma presunção se regozijarem no conhecimento do fato de que os seus pecados foram perdoados; e se porventura vêem novos convertidos se regozijando no Senhor, não se demoram a dizer-lhes que em breve estarão flutuando no Poço do Desânimo. A todos quantos concebem tais pensamentos, exortamos, sob oração, que ponderem sobre o assunto durante os minutos seguintes.
"Regozijai-vos sempre" (I Tessalonicenses 5:16). Sem dúvida não pode ser inseguro fazer aquilo que Deus nos ordenou. O Senhor nunca estabeleceu qualquer embargo contra a alegria. Não, mas é Satanás quem se esforça por fazer-nos dependurar as nossas harpas. Não existe qualquer preceito nas Escrituras que nos ordene: "Entristecei-vos no Senhor sempre: uma vez mais o digo, entristecei-vos". Pelo contrário, há uma exortação vazada nos seguintes termos: "Exultai, ó justos, no SENHOR! Aos retos fica bem louvá-Lo" (Salmos 33:1).
Prezado leitor, se você é um crente verdadeiro (e já é tempo de você submeter-se ao teste das Escrituras, certificando-se sobre esse particular), então Cristo lhe pertence, e tudo quanto se acha nEle também é seu. Ele lhe ordena: "Comei e bebei, amigos; bebei fartamente, ó amados" (Cantares 5:1). O único pecado que alguém pode cometer contra o banquete de amor do Senhor é ficar encolhido a um canto. "Ouvi-me atentamente, comei o que é bom, e vos deleitareis com finos manjares" (Isaías 55:2). E essas palavras não foram ditas para aqueles que já se encontram nos céus, e, sim, para os santos que ainda vivem à face da terra. E isso permite-nos dizer que:
1. Tiramos proveito real da Palavra quando percebemos que a alegria é um dever.
"Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, alegrai-vos" (Filipenses 4:4). O Espírito Santo, neste ponto, fala acerca da alegria como um dever pessoal, presente e permanente, para todos quantos fazem parte do povo de Deus. O Senhor não deixou a nosso bel-prazer estar alegres ou estar tristes, mas antes, estabeleceu que a felicidade é um dever para nós. Não regozijar-se é um pecado de omissão. Da próxima vez que você se encontrar com um crente que transborda de alegria, não o repreenda; ao invés de pôr em dúvida a fonte divina de seu júbilo, julgue a si mesmo devido ao seu estado de desânimo.
Naturalmente que não devemos pensar aqui em alguma alegria carnal, isto é, uma alegria que tem origem em questões carnais. É inútil alguém buscar a alegria nas riquezas terrenas, porquanto, com freqüência, adquirem asas e se vão embora. Outros procuram desfrutar alegria em seu círculo familiar; mas este permanece completo apenas por alguns anos, quando muito. Por isso mesmo, se nos devemos alegrar "sempre", nossa alegria deverá estar firmada em objetos que perduram para sempre.
Por semelhante modo, não devemos pensar aqui em alguma alegria fanática. Existem certas pessoas, dotadas de natureza muito emotiva, que só se sentem felizes quando estão meio desvairadas; mas terrível é a reação. Não, aludimos aqui a um deleite inteligente, constante, proveniente do coração, firmado no próprio Deus. Cada atributo divino, quando é contemplado pelos olhos da fé, faz o coração remido entoar louvores. Cada doutrina do evangelho, quando é verdadeiramente apreendida, provoca satisfação e louvor.
A alegria é mesmo um dever cristão. Talvez você, por esta altura, esteja prestes a exclamar: "Mas minhas emoções de alegria e de tristeza não estão sob o meu controle; não posso evitar de ficar triste ou alegre, conforme o ditarem as circunstâncias". Porém, repetimos: Alegrar-se no Senhor é um mandamento divino; e a obediência a Ele depende em grande parte de nós mesmos. Tenho a responsabilidade de controlar as minhas próprias emoções. Naturalmente que não poderei evitar ficar triste na presença de pensamentos entristecedores, mas poderei recusar-me a permitir que minha mente se demore nos mesmos. Poderei derramar meu coração diante do Senhor, pedindo alívio, lançando sobre Ele os meus fardos. Posso buscar a graça para meditar acerca da Sua bondade, de Suas promessas e do glorioso futuro que me aguarda.
Preciso decidir se prosseguirei e me postarei de pé sob a luz, ou se me ocultarei entre as sombras. Não regozijar-se no Senhor é muito mais do que um infortúnio; é um pecado que precisa ser confessado e abandonado.
2. Tiramos proveito real da Palavra quando aprendemos o segredo da verdadeira alegria.
Esse segredo nos é revelado em 1 João 1:3,4; "Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo. Estas cousas, pois, vos escrevemos para que a vossa alegria seja completa". Quando consideramos quão pequena (ínfima) é a nossa comunhão com Deus, quão superficial é ela, não é para admirar que tantos crentes se sintam comparativamente destituídos de alegria. Algumas vezes cantamos: "Oh! Dia alegre, eu abracei Jesus e nEle a salvação; O gozo deste coração eu mais e mais publicarei". Sim, mas se porventura essa felicidade tiver de ser mantida continuamente, que a mente e o coração se ocupem de Cristo. Somente onde impera a fé, e o amor conseqüente, é que pode transbordar a alegria.
"Alegrai-vos sempre no Senhor" (Filipenses 4.4). Não há outro objeto no qual nos possamos regozijar "sempre". Tudo o mais varia e é inconstante. Aquilo que nos agrada no dia de hoje pode provocar-nos asco amanhã. Mas o Senhor é sempre o mesmo, podendo Ele ser motivo da nossa alegria nos períodos de adversidade, tanto quanto nos períodos de prosperidade. Como reforço desse pensamento, declara o versículo imediato: "Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor" (Filipenses 4:5).
Que sejamos equilibrados em todas as coisas externas; não nos deixemos envolver arrebatadamente por elas, quando forem muito agradáveis, e nem nos perturbemos quando elas nos derem motivo de desgosto. Não nos deixemos exaltar quando o mundo nos sorri, e nem fiquemos descoroçoados quando parece que o mundo ralha conosco. Mantenhamos uma estóica indiferença para com os confortos externos – por que razão ficaríamos tão ocupados com essas coisas, quando o próprio Senhor está "próximo"?
Se porventura somos violentamente perseguidos, se as nossas perdas temporais são pesadas, consideremos que o Senhor é "socorro bem presente nas tribulações" (Salmos 46:1) – sempre pronto a dar-nos Seu apoio e socorro, contanto que nos abriguemos em Seus braços. Ele cuidará de nós de modo que não nos permitirá andar "ansiosos de cousa alguma" (Filipenses 4:6). Os indivíduos mundanos vivem sobrecarregados de cuidados os mais exigentes; mas essa não deveria ser jamais a atitude dos crentes.
"Tenho-vos dito estas cousas para que o meu gozo esteja em vós, e o vosso gozo seja completo" (João 15:11). Quando ponderamos sobre essas preciosas palavras de Cristo com a mente, e as entesouramos no coração, é impossível que não produzam em nós a alegria. O coração alegre se firma no conhecimento crescente da verdade e em amá-la, conforme a verdade se acha em Jesus. "Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração" (Jeremias 15:16). Sim, é quando nos alimentamos e banqueteamos com as palavras do Senhor que nossa alma se fortalece, e então somos impelidos a cantar e a fazer melodia em nossos corações, louvando ao Senhor.
"Então irei ao altar de Deus, de Deus que é a minha grande alegria" (Salmos 43:4). Conforme Spurgeon disse com grande aptidão: "Com que exultação os crentes devem aproximar-se de Cristo, o qual é o antítipo do altar! Uma luz mais clara deveria intensificar-nos o desejo. O salmista não se importava com o altar como tal, porquanto não cria no paganismo dos rituais – mas a sua alma desejava comunhão espiritual, comunhão com o próprio Deus, na verdade. De que valeriam todos os ritos de adoração, se Deus não estivesse neles? O que seriam, realmente, senão conchas vazias e ressequidas cascas? Notemos o santo arrebatamento com que Davi considera o seu Senhor! Deus não era apenas a sua alegria, mas também a sua grande alegria: não era apenas a fonte da alegria, o doador da alegria ou o mantenedor da alegria, mas antes, era a própria alegria. A margem das traduções inglesas diz: "o regozijo de minha alegria", isto é, a alma, a essência, as próprias entranhas da minha alegria.
"Ainda que a figueira não floresce, nem há fruto na vide; o produto da oliveira mente, e os campos não produzem mantimento; as ovelhas foram arrebatadas do aprisco e nos currais não há gado, todavia eu me alegro no SENHOR, exulto no Deus da minha salvação" (Habacuque 3:17,18). Ora, isso é algo acerca do que os indivíduos mundanos nada conhecem, em absoluto; mas, infelizmente, também é uma experiência desconhecida para muitos crentes professos! É em Deus que se origina a fonte da alegria espiritual e eterna; pois dEle é que tudo flui. Isso foi reconhecido pela antiga congregação judaica, quando foi dito: "Todas as minhas fontes são em Ti" (Salmos 87:7).
3. Tiramos real proveito da Palavra quando ali nos é ensinado qual o grande valor da alegria.
Para a alma, a alegria é o que as asas são para um passarinho, capacitando-nos a subir bem acima das coisas deste mundo. Isso fica claramente destacado em Neemias 8:10, onde se lê: "A alegria do Senhor é a vossa força". Os dias de Neemias assinalaram um ponto crucial na história do povo de Israel. Da Babilônia retornara um remanescente judeu para a Palestina. A lei, que desde há muito vinha sendo ignorada pelos cativos, agora estava sendo novamente estabelecida como a norma da comunidade recentemente fundada. Eles tinham se lembrado dos muitíssimos pecados cometidos no passado, e as lágrimas muito naturalmente se tinham misturado com as ações de graças, devido ao fato de que agora eles eram novamente uma nação, dotados da adoração divina e da lei divina entre eles. E o líder da nova nação, conhecendo perfeitamente bem que se o espírito do povo começasse a hesitar não poderia enfrentar e dominar as dificuldades de sua posição, disse-lhe: "Este dia é consagrado ao nosso Senhor; portanto não vos entristeçais, porque a alegria do Senhor é a vossa força" (Neemias 8: l0).
A confissão de pecado e a lamentação por ele têm o seu devido lugar; e a comunhão com Deus não pode ser mantida sem esses elementos. Não obstante, quando o verdadeiro arrependimento é exercido e as coisas são corrigidas defronte de Deus, precisamos olvidar as coisas que para trás ficam, "avançando para as que diante de mim estão" (Filipenses 3:13). E só podemos avançar com alacridade quando os nossos corações estão cheios de alegria. Quão pesados os passos daquele que se aproxima do lugar onde jaz, frio na morte, um ente amado! Quão enérgicos os seus movimentos, porém, quando ele vai ao encontro de sua noiva! A lamentação não basta para as batalhas desta vida. Sempre que surge o desespero, não há mais o poder da obediência. Sc não houver alegria, também não poderá haver adoração.
Meu prezado leitor, há tarefas que precisam ser realizadas, serviços ao próximo que precisam ser cumpridos, tentações a ser vencidas, batalhas a ser combatidas; e só estamos experimentalmente aptos para essas coisas quando os nossos corações se regozijam no Senhor. Se nossas almas estiverem descansando em Cristo, se nossos corações estiverem repletos de tranqüila alegria, então o nosso trabalho será fácil, nossos deveres nos parecerão agradáveis, as tristezas nos parecerão suportáveis e a constância será possível. Nem a memória contrita dos fracassos do passado e nem resoluções veementes nos farão avançar. Se o braço tiver de ferir com vigor, é preciso que fira sob as ordens de um coração leve. Acerca do próprio Salvador ficou registrado: "O qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia." (Hebreus 12:2).
" A CADA PROVAÇÃO QUE O SENHOR PERMITE QUE PASSEMOS, CONFIRMA-SE O SEU GRANDE AMOR POR NÓS, E A SUA IMENSA VONTADE DE NOS VER ATRAVESSAR O MAR DESTE MUNDO SEM PERECER, PARA CONQUISTARMOS E RECEBERMOS A COROA DA VIDA DE SUAS PRÓPRIAS MÃOS " - Terça Feira
22/01/2013 07:08
A GRAÇA DA PROVAÇÃO
“Sabendo que a provação da vossa fé, uma vez confirmada, produz perseverança.” Tg 1.3
Diferente daquilo que muitos dizem, a provação não é falta de fé nem a evidência de vida pecaminosa. A provação é um instrumento pedagógico.
Há coisas na vida cristã que só são aprendidas mediante tribulações. A provação é a fornalha de Deus para robustecer a nossa fé. Tribulação não é sinônimo de desamor nem falta de compaixão de Deus. Enquanto a tentação quer nos levar para longe de Deus, a provação quer nos trazer para perto do Senhor.
A tentação visa enfraquecer-nos; a provação tem por finalidade fortalecer-nos. A tentação mina nossa fé, a provação a fortalece. Uma quer fazer com que violemos a lei de Deus, a outra que aprendamos a amar a sua lei. Ninguém que tenha passado pela provação chegou do outro lado desfalecido. Pelo contrário cruzou a faixa mais forte do que nunca.
Tiago ensina que o cristão deve se alegrar com a provação. A provação produz resultados maravilhosos. Pela tribulação aprendemos o caminho da perseverança e ficamos com o tanque cheio de esperança. A provação é como um treinador que nos prepara para os grandes embates da vida.
ORE
Amado Senhor, transforma-me por intermédio das dificuldades. Concede-me a paciência e a perseverança necessárias em meio às lutas e ensina-me através delas.
Em nome de Jesus.
Amém.
" O SENHOR TUDO CRIOU E ATÉ OS DIAS DE HOJE MANTÉM A SUA CRIAÇÃO PELO PODER DA SUA PALAVRA QUE É SOBERANA - E SUA PRIORIDADE É A FAMÍLIA - A BASE DE TODA A SOCIEDADE VENCEDORA " – Parte 11
21/01/2013 11:45
A Família é a Base da Sociedade Humana – Parte 11
RELACIONAMENTO COM FILHOS ADOLESCENTES
A adolescência é uma etapa de muitas mudanças, tanto no corpo como na mente. É nessa época que o jovem começa a descobrir a sua independência. Isto demonstra seu progresso rumo à maturidade. Mas nessa época, começam os conflitos de rebelião contra todo tipo de autoridade, sobretudo a dos pais. Salomão aconselha os pais de adolescentes que orientem a seusfilhos sobre a vaidade da adolescência e juventude. Para que cuidem do coração e dos olhos, pois deverão prestar contas a Deus acerca das decisões que tomam. Também sobre as consequências que essas decisões acarretam. Aconselha aos jovens para que lembrem-se de Deus na juventude, ao invés de desenvolver a vida em vaidade (Ec 11.9 -12.1).
Como é a Adolescência?
Dos 12 aos 16 anos, o adolescente começa a descobrir a sua própria identidade. Adquire uma consciência de si mesmo e do sexo oposto. Tem noção das diferenças sociais. As amizades são mais duradouras. Valorizam a lealdade e a confiabilidade. Há um maior desenvolvimento da independência. Os filhos desta idade precisam estabilidade em seu lar e muita paciência e compreensão por parte de seus pais. A partir dos 17 anos, o jovem continua debaixo do cuidado paternal, mas leva uma vida mais independente. Estes podem ser anos de grande companheirismo com os pais ou, de maior distanciamento. Os pais têm que saber “soltar as rédeas” aos poucos e confiar na formação que deu a seus filhos durante os anos anteriores. Esta etapa pode ser de profunda relação com Deus mas, justamente por ser assim, deve ser orientada pelos pais. É indispensável, nessa fase, haver uma boa comunicação entre pais e filhos. É um tempo de idealismo, ilusões, sonhos e fantasias.
O jovem precisa de modelos dignos, e com alvos definidos para a vida.
É um tempo para fixar metas, estabelecer relações e determinar o nível de compromisso onde irá desenvolver sua vida:
Metas a Serem Estabelecidas
Os pais devem levar seus filhos a:
NO LAR.
Assumir responsabilidade pessoal quanto ao uso do tempo, nas tarefas domésticas, no cuidado e conservação da propriedade familiar. Bem como, desenvolver bons hábitos e estabelecer uma forma correta de relacionamento com os demais membros da família.
NA ESCOLA.
Dedicar-se aos estudos, fazendo o melhor possível para aprender controlar-se e vencer o desânimo que leva muitos a abandonar os estudos. Ter em mente que está se preparando para o futuro.
NO TRABALHO.
Aprender a cuidar dos interesses do patrão e que seja diligente, esforçado e cumpridor. Bem como, a ser pontual, honesto, disposto e manter uma atitude correta para com os colegas de trabalho.
NA IGREJA.
Aprender a respeitar os líderes e aos demais irmãos, identificando-se claramente com eles. Participar de todos os eventos e cooperar com o avanço do Reino de Deus. E, acima de tudo, criar uma profunda relação com Deus.
NA SOCIEDADE.
Respeitar as autoridades e as leis, e cultivar uma boa atitude para com elas. Escolher suas amizades com cuidado.
" A GRAÇA DE DEUS EM NOSSAS VIDAS, NOS ENSINA A EXTRAIR COISAS BOAS E ÚTEIS EM TODAS AS COISAS PARA APERFEIÇOAR NOSSO CARÁTER CRISTÃO, ATÉ MESMO DAS DERROTAS, POIS A VITORIA NÃO ESTÁ EM SÓ VENCER, MAS SIM EM PERMANECER SANTO " - Segunda Feira
21/01/2013 11:33
O TRIUNFO DA GRAÇA
“Ele os manterá firmes até o fim, de modo que vocês serão irrepreensíveis no dia de nosso Senhor Jesus Cristo.” 1Co 1.8
O medo de fracassar aflige muitas pessoas. As crianças e os jovens, os solteiros e os casados, os patrões e os empregados, as mulheres e os homens o vivenciam. Diante das impossibilidades e hostilidades, oposições e obstáculos é normal que tenhamos medo de fracassar. Na vida cristã também é assim.
Muitos ficam desesperados por conta daquilo que não conseguem fazer. Às vezes é uma queda aqui, um deslize ali e uma falha acolá. Perguntamos: será que conseguiremos cruzar a linha de chegada? Se a nossa confiança estiver firmada em nossa força, não conseguiremos, mas se estiver no Senhor, então seremos bem sucedidos. Aquele que nos chamou fará com que sejamos mantidos firmes até o fim.
A graça não fracassa; sempre alcança êxito, mesmo quando homens e mulheres não conseguem se manter erguidos. A graça nos mantém de pé. Quando caímos, nos ergue. A graça sempre triunfa, jamais é vencida. Deus fará com que você persevere. Ele manterá seus pés firmes, sua vida santificada e fará com que seja encontrado irrepreensível no dia de Cristo.
ORE
Deus bendito, eu preciso aprender a lidar com meus fracassos e a confiar que a tua graça em mim é a maravilhosa garantia de minha vitória final.
Em nome de Jesus.
Amém.
" TUDO O QUE DEUS NOS PROMETEU, JÁ SE CUMPRIU EM CRISTO JESUS E EM SEU ATO EXPIATÓRIO NA CRUZ, BASTA CRERMOS E NÃO REJEITARMOS ESTA GRAÇA QUE HOJE ESTÁ SOBRE TODOS OS HOMENS " - Domingo
20/01/2013 09:43
A EFICIÊNCIA DA GRAÇA
“... aquele que começou em vós a boa obra há de levá-la à perfeição até o dia de Cristo Jesus.” Fp 1.6
Um passeio pela cidade onde moramos colocará diante de nossos olhos construções inacabadas. Essas construções estão se deteriorando, e por fim, ficarão em completa ruína, pois a continuidade do trabalho foi interrompido. Aprendemos pelo contraste. Essa obra é do homem enquanto a nossa salvação é obra de Deus.
A construção humana fica inacabada, mas a divina, não. Deus começou uma obra em nossa vida e ele jamais deixa pela metade o que iniciou. Nada, nem ninguém, pode impedi-lo de realizar a boa obra. Ele começou, está executando e finalizará com êxito.
A convicção de que a conclusão será levada a bom termo não se fundamenta na virtude humana. A garantia de que a obra será concluída com perfeição é o caráter do construtor. Quem começou a boa obra é o Deus eterno e imutável, fiel e todo-poderoso. Por isso, estamos convencidos que a construção será finalizada. A eficiência da graça fará com que as coisas aconteçam dentro do prazo estabelecido. A graça que começou é eficiente para terminar.
ORE
Senhor Deus, mesmo quando eu tropeço e caio, a tua obra em minha vida não é cancelada. E é isso que me coloca novamente de pé. A certeza da tua graça em mim.
Em nome de Jesus.
Amém.
" O VERDADEIRO PROPÓSITO DA GRAÇA É NOS CONDUZIR A SALVAÇÃO ETERNA DE NOSSAS ALMAS, E POR ESSE MOTIVO, SEJAMOS CONSCIENTES DE QUE RECEBEREMOS PELA GRAÇA TUDO O QUE PRECISARMOS PARA ISSO, E NUNCA O QUE QUEREMOS, POR JULGARMOS NECESSÁRIO PARA TAL " - Sábado
19/01/2013 10:10
A SUFICIÊNCIA DA GRAÇA
“Então, ele me disse: a minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza.” 2Co 12.9
O apóstolo Paulo era uma homem comprometido com Deus, tinha uma fé robusta e era incansável na pregação do evangelho. Contudo, mesmo assim não ficou imune a situações difíceis. Ele também gemeu por causa das aflições que assaltaram a sua alma e afligiram o seu corpo. Por conta disso, orou três vezes pedindo que o espinho da carne fosse retirado da sua vida, mas a resposta que obteve do Senhor foi: “a minha graça te basta”.
Nossa caminhada cristã também é marcada por várias situações tenebrosas. Algumas provocam aflições, outras, agudas frustrações, outras ainda geram dores intensas. Nessa jornada da fé gritamos sofregamente. Inúmeras vezes temos a sensação de que precisamos de algo mais ou que nos falta alguma coisa.
Entretanto, nessas horas, o Senhor responde a nossa oração de forma surpreendente. Deus muitas vezes não nos dá o que pedimos, mas nos concede aquilo de que tanto necessitamos. Somente a graça é capaz de nos habilitar a enfrentar os dramas da vida. A graça de Deus é toda suficiente para nos conduzir com êxito. Em nossa fraqueza a graça de Deus nos faz fortes.
ORE
Pai, quando tudo parece perdido eu trago à minha lembrança o poder da tua graça. Eu sou fraco e limitado, mas a tua graça me fortalece em todo o tempo.
Em nome de Jesus.
Amém.
" EM TODA A NOSSA CAMINHADA CRISTÃ SE PROSSEGUIRMOS FIRMES NA FÉ EM QUE INICIAMOS ESTA CAMINHADA, SEM ABANDONARMOS A NOSSA CRUZ E SEM PERDER O ALVO EM QUESTÃO SEREMOS SEMPRE FORTALECIDOS COM GRAÇA SOBRE GRAÇA, DE GLÓRIA EM GLÓRIA " _ Sexta Feira
18/01/2013 07:39
A ADIÇÃO DA GRAÇA
“Porque todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça.” Jo 1.16
A vida cristã é comparada a uma maratona ou peregrinação, onde encontramos terrenos íngremes e difíceis de serem escalados. A jornada é longa, a estrada está repleta de espinhos. O terreno é arenoso, outras vezes escorregadio e cheio de buracos. Durante o percurso, o crente fica cansado, porém não prostrado; sem vigor, porém não desfalecido. Para essa jornada, o crente recebe abundante suprimento para fazer o trajeto.
Todo crente em Jesus é contemplado com a plenitude da graça. Daí a razão de estarmos supridos. Recebemos de Cristo plenitude e graça sobre graça. A graça que recebemos é uma dádiva constante. Todo homem e mulher, criança e adulto, rico e pobre, letrado e inculto, branco e negro, quando crê em Jesus recebe e continua recebendo a adição ininterrupta da graça.
Você, que creu, já recebeu, tem recebido e continuará recebendo a graça para desempenhar bem a sua caminhada. E você, que ainda não creu, se crer receberá da mesma forma essa multiplicação da graça. Creia nele agora mesmo e receba graça sobre graça.
ORE
Senhor, fortalece-me na jornada da vida. Às vezes parece que eu não vou conseguir caminhar até o fim. Há muitas dificuldades e cansaço. Ajuda-me a prosseguir!
Em nome de Jesus.
Amém.
“BUSCAR CONHECER O ESPÍRITO SANTO É UMA NECESSIDADE PRIMÁRIA PARA TODOS AQUELES QUE DILIGENTEMENTE QUEREM SERVIR A CRISTO E A SUA CAUSA, E PRINCIPALMENTE ASSEGURAR SUA SALVAÇÃO PESSOAL” - Parte 7
17/01/2013 07:21
A Necessidade de termos O Outro Consolador em Nós – A Igreja de Cristo - Parte 7
VI – POR QUEM SOMOS TENTADOS?
Pelo diabo
1) Quem é ele? – Jo 8:44: pai da mentira;
2) Que ele faz? – I Pe 5:8: anda em derredor procurando atacar e destruir;
3) Qual o seu objetivo? – Jo 10:10: matar, roubar e destruir, sempre lançando dúvidas a respeito da Palavra de Deus. Sua estratégia é a\ mentira e o engano.
O mundo
1) Mundo é o sistema religioso, social, político, os valores de todas as nações existentes, contrários aos princípios de Deus. É a humanidade afastada de Deus e dominada pelo diabo;
2) I Jo. 2:15-17 fala das coisas que o mundo oferece para satisfazer aos nossos objetivos carnais: prazer, posses e posição. (Sexo ilícito, ambição por prestígio, etc.);
3) A maneira utilizada para combater o mundo e vencê-lo não é enfrentando-o através de regras ou normas externas de comportamento, mas através do fortalecimento do homem interior (conhecer e obedecer a Palavra de Deus através de jejum e da oração). Por meio da fé vencemos o mundo.
A carne
1. Carne é cobiça pecaminosa que opera em nós, nos levando a desobedecer a Deus (Rm. 7:14-24);
2. Está em oposição ao Espírito de Deus (Gl. 5:17);
3. As obras da carne são abomináveis a Deus (Gl. 5:19-21);
4. Deve ser mortificada em Cristo (Gl. 5:24).
NOTA: O diabo habilmente usa o mundo e a carne para despertar os nossos desejos pecaminosos e assim desviar-nos da dependência de Deus.
VII – TENTAÇÃO: INÍCIO DO PROCESSO QUE LEVA À MORTE (Tg. 1:13-15).
As tentações começam em nossa mente através da cobiça. Se perdemos a batalha na mente, o passo seguinte será a imaginação, (sedução e engano). Do engano surge a decisão. Após a decisão vem a ação. Uma vez consumada a ação (em palavras, atos, pensamentos ou reações) vem a morte (separação de Deus).
COMO OBTER A VITÓRIA SOBRE A TENTAÇÃO?
1. Levar todo pensamento cativo à obediência de Cristo (II Co. 10:4-5); pois isto impedirá o desenvolvimento dos passos mencionados acima;
2. Estar com a mente cheia da Palavra de Deus (Cl. 3:16; Fp. 4:8-9);
3. Louvar a Deus constantemente. Decore alguns cânticos e passagens da Bíblia que falam de louvor e gratidão a Deus. O louvor não é somente cantar e citar a Bíblia, mas tudo o que fazemos: nossas atitudes, ações, reações (Ef. 5:18-20);
4. Reconhecer a realidade da existência do diabo, do mundo e da carne, saber com eles agem e resisti-los firmemente (I Pe 5:8,9);
5. Vigiar e Orar (Mt 26:41);
6. Apropriar-se pela fé dos recursos de Deus (Ef 1:16-23);
7. Andar continuamente no Espírito (Gl 5:16);
8. Manter comunhão constante com os irmãos (Cl 3.16). participe da vida da Igreja e de um grupo de estudo bíblico (como escola dominical, institutos bíblicos, etc.);
9. Buscar auxílio pastoral nos momentos de crise;
10. Ler bons livros cristãos;
11.Manter Jesus Sempre no centro da vida e falar d’Ele a outras pessoas;
12. Todo o nosso ser precisa estar servindo a Deus integralmente (I Ts 5.22,23).
VIII – O QUE FAZER QUANDO CAIR EM TENTAÇÃO?
1. Quando pecamos, nossa comunhão com Deus é interrompida (Is 59.2). demos restaurála através da:
2. Confiança que o sangue de Jesus é suficiente para garantir o nosso perdão e nos purificar (I Jo 1:9);
3. Rejeitar a condenação do diabo (Rm 8:1);
4. Não precisamos carregar um fardo pesado por pecados cometidos. Uma vez confessando o pecado (verdadeiramente arrependido do que fez), devemos apropriar do perdão oferecido por Deus através do sangue de Jesus e viver de tal maneira que Deus seja glorificado. O perdão dos pecados não depende de sentimentos como o ressentimento, mas de fé, confissão, arrependimento e conversão.
Memorize: “Graças, porém, a Deus que em Cristo sempre nos conduz em triunfo, e, por meio de nós, manifesta em todo lugar a fragrância de seu conhecimento” (II Co 2.14).
" ASSIM COMO ESTÁ ESCRITO: A MINHA GRAÇA TE BASTA, ISTO É UM FATO, POIS A PARTIR DO MOMENTO EM QUE A RECEBEMOS, PERCEBEMOS QUE NOSSA ALMA SE CONTENTA, SE REALIZA E SE PREENCHE POR INTEIRO NOS PROPORCIONANDO UMA COMPLETA E SÓLIDA ALEGRIA " - Quinta Feira
17/01/2013 07:03
A GRAÇA DO CONTENTAMENTO
“...como uma criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe... é a minha alma para comigo.” Sl 131.2
Por certo, você já se deparou com uma criança de colo aos prantos. Quase sempre a causa é a fome. Ela precisa ser amamentada. Todavia, acredito também que você já teve a experiência de encontrar um bebê, que após ser devidamente alimentado colocou a cabeça no ombro da mãe e dormiu deleitosamente. A alma inquieta é como uma criança faminta. Seu lamento é ouvido à distância.
Ela não tem sossego. A graça do contentamento faz com que nos aquietemos nos braços do Pai. Não temos mais motivos para gritar. Não há mais razão para o desassossego. A graça de Deus traz saciedade para a nossa alma. O encontro com o Senhor muda a nossa história, a inquietação é substituída pela quietude, a insegurança pela paz, a insatisfação pela satisfação.
Agora, a nossa vida é como uma criança desmamada que se aquieta nos braços da mãe. A graça de Deus traz refrigério. A graça de Deus produz deleitoso contentamento. E por falar nisso, como está a sua alma? Saiba que o Senhor pode conceder-lhe um contentamento indizível. Ele, somente ele, pode fazer com que nos deleitemos em seus braços paternais.
ORE
Deus de toda boa dádiva, ajuda-me a ser grato por aquilo que tenho e arranca do meu coração qualquer resquício de ingratidão pelas coisas que não tenho.
Em nome de Jesus.
Amém.
" A VERDADEIRA APOLOGIA DEBATE E CONFRONTA COM A ÚNICA FINALIDADE DE GERAR A VERDADEIRA VIDA EM CRISTO NO CORAÇÃO CONFRONTADO "
16/01/2013 07:39
Cristianismo e Apologética - Só com Amor
“Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desembaraçando-nos de todo peso, e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos com perseverança a carreira que nos está proposta” (Hebreus 12.1).
Uma das grandes verdades sobre Deus é que Ele sempre tem um plano de contingência, e entre os seus planos, Ele tem uma maneira de nos fornecer exemplos de como ser um grande homem ou uma grande mulher de Deus e testemunha de Cristo.
O verso original em Hebreus diz-nos dos muitos precedentes, podemos olhar para cima: um homem de Deus na grande nuvem de testemunhas seria o apóstolo Paulo, homem cujos argumentos acerca do cristianismo trouxe milhões a Cristo, e, em seu tempo, muitos aceitaram essa verdade por ele pregada. Eu não posso pensar em um melhor exemplo para começar, quando se trata de apologética, e essa testemunha magistral é mencionada em Atos 17.16-32:
E, enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria. De sorte que disputava na sinagoga com os judeus e religiosos, e todos os dias na praça com os que se apresentavam. E alguns dos filósofos epicureus e estóicos contendiam com ele; e uns diziam: Que quer dizer este paroleiro? E outros: Parece que é pregador de deuses estranhos; porque lhes anunciava a Jesus e a ressurreição. E tomando-o, o levaram ao Areópago, dizendo: Poderemos nós saber que nova doutrina é essa de que falas? Pois coisas estranhas nos trazes aos ouvidos; queremos, pois, saber o que vem a ser isto (Pois todos os atenienses e estrangeiros residentes, de nenhuma outra coisa se ocupavam, senão de dizer e ouvir alguma novidade). E, estando Paulo no meio do Areópago, disse: Homens atenienses, em tudo vos vejo um tanto supersticiosos; Porque, passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais, não o conhecendo, é o que eu vos anuncio. O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; Nem tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas; E de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação; Para que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, o pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós; Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração. Sendo nós, pois, geração de Deus, não havemos de cuidar que a divindade seja semelhante ao ouro, ou à prata, ou à pedra esculpida por artifício e imaginação dos homens. Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam; Porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do homem que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos. E, como ouviram falar da ressurreição dos mortos, uns escarneciam, e outros diziam: Acerca disso te ouviremos outra vez.
Você já se fez esta pergunta: Existe algum momento específico da história que gostaria de visitar? Para mim, eu gostaria de estar sentado no Areópago, naquele momento particular, ouvindo a pregação de Paulo. Os gregos, nessa passagem, são muito semelhantes à classe dos acadêmicos modernos, os intelectuais, sempre procurando algo novo para “meter suas garras”. Paulo estava feliz e apresentou o pensamento cristão de uma forma que os atenienses poderiam facilmente entender. Em outras palavras, ele apresentou o cristianismo no nível dos atenienses e ele mesmo adota o altar ao Deus desconhecido em sua defesa, reconhecendo que (…) esse, pois, que vós honrais, não o conhecendo, é o que eu vos anuncio.
Outro ponto apresentado nessa passagem é o fato de que Paulo não ganhou todos a Cristo, mesmo com uma das maiores apresentações cristãs da história. Esta questão é muito importante a considerar, pois é certo que não vamos convencer todos de aceitar a verdade, mas nem por isso devemos desanimar se alguns não querem nos ouvir.
Por fim, o exemplo que devemos tirar de Atos 17 é o amor que Paulo coloca em seu discurso; nenhuma vez Paulo fala em tom de voz de pessoa que não tem amor. Enfrentaremos a rejeição de ateus, descrentes e outros que podem até nos agredir, ofender e forçar um ar de condescendência ou ridículo (eu sei porque já me aconteceu algumas vezes), mas o exemplo que Paulo nos dá, usando o altar do Deus desconhecido, é que ele não ridiculariza, nem ironiza os atenienses, e ainda é eficiente em sua oratória. Esta é uma importante lição para tirarmos na apologética desta passagem. Muitas vezes, os adversários do cristianismo estão depreciativos e condescendentes e precisamos focar em o que é de fato ser cristão e fazer apologética. Após a leitura desta passagem de Atos 17, a vida e o exemplo do apóstolo Paulo devem nos beneficiar em como fazer apologética.
" AS RELIGIÕES LEVAM AS PESSOAS A PERDEREM A SALVAÇÃO POR INCUTIREM EM SUAS MENTES DE QUE É NECESSÁRIO SACRIFÍCIOS FÍSICOS E DE BENS MATERIAIS, RETROCEDENDO ASSIM À LEI, SENDO QUE A GRAÇA SÓ REQUER DE NÓS SACRIFÍCIOS DE LOUVOR E ADORAÇÃO" - Quarta Feira
16/01/2013 07:22
O DESLIGAMENTO DA GRAÇA
“De Cristo vos desligastes, vós que procurais justificar-vos na lei; da graça decaístes.” Gl 5.4
No mundo só existem duas religiões. A antropocêntrica e a teocêntrica. A primeira enfatiza que tudo depende do homem, a segunda, que tudo depende de Deus. As pessoas quase sempre têm uma ideia equivocada acerca do perdão divino. Para elas, a graça é meritória. Pensam que são salvas por conta daquilo que fizeram ou deixaram de fazer. Quem procura justificar-se por intermédio da observância da lei está insultando a obra de Cristo.
Aquele que começa com Cristo deve continuar com ele. Não podemos começar no Espírito e terminar na carne. Pleitear a justificação pela guarda da lei é promover uma ruptura com a graça. Nossa justificação não é pela lei das obras, mas pela lei da fé. O homem é justificado pela fé somente. Aquele que busca a justificação pela instrumentalidade da lei, impreterivelmente será desligado da graça.
Enquanto a lei da fé liga o pecador a Cristo, a lei da lei desliga o pecador da graça. A lei da fé ergue o caído, a lei da lei derruba o que estava de pé . Uma conecta e levanta o homem, a outra desconecta e o derruba.
ORE
Senhor, Deus de toda a terra, a religiosidade move as pessoas em direção à autojustificação. Mas quem anda contigo sabe que só em Cristo há plenitude de graça.
Em nome de Jesus.
Amém.
" PERECEMOS QUANDO NÃO CONHECEMOS E NEM ENTENDEMOS AS ESCRITURAS SAGRADAS" Parte 24
15/01/2013 07:17
ENRIQUECENDO-SE COM A BÍBLIA Parte 24
4. Beneficiamo-nos realmente da Palavra quando discriminamos acertadamente entre as promessas de Deus.
Muitos, dentre o povo de Deus, tornam-se culpados do pecado de furto espiritual. Ao assim dizermos, referimo-nos ao fato de que esses se apropriam de coisas a que não têm direito, porquanto pertencem a outrem.
"Alguns termos do pacto, estabelecidos entre o Senhor Jesus Cristo e Seus eleitos remidos, são inteiramente incondicionais naquilo que concerne a estes últimos; mas existem muitas outras ricas declarações do Senhor que contêm estipulações que devem ser ciosamente resguardadas, pois, de outro modo, não obteremos as bênçãos ali prometidas. Uma parte das pesquisas diligentes que você faz deve visar a esse importantíssimo ponto. Deus haverá de cumprir no seu caso as promessas que fez; tão-somente você deve observar zelosamente as condições estipuladas no pacto. Pois somente quando cumprimos as exigências de uma promessa condicional é que podemos esperar que aquela promessa seja concretizada para nós". (C. H. Spurgeon).
Muitas das promessas divinas se dirigem a caracteres particulares, ou, usando de uma linguagem mais correta, visam ao derramamento de graças particulares. Por exemplo, em Salmos 25:9, o Senhor declara que ele "Guia os humildes na justiça, e ensina aos mansos o seu caminho". Porém, se por acaso eu estiver fora de comunhão com Ele, e estiver palmilhando uma vereda de minha própria escolha teimosa, se meu coração for altivo, então não estarei com a razão ao pensar que esse citado versículo pode consolar-me.
Novamente, na passagem de João 15:7, o Senhor nos ensina como segue: "Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito". Porém, se eu não gozo de comunhão experimental com o Senhor, e se os Seus preceitos não estão regulamentando a minha conduta, então minhas orações ficarão sem resposta. Pois, apesar do fato de que as promessas de Deus se derivam de Sua pura graça, contudo, nunca nos deveríamos olvidar que a graça reina "...pela justiça...", segundo se lê em Romanos 5:21, jamais ficando eliminada a faceta da responsabilidade humana.
Se porventura eu ignorar as leis da saúde, não poderei ficar surpreendido se as enfermidades me impedirem de desfrutar de muitas das misericórdias temporais de Deus; e, por semelhante modo, se eu estiver negligenciando aos preceitos divinos, terei de culpar somente a mim mesmo, se porventura não receber o cumprimento de muitas das promessas do Senhor.
Que ninguém suponha que, devido às Suas promessas, Deus se obrigou a ignorar as exigências de sua santidade, porquanto Ele jamais exerceu qualquer de Suas perfeições às expensas de outra. E que ninguém imagine, por semelhante modo, que Deus haveria de magnificar a obra expiatória do Calvário se porventura proporcionasse de seus frutos a almas impenitentes e descuidadas. Neste ponto, há certo equilíbrio da verdade que precisa ser preservado; infelizmente, esse equilíbrio, nestes nossos dias, com freqüência é olvidado, e isso sob a pretensão de exaltar a graça divina, que assim os homens, na realidade, tornam em "lascívia".
Com quanta freqüência se ouve a seguinte citação: "Invoca-me no dia da angústia: eu te livrarei, e tu me glorificarás" (Salmos 50:15). Mas esse versículo começa somente depois das palavras antecedentes. "Cumpre os teus votos para com o Altíssimo." Assim também, com grande freqüência se ouve repetir: "Sob as minhas vistas, te darei conselho" (Salmos 32:8). Mas isso é dito por pessoas que não dão a mínima atenção ao contexto dessa passagem! Contudo, temos aqui a promessa de Deus para aqueles que tiverem confessado a sua "iniqüidade" (ver Salmos 32:5).
Assim sendo, se você tiver deixado de confessar algum pecado que lhe pesa sobre a consciência, dependendo do braço da carne ou buscando ajuda da parte de seus semelhantes, ao invés de esperar somente em Deus (Salmo 62:5), então não terá qualquer direito de esperar pela orientação sob as vistas de Deus. Esta orientação divina necessariamente pressupõe que você estará andando em comunhão com Ele, já que não posso estar sob a vigilância de alguém se estou distante desse alguém.
5. Tiramos proveito da Palavra quando somos capacitados de fazer das promessas de Deus nosso apoio e arrimo.
Essa é uma das razões que explicam por que Deus nos deu as Suas promessas – não somente a fim de manifestar o Seu amor, tornando-nos conhecidos os Seus benévolos desígnios, mas também a fim de consolar nossos corações e desenvolver a nossa fé. Se Deus assim tivesse querido, poderia proporcionar-nos as Suas bênçãos sem avisar-nos de antemão acerca dos Seus propósitos. O Senhor poderia conferir-nos todas as misericórdias de que necessitamos, sem comprometer-Se de forma alguma a fazê-lo. Nesse caso, entretanto, não poderíamos ser crentes; pois a fé sem qualquer promessa seria como um pé sem chão onde pisar. Nosso terno Pai celestial planejou que desfrutássemos por duas vezes em seguida de Suas bênçãos – primeiramente, através da fé; e então pelo recebimento concretizado das promessas feitas. Por esses meios Ele, mui sabiamente, desliga os nossos corações daquelas coisas que vemos e que perecem, convocando-nos para olhar para a frente e para o alto, isto é, para aquelas realidades espirituais e eternas.
Além disso, se não houvesse nenhuma promessa, não somente seria inexistente a fé, mas também não haveria esperança. Pois, do que consiste a esperança senão da expectação daquelas coisas que Deus declarou que nos daria? A fé olha para a Palavra que faz a promessa; e a esperança espera a concretização da promessa. Assim também sucedeu no caso de Abraão: ''...esperando contra a esperança, creu... E, sem enfraquecer na fé, embora levasse em conta o seu próprio corpo amortecido, sendo já de cem anos, e a idade avançada de Sara, não duvidou da promessa de Deus." (Romanos 4:18-20).
Outro tanto aconteceu na vida de Moisés: "...porquanto considerou o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito, porque contemplava o galardão" (Hebreus 11:26). E a mesma atitude sustentou o apóstolo Paulo: "...pois eu confio em Deus, que sucederá do modo por que me foi dito" (Atos 27:25).
Assim também acontece em seu caso, prezado leitor? As promessas dAquele que não pode mentir são o lugar de descanso de seu pobre coração?
6. Tiramos real proveito da Palavra quando esperamos com paciência pelo cumprimento das promessas de Deus.
Deus prometeu à Abraão um filho; mas Abraão teve de esperar por muitos anos, até que essa promessa tivesse cumprimento. Simeão recebeu a promessa de que não provaria a morte física enquanto não visse ao Ungido do Senhor (Lucas 2:26). Contudo, essa promessa só se cumpriu quando ele já estava praticamente com um dos pés no sepulcro. Geralmente ocorre um longo e difícil inverno entre o tempo da semeadura da oração e a colheita da resposta. O próprio Senhor Jesus ainda não recebeu plena resposta para a oração que fez, e que se acha registrada no 17o capítulo do evangelho de João, embora a tenha feito há quase 2000 anos.
Muitas das melhores promessas divinas para o Seu povo não receberão Sua mais rica realização enquanto não Se acharem os remidos já na glória. Aquele que tem a eternidade inteira à Sua disposição, não precisa de pressa. Com freqüência Deus nos faz esperar, a fim de que a paciência seja "aperfeiçoada"; não devemos, pois, desconfiar dEle. "Porque a visão ainda está para cumprir-se no tempo determinado, mas se apressa para o fim, e não falhará; se tardar, espera-o, porque certamente virá, não tardará" (Habacuque 2:3).
"Todos estes morreram na fé, sem ter obtido as promessas, vendo-as porém, de longe, e saudando-as, e confessando que eram estrangeiros e peregrinos sobre a terra" (Hebreus 11:13). Neste versículo podemos perceber o escopo inteiro da fé – conhecimento, confiança e aderência amorosa. As palavras "...de longe..." se referem às realidades prometidas; essas os santos antigos "viram" com a mente, discernindo a substância existente por detrás da sombra simbólica, descobrindo nesta última a sabedoria e a bondade de Deus. E também "saudaram" às promessas porque estavam "persuadidos" a seu respeito. Não duvidaram, mas antes, ficaram convictos de que haveriam de participar daquelas promessas, sabendo que não ficariam desapontados. Essa palavra também expressa o deleite e a veneração que tiveram, em que seus corações se aferraram às promessas com amor, saudando cordialmente às mesmas. As promessas foram o consolo e o arrimo daquelas almas crentes, em suas peregrinações, tentações e sofrimentos.
Várias finalidades são alcançadas por Deus quando Se demora na execução de Suas promessas. Não somente a nossa fé é submetida a grande teste, de forma que assim transparece mais claramente o seu caráter genuíno; não somente a paciência ou constância se desenvolve e à esperança é conferida a oportunidade de exercitar-se; mas também a submissão à vontade divina é fomentada.
"O processo de desligamento ainda não se cumpriu por essa altura: ainda almejamos pelos consolos que o Senhor deseja que ultrapassemos. Abraão muito festejou quando Isaque, seu filho, foi desmamado; e talvez nosso Pai celestial faz outro tanto conosco. Deita-te, coração orgulhoso. Abandona os teus ídolos; esquece-te dos teus feitos queridos; e a paz prometida te será conferida". (C. H. Spurgeon).
7. Tiramos real proveito da Palavra quando nos utilizamos corretamente de suas promessas.
Em primeiro lugar, em nosso relacionamento com o próprio Deus. Quando nos avizinhamos de Seu trono, isso deveria ser feito para pleitearmos alguma de Suas promessas. Elas formam não apenas o alicerce de nossa fé, mas também a substância dos nossos pedidos.
Precisamos fazer nossas petições de conformidade com a vontade de Deus, se quisermos ser ouvidos; e a vontade do Senhor acha-se revelada naquelas boas coisas que Ele declarou que há de nos dar. Portanto, compete-nos tomar posse das certezas que Ele nos confere, expondo-as perante Ele e dizendo: "Faze como falaste" (II Samuel 7:25). Observamos como Jacó pleiteou certa promessa, no trecho de Gênesis 32:12; como Moisés, o fez, na narrativa bíblica de Êxodo 32:13; como Davi agiu, segundo se lê em Salmo 119:58; e como fez Salomão, conforme se aprende em I Reis 8:25. Quanto a você, prezado leitor, aja por semelhante modo.
Em segundo lugar, utilizamo-nos corretamente das promessas de Deus segundo a forma de vida que vivermos neste mundo. Na passagem de Hebreus 11:13, lemos que os patriarcas não somente discerniram as promessas divinas, confiando nelas e saudando-as de longe, mas também somos informados acerca dos efeitos que essas promessas produziram sobre eles: "...confessando que eram estrangeiros e peregrinos sobre a terra", o que significa que se manifestaram publicamente acerca de sua fé. Reconheceram eles (e demonstraram-no através de sua conduta) que os seus interesses não estavam fixados nas coisas deste mundo; antes, sua porção satisfatória eram as promessas de que se tinham apropriado pela fé. Seus corações se voltavam para as realidades celestes; pois, onde estiver firmado o coração de um homem, aí estará igualmente o seu tesouro.
"Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne, como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor do Senhor.'' (II Coríntios 7:1). Esse é o efeito que essas promessas devem produzir em nós; e assim sucederá, de fato, se nossa fé apossar-se delas. "...pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas para que por elas vos tomeis co-participantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo" (II Pedro 1:4). Ora, quando o evangelho e suas preciosas promessas são graciosamente conferidos e poderosamente aplicados, exercem profunda influência sobre a conduta e sobre a pureza de coração, ensinando os homens a negarem a impiedade e as concupiscências mundanas, a fim de que vivam sóbria, justa e piedosamente.
Estes são os poderosíssimos efeitos das promessas contidas no evangelho, debaixo da influência divina, o que leva os remidos a se tomarem participantes, no íntimo, da própria natureza divina, e para que, externamente, se abstenham das corrupções prevalecentes e evitem os vícios que caracterizam os homens em seus dias.
" A GRANDE BENÇÃO DE DEUS ESTÁ EM SUA SALVAÇÃO ETERNA E A MAIOR DEMONSTRAÇÃO DO AMOR DE DEUS A NÓS ESTÁ EM NOS CORRIGIR E ATÉ MESMO NOS CASTIGAR QUANDO NECESSÁRIO, PARA QUE POSSAMOS NOS MANTER SALVOS PELA SUA GRAÇA " - Terça - Feira
15/01/2013 07:02
A DISCIPLINA DA GRAÇA
“Porque o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe.” Hb 12.6
A nossa geração confunde liberdade com falta de limite, disciplina com desamor. O que deseja e pensa sobre a liberdade se constituirá em instrumento escravizador. Não é a falta de regras ou a ausência de disciplina que determina se uma pessoa é livre. É comum o adolescente pensar que a maioridade o colocará livre das exigências dos pais, no entanto, tal percepção pode levá-lo a cometer o pior dos enganos conforme as decisões que tomar.
Pessoas que desconhecem ou não reconhecem o valor da disciplina, têm grande probabilidade de colherem frutos amargos. A sociedade pós-moderna aplaude a remoção da disciplina, a Bíblia ensina que o amor e a correção não são excludentes. Deus é o Pai que ama, e porque ama, corrige. A disciplina é o instrumento da graça para refrear nossa rebeldia e forjar nosso caráter.
O Senhor só repreende e disciplina aqueles que são alvos do seu amor. Se você não tem sido disciplinado por causa do seu pecado, deve ficar preocupado, pois de acordo com as Escrituras, só os bastardos ficam sem correção. A correção é fruto da graça e resultado do amor de Deus.
ORE
Pai de amor incondicional, dá-me sensibilidade e submissão para aceitar a tua correção paterna. Eu quero ser um filho obediente em todos os momentos.
Em nome de Jesus.
Amém.
" O SENHOR TUDO CRIOU E ATÉ OS DIAS DE HOJE MANTÉM A SUA CRIAÇÃO PELO PODER DA SUA PALAVRA QUE É SOBERANA - E SUA PRIORIDADE É A FAMÍLIA - A BASE DE TODA A SOCIEDADE VENCEDORA " – Parte 10
14/01/2013 13:43
A Família é a Base da Sociedade Humana – Parte 10
No Antigo Testamento os filhos rebeldes e contumazes eram apedrejados. Autoridade não exclui amor, ao contrário, o acentua. Para nada vale amor paternal sem autoridade, senão para deformar o caráter dos filhos. Veja-se o caso de Eli (1Sm 2.12, 22-30) e de Davi (Amom – 2Sm 13.1-2; Absalão – 2Sm 13.23-36; 15.1-14; 16.20-22; Adonias – 1Rs1, 6-10; 2.13-17). Que diferença de Abraão (Gn 18.17-19).
CARINHO
é o mesmo que afeto, meiguice, docilidade, atenção e cuidado. São maneiras de tratamento que expressam sensibilidade para com aqueles a quem amamos. Nossos filhos sabem quando somos sensíveis a eles e às suas necessidades. Existem algumas maneiras de se demonstrar isso:
Expressão Verbal
Esta é a mais simples de todas mas não menos importante. Dizer aos nossos filhos que os amamos é o mínimo que podemos fazer. Expressões como: “Eu amo você”, “você é muito importante para mim”, “sou grato a Deus por tua vida”, “você é um presente de Deus para nós”, são simples mas produzem um resultado maravilhoso. Todos gostamos de saber que somos amados. Os que tem telefone, liguem especialmente para os filhos, mande-lhes cartões e telegramas. Eles adorarão.
Gestos Carinhosos
As palavras muitas vezes não conseguem expressar tudo. É preciso gestos! Um afago, uma carícia, passar a mão pela cabeça, segurar com carinho as mãos, beijar, carregar nos braços, carregar nas costas, rolar pelo chão, correr juntos, brincar de pega-pega e esconde-esconde, podem ser expressões mais fortes que as palavras. Juntas, produzem uma revolução de amor.
Presentes Criativos
Nesta época em que o consumismo e a moda nos levam a comprar brinquedos industrializados, diminuiu muito a criatividade dos pais. Presentes criativos, feitos pelos próprios pais (carrinhos de sucata, pipas, barracas, aviões, cavalinhos, etc…) têm um valor muito maior. As crianças são sensíveis a isso. Também é necessário que os pais saibam ensinar o valor de cada presente. Eles devem ter um significado pessoal. Hoje em dia se dá presentes em épocas determinadas e não por significados pessoais. Temos que presentear nossos filhos com coisas simples, porém significativas. Cuidado para não trocar
CARINHO POR PRESENTES CAROS .
O carinho é insubstituível!
Valorizar Suas Ideias e Coisas.
Ouvir os filhos: suas ideias e ideais. Interessar-se pelo que eles se interessam. Buscar suas opiniões e sugestões. Dar oportunidade para que eles se expressem e participem das decisões. Tudo isso são formas de dizer: “O que vocês são e dizem são importantes para nós”. Respeitando seus gostos e desejos e, levando-os a alcançarem seus alvos, ajudaremos na formação da autoestima deles. Nossos filhos precisam saber que são capazes e aceitos, respeitados como indivíduos.
AMAR EXEMPLO + INSTRUÇÃO + DISCIPLINA + CARINHO
MEDITAÇÃO E ESTUDO
1ª Até que ponto Deus responsabiliza os pais pela próxima geração?
2ª Que diferença as Escrituras assinalam entre a formação dos filhos de Abarão e dos filhos do sacerdote Eli?
3ª Com respeito a natureza humana que está toda torcida, o que nos ensina a própria experiência como pais?
4ª Converse sobre a importância de cada uma das áreas que merecem mais atenção dos pais.
5ª Compartilhe experiências pessoais no exercício da responsabilidade dos pais. Anote os erros cometidos e as lições aprendidas.
" NO ATUAL SECULARISMO VEMOS QUE SÃO VARIAS AS TENTATIVAS DE SE MUDAR O INTERIOR DO HOMEM, ATRAVÉS DO ESPORTE E EDUCAÇÃO, PORÉM VEMOS E SABEMOS QUE SÓ A GRAÇA DE DEUS TEM ESTE PODER SOBRENATURAL DE TRANSFORMAR O IMPOSSÍVEL EM POSSÍVEL " Segunda Feira
14/01/2013 13:27
A PEDAGOGIA DA GRAÇA
“Educando-nos para que, renegadas a impiedade e as paixões mundanas, vivamos... sensata, justa e piedosamente.” Tt 2.12
Hoje, fala-se bastante sobre educação. Muitos acreditam que as mudanças sociais alcançarão o seu êxito por intermédio da instrução. A sociedade, porém, pode até informar o intelecto e preparar as pessoas para a inclusão social, mas não pode mudar o coração nem transformar o comportamento do ser humano. Todavia, a manifestação da graça salvadora vem acompanhada de múltiplos benefícios. A graça nos alcança caídos e coloca-nos de pé, encontra-nos com o entendimento obscurecido e ilumina a nossa mente.
A graça tem método, alvo e conteúdo. Além de salvar, matricula o homem na escola da piedade. Prepara o crente para uma vida santa. Sua finalidade é conformar-nos à imagem do Filho de Deus. Ensinar-nos a viver. A graça no seu exercício pedagógico desconstrói os fundamentos velhos e edifica novos pilares, substitui hábitos pecaminosos por hábitos santos, remove os valores mundanos pelos do reino de Deus. Nosso destino é o céu e a graça nos prepara para vivermos como cidadãos da pátria celestial aqui e agora. A instrução da graça começa aqui na terra e termina lá no céu.
ORE
Senhor Deus, ensina-me a cada dia a respeito da tua graça. Que o entendimento das implicações da graça me estimulem a colocá-la em prática na minha vida.
Em nome de Jesus.
Amém.
" UM DOS PROPÓSITOS DA GRAÇA É A DE NOS TRAZER A UNIDADE, SEM ACEPÇÃO DE PESSOAS, POIS A GRAÇA NOS TORNA IGUAIS DIANTE DE DEUS, OS FILHOS DE DEUS PARA O ADORAR ETERNAMENTE, MEDIANTE ESTA GRAÇA DISPENSADA ÀQUELES QUE A RECEBEM " - Domingo
13/01/2013 10:42
A GRAÇA DA COMUNHÃO
“Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos.” Sl 133.1
A vida sem unidade é semelhante ao personagem Chuck Noland, interpretado por Tom Hanks no filme, “Náufrago”. A falta de união é como um ser humano que vive longe de todos, numa ilha solitária, sem ninguém para partilhar suas conquistas e derrotas. Se por um lado, a falta de unidade é comparada a um personagem isolado e sozinho, por outro, a ausência dela é também similar a uma pessoa que está no meio da multidão, mas se sente como aquele que se encontra longe do convívio estreito das pessoas.
Não fomos criados para vivermos isolados ou desligados uns dos outros. O individualismo é anticristão. A unidade cristã é uma bênção para cada indivíduo que faz parte da família da fé. Sempre atrai e nunca dispersa, agrega e nunca divide. Essa graça atrai a bênção de Deus.
Quando existe unidade entre os irmãos, a Escritura promete: “Ali, ordena o Senhor a sua bênção e a vida para sempre”. A graça da comunhão é o bem precioso da comunidade da fé tanto de forma horizontal como vertical. Por essa razão, não vivê-la depõe contra a natureza da igreja.
ORE
Senhor, tu não me criaste para viver só. O individualismo que impera em meus dias tem me afastado da graça de participar da comunhão do teu povo. Perdoa-me.
Em nome de Jesus.
Amém.
" SE RECEBERMOS A GRAÇA SEM PRECONCEITO E COM UM CORAÇÃO CONTRITO PARTICIPAREMOS DE TUDO O QUE ELA NOS PROPORCIONA E AGRADAREMOS A DEUS, POIS NÃO ESTAREMOS BUSCANDO NADA COM A FORÇA DO BRAÇO MAS SIM COM A FORÇA DA NOSSA FÉ, QUE VENCE O MUNDO " - Sábado
12/01/2013 11:35
A MESA DA GRAÇA
“Todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha.” 1Co 11.26
A noite escura não pode ofuscar a sublimidade da instrução de Jesus Cristo. O traidor estava à mesa com os demais discípulos, mas mesmo assim o Senhor não deixou que a situação empalidecesse a magnitude da ceia. Ao instituí-la o Senhor estabelece um meio de graça pelo qual será manifestada a graça invisível.
A ceia é um banquete espiritual.
A mesa da graça é o lugar de comunhão com Deus e com o outro. Na mesa da graça percebo a mim mesmo, mas também percebo o outro. Os elementos que estão sobre a mesa têm poder pedagógico. Despertam a nossa mente da letargia e acordam a nossa alma do sono espiritual. A mesa da graça tem o poder de nos remeter ao passado e somos recordados de que fomos amados de modo incomparável.
Na mesa da graça rememoramos o sacrifício de Cristo, olhamos para o presente e erguemos os olhos para o futuro, somos recordados acerca do grande amor de Deus. Não sabemos como você tem participado da mesa da graça. De agora em diante participe da mesa do Senhor com essa perspectiva.
ORE
Querido Deus, a tua graça se revela de muitas formas. A santa ceia é uma delas. Portanto, que eu nunca me afaste desse momento de fortalecimento espiritual.
Em nome de Jesus.
Amém.
" NINGUÉM SERIA SALVO POR SEUS PRÓPRIOS MÉRITOS, POR SUAS OBRAS, POIS NINGUÉM É DIGNO PARA TAL, A SALVAÇÃO SÓ NOS É POSSÍVEL PELA GRAÇA DE DEUS QUE SUPERABUNDOU EM NOSSAS VIDAS " - Sexta Feira
11/01/2013 11:24
SALVO PELA GRAÇA
“Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus.” Ef 2.8
Frequentemente encontramos na igreja pessoas que pensam que foram salvas por aquilo que deixaram de fazer ou por aquilo que fizeram. Este tipo de compreensão da salvação é uma forma tosca do ensino de salvação pelas obras. Contudo, as Escrituras apontam noutra direção: não foi o que fizemos nem o que deixamos de fazer, nem o que éramos ou o que somos que atraiu a graça, porém o que Deus fez.
Não conquistamos a graça; foi a graça que nos conquistou. A salvação não é conquista humana, mas doação divina. Na verdade, o homem é salvo pela graça. Não foi o homem que demonstrou amor para com Deus, mas foi Deus quem provou o seu grande amor para conosco quando éramos ainda seus inimigos.
Fomos conquistados pelo amor de Deus. Ele nos deu vida quando estávamos mortos; éramos filhos das trevas, agora somos filhos da luz, éramos escravos do império das trevas, porém Deus nos transportou para o reino de seu Filho. Por isso, não nos esqueçamos de que devemos tudo à graça de Deus.
ORE
Deus de amor, não há palavras para descrever o quanto sou agradecido pelo presente de estar em comunhão contigo por toda eternidade. Tudo pela tua graça!
Em nome de Jesus.
Amém.
“BUSCAR CONHECER O ESPÍRITO SANTO É UMA NECESSIDADE PRIMÁRIA PARA TODOS AQUELES QUE DILIGENTEMENTE QUEREM SERVIR A CRISTO E A SUA CAUSA, E PRINCIPALMENTE ASSEGURAR SUA SALVAÇÃO PESSOAL” - Parte 6
10/01/2013 10:26
A Necessidade de termos O Outro Consolador em Nós – A Igreja de Cristo - Parte 6
III – QUAIS OS RESULTADOS DE UMA VIDA CONTROLADA PELO ESPÍRITO SANTO?
Nos leva a produzir o fruto do Espírito (Gl 5:22-23) e manifestá-lo de forma quádrupla:
1. Em relação a Deus – louvor, adoração, e gratidão;
2. Em relação a si mesmo – andar prudentemente, ter paz interior, ter propósito na vida e busca constante da vontade de Deus, conforme revelada em Sua Palavra;
3. Em relação a Igreja – comunhão no Corpo de Cristo. Isto envolve sinceridade uns com os outros (Ef 4:25), ter um coração que cede ao seu próximo por amor (Ef 5:21);
4. Em relação ao mundo – vida exemplar no trabalho (Ef 6:5-9), testemunho vivo de Jesus (Ef 6:19,20), vitória sobre o inimigo a cada dia (Ef 6:10-12).
IV – O HOMEM ESPIRITUAL VENCE AS TENTAÇÕES
Não obstante, a pessoa ser salva por cristo, ela está sujeita às tentações. Aliás, é após a conversão que as tentações se tornam evidentes. O fato é que agora, após a aceitação de Jesus, a pessoa está envolvida numa batalha espiritual. Deus, porém, já nos deu todas as armas para vencermos esta batalha.
Deus não nos quer espírito, mas homens e mulheres espirituais (I Co 2:15). Somente um homem espiritual pode discernir e compreender a vontade de Deus e cumpri-la, vencendo as provações e tentações.
A Bíblia afirma que o cristão não deve viver debaixo do império da morte, do pecado. Por outro lado, afirma também que seremos provados em nossa fé. O que fazer então?
V – A DIFERENÇA ENTRE TENTAÇÃO E PROVAÇÃO
Tentação
- Sua origem é satânica e carnal (Mt 4:1);
- Visa sempre o mal, ou seja, tirar-nos da dependência de Deus (Mt 4:3-11);
- Não é pecado em si. Jesus foi tentado, porém não cedeu a tentação (Hb 4:15);
- Pode ser definida como aquele impulso inicial que a pessoa sente para cometer pecados.
Quando satanás tenta nos seduzir a realizar a vontade da carne ou a sua vontade induzindo-nos a pecar contra Deus.
Provação
- É de origem divina (Gn 22:1-12);
- Visa fortalecer a pessoa e não derrubá-la (Hb 11:8-10). Abraão foi exaltado e adquiriu bom testemunho após ter sido aprovado;
- Como a palavra já diz, significa “pôr alguém à prova, submete-la a um teste” (Dt 8:2);
- A provação vem, muitas vezes, através de sofrimento (I Pe 2:19-21);
- É motivo de alegria (Tg 1:2-4). A provação da fé produz perseverança, integridade e caráter. Através da provação somos aperfeiçoados, se formos aprovados.
- Os aprovados receberão galardão (Tg 1:12).
Às vezes, um mesmo fato pode servir de tentação e provação. Deus permite certas coisas em nossa vida para provar a nossa fidelidade e nos fortalecer ainda mais (guando o ouro passa pelo fogo, ele é depurado). Contudo o diabo tira proveito da mesma circunstância para nos derrubar.
Um exemplo disso vemos no livro de Jó (Tg 5:10,11- I Pe 1:6,7).
" A GRAÇA POR MUITAS VEZES NOS CONVIDA A PARTICIPAR DA VIDA ETERNA, PORÉM, ALGUMAS VEZES POR QUESTÕES EMERGENCIAIS PELA QUAL NÓS ESTAMOS PASSANDO, ELA SE IMPÕE COM AUTORIDADE EM GRAÇA PARA O NOSSO PRÓPRIO BEM " - Quinta Feira
10/01/2013 10:10
O IMPERATIVO DA GRAÇA
“Zaqueu, desça depressa. Quero ficar em sua casa hoje.” Lc 19.5
A graça tanto convida quanto ordena. Por diversas vezes Cristo convida pecadores dizendo: Vinde a mim, se alguém tem sede, venha a mim e beba. Outras vezes, porém, Jesus ordena: Segue-me! Sua voz é doce e suave, poderosa e imperativa, persuasiva e convincente. O imperativo da graça caracteriza a urgência que temos para receber Jesus em nossa vida. A lentidão é prejudicial contra aqueles a quem a mensagem exige diligência.
A graça exige rapidez. O indivíduo precisa agir com velocidade. A indolência pode privá-lo de hospedar Jesus em sua casa. Zaqueu não hesitou em acatar a ordem do Senhor. Obedeceu, desceu da árvore e recebeu Jesus com alegria. Zaqueu entendeu que o imperativo da graça requer rapidez e acolhida imediata. Como resultado da diligência, o maioral foi salvo.
Muitas vezes ignoramos a voz imperativa da graça de Deus. Como você tem reagido ao imperativo da graça? Tem sido rápido? Pode ser que, agora mesmo, o Senhor esteja falando ao seu coração. O que você fará? Zaqueu não desperdiçou tempo. Ele acatou a ordem de Jesus e o recebeu com alegria.
Faça o mesmo e será salvo.
ORE
Pai, eu não quero desperdiçar mais tempo. Estou cansado de jogar fora os dias de minha vida. Preciso de ti. Concede-me a graça de experimentar a tua salvação.
Em nome de Jesus.
Amém.
" AO TORNARMOS VERDADEIRAMENTE O TEMPLO DO DEUS VIVO, PASSAMOS A SER A IGREJA RECONHECIDA POR ELE, E ENTÃO, E SÓ ENTÃO É QUE AS IGREJAS FÍSICAS SERÃO RECONHECIDAS POR HOMENS, OU SEJA, QUANDO VEREM DEUS HABITANDO E AGINDO ATRAVÉS DE NÓS NESTE MUNDO "
09/01/2013 13:40
Igreja: ser e pertencer
Os resultados do Censo Demográfico 2010 mostram o crescimento da diversidade dos grupos religiosos no Brasil. O crescimento da população evangélica, que passou de 15,4% em 2000 para 22,2% em 2010, foi um dos destaques do cenário religioso. A pesquisa indica também o aumento dos que se declararam sem religião, que chegam a 8%, ou 14 milhões de pessoas. O fato curioso foi que o número de evangélicos que não mantêm vínculo com nenhuma igreja cresceu. Segundo o IBGE, passaram de 4% do total de evangélicos em 2003 para 14% em 2009, somando agora 5,4 milhões de pessoas. Parece que vivemos dias quando o velho ditado “Cristo, sim, Igreja não”, embora uma contradição de termos, volta a ganhar popularidade.
A palavra grega “ekklesia”, traduzida como “igreja”, aparece 114 vezes no Novo Testamento. Destas, 5 vezes indicam o que alguns teólogos chamam de “igreja universal”, o corpo de Cristo que reúne todo o povo de Deus na história, desde Abraão aos nossos dias; 95 vezes fazem referência à igreja local (que está em Corinto, na casa de Áquila e Priscila, por exemplo); outras 9 vezes, em Efésios, que podem referir os dois sentidos, tanto universal quanto local; e outras 5 vezes sem qualquer sentido religioso. Isso significa que as referências do Novo Testamento à igreja, é quase totalmente no sentido de uma comunidade cristã localizada no tempo e no espaço, a comunhão histórica de cristãos de determinada região.
Isso faz sentido, pois o exercício de viver em comunidade se constitui não apenas um dos maiores desafios para todas as gerações de cristãos, como também e principalmente indica a essência do propósito de Deus revelado em Jesus Cristo. Podemos construir a compreensão do significado e relevância da expressão “igreja: ser e pertencer” a partir de seis eventos narrados na Bíblia: a criação do homem, a Torre de Babel, o chamado de Abraão, o advento de Jesus Cristo, o Pentecoste, e a visão do louvor ao Cordeiro no Apocalipse.
Quando Deus criou o homem à sua imagem e semelhança, os criou macho e fêmea destinados a expressar o relacionamento da Santíssima Trindade, isto é, a viverem uma “unidade plural”, pois são três as pessoas, mas um único Deus. Adão considera Eva uma expressão de si mesmo: “osso dos meus ossos e carne da minha carne”, sendo, na verdade, duas as pessoas, mas uma só carne (Gênesis 1.26,27; 2.18-25).
A história da Torre de Babel registra o surgimento das nações – antes, um só povo com uma só língua, isto é, uma unidade plural, agora, muitas etnias, espalhadas por toda a terra (Gênesis 11.1-9). Mas Deus continua a insistir no seu propósito eterno para a raça humana, a saber, criar para si mesmo uma outra “unidade plural”, expressão de sua imagem e e semelhança, com quem repartir sua comunhão de amor. Essa é a razão porque chama Abraão, com a promessa de fazer de sua descendência uma só nação, para sejam abençoadas todas a famílias da terra (Gênsis 12.1-3).
A descendência de Abraão é Jesus Cristo (Gálatas 3.16), que com seu sangue comprou homens e mulheres de todas as raças, tribos, línguas e nações, e fez deles um só reino (Apocalipse 5.9,10). Por isso é que o apóstolo Paulo diz que “os que são da fé (no Cristo) é que são filhos de Abrãao” (Gálatas 3.7), pois são estes os que receberam o Espírito Santo, derramado sobre toda a carne, isto é, sobre todas as famílias da terra, no dia do Pentecoste (Atos 2.17; Gálatas 3.14).
O Pentecoste é o oposto de Babel. A obra de Jesus Cristo, descendente de Abraão, possibilita o derramar do Espírito Santo de Deus sobre todos os povos, para que a unidade da raça humana seja restaurada e se cumpra o eterno propósito de Deus: “Ora, assim como o corpo é uma unidade, embora tenha muitos membros, e todos os membros, mesmo sendo muitos, formam um só corpo, assim também com respeito a Cristo. Pois em um só corpo todos nós fomos batizados em um único Espírito: quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres. E a todos nós foi dado beber de um único Espírito” (1 Coríntios 12:12-13). Assim, “todos vocês são filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus, pois os que em Cristo foram batizados, de Cristo se revestiram. Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus. E, se vocês são de Cristo, são descendência de Abraão” (Gálatas 3:26-29).
A conversão a Cristo, portanto, implica necessariamente a conversão ao próximo, e o comprometimento com o propósito eterno de Deus de criar para si um povo que expresse sua imagem e semelhança, isto é, seja uma unidade plural, que reflete em sua fraternidade universal a comunhão de amor que existe eternamente nas três pessoas divinas: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito. Essa foi a oração de Jesus: “Rogo também por aqueles que crerão em mim, por meio da mensagem deles, para que todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. Dei-lhes a glória que me deste, para que eles sejam um, assim como nós somos um: eu neles e tu em mim. Que eles sejam levados à plena unidade, para que o mundo saiba que tu me enviaste, e os amaste como igualmente me amaste” (João 17:20-23).
Igreja: ser e pertencer. Cristo sim, Igreja sim. Pois é na comunidade dos cristãos que o sonho do Cristo se torna visível.
" A GRAÇA DE DEUS ESTÁ SOBRE TODOS OS HOMENS PARA QUE SE ARREPENDAM DE SEUS PECADOS E VENHAM A TOMAR UM OUTRO CAMINHO EM SUAS VIDAS, UM CAMINHO QUE NÃO SEJA PARA A MORTE, MAS SIM PARA A VIDA ETERNA " - Quarta Feira
09/01/2013 13:21
A GRAÇA DO ARREPENDIMENTO
“Logo, também aos gentios Deus concedeu o arrependimento que conduz à vida.” At 11.18
Recentemente ouvi no rádio um jovem que dizia não se arrepender de nada que fizera. Diante disso, o entrevistador afirmou que esse tipo de comportamento é anormal. Para ele, a falta de arrependimento não é saudável nem é normal. Isto nos lembra que das duas coisas que o evangelho reivindica do homem, uma é o arrependimento.
Assim como ninguém é salvo sem fé, ninguém é perdoado sem arrependimento. Nossa salvação é iniciada por Deus, mantida por Deus e será plenificada por Deus. Todos nascemos com o coração de pedra e a mente cauterizada. Não há sensibilidade nem disposição para que o homem se arrependa de seus maus caminhos.
Porém, é preciso entender que o arrependimento não é uma reação natural, mas uma ação fundida pela operação da graça de Deus. A bondade de Deus conduz ao arrependimento. A doação da graça do arrependimento faz com que o homem tenha consciência de seus pecados cometidos. A tristeza opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende, e conduz à confissão.
ORE
Deus santo, meu coração é duro e obstinado. Porém, a tua graça me alcançou e me conduziu ao arrependimento. Hoje eu sou uma nova pessoa. Muito obrigado!
Em nome de Jesus.
Amém.
" PERECEMOS QUANDO NÃO CONHECEMOS E NEM ENTENDEMOS AS ESCRITURAS SAGRADAS" Parte 23
08/01/2013 13:19
ENRIQUECENDO-SE COM A BÍBLIA Parte 23
AS ESCRITURAS E AS PROMESSAS
As promessas divinas tornam conhecido o beneplácito da vontade de Deus relativamente a Seu povo, de que queria derramar sobre eles as riquezas de Sua graça. Essas promessas são os testemunhos externos do seu coração, o qual, desde toda a eternidade os ama e determinou previamente todas as coisas em favor deles e acerca deles.
Na pessoa e na obra realizada por Seu Filho, Deus estabeleceu uma provisão toda suficiente para a completa salvação deles, tanto quanto ao tempo como quanto à eternidade. Com a finalidade de que Seus remidos tivessem um conhecimento autêntico, claro e espiritual, dessa provisão, pareceu bem ao Senhor apresentá-la dentro das grandes e preciosíssimas promessas que se encontram dispersas por todas as Escrituras Sagradas, como outras tantas estrelas, no glorioso firmamento da graça divina.
E, através delas, podem eles ficar certos da vontade de Deus, em Cristo Jesus, a respeito deles, abrigando-se em Cristo qual seu santuário, para que, por esse intermédio, gozem de real comunhão com Deus, em Sua graça e misericórdia, a todo o tempo, sem importar quais sejam o seu caso e as suas circunstâncias.
As promessas divinas são outras tantas declarações de que Deus nos propiciará algum bem ou removerá algum mal. Nesse sentido, elas tornam conhecido e manifestam o amor de Deus a Seu povo, da maneira mais abençoada possível.
Há três passos vinculados ao amor de Deus:
Primeiro, há o Seu propósito íntimo de exercê-lo; por fim, há a real execução desse propósito; mas, entre uma e outra coisa há o desvendamento gracioso desse propósito aos Seus beneficiários.
Enquanto o amor conservar-se oculto, não poderemos ser consolados pelo mesmo. Ora, Deus, que é "amor", não somente ama aos que Lhe pertencem, e não somente mostrará plenamente o Seu amor a eles, no tempo devido, mas também, nesse ínterim, conserva-os informados acerca dos Seus benévolos desígnios, a fim de que possam descansar docemente em Seu amor, dependendo confortavelmente de Suas firmes promessas. Por esse motivo é que somos capacitados a dizer: "Que preciosos para mim, SENHOR, são os teus pensamentos! E como é grande a soma deles!" (Salmo 139:17).
Na passagem de II Pedro 1:4, as promessas divinas são referidas como "...preciosas e mui grandes..." Conforme Spurgeon salientou, "...a grandiosidade e a preciosidade dificilmente andam juntas; mas, no presente caso, acham-se unidas de forma admirável". Quando o Senhor acha por bem abrir a Sua boca, revelando Seu coração, fá-lo de maneira digna de Si mesmo, com palavras de poder e riqueza superlativos. Citando novamente aquele amado pastor londrino: "Procedem de um grande Deus, dirigem-se a grandes pecadores, operam em nosso favor grandes resultados, e abordam grandes questões". E apesar de que o intelecto natural é capaz de perceber muito dessa grandeza, somente o coração renovado pode sentir o gosto de suas inefáveis promessas, dizendo, juntamente com Davi: "Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! mais do que o mel à minha boca" (Salmo 119:103).
1. Tiramos real proveito da Palavra quando percebemos a quem pertencem as promessas.
Essas promessas foram postas à disposição exclusivamente daqueles que estão em Cristo. "Porque quantas são as promessas de Deus tantas têm nele (em Cristo Jesus) o sim; porquanto também por ele é o amém para glória de Deus, por nosso intermédio" (II Coríntios 1:20). Não pode haver qualquer relacionamento entre o Deus três vezes santo e as criaturas pecaminosas, a não ser através de um Mediador que tenha satisfeito a Deus em nosso favor. Por essa mesma razão, esse Mediador deve receber, da parte de Deus, todas as bênçãos para Seu povo, recebendo-as este das mãos desse Mediador. Um pecador, se despreza e rejeita a Cristo, poderia implorar misericórdia de uma árvore, tanto quanto a implora de Deus – e nada receberia.
Tanto as promessas como as bênçãos prometidas são entregues ao Senhor Jesus e são transmitidas aos santos por intermédio dEle. "E esta é a (principal e maior) promessa que ele mesmo nos fez, a vida eterna" (I João 2:25). E conforme somos informados, nessa mesma epístola: "esta vida está no seu Filho" (I João 5:11).
Sendo as coisas assim, qual é o benefício que podem ter aqueles que não estão em Cristo, com base nessas promessas? Nenhum benefício. O indivíduo fora de Cristo também não desfruta do favor divino; de fato, está debaixo de Sua justa indignação. Sua porção são as ameaças divinas, e não as promessas de Deus. Solene, soleníssima consideração é aquela que diz que aqueles que estão "sem Cristo" são "...separados da comunidade de Israel, e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo" (Efésios 2:12). Somente os filhos de Deus são igualmente "filhos da promessa" (Rom. 9:8). Certifique-se, meu prezado leitor, de que você é um deles também.
Quão terrível, pois, é a cegueira, e quão profundo é o pecado daqueles pregadores que aplicam indiscriminadamente as promessas divinas a salvos e perdidos igualmente! Esses não somente tomam o "pão dos filhos" e os lançam aos "cães", mas também adulteram "...a palavra de Deus..." (II Coríntios 4:2), além de enganarem a almas mortais.
E aqueles que lhes dão ouvidos são pouco menos culpados, porquanto Deus reputa a todos responsáveis por examinarem as Escrituras por si mesmos, submetendo a teste tudo quanto lêem ou escutam, através desse padrão insofismável.
Se porventura alguém é por demais preguiçoso para fazer tal exame, preferindo seguir cegamente os seus guias cegos, então que o seu sangue recaia sobre suas próprias cabeças. A verdade tem de ser "comprada" (Provérbios 23:23), e aqueles que não estão dispostos a pagar o preço pela sua possessão, devem fatalmente ficar sem ela.
2. Tiramos proveito da Palavra quando nos esforçamos por tornar nossas as promessas de Deus.
Para tanto devemos, antes de tudo, estar dispostos ao trabalho de nos familiarizarmos verdadeiramente com essas promessas. É surpreendente o grande número de promessas existentes nas Escrituras, acerca das quais os santos nada sabem, sobretudo quando levamos em conta que essas promessas são o tesouro peculiar dos remidos, já que a substância da herança da fé depende delas. É verdade que os crentes já são os beneficiários de bênçãos admiráveis; no entanto o capital de suas riquezas, a parte principal de suas propriedades encontra-se ainda em estado latente. Já receberam o "penhor" das promessas; mas a porção melhor daquilo que Cristo adquiriu para eles, jaz ainda nas promessas divinas.
Quão diligentes, portanto, deveriam mostrar-se os crentes, no estudo de seu testamento, familiarizando-se com aquelas coisas boas que o Espírito nos "...revelou..." (I Coríntios 2:10), pois assim procurariam fazer o inventário de seus tesouros espirituais!
Não somente convém que eu pesquise as páginas da Bíblia para descobrir o que já me foi entregue, devido ao pacto eterno; mas também preciso meditar sobre as promessas, revolvendo-as sempre na minha mente e clamando ao Senhor para que me seja conferido entendimento espiritual delas. Uma abelha não extrai mel da flor, enquanto fica somente a contemplá-la. Por igual modo, o crente não deriva qualquer consolo real e nem qualquer força espiritual das promessas divinas, enquanto a sua fé não se apossa delas, e enquanto elas não penetram em seu coração.
Deus não deixou qualquer promessa de que os desinteressados serão espiritualmente alimentados, mas declarou: "...a alma dos diligentes se farta" (Provérbios 13:4). Por essa mesma razão é que Cristo ensinou: "Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna" (João 6:27).
Somente quando as promessas divinas são entesouradas em nossas mentes é que o Espírito as traz à nossa memória, naquelas ocasiões de desânimo quando delas mais necessitarmos.
3. Tiramos real proveito da Palavra quando reconhecemos o bendito escopo das promessas de Deus.
"Há certa forma de afetação que impede alguns crentes de inquirirem pelas realidades religiosas, como se a sua esfera estivesse entre as trivialidades da vida diária. Para eles, essas promessas parecem transcendentais, sonhadoras; mais uma criação da ficção pia do que uma realidade palpável. Crêem em Deus de certo modo, como também assim acreditam nas coisas espirituais e na vida vindoura; mas andam totalmente esquecidos de que a verdadeira piedade tem a promessa da vida que agora é, e daquela que haverá no futuro. Para esses, a oração acerca das pequenas questões diárias de que se compõe a vida, seria quase uma profanação. Talvez ficassem boquiabertos se eu me aventurasse a sugerir que isso deveria levá-los a pôr em dúvida a realidade de sua fé.
Se esta não pode ajudá-los nas pequenas dificuldades da vida, porventura poderá sustentá-los nas tribulações maiores da morte?
"A piedade para tudo é proveitosa, porque tem a promessa da vida que agora é e da que há de ser" (I Timóteo 4:8). Prezado leitor, você realmente crê que as promessas de Deus envolvem cada aspecto e particularidade de sua vida diária? Ou os "dispensacionalistas" conseguiram iludi-lo, levando-o a supor que o Antigo Testamento pertence exclusivamente aos judeus carnais, e que as "nossas promessas" dizem respeito a bênçãos espirituais, mas não materiais?
Quantos e quantos crentes têm derivado consolo das palavras que dizem: "De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei" (Heb. 13:5). Pois bem, essa é uma citação extraída do trecho de Josué 1:5! Por semelhante modo, a passagem de II Coríntios 7:1 fala em termos de "...tais promessas..." Mas uma delas, citada em II Coríntios 6:18, foi tirada do livro de Levítico!
Mas alguém poderia indagar: "Onde devo traçar a linha divisória? Quais das promessas do Antigo Testamento realmente me pertencem?" Respondemos com a declaração do trecho de Salmos 84:11: "O Senhor dá graça e glória; nenhum bem sonega aos que andam retamente". Se você realmente está andando em "retidão", então tem o direito de apropriar-se dessa bendita promessa, dependendo do Senhor, o qual lhe conferirá qualquer "coisa boa" de que você realmente precisar. "E o meu Deus, segundo a Sua riqueza em glória, há de suprir em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades" (Filipenses 4:19). Por conseguinte, se em qualquer segmento da Bíblia há alguma promessa que se encaixa à situação e às circunstâncias presentes do prezado leitor, que se aposse dela pela fé, segundo a sua "necessidade". E que o prezado leitor resista firmemente a qualquer tentativa de Satanás de furtar-lhe qualquer porção da Palavra do Pai.
" A FÉ BÍBLICA É DADA A NÓS COM DUAS CARACTERÍSTICAS E AMBAS É PELA GRAÇA, O DOM DA FÉ QUE MOVE MONTANHAS DEMONSTRA A GRAÇA DE DEUS EM NÓS PARA QUE OUTROS CREIAM E O FRUTO DA FÉ QUE DECLARA A DEUS A NOSSA REAL CONFIANÇA E AMOR N'ELE " - Terça Feira
08/01/2013 11:55
A GRAÇA DA FÉ
“Pela graça sois salvos, mediante a fé; e isso não vem de vós é dom de Deus.” Ef 2.8
Ninguém nasce com capacidade nem com vontade para crer. A fé não é uma herança nem uma transferência genética. A vontade de crer é um dom de Deus. A fé salvadora é um presente de Deus, gerada pela pregação da Palavra, mediante a ação do seu Espírito. A semente da fé é plantada no coração pela pregação e nascida pela ação do Espírito.
É Deus quem nos habilita a ter fé, porém a responsabilidade de crer é nossa. Deus nos salva pela fé, somos guardados até o dia da ressurreição pelo seu poder, por intermédio da fé. Pela fé somos justificados, somos adotados como filhos de Deus e recebemos a certeza da vida eterna. O Deus que exige que os homens tenham fé é o mesmo que doa graciosamente a fé.
Deus requer dos homens a obra da fé, pois sem fé é impossível agradá-lo. Todavia, o homem não nasce com fé. A disposição para crer no Senhor Deus e na sua Palavra não é uma semente inata no coração, mas uma semente plantada. Todos nós estaríamos perdidos se Deus não nos tivesse doado a fé. Graças a Deus pela doação da graça da fé.
ORE
Pai, tua graça é maravilhosa! A minha convicção de que tu és meu Deus pessoal, a quem amo e com quem ando, provém unicamente da graça que me capacitou a crer.
Em nome de Jesus.
Amém.
" O SENHOR TUDO CRIOU E ATÉ OS DIAS DE HOJE MANTÉM A SUA CRIAÇÃO PELO PODER DA SUA PALAVRA QUE É SOBERANA - E SUA PRIORIDADE É A FAMÍLIA - A BASE DE TODA A SOCIEDADE VENCEDORA " – Parte 9
07/01/2013 10:50
A Família é a Base da Sociedade Humana – Parte 9
Aspectos Importantes da Disciplina
a)Deus estabeleceu os pais como responsáveis diretos pela conduta de seus filhos (Pr 4:1-9; 1Sm 3.13,14).b)O pai é a figura principal quanto a disciplina. Ainda que a mãe tenha que disciplinar, o filho deve saber que ela conta com o apoio de seu marido. Isto facilita a tarefa da mãe.
c)Os pais têm que mostrar unanimidade na disciplina. A mulher deve ter o cuidado para não contradizer a seu marido, e o homem deve respaldar a sua esposa, especialmente na presença dos filhos.
d)Os pais não devem proferir ameaças nem expressões de ódio.
e)A disciplina deve ser administrada imediatamente após a ofensa ou desobediência “Visto não se executa logo a sentença sobre a má obra, o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto a praticar o mal.” (Ec 8.11).
f)A disciplina deve ser:
Com firmeza e decisão;
Com critérios estabelecidos (não segundo as emoções);
Proporcional a ofensa; e, Sem ira ou amargura.
O que Deve Ocorrer Após a Disciplina
A disciplina correta deve seguir um processo que inclua:
a) EXPLICAÇÃO:
a criança deve saber o por quê da disciplina.
b) CASTIGO:
Com a vara e proporcional à ofensa.
C) ORAÇÃO : sempre específica ao assunto da correção em questão.
d) PERDÃO: a criança deve saber que a partir da disciplina não há mais culpa pelo ocorrido, e que ela é amada pelos seus pais.
e) RECONCILIAÇÃO: isso significa reparar ofensas, pedir perdão, restituir coisa roubadas, voltar a amizades rompidas, etc.
Principais Deficiências No Exercício Da Disciplina
a)Condicionar a obediência à compreensão da criança : acriança não obedece, apenas concorda. Não há reconhecimento de autoridade, mas uma negociação.
b)Ajudar na “obediência” para evitar confronto : dar uma ordem e auxiliar na execução quando a criança oferece resistência. Quando isto se torna um hábito (vício) doméstico provoca sérios vexames em ambientes estranhos ou públicos.
c)Achar desculpas e justificativas para as manias : Ex.: “é o gênio”, “são os dentes”, “está com sono”, etc. Nada disso justifica a rebeldia. A criança, mesmo indisposta, pode e deve obedecer aos pais em tudo e prontamente.
d)Diferenciar ordens (mais ou menos importantes): ordens são ordens e devem ser obedecidas prontamente, qualquer que seja. Estabelecendo-se diferenças, confunde-se a criança. Ela não entende porque há mais severidade para umas ordens do que para outras. Ela só sabe que, às vezes, exige-se obediência e outras não.
Exemplos:
1º – Não toque na tesoura, Vá escovar os dentes; e,
2º – Não suba na janela (quarto andar) , Não toque na radiola.
Castigo não é uma sentença punitiva, mas visa a formação do caráter e corrigir os defeitos da criança. É formativa e construtiva e nunca punitiva. Rever item do Tópico 5 : Principais Deficiências no Exercício da Disciplina
e)Deixar-se manipular : “Só essa vez”, “ó mãe, me perdoe”, “eu prometo que não faço mais”, “estou tão cansado”, “você nunca me deu isto ou aquilo”, etc.
f)Deixar-se levar pela desculpa da memória , desobediência cor-de-rosa: “oh! esqueci”. Vara é bom para a memória.
g)Compensação por sentimento de culpa : os pais se sentem culpados por não poderem atender algumas necessidades e desejos, ou até caprichos dos filhos, por não terem recursos, e querem compensar tornando-se muito tolerantes.
h)Não exigir obediência total, irrestrita e imediata : não entender ou não concordar com Deus quanto a autoridade delegada aos pais. A base da relação pais x filhos é a autoridade.
Pais inseguros apelidam frouxidão de “amor” ou compreensão.
i)Não exigir obediência na ausência dos pais ,: “você não é meu pai nem minha mãe”. Filhos desaforados e desrespeitosos para com os mais velhos e adultos em geral.
j)Contentar-se com uma obediência circunstancial. Não buscar uma disposição de submissão nos filhos nem levá-los a ter uma cerviz dobrada. Quem acha muita explicação para os erros dos filhos, também achará para os seus, diante de Deus.
k)Não entender que a disciplina é corretiva e formativa e não punitiva. As Escrituras dizem:
“vara da disciplina”
– o castigo imposto pela vara, ao contrário de tentar punir, visa , antes, corrigir defeitos e formar o caráter da criança.
l)Falta de perseverança : hoje disciplina, amanhã não, ainda que pelo mesmo motivo. Isto confunde a criança.
m)Papai “Esquecido” : sempre esquece as advertências que fez e volta a advertir. Ridiculariza-se a si mesmo e aos filhos.
n)Papai “Gamaliel” é o super mestre: sempre explica muito e não age nunca. Esquece que é a vara e não o sermão que afasta a estultícia do coração da criança.
o)Papai “Eli” é o super espiritual: quer transmitir uma imagem forte do “Papai-do-Céu”, sendo ele próprio um molenga. Os filhos não aprenderão a temer o “Papai-do-Céu” se não aprenderem a obedecer ao “papai-da-casa” ( Ex 32.21, 25 x Gn 18.19 ). O Deus de Abraão ficou conhecido, depois dele, como “O Temor de Isaque”.
p)Papai “Fariseu” exige tudo e não faz nada. Os filhos não são estimulados e desafiados pelo exemplo, além de perderem o respeito pelos pais diante da hipocrisia destes.
Ser o exemplo, dar instrução e disciplinar, são expressões de amor que muitas vezes não são compreendidas ou consideradas como tal.
Nossos filhos têm sentimentos e carências afetivas.
É necessário que se some a todas essas ações, muito carinho.
" A GRAÇA DE DEUS SÓ TEM EFEITO EM NOSSAS VIDAS QUANDO REALMENTE A ACEITAMOS SEM QUERER APRIMORÁ-LA E CONFIRMÁ-LA COM AS NOSSAS OBRAS " - Segunda Feira
07/01/2013 10:36
A GRAÇA DA REGENERAÇÃO
“Ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo.” Tt 3.5
O pecado trouxe consigo a morte. O vírus letal do pecado infectou toda humanidade. Afetou o ser humano na sua totalidade, matou o homem. O intelecto do homem ficou danificado, sua vontade escravizada e sua emoção poluída. Sua inclinação natural é avessa à vontade de Deus. O homem nem busca, nem entende Deus.
Seu espírito nasce morto, o coração empedernido e o entendimento obscurecido pelo engano do pecado. De sorte que, o homem, não pode salvar a si mesmo. Porém, aquilo que era, é e sempre será impossível aos homens, Deus realiza por intermédio de seu Espírito. É Deus quem efetua o novo nascimento, quem concede vida àqueles que estão mortos nos delitos e pecados.
É Deus quem implanta o princípio ou a semente da nova vida, quem efetua em nós tanto o querer quanto o realizar. Sua ação graciosa suplanta a inclinação carnal por uma disposição espiritual. A graça da regeneração é que habilita o homem a crer no Senhor Jesus, a arrepender-se de seus pecados e a converter-se de seus maus caminhos. Sem a graça da regeneração ninguém teria condição de entrar no reino de Deus.
ORE
Senhor Deus, a tua graça é indispensável. Não há quem, naturalmente, busque a ti. Tu és o Deus que busca, salva e transforma. Louvado sejas por este presente!
Em nome de Jesus.
Amém.
" ATRAVÉS DA LEI NOS TORNAMOS CONSCIENTES DE QUE SOMOS DEVEDORES À DEUS INCAPAZES DE SALDAR TAL DÍVIDA, MAS EM CRISTO, ATRAVÉS DA GRAÇA TODA DÍVIDA FOI RESGATADA - O FIM DESTA DÍVIDA E O INÍCIO DE UM NOVO CRÉDITO É CRISTO " - Domingo
06/01/2013 10:10
A MATEMÁTICA DA GRAÇA
“... mas onde abundou o pecado, superabundou a graça.” Rm 5.20
A força da natureza caída submerge o homem no pântano do pecado. Para o seu desespero, a lei tem o papel de tornar a situação mais palpável para o homem perceber sua culpa. A lei deixa nossa consciência mais clara sobre o nosso estado; não aumenta o volume do pecado. O torna mais evidente. A lei apenas ilumina a escuridão da nossa alma.
A função da lei, porém, não resolve o problema do devedor, mas demonstra a sua culpabilidade. Nossa situação é insolúvel; nossa dívida impagável. Para que a nossa condição fosse mudada foi necessário que Jesus viesse ao mundo e morresse pelos nossos pecados. Ele fez a maior transação para que a nossa dívida fosse quitada. Ele creditou a sua justiça em nossa conta. A infração do pecado só pode ser interrompida pela graça.
Recebemos a quitação da dívida. A graça superabundou. Venceu o pecado. A graça derrotou o pecado por nós. Aquilo que não podíamos fazer, a graça fez. A matemática da graça é superior à matemática do pecado. Uma contabiliza o saldo devedor, a outra contabiliza a quitação da dívida.
Senhor, a tua graça é maior do que meus pecados. Depois que a tua graça é aceita, nenhuma condenação há! Quero agradecer-te por tão grande amor revelado a mim.
Em nome de Jesus.
Amém.
" AO RECONHECERMOS E ACEITARMOS A GRAÇA DE DEUS EM NOSSAS VIDAS, PODEREMOS USUFRUIR DE TUDO QUE JESUS CONQUISTOU NA CRUZ , EM SEU SACRIFÍCIO VICÁRIO IMPLANTANDO E CONSUMANDO A DISPENSAÇÃO DA GRAÇA " - Sábado
05/01/2013 07:23
O MERCADO DA GRAÇA
“Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei...” Is 55.1
O profeta Isaías coloca diante de seus ouvintes uma tela com uma imagem de mercado. O quadro é belíssimo. As cores fortes e cativantes. O mercado está cheio e a porta da graça aberta para todos. Na entrada do mercado tem um convite feito a todos indistintamente. É para você também.
Os ouvintes são convidados a virem para receber de graça vinho e leite. Tudo que é oferecido ali não exige pagamento, a única coisa que é requerida é a locomoção e o desprendimento. A pessoa que deseja receber suprimento para uma vida abundante deve sair de onde se encontra, além de reconhecer as suas necessidades. No mercado da graça, o sedento encontra água para matar a sede, o faminto, comida para saciar a fome, o triste acha alegria para o seu espírito, o desesperançado recebe esperança para a alma.
O mercado da graça é uma pintura daquilo que Deus oferece na pessoa de seu Filho, Jesus Cristo. A porta ainda está aberta. Escute a voz da graça e aceite o seu convite. Hoje é o dia para receber tudo graciosamente.
ORE
Senhor misericordioso, é com alegria que me coloco diante de ti para dizer “sim” à oferta e ao convite de tua graça. Muda a minha vida, segundo a tua Palavra.
Em nome de Jesus.
Amém.
“BUSCAR CONHECER O ESPÍRITO SANTO É UMA NECESSIDADE PRIMÁRIA PARA TODOS AQUELES QUE DILIGENTEMENTE QUEREM SERVIR A CRISTO E A SUA CAUSA, E PRINCIPALMENTE ASSEGURAR SUA SALVAÇÃO PESSOAL” - Parte 5
04/01/2013 11:46
A Necessidade de termos O Outro Consolador em Nós – A Igreja de Cristo - Parte 5
II – SEGUNDO I Co 2:14 à 3:2, HÁ TRÊS TIPOS DE HOMEM:
1. Homem Natural (I Co 2:14) – é aquele que ainda não recebeu a Cristo como Senhor e
Salvador;
2. Homem Carnal (I Co 3:1-3) – é aquele que já recebeu a Cristo, mas vive em derrota, porque
confia em seus próprios recursos e esforços para viver a vida cristã.
3. Homem Espiritual (I Co 2:15) – é aquele que é controlado e fortalecido pelo Espírito Santo.
Tem características pessoais, resultantes de sua confiança e seu conhecimento em Deus, tais
como:
- É cirstocêntrico (a vontade de Jesus é o centro de sua vida);
- É fortalecido pelo Espírito Santo (Ef 6:10-13);
- Conduz outros a Cristo, possui uma vida frutífera (Mt 28:19,20);
- Possui uma vida efetiva de oração (Ef 1:16 e 3:14);
- Compreende e busca fazer a vontade de Deus (I Sm 15.22);
- Confia em Deus (Sl 32:10);
- Obedece a Deus (Hb 11:18).
Como tornar-se um homem espiritual?
Através da fé (Hb 11:6), do arrependimento e esvaziamento de si mesmo (Fp 2:5-8), da
atuação do Espírito Santo em sua vida diária (Jo 7:37,38) e através da obediência na Palavra de
Deus (Sl 119:11).]
" SEM A GRAÇA DE DEUS NOS É IMPOSSÍVEL AGRADAR A DEUS COM NOSSO COMPORTAMENTO, POIS PELA LEI VIVE-SE A PRÁTICA SOMENTE DE APARÊNCIA EXTERNA, PORÉM COM A GRAÇA VEM A TRANSFORMAÇÃO INTERIOR, COM A MUDANÇA DA MENTE " - Sexta Feira
04/01/2013 11:31
O CANAL DA GRAÇA
“Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo.” Jo 1.17
Moisés e Cristo são canais da revelação. O primeiro é o canal por meio de quem veio a lei, o segundo é o canal da graça. De acordo com a Bíblia, a lei é santa, justa e boa. Embora tenha esses adjetivos, não tem poder para transformar o pecador. A lei faz o diagnóstico preciso sobre a situação do homem, mas não pode curá-lo. Só a graça pode curá-lo da enfermidade.
A lei revela que temos um tumor alojado na alma e somente a graça tem o bisturi para removê-lo.
A lei é o padrão de conduta para o homem, porém, só a graça endireita o comportamento.
A lei exige tudo do homem, a graça demonstra que tudo vem de Deus.
A voz da lei afirma que quem pecar morrerá, a voz da graça ecoa: quem crê naquele por meio de quem veio a graça, passa da morte para a vida.
A tônica da lei diz que todos estão debaixo da maldição, a graça diz que todo aquele que crê em Jesus Cristo não entra em juízo.
A lei afirma que o salário do pecado é a morte, a graça grita mais alto dizendo que o presente de Deus em seu Filho Amado é a vida eterna.
A lei provoca desespero, a graça traz esperança.
ORE
Deus bendito, tenho tentado viver uma vida eticamente correta por meus próprios esforços. Neste momento, porém, declaro minha total dependência da tua graça.
Em nome de Jesus.
Amém.
" QUANDO ACEITAMOS QUE A GRAÇA DE DEUS ATRAVÉS DE JESUS VENHA CONFRONTAR NOSSA VIDA , NECESSARIAMENTE DAREMOS A ELA O PODER DE DIRIGIR-NOS PELOS SEUS CAMINHOS QUE SÃO VERDADEIROS E TRAZENDO VIDA, ONDE SÓ EXISTIA MORTE " - Quinta Feira
03/01/2013 13:32
A INUNDAÇÃO DA GRAÇA
“E o verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade.” Jo 1. 14
As palavras antes e depois são usadas para demarcar o tempo. Sinalizam o fim de uma era e o início de outra. Na história da humanidade, encontramos a.C. e d.C. A encarnação de Cristo é o divisor de águas. A história está dividida entre o antes e o depois de Cristo. Aquele que é antes da criação estava com Deus, e é Deus, veio habitar com os homens.
Aquele que, por seu intermédio foram criadas todas as coisas, se fez carne. Aquele que sustenta todas as coisas pelo poder de sua palavra tornou-se homem. O Filho de Deus se encarnou. Com isso, o mundo foi inundado pela graça. O mundo dos homens recebeu o transbordamento da graça de Deus. Sua encarnação é semelhante a um rio cujas águas transbordam trazendo vida e gerando esperança onde só havia desesperança.
A inundação da graça não apenas divide as eras, mas também a nossa própria existência.
Quem recebe Jesus como Salvador pode falar que a sua vida teve dois momentos, antes sem Cristo e agora com Cristo.
ORE
Senhor, num mundo cercado por desgraças só há esperança quando olho para Cristo. É com ele que o vazio de meu coração se preenche com a graça restauradora.
Em nome de Jesus.
Amém.
" COMO VERDADEIROS CRISTÃOS DEVEMOS PRATICAR TUDO E DA MESMA FORMA, O CRISTIANISMO QUE JESUS PRATICOU, QUE OS APÓSTOLOS PRATICARAM PARA QUE A IGREJA CRESÇA, TANTO EM QUALIDADE COMO EM QUANTIDADE; POIS JESUS É O MESMO ETERNAMENTE "
03/01/2013 13:18
Verdadeiro Cristianismo e Comunhão
Atos 2
1) SETE SEMANAS já se haviam passado desde a morte e a ressurreição de Jesus, e com isto chegou o Dia de Pentecoste. Quando os crentes se reuniram naquele dia
2) de repente apareceu um som semelhante ao rugido de um poderoso vendaval no céu por cima deles, e aquilo encheu a casa onde estavam reunidos.
40) Então Pedro pregou um longo sermão, falando a respeito de Jesus, procurando convencer todos os seus ouvintes a que se salvassem da maldade da sua nação.
41) E aqueles que acreditaram na pregação de Pedro foram batizados - ao todo uns 3.000!
42) E uniram-se aos outros crentes na frequência regular às reuniões de ensino dos apóstolos, de Comunhão, e nas reuniões de oração.
43) Em todos eles havia um profundo respeito, e os apóstolos faziam muitos milagres.
44) Todos os crentes se reuniam constantemente e repartiam tudo uns com os outros,
45) vendendo suas propriedades e dividindo com os que tinham necessidade.
46) Regularmente eles adoravam juntos no templo todos os dias, reuniam-se em grupos pequenos nas casas para a Comunhão, e participavam das suas refeições com grande alegria e gratidão
47) louvando a Deus. A cidade inteira tinha simpatia por eles, e cada dia o próprio Senhor acrescentava à igreja todos os que estavam sendo salvos.
" PERECEMOS QUANDO NÃO CONHECEMOS E NEM ENTENDEMOS AS ESCRITURAS SAGRADAS" Parte 22
02/01/2013 11:12
ENRIQUECENDO-SE COM A BÍBLIA
Parte 22
AS ESCRITURAS E O MUNDO
5. Beneficiamo-nos da Palavra quando andamos separados do mundo.
"Não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus" (Tiago 4:4). Um versículo como esse deveria ser capaz de sondar-nos de um lado a outro, fazendo-nos estremecer. Como posso confraternizar com aquilo ou buscar o meu prazer naquilo que condenou o Filho de Deus? Se porventura eu vier a assim fazê-lo, de imediato serei identificado como um dos seus inimigos. Oh, meu prezado leitor, não se equivoque quanto a esse particular.
Está escrito: "Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele" (I João 2:15).
Desde os dias antigos foi dito acerca do povo de Deus que eles seriam um "...povo que habita só..." (Números 23:9). Não há que duvidar que a disparidade de caráter e de conduta, de desejos e de alvos, que distingue os regenerados dos não regenerados deve ser um fator que os conserva separados uns dos outros. Nós, que professamos ser cidadãos de um outro mundo, que nos reputamos orientados por outro Espírito, que nos consideramos dirigidos por outra regra, que nos imaginamos como quem viaja para outro país, não podemos andar de braços dados com aqueles que desprezam essas realidades!
Por conseguinte, que todas as coisas, em nós e ao nosso derredor, exibam o caráter de peregrinos crentes. Sempre seremos: "...homens de presságio...", ou seja, de significância (Zacarias 3:8); e isso porque não nos amoldamos a este mundo (Romanos 12:2).
6. Tiramos proveito da Palavra quando despertamos contra nós o ódio do mundo.
Quanto esforço este mundo envida para salvar as aparências e para conservar um estado bom e decente!
Suas convenções e civilidades, suas cortesias e caridades, são outros tantos artifícios que lhe emprestam certo ar de respeitabilidade.
Por semelhante modo, seus templos e catedrais, seus sacerdotes e prelados são necessários para encobrir as corrupções que fervilham logo abaixo da superfície. E, como contrapeso, o "cristianismo" é acrescentado, ao passo que o nome de Cristo é proferido com os lábios por milhares e milhares de pessoas que nunca aceitaram o seu "jugo". A respeito dessas pessoas, declara o Senhor Deus: "Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim" (Mat.15:8).
E qual deve ser a atitude de todos os verdadeiros crentes em relação a isso? A resposta, dada pelas Sagradas Escrituras, é perfeitamente clara: "Foge também destes" (II Timóteo 3:5). "...retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor..." (II Coríntios 6:17).
E qual será o resultado, quando essas ordens bíblicas são atendidas? Ora, é então que provaremos o sabor da veracidade daquelas palavras de Cristo: "Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário dele vos escolhi, por isso o mundo vos odeia" (João 15:19).
Qual "mundo" está especificamente em foco aqui? Que o versículo prévio o responda: "Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, Me odiou a mim" (João 15:18). Ora, qual foi o "mundo" que odiou a Cristo e o condenou à morte?
Foi o mundo religioso, aqueles que fingiam ser os elementos mais zelosos em prol da glória de Deus.
Assim também acontece até hoje. Que o crente volte as costas para a cristandade que desonra a Cristo, e os seus adversários mais ferozes e mais incansáveis e inescrupulosos serão aqueles que se afirmam cristãos! Porém, "Bem-aventurados sois quando, por Minha causa, vos injuriarem e vos perseguirem... Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus..." (Mateus 5:11,12).
Ah, meu prezado irmão, é um bom e claro sinal, é marca segura de que você está tirando proveito da Palavra de Deus, quando o mundo dos religiosos passa a odiá-lo. Mas, por outro lado, se você ainda goza de boa reputação nas "igrejas" ou "assembléias", isso é motivo grave para temer que continua amando mais o louvor dos homens do que a aprovação divina!
7. Tiramos proveito da Palavra quando somos elevados acima do mundo.
Antes de tudo, acima de seus costumes e de suas modas. Os indivíduos mundanos são verdadeiros escravos dos hábitos e estilos que prevalecem em seus dias. Mas isso não acontece com aquele que anda com Deus – pois a sua principal preocupação é "conformar-se com a imagem do Filho de Deus".
Em segundo lugar, somos elevados acima dos cuidados e das tristezas do mundo. Foi dito acerca dos antigos santos que eles aceitavam de bom grado o espólio de seus bens, sabendo que nos céus, tinham "...patrimônio superior e durável" (Hebreus 10:34).
Em terceiro lugar, quando somos elevados acima das tentações exercidas pelo mundo – que atração têm o brilho e o resplendor do mundo para aqueles que se deleitam no Senhor? Nenhuma!
Em quarto lugar, quando somos elevados acima de suas opiniões e aprovações. Você já aprendeu a ser independente e a desafiar o mundo? Se todo o seu coração está resolvido a agradar a Deus, então nunca se preocupará com a desaprovação dos ímpios.
Ora, meu prezado leitor, você deseja verdadeiramente aquilatar-se de acordo com o conteúdo desta mensagem? Então procure dar respostas honestas às seguintes perguntas:
Primeiramente, quais são os seus objetivos, na mente, em períodos de recreação? Sobre o que se ocupam os seus pensamentos, antes de tudo?
Em segundo lugar, quais são os objetos de sua preferência? Quando você resolve como passar uma tarde ou um domingo à tarde, o que seleciona?
Em terceiro lugar, quais destas duas coisas você mais lamenta: a perda de bens materiais, ou a falta de comunhão com Deus? O que lhe causa maior pesar (ou enfado), a derrocada dos seus planos ou a frieza de seu coração para com Cristo?
Em quarto lugar, qual é o seu tópico favorito de conversação? Você fica debatendo sobre as novidades do dia, ou prefere encontrar-se com aqueles que falam sobre Aquele que é "inteiramente amável"?
Em quinto lugar, as suas "boas intenções" passam a ser cumpridas, ou elas são apenas sonhos vazios de determinação? Você está gastando mais tempo ou menos tempo do que antes, de joelhos? A Palavra de Deus parece mais doce ao seu paladar, ou sua alma perdeu o gosto para ela?
" NO FINAL DE TUDO, DE TODA JORNADA AQUI NESTA TERRA, É QUE TODOS VERÃO CLARA E NITIDAMENTE, A DIFERENÇA DO POVO QUE DEUS ESCOLHEU PARA SER SEU E A RECÍPROCIDADE DESTE POVO PARA COM DEUS E SUA ESCOLHA " - Quarta Feira
02/01/2013 10:53
A Nação Eleita
"Feliz a nação cujo Deus é o SENHOR, e o povo que ele escolheu para sua herança." Salmos 33:12
Muitos pensam que esta nação é um reino, um país ou uma patria, mas na verdade, feliz é a nação cujo Deus é o Senhor, o povo que Ele escolheu, então podemos dizer que esta nação é a Igreja. Isso mesmo, somos a nação eleita do Senhor, comprada pelo precioso sangue de Jesus.
Portanto, nós que nascemos de novo, devemos nos portar de modo digno da nossa nova pátria; que sejamos dela embaixadores, peregrinos nesse mundo estranho, até que o Senhor nos conceda ir para o céu, e lá nos alegraremos no nosso Deus e Salvador.
Ore:
Obrigado Pai por ter me alcançado e me convidado para fazer parte dessa grande nação eleita. E o Senhor diz que somos felizes, pois nosso Deus é o Senhor. Obrigado mesmo Pai por nos ter escolhido para Sua herança.
Em nome de Jesus.
Amém.
" O SENHOR TUDO CRIOU E ATÉ OS DIAS DE HOJE MANTÉM A SUA CRIAÇÃO PELO PODER DA SUA PALAVRA QUE É SOBERANA - E SUA PRIORIDADE É A FAMÍLIA - A BASE DE TODA A SOCIEDADE VENCEDORA " – Parte 8
01/01/2013 09:22
A FAMÍLIA É A BASE DA SOCIEDADE HUMANA
Parte 8
ÁREAS QUE MERECEM MAIS ATENÇÃO DOS PAIS:
Realizar trabalhos e cumprir ordens;
Ajudar outras pessoas;
Concentrar-se nos estudos.
Resolver problemas e discórdias sociais.
Formar amizades;
Vencer a tentação;
Desenvolver um sentido de dignidade moral;
Usar bem o dinheiro e o tempo;
Encontrar e permanecer no emprego;
Desenvolver uma bom comportamento com o sexo oposto;
Descobrir sua vocação. Os pais devem elogiar, felicitar e aprovar tudo aquilo que os filhos fazem bem ou quando mostram interesse de acertar. Isto ajudará afirmar os valores positivos do caráter.
Faz com que os filhos se sintam reconhecidos e apreciados reforçando a auto estima.
Os filhos, por outro lado, devem conhecer os limites de sua liberdade.
Isso se faz com pequenas regras de funcionamento da casa.
Essas regras devem ser poucas e razoáveis, e se exigirá o cumprimento.
Quanto aos adolescentes, é necessário explicar-lhes bem as coisas.
Não bom agir com uma atitude simplesmente impositiva.
Quando se explica, isso ajuda na formação de critério e bom juízo, ainda que eles resistam diante de normas estabelecidas. Entretanto, apesar das boas e devidas instruções que os pais possam dar, nada substitui o exemplo dos pais .
Muitos não seguem este princípio e acabam “apagando com o cotovelo o que escrevem com as mãos”.
Disciplina CL 3.20,21; PV 3.12; PV 13.24; PV 19.18; PV 20.30; PV 22.15; PV 23.13,14; PV 29.15.
A relação de uma criança com Cristo prospera na medida em que obedece a seus pais. Jesus Cristo vive e trabalha na vida de um filho obediente. A obediência não é opcional nem se limita no que o filho considera justo.
A obediência deve ser a base de tudo.
A autoridade dos pais foi dada por Deus para formar e disciplinar a seus filhos e tem dele todo o respaldo.
Os pais podem se enganar muitas vezes mas, quando isso ocorrer, devem admitir logo seus erros.
Ao admitir que estão errados, demonstram ser pessoas a quem Deus pode respaldar.
Sua autoridade não vem do fato de estarem certos, mas sim de Deus de quem eles a receberam.
O Uso da Vara
Os textos acima citados, mencionam o termo vara repetidamente.
Isso sugere um castigo físico.
Não se trata aqui de simplesmente castigar a criança.
O uso das mãos ou de objetos de uso pessoal foge do princípio e dos objetivos.
As mãos servem para acariciar, proteger e afagar.
Cintos, chinelos, fios elétricos, etc representam objetos pessoais.
Mas a vara (pode ser uma simples varinha de madeira, ou mesmo um objeto de couro) de uso exclusivo, representa um instrumento de correção e disciplina.
Também, a única área adequada para aplicar a disciplina são as nádegas , por ser uma região carnosa e sem nenhum órgão vital. Disciplinar não é torturar, ferir ou espancar. É um ato de amor ordenando o futuro dos filhos.
Quando Usar a Vara
a)Quando houver uma rebelião clara, quando a criança não acata uma ordem ou por qualquer outra ofensa séria.
b)Não se usa para faltas menores ou para corrigir erros nas crianças (como deixar cair coisas por descuido).
c)Deve-se aplicar a disciplina sobriamente e sem ira. Os pais que disciplinam seus filhos irados, transmitem seus sentimentos negativos.
d)É necessário acalmar-se antes de aplicar qualquer disciplina.
A disciplina tem como objetivo corrigir a criança e não descarregar sobre elas nossos desagrados.
e)O objetivo principal na disciplina é ensinar os filhos a obedecerem a seus pais quando a eles se dirigem.
É assim que Deus deseja: “filhos, obedecei a vossos pais…”
f)As crianças sofrem muito quando seus pais não as disciplinam corretamente.
A disciplina justa alivia o sofrimento e os libera do sentimento de culpa e do peso da consciência.
g)O maior problema no ser humano é a rebelião contra a autoridade legítima.
Os pais não devem permitir rebelião em seu lar.
É responsabilidade dos pais livrar seus filhos de atitudes de rebelião.
" OS VERDADEIROS ADORADORES NÃO SE CARACTERIZAM APENAS POR PALAVRAS DE LOUVOR A DEUS, QUE SAEM DE SEUS LÁBIOS, MAS SIM DAS PALAVRAS CONFIRMADAS COM SUAS ATITUDES QUE NASCEM E FRUTIFICAM EM SEU CORAÇÃO E SE PROPAGAM ATRAVÉS DE SEU ESPÍRITO " - Terça Feira
01/01/2013 08:43
O Verdadeiro Adorador
"Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; Todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da minha salvação." Habacuque 3:17-18
Há determinados momentos em nossas vidas que temos que colocar em prática a fé do profeta Habacuque; ele tinha intimidade com Deus sabia que não importava o momento nem a situação que ele estava vivendo, não importava a fome, a falta de um conforto melhor. Ele tinha a certeza que o Senhor supria todas as suas necessidades; ele tinha um coração voltado para Deus. Precisamos exercitar a nossa fé a cada dia, devemos colocar Deus no controle das mais diversas situações, sob o olhar humano pode ser impossível, mas vamos olhar com fé, para falarmos também que, todavia eu me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação.
E só assim seremos para Deus, os verdadeiros adoradores e os fiéis da terra, dos quais O Senhor busca e procura para realizar a sua grande obra de redenção, num tão perverso e tenebroso no qual vivemos.
ORE:
Pai dai-me um coração adorador !!! Que nunca falte em meus lábios a gratidão, por tudo que o Senhor já fez e fará em nossas vidas. Levanta-nos para um tempo de vitórias e conquistas. Dai-nos forças e gratidão em nossos corações.
Em nome de Jesus.
Amém.