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"CONSELHOS COM SABEDORIA"

25/07/2011 10:14

 Três conselhos para sua vida!

 


Um casal de jovens recém-casados, era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior. Um dia o marido fez a seguinte proposta para a esposa:

"Querida eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe, só peço uma coisa, que você me espere e enquanto eu estiver fora, seja FIEL a mim, pois eu serei fiel a você. "
Assim sendo, o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda.
O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceito. Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito.
O pacto foi o seguinte:
"Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir, o senhor me dispensa das minhas obrigações.
EU NÃO QUERO RECEBER O MEU SALÁRIO. Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia em que eu for embora.
No dia em que eu sair o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho".
Tudo combinado. 
Aquele jovem trabalhou DURANTE VINTE ANOS, sem férias e sem descanso.
Depois de vinte anos chegou para o patrão e disse:
"Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa."
O patrão então lhe respondeu:
"Tudo bem, afinal, fizemos um pacto e vou cumpri-lo, só que antes quero lhe fazer uma proposta, tudo bem?
Eu lhe dou o seu dinheiro e você vai embora, ou LHE DOU TRÊS CONSELHOS e não lhe dou o dinheiro e você vai embora.
Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos; se eu lhe der os conselhos, eu não lhe dou o dinheiro.
Vá para o seu quarto, pense e depois me
dê a resposta.
Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe: "QUERO OS TRÊS CONSELHOS."
O patrão novamente frisou: "Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro."
E o empregado respondeu: "Quero os conselhos."
O patrão então lhe falou:
1. NUNCA TOME ATALHOS EM SUA VIDA - Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida.
2. NUNCA SEJA CURIOSO PARA AQUILO QUE É MAL, pois a curiosidade para o mal pode ser mortal.
3. NUNCA TOME DECISÕES EM MOMENTOS DE ÓDIO OU DE DOR, pois você pode se arrepender
e ser tarde demais.
Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:
"AQUI VOCÊ TEM TRÊS PÃES, estes dois são para você comer durante a viagem e este terceiro é para comer com sua esposa quando chegar a sua casa.“
O homem então, seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele
tanto amava.
Após primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou:"Pra onde você vai?“
Ele respondeu: "Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por essa estrada."
O andarilho disse-lhe então: "Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez,
e você chega em poucos dias..“
O rapaz contente, começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do primeiro conselho, então voltou e seguiu o caminho normal.
Dias depois soube que o atalho levava a uma emboscada.
Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou pensão à beira da estrada, onde pode hospedar-se.
Pagou a diária e após tomar um banho deitou-se para dormir.
De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito.
Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho.
Voltou, deitou-se e dormiu.
Ao amanhecer, após tomar café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia escutado gritos durante a noite, e ele respondeu que sim.
O hospedeiro perguntou-lhe se não estava curioso a respeito, e ele respondeu que não.
O hospedeiro prosseguiu: “VOCÊ É O PRIMEIRO HÓSPEDE A SAIR DAQUI VIVO, pois meu filho tem crises de loucura, grita durante a noite... e quando
o hóspede sai, mata-o e enterra-o no quintal.”
O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar a sua casa.
Depois de muitos dias e noites de caminhada... Já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa.
Estava anoitecendo, mas ele pode ver que ela não estava só.
Andou mais um pouco e viu que ela tinha entre as pernas, um homem a quem estava acariciando
os cabelos.
Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e a matá-los sem piedade.
Respirou fundo, apressou os passos, quando lembrou-se do terceiro conselho.
Então parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma decisão.
Ao amanhecer, já com a cabeça fria, ele pensou: 
"NÃO VOU MATAR MINHA ESPOSA E NEM O SEU AMANTE.
Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta.
Só que antes, quero dizer a minha esposa que eu sempre FUI FIEL A ELA".
Dirigiu-se à porta da casa e bateu.
Quando a esposa abre a porta e o reconhece, se atira em seu pescoço e o abraça afetuosamente.
Ele tenta afastá-la, mas não consegue. Então, com lágrimas nos olhos lhe diz: "Eu fui fiel a você e você me traiu..."
Ela espantada lhe responde: "Como? Eu nunca lhe trai, esperei durante esses vintes anos!"
Ele então lhe perguntou: "E aquele homem que
você estava acariciando ontem ao entardecer?"
"AQUELE HOMEM É NOSSO FILHO. Quando você foi embora, descobri que estava grávida. Hoje ele está com vinte anos de idade.“
Então o marido entrou, conheceu, abraçou o filho e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava o café.
Sentaram-se para tomar café e comer juntos o último pão.
APÓS A ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO, COM LÁGRIMAS DE EMOÇÃO, ele parte o pão e, ao abri-lo, encontra todo o seu dinheiro, o pagamento por seus vinte anos de dedicação!

 

Muitas vezes achamos que o atalho "queima etapas" e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade...
Muitas vezes somos curiosos, queremos saber de coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará...
Outras vezes, agimos por impulso, na hora da raiva, e fatalmente nos arrependemos depois...
Espero que você, assim como eu, não se esqueça desses três conselhos e que, principalmente, não se esqueça de CONFIAR em DEUS... (mesmo que a vida, muitas vezes já tenha te dado motivos para a desconfiança).
Outra coisa...
Não guarde essa mensagem numa pasta, envie para seus amigos...
Não perca a oportunidade de fazer (mais) feliz o dia de alguém, pois esta bela história nos instiga à boas atitudes em situações extremas...

"ORE CRENDO E RECEBERÁS"

25/07/2011 10:01

 O Poder da Oração

 

 

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Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro, e lhe pediu fiado alguns mantimentos.

Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar. O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento. Pensando na necessidade da sua família ela implorou:

- Por favor, senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver...

Imediatamente ele respondeu que ela não tinha crédito e nem conta em sua loja.

Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia a conversa entre os dois, se aproximou do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família por sua conta.

Então o comerciante falou meio relutante para a pobre mulher:

- Você tem uma lista de mantimentos?

- Sim, repondeu ela.

- Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe darei em mantimentos.

A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança. Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo. Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado:

- Eu não posso acreditar!

O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança.

Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada. O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido. Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia:

"Meu Senhor, o senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em suas mãos..."

O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém.

O freguês pagou a conta e disse:

Valeu cada centavo...


 

 

 

 

 

"PÉS A SERVIÇO DO REINO - Segunda-feira"

24/07/2011 14:50

 Pés formosos

ISAÍAS 52.1-12

Que formosos são sobre os montes os pés do que anuncia as boas-novas,
que faz ouvir a paz, que anuncia coisas boas, que faz ouvir a salvação...
(Is 52.7.)


Pés formosos que sobem montes,
Descem vales, param junto às fontes,
Passam por caminhos escabrosos,
Por vales de morte e sombras, tenebrosos;
Por campos floridos, férteis e compridos,
Cheios de frescor, de matas e verdor.
Pés que anunciam boas-novas!
Boas notícias do campo de batalha:
“O inimigo foi vencido!

E Deus, que nunca falha,
Concede, a quem tenha a Cristo recebido,
O verdadeiro perdão! Concede a salvação!”
Vindo de Belo Horizonte, Minas, um jovem recém-convertido ao evangelho
rasga a imensidão da selva amazônica e começa a pregar, com toda a
ousadia. Não tinha feito seminário, mas o coração ardia de desejo de alcançar
vidas perdidas para o reino do Senhor. Depara-se com um adolescente
acamado, com doença fatal. A cura acontece pelo poder do nome de Jesus.

E a conversão dele veio com um desafio para ganhar a região norte do Brasil.
O jovenzinho se levanta, com a Bíblia na mão, e viaja, muitas vezes de carona
nas carrocerias de caminhões, para plantar igrejas nos sertões da Amazônia.
Plantou vinte e seis igrejas. Igrejas fortes, com coração missionário. A
boa semente germinou. E se multiplicou com o mesmo ardor.
Como precisamos de pés formosos para alcançarem nações, línguas e
tribos em todo o mundo. O Mestre o chama para ser um proclamador das
boas-novas. Você vai responder?

Pai, eis-me aqui para fazer a tua vontade. Capacita-me a ser um
ganhador de almas. Com o meu testemunho, por onde eu for,
quero exaltar teu nome. Amém.

 

"A IRA NOS DEIXA CEGOS E NÉSCIOS"

24/07/2011 14:25

 

Mensagens Cristã: A Vespa Afogada

https://jovenesclub.googlepages.com/48672avismoto.jpg

 


A vespa aquele dia , desde manhã , como de costume bravissíma andava.
O dia era lindo, a brisa leviana, coberta a terra de flores estava e mil passarinhos nos ares cruzava.
 
Mas a nossa vespa – nossa vespa brava-
nada lhe atraia, não via nada por onde ia , comida de raiva .


"Adeus", lhe disseram umas rosas brancas e ela nem se quer  voltou a olha-las ,por ir distraída, cismada , com a fúria surda que a devorava.

  
"Bom dia " lhe disse a abelha, sua irmã e ela que de fúria,  quase rebentava, por toda resposta lhe deu uma roncada que a pobre da abelha deixou desconcertada.
 
Cega como ia, a vespa de raiva, repentinamente como em uma armadilha, se encontrou metida dentro de uma casa.

Jogando mil pestes, ao se ver fechada, em vez de colocar-se  serena e com calma, a buscar por onde sair de onde estava, sabe o que fez? Se pôs mais brava ! 

Se pôs entre os vidros a dar cabeçadas, ao ver sua fúria, que a curta distância janelas e portas abertas estavam, e com a ira que a dominava ,quase não via  por onde voava, e em uma investida que deu de raiva, caiu nossa vespa , em um vaso de água.

Um vaso pequeno, onde até um mosquito nadando se salva ! 
Mas nossa vespa, nossa vespa brava , mais brava ficou ao ver-se molhada, e em vez de ocupar-se , muito insensata, batendo as asas se pôs a jogar peste e a tirar picadas.

E assim , pouco a pouco, foi ficando exausta , até que furiosa, porém ensopada, terminou a vespa por morrer afogada.
 
Tal como a vespa que conta essa fábula, o mundo está cheio de pessoas bravas,que infundem respeito, por sua mal cara, que se fazem famosas , devido  suas raivas e ao final se afogam em um vaso d' água. 

Aquiles Nazoa.

"JESUS NOS ENSINA A VIVER"

24/07/2011 14:14

 

Fechando Portas…

https://www.estradar.com/wp-content/uploads/2007/09/porta-1.jpg

É preciso saber sempre quando se acaba uma etapa da vida.

Se insistimos em permanecer nela, depois do tempo necessário, perderemos a alegria e o sentido do resto.

Fechando círculos, fechando portas ou fechando capítulos, como queira chamar, o importante é poder fechá-los, deixar ir momentos da vida que se vão enclausurando.

Terminou seu trabalho?
Acabou a relação?
Já não mora mais nessa casa?
Deve viajar?  A amizade acabou?  Você pode passar muito tempo do seu presente dando voltas ao passado, tentando modificá-lo…

O desgaste será infinito, porque na vida, você, seus amigos, filhos, irmãos, todos estamos destinados a fechar capítulos, virar páginas, terminar etapas ou momentos da vida, e seguir adiante.

Não podemos estar no presente sentindo falta do passado.

O que aconteceu, aconteceu.  Não podemos ser filhos eternamente, nem adolescentes eternos, nem empregados de empresas inexistentes, nem ter vínculos com quem não quer estar vinculado a nós.  Os acontecimentos e as pessoas passam por nossas vidas e temos que deixá-los ir!

Por isso, às vezes é tão importante esquecer de lembrar, trocar de casa, rasgar papéis, jogar fora presentes desbotados, dar ou vender livros…

Na vida ninguém joga com cartas marcadas, e a gente tem que aprender a perder e a ganhar.  O passado passou: não espere que o devolvam.

Também não espere reconhecimento, ou que saibam quem você é.  A vida segue para frente, nunca para trás.  Se você anda pela vida deixando portas "abertas", nunca poderá desprender-se, nem viver o hoje com satisfação.  Casamentos, namoros ou amizades que não se fecham, possibilidades de "regresso" (a quê?), necessidade de esclarecimentos, palavras que não foram ditas, silêncios… 
Fazer a faxina emocional e arrumar espaço nas gavetas do futuro para o novo.

Não por orgulho ou soberba, mas porque você já não se encaixa alí, naquele lugar, naquele coração, naquela casa, naquele escritório, naquele cargo…

Você já não é o mesmo que foi há dois dias, há três meses, há um ano…  portanto, nada tem que voltar.  Feche a porta, vire a página, feche o círculo!

Você nunca será o mesmo, e nem o mundo à sua volta, porque a vida não é estática.  Faz bem à saúde mental cultivar o amor por você mesmo, desprender-se do que já não está em sua vida.  Lembre-se de que nada, nem ninguém, é indispensável…

É um trabalho pessoal aprender a viver com o que dói, deixar-se ir e aprender a desprender-se.  E isso o ajudará definitivamente a seguir para a frente com tranqüilidade.  Essa é a vida que todos precisamos aprender a viver…

 

"E assim, se alguém está em Cristo, nova criatura é.As coisas velhas já passaram.  Eis que tudo se fez novo." (2 Corintios 5.17)

 Por: Carlos Vargas 

"QUEM TEM OUVIDOS OUÇA"

24/07/2011 12:57

 

Jovens Cristãos – Escuta, Deus te chama !

Passagem Chave: Gênesis 12:1-8.

Seguramente Abraão se encontrava muito acomodado com sua família e suas tendas, até o dia em que Deus lhe chamou, e quando Deus chama, nós não podemos nos fazer de desentendidos. Sabe…, Deus nunca chama a alguém para fazê-lo perder tempo. Quando Ele chama sempre é com um propósito.

Primeiro, Deus te chamou para que sejas salvo, para que receba vida eterna e perdão de seus pecados. Para que tenha uma relação pessoal com Jesus, e principalmente , Ele te chama, para que você se comprometa intensamente com sua vida e com seu reino; e em troca de seu compromisso Ele te promete abençoa-lo em todas as áreas de sua vida, Deus te chama, não te faça de desentendido!

Nem tudo foi agradavél para Abraão, porque houve algo em que ele não obedeceu o chamado de Deus. Qual foi essa excessão? (12:4-5)

Abraão continua sua viagem e novamente  Deus se apresenta a Ele e esclarece mais as coisas. Abraão então, levanta um altar(12:7). O altar é um símbolo de comunhão. Levanta-se um altar cada vez que te humilhas diante de Deus, cada vez que o adora, cada vez que renuncias por amor tudo aquilo que afeta negativamente a sua vida, cada vez que o busca em oração. Mas ainda há algo mais, onde instala sua tenda e o que faz?( 12:8)

Sabia que Betel significa “Casa de Deus” e que Ai significa “Ruína”?

E ele acampou entre os dois lugares! Se suas decisões eram corretas iria para a “Casa de Deus”, mas se suas decisões fossem erradas, lhe conduziria para a “ruína”.

Deus chamou a Abraão e lhe prometeu abençoa-lo e multiplicá-lo, e em troca, ele teria que deixar sua terra(onde praticavam o culto de adoração a lua), sua parentela e a casa de seu pai (todos eles ficaram em Harã para continuar a prática daquele culto), porque Deus queria começar algo exclusivamente novo com ele e sua esposa.

Pensa um pouco em você mesmo. Pensa em suas amizades, diversões, sentimentos, projetos futuros, pecados, música, hobbies, TV, videogames, conversações, vicíos, sexos…Quais são as coisas que estão te impedindo de seguir o chamado de Deus para a sua vida? E que coisas, “sim ou sim”, que deveria deixar porque podem conduzi-lo para a ruína?

“Deixar” não significa tornar-se “tonto”, “bobo”, ou “careta”, ao contrário quanto mais lugar você der a Deus em sua vida privada ( e pública), mais aprenderá a disfrutar com liberdade de todas as coisas (e pessoas) que sejam curadas e santas.

Pense:

Deus te chamou porque tem propósitos muito forte pra você, mas é necessário que renuncie o tudo que atrapalhe sua relação entre você e Ele. Não são só os amigos ou lugares que frequenta que são esse empecilho, mas e sua maneira de pensar? E as coisas que sente? Especialmente quando você questiona a Deus e não deseja obedecê-lo em tudo.

Seguir o chamado de Deus, é muito mais que fazer algo na igreja, é estar comprometido com sua santidade todos os dias.

Por Edgardo Tosoni

Postado por Elio Loiola

"UMA FAMÍLIA PARA DEUS"

24/07/2011 12:39

 A FAMÍLIA - A DESCENDÊNCIA PARA DEUS

Ml 2.15, “E não fez ele somente um, ainda que lhe sobrava o espírito? E por que somente um? Ele buscava uma descendência para Deus. Portanto guardai-vos em vosso espírito, e ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade.”

Todos os males da sociedade sejam financeiros, políticos, trabalhistas, escolares ou religiosos têm a sua origem no coração do homem. Sabemos como é o coração do homem (Jr. 17.9; Rm. 3.10-23). A instituição que Deus estabeleceu, ainda no jardim do Éden, vinculando um homem e uma mulher de maneiras específicas formando uma unidade é o que chamamos “casamento ou matrimonio”. O ambiente formado pelo amor exercido por todos os membros resultante desta união cria o que chamamos de “lar”. O lar tem suma importância na vida humana, pois é o berço de costumes, hábitos, caráter, crenças e a moral de cada ser humano. Podemos dizer que a forma como caminha o lar caminha o mundo, e também, o que é bom para a família é bom para o mundo.

Tal lar, tal mundo

Reconhecendo a existência e a influência do pecado, sabemos que nem todos os lares estão operando com as mesmas regras e propósitos. Aprender o que a Bíblia ensina sobre o assunto do lar é um bom começo para qualquer lar alcançar o alvo que Deus tem para todos aqueles que se comprometem diante dEle a cumprirem os votos solenes e sagrados de matrimônio.

Há um Propósito para o Casamento: Deus deseja uma descendência para Ele. Ele deseja esta continuidade, ou seja, uma persistência de características que O agradam.

Deus criou tudo para a Sua glória (Rm. 11.36). Ele criou o homem para servi-Lo e deu-lhe uma ajudadora idônea para conseguir este fim (Gn. 2.18-25). É lógico que chegamos à conclusão que o casamento, aquilo para qual Ele fez os dois a ser um, é para produzir uma descendência para Deus. Por que Deus instituiu o matrimonio? Por que Ele buscava uma geração que vive para a Sua glória.

Deus estabeleceu o casamento para atingir a Sua descendência. Longe de ser um ambiente onde a carne pode reinar na sua paixão egoística, o casamento é a instituição que Deus deseja usar para que haja uma geração que O glorifique. Nesta instituição única, onde o homem e a mulher faz uma união inviolável, Deus honra-a dando apenas a ela o meio de ter uma descendência para Ele. Ele manifestou o quanto o lar é próximo ao seu coração instituindo-o antes da igreja ou do governo civil.

Ml 2.15, “E não fez ele somente um, ainda que lhe sobrava o espírito? E por que somente um? Ele buscava uma descendência para Deus. Portanto guardai-vos em vosso espírito, e ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade.”

Abençoado o casal que se guarda em seu espírito, sendo fiel um para com a outro! Aqueles que determinam e insistem em não ter respeito às limitações divinas, terão de responder a Deus (Hb. 13.4, “Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará”)!

Há um Fruto que Deus deseja do Casamento. É evidente que o homem não vive para sempre neste corpo na terra. Se Deus tiver uma descendência, e se desejar usar o matrimônio para isso, é evidente que filhos desta união serão necessários. Quer dizer, Deus designa que o casal que O teme tenha fruto, ou seja, filhos.

Não simplesmente que tenha filhos, mas uma descendência para Deus. Para isso será necessária a graça de Deus (Jo. 15.3-5, “sem mim nada podes fazer”) e a sabedoria que oriunda do temor de Deus (Pv. 1.7, “O temor do SENHOR é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução.”; Tg. 1.5-6).

Esse fruto do ventre que é seu galardão não é produzido por acaso, ou pelo instinto do homem. É produzido através de muitas orações zelosas pelos pais.

A aplicação fiel da Palavra de Deus em todas as situações no lar é primordial para ter tal galardão.

Também aquela disciplina corporal que é consistente e amorosa, aquela que visa o ensino de responsabilidade pessoal e não aquela que busca estabelecer o machismo.

É exigido o ministério fiel e responsável de uma igreja neotestamentária. O lar que tem a descendência que Deus busca fielmente participa numa congregação neotestamentária pela qual o Filho de Deus se deu a Si mesmo (At. 20.28).

Também não sejam presunçosos em si mesmos. Se não tiver um exemplo fiel dos pais submetendo-lhes alegremente à Palavra de Deus para com os seus próprios deveres no lar, qualquer ensino aos filhos para com os deveres deles no lar será suspeito.

Sl. 127.3, “Eis que os filhos são herança do SENHOR, e o fruto do ventre o seu galardão.”

A Graça de Deus Necessária para ter A Descendência de Deus. Estes filhos que tornarão a ser a valiosa herança do Senhor dada por Deus ao casal que deseja O honrar, não começam como anjinhos. Nas suas naturezas humanas, mesmo não aparecendo assim, são como qualquer pagão (Ef. 2.2-3; Tt. 3.3; I Co. 6.11).

Em tempo determinado a graça de Deus será eficazmente operada nos corações destes filhos (Jo. 10.27, “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem”; Fp. 2.13, “Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade.”).

Pela pregação da Palavra de Deus o Espírito Santo operará soberanamente entre estes mortos em ofensas e pecados, trazendo cada um daqueles que o Pai tem dado a Cristo a se arrepender dos seus pecados e crer pela fé no Salvador Jesus Cristo. De tais cristãos são criados os filhos que são a descendência para Ele: Ef. 2.8-10, “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie; Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.”; II Ts. 2.13-14, “Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito, e fé da verdade; Para o que pelo nosso evangelho vos chamou, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo.” Louvado seja Deus pela Sua graça manifesta pela salvação em Cristo Jesus!

Já conhece essa graça? Tem sido levado a reconhecer os seus pecados? Já se viu culpado e condenado eternamente pelos seus pecados? Saiba que Jesus Cristo foi feito pecado no lugar dos pecadores que se arrependem dos seus pecados e creem nEle pela fé. A cada um destes Deus imputa a justiça de Cristo: “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.”, II Co. 5.21.

A Graça de Deus para com os Filhos que já estão Crescidos, ou não estão sendo uma benção, se estão numa prisão ou continuam não salvos, saiba que a graça de Deus não é limitada apenas para os avisados desde cedo! Pode aparecer uma impossibilidade que as suas orações sejam respondidas, mas a verdade é: “As coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus”, Lc. 18.27. Seja animado pelas promessas de Deus dar aos que dEle pedem, de encontrar aos que O buscam e de abrir aos que batem (Mt. 7.7) Tenham bom ânimo! Peçam que Deus seja gracioso para com eles, busquem a misericórdia dEle em favor deles e batam às portas do céu suplicando-O que faça o impossível entre seus filhos!

A graça torna pecadores imundos de todas as idades em servos fieis (I Co. 15.10, “Mas pela graça de Deus sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã, antes trabalhei muito mais do que todos eles; todavia não eu, mas a graça de Deus, que está comigo.”) Onde o pecado é grande, a graça é maior (Rm. 5.20, “Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça;”).

Como disse o Pr. C. H. Spurgeon: Maravilhosa graça! Deus nos dá graça, e depois nos galardoa por tê-la. Ele opera em nós, e depois determina o fruto daquela operação como nosso. Operamos a nossa salvação em temor e tremor por que Ele opera em nós tanto o querer como o efetuar, segundo a Sua boa vontade (Fp. 2.12, 13)

Ml 2.15, “E não fez ele somente um, ainda que lhe sobrava o espírito? E por que somente um? Ele buscava uma descendência para Deus. Portanto guardai-vos em vosso espírito, e ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade.”

Há uma Estrutura que Deus Deseja para O Casamento. O propósito divino daquele casamento abençoado que produz a descendência de Deus geralmente não vem de qualquer lar. Essas bênçãos de Deus são produzidas geralmente daquela união onde o temor de Deus é evidente pela obediência amorosa da Sua palavra. Através desse tipo de união que respeita a estrutura que Deus deseja, virão os filhos que os pais cristãos almejam.

Essa estrutura original estabelecida por Deus no jardim de Éden não foi abolida quando o pecado tornou realidade. Tinha mudanças e adaptações mas não foi eliminada.

Antes do pecado:

O lar tinha limitações: não comer tudo, pois apenas a erva e fruto eram liberados para o consumo do homem: Gn. 1.28, 29; 2.17.

Nesta instituição divina houve a responsabilidade de o homem trabalhar: dominar sobre os animais, Gn. 1.26-28; lavrar e guardar o jardim, Gn. 2.15.

O primeiro lar pelo qual Deus desejava uma descendência para Ele ainda antes do pecado tinham posições diferenciadas que foram determinadas pelo soberano Deus: Adão o líder, Eva a ajudadora, Gn. 2.20-22; I Tm. 2.10-13, “Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva.”. Essas posições não eram baseadas pelo valor pessoal de nenhuma das partes. As posições eram baseadas na soberania, a sabedoria e na vontade de Deus para que o lar produzisse uma descendência para Ele. Essa vontade divina colocou o homem como o primeiro responsável no lar: Gn. 2.16, 22; 3.6; Rm. 5.12. Para que Deus tivesse a descendência que agradava a Ele, a mulher foi criada para ajudar seu marido neste propósito: Gn. 2.20-23; I Co. 11.3, “Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo o homem, e o homem a cabeça da mulher; e Deus a cabeça de Cristo”, 7-9. Depois do pecado sabemos que os filhos têm uma posição determinada por Deus também (Ef. 6.1-3)

Ml 2.15, “E não fez ele somente um, ainda que lhe sobrava o espírito? E por que somente um? Ele buscava uma descendência para Deus. Portanto guardai-vos em vosso espírito, e ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade.”

Depois do pecado o lar continuava com as mesmas limitações, porém, eram ampliadas e modificadas, Gn. 3.17-19, 23. O pecado sempre atrapalha o bom e o melhor.

Para o homem o trabalho foi aumentado e tornou-se obrigatório: Gn. 3.17-19.

As posições no lar não foram eliminadas mas a dificuldade de respeitá-las começou: Gn. 3.16; I Tm. 2.9-14. O homem continuava como o primeiro responsável, mas agora o seu bom desempenho seria mais difícil e a desobediência traz graves consequências: I Co. 11.3; para o homem entre o povo de Deus quando insistia na sua desobediência trouxe morte para toda a família dEle, Js. 7.22-26; os homens rebeldes e pagãos também eram responsáveis pelas suas ações, Dn. 6.24. Para a mulher a sua submissão ao marido se tornou difícil e com dor, Gn. 3.16; I Co. 14.34, 35, 40.

OBS: Pelo lar ser de Deus, e Deus sendo imutável, sabemos que há sempre a necessidade da obediência aos princípios divinos com os quais Deus instituiu o lar. Estes princípios não vão mudar. Enquanto o homem esforça-se para submeter-se aos mandamentos de Deus, ele é abençoado grandiosamente por Deus e Deus assim é glorificado. Quando o homem, em rebeldia, se esforça em fazer só a sua própria vontade ele traz para si traumas sérios e problemas maiores para todo a sociedade.

Começou atrasado? Não sabia dessas verdades? Deseja ter um lar em que Deus abençoa com a descendência para Ele? Desmantele qualquer atitude, ação ou propósito que não esteja em submissão completa aos desígnios divinos para o lar. Que o homem ame e cuide bem da sua esposa como Cristo amou e cuida a igreja, entregando-se a Si mesmo por ela (Ef. 5.25) Que a mulher seja em tudo sujeita a seu marido assim como a igreja está sujeita a Cristo (Ef. 5.24). Que os filhos aprendam cedo a serem obedientes a seus pais no Senhor, honrando-os todos os dias das suas vidas (Ef. 6.1-3; I Tm. 5.8) Assim será bem para todos no lar e Deus terá a Sua descendência.

Há uma Estrutura que Deus Odeia para O Casamento: O que é do mundo não é de Deus (I Jo. 2.16) Aquela displicência para com as responsabilidades sérias no casamento que a televisão e a internet popularizam, não é de Deus e, portanto desprezada por Ele. Aquelas amizades onde multiplicam as más conversações que desvirtuam tudo que Deus deseja, também não são de Deus e não devem ser buscadas (I Co. 15.33, “Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes.”) Aqueles conselhos fofocados pelas creches ou espalhados pelos avôs e avós não salvos, e aquela moda que o mundo impõe devem ser comparados em primeiro lugar com as Escrituras antes de serem aceitos como comportamentos aceitáveis no lar (Is. 8.20, “À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles.”; Mt. 6.33, “Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.”)

Com Deus há absolutos: Como há luz e há trevas; sabedoria e tolice; certo e errado; assim há o que Deus estabelece para o lar qual Ele abençoa com a Sua descendência e há o que o mundo prefere para o lar qual Ele abomina e sobre qual não derrama as Suas bênçãos.

Se os pais falharem no treino os filhos em alguma área importante, estão permitindo que o mundo os treine naquela área (Lackely, pg. 6).

Ml 2.15, “E não fez ele somente um, ainda que lhe sobrava o espírito? E por que somente um? Ele buscava uma descendência para Deus. Portanto guardai-vos em vosso espírito, e ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade.”

Uma Descendência Para Deus. Essa descendência que desde a eternidade Deus programou para que o casamento desse fruto é para Ele. Portanto, o homem não tem direito de opinar, mudar, eliminar, ou modificar nenhuma característica dela. Deus deseja continuidade, ou seja, uma persistência de características que agradam Ele naquilo que Ele faz em geral e particularmente naquela primeira instituição formada por Ele, ou seja, o matrimonio. É pelo lar que Ele determinou que essa continuidade vem.

Sl. 127.3, “Eis que os filhos são herança do SENHOR, e o fruto do ventre o seu galardão.”

O que posso fazer para ter essa descendência para Deus? Quer participar nessa união onde Ele coloca a Sua herança e onde há essa recompensa gloriosa dEle ainda nessa vida?

Primeiramente, se ainda não conhece a salvação em Jesus Cristo, antes de qualquer coisa conheça a graça de Deus que opera a salvação em Jesus Cristo em todos os que se arrependem dos seus pecados e creem pela fé nEle (Ef. 2.8-9) Seja salvo em Jesus Cristo! Arrependei-vos e crede no Evangelho!

Se for um jovem ainda não casado, procure crescer nas mesmas qualidades que você espera achar no seu cônjuge: Pv. 31.10-31. Para ter paz e um lar abençoado, procure um namoro com jugo igual, ou seja, no Senhor.

Observação: Deus pode transformar um jugo desigual num troféu da Sua graça. Mas será que é sábio tentar Deus numa área tão importante quanto a decisão que vai influenciar tudo que você é e será pelo resto da sua vida? Não é melhor bancar com as bênçãos do Todo-Poderoso por fazer segundo a Sua vontade?

Ainda sobre esse assunto devemos enfatizar: Como podem ser treinados os filhos na doutrina e admoestação do Senhor se os pais não estiverem em acordo (Ef. 6.4)? Como pode parte da estrutura da família servir as trevas e a outra parte da estrutura servir a Luz na qual não há trevas nenhumas? Há como esperar ter a comunhão com o Pai e com Seu Filho Jesus Cristo neste lar (I Jo. 1.5-8)? Como pode a Palavra de Deus ter o seu lugar principal no lar onde ela não é entendida, crida ou lida por um dos responsáveis para determinar a estrutura do lar (Sl. 119.9, 11, 105; II Tm. 3.15-17)? Como pode a igreja glorificar Deus no lar que não tem responsabilidades para com ela (Ef. 1.22-23; 2.20-21)?

Se desejar que o seu lar tenha uma descendência para Deus, treine os filhos desde cedo na doutrina e admoestação do Senhor (Ef. 6.4). No mesmo lugar onde Deus tem a Sua descendência a Sua Palavra também tem a preeminência. É necessário que a Sua Palavra influencie a maior parte das vidas de todos os membros possíveis neste lar (Ef. 5.18-6.4; Cl. 3.16-21; II Tm. 3.16-17).

O respeito pela autoridade, o exercício de autocontrole e responsabilidade pelas ações, somente serão realidades se a estultícia que está ligada ao coração da criança for afugentada pela vara da correção (Pv. 22.15). Neste lar coloque a Palavra de Deus no seu lugar devido para que ela seja lida, entendida, crida e estudada por todos no lar (Sl. 119.9, 11, 105; II Tm. 3.15-17).

Se desejar ter um lar onde o ambiente é propício para os filhos crescerem como a descendência de Deus, sirva a Luz no qual não há trevas nenhumas. Assim gozará no seu lar a comunhão com o Pai e com Seu Filho Jesus Cristo (I Jo. 1.5-8).

Onde Deus tem a Sua descendência é lógico que a Sua Palavra terá a preeminência ai também

A descendência de Deus estará onde estão sendo exercitadas as responsabilidades regulares para com a igreja onde Deus por Cristo é glorificado em todas as áreas da sua operação e adoração (Ef. 1.22-23; 2.20-21). Essas bênçãos veem de Deus, mas veem sobre aqueles que crescem na graça e no conhecimento de Jesus Cristo (II Pe. 3.18). A sua fidelidade a Deus numa igreja neotestamentária fará grande diferença em todos que compõem o seu lar e será uma boa influência para com a sociedade.

Já está em Cristo? É primordial! É para já!

Está em submissão aos princípios dEle para com o seu lar? Buscará nEle a força e a sabedoria necessárias para fazer do seu lar um lugar onde Deus produz a descendência para Ele?

Se for descendência para Deus, não vai ser segundo o curso deste mundo!

Ml 2.15, “E não fez ele somente um, ainda que lhe sobrava o espírito? E por que somente um? Ele buscava uma descendência para Deus. Portanto guardai-vos em vosso espírito, e ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade.”

 

Bibliologia:

BÍBLIA ONLINE EM PORTUGUÊS. Versão: 2.00.02, Timnathserah, Inc. Winterbourne, 2006

BÍBLIA SAGRADA. Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, São Paulo, 2007.

CHRISTENSON, Larry, The Christian Family. Bethany Fellowship, Minneapolis, 1970.

DICIONÁRIO HOUAISS. Objetiva, Rio de Janeiro. 2009.

GONÇALVES, Josué, Tentação e Maturidade. Editora Mensagem para Todos Ltda. Bragança Paulista, 2009.

LACKEY, Bruce, God’s Promise about Children. Way of Life Literature, Oak Harbour, 1991.

PEARL, Michael and Debi, To Train Up A Child. No Greater Joy Ministries, Pleasantville, 2004.

PRIOLO, Lou, Teach Them Diligently. Timeless Texts, Hackettstown, 2000.

WILLIAMS, Ronald E., The Correction and Salvation of Children. Hephzibah House, Winona Lake, 1980.

 

Autor: Pr Calvin Gardner
Revisão do texto: Edson Basilo 04/2011
Robson Alves de Lima, 06/2011
Fonte: www.PalavraPrudente.com.br 

Postado por Elio Loiola


 

" VOCÊ É UMA TERRA FÉRTIL"

24/07/2011 12:28

    A PARÁBOLA DO SEMEADOR

 

(Evangelho de Marcos cap.4 vers. 2-20)

 

Voltou Jesus a ensinar  à beira mar. E reuniu-se numerosa multidão a ele ,

de modo que entrou num barco onde se assentou, afastando-se da praia.

E todo o povo estava à beira-mar , na praia.

2- Assim lhes ensinava muitas coisas por parábolas , no decorrer do seu

    doutrinamento.

3- Ouvi : Eis que saiu o semeador a semear .

4- E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho , e vieram as aves e a

    comeram.

5- Outra caiu em solo rochoso, onde a terra era pouca, e logo nasceu , visto

    não ser profunda a terra .

6- Saindo, porém, o sol a queimou, e, porque não tinha raiz, secou-se.

7- Outra parte caiu entre os espinhos ; e os espinhos cresceram e a sufocaram , e

     não deu fruto.

8- Outra, enfim, caiu em boa terra e deu fruto que vingou e cresceu , produzindo

    a trinta a sessenta e a cem por um.

9- E acrescentou : Quem tem ouvidos para ouvir, ouça .  

 

 

    A explicação da parábola

 

10- Quando Jesus ficou só, os  que estavam junto dele com os doze   o

      interrogaram a respeito das parábolas.

11- Ele lhes  respondeu : A vós outros é dado conhecer o mistério do

      reino de Deus; mas, aos de fora, tudo se ensina por meio de parábolas ;

12-para que, vendo, vejam e não percebam ; e, ouvindo, ouçam e não entendam ;  para que não venham a converter-se , e haja perdão para eles.

13-Então, lhe perguntou : Não entendeis esta parábola e como compreendereis  todas as parábolas ?

14-O semeador semeia a palavra .

15-São estes os da beira do caminho, onde a palavra é semeada ; e, enquanto a  ouvem logo vem Satanás e tira a palavra semeada neles.

16-Semelhantemente, são estes os semeados em solo rochoso, os quais , ouvindo  a palavra, logo a recebem com alegria .

17-Mas eles não têm raiz em si mesmo , sendo, antes, de pouca duração ; em lhes chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se  escandalizam .

18- Os outros , os semeados entre os espinhos, são os que ouvem a palavra,

19- mas os cuidados do mundo, a fascinação da riqueza e as demais ambições , concorrendo, sufocam a palavra, ficando ela infrutífera.

20- Os que foram semeados em boa terra são aqueles que ouvem a palavra e a recebem, frutificando a trinta , a sessenta e a cem por um .

Nesta parábola Jesus já deu a explicação.

 

Como reforço vou dizer algumas palavras : O que o pregador evangélico semeou, diz Cristo, é a palavra de Deus. Os espinhos, as pedras, o caminho e a terra boa , em que a semente caiu, são os diversos corações dos homens.

Os espinhos – são os corações embaraçados, com cuidados, com riquezas, com delícias ; e nestes afoga-se a palavra de Deus.

As pedras são os corações duros e obstinados ; e n’estes seca-se a palavra de Deus , e se nasce, não cria raízes.

Os caminhos- são os corações inquietos e perturbados com a passagem e tropel das coisas do mundo, umas que vão, outras que vêem, outras que atravessam , e todas passam; e n’estes é pisada a palavra de Deus, porque ou a desatendem, ou a desprezam.

Finalmente, a terra boa são os corações que se dispõem a se arrepender de seus pecados reconhecendo-os e conscientizando-se de que só Deus pode perdoá-los,  nestes a palavra divina é plantada e regada continuamente, e então frutifica com tanta fecundidade e abundância , que se colhe até  cento por um.

A decisão de que terra você é está em você mesmo. Decida-se!!!

 

"ADORAR ( LATRIA ) MARIA É BÍBLICO"

24/07/2011 11:48

 O CATOLICISMO ROMANO

CATOLICISMO E MARIA

O catolicismo Romano dá grande notoriedade a Maria, mãe do Senhor Jesus Cristo. A Palavra de Deus apresenta Maria como uma mulher simples, humilde e religiosa e se refere a ela apenas cinco vezes. Essa "serva do Senhor", como ela se autodenomina, tem sido tomada pelo Catolicismo e recebido lugar de divindade. Alguns dos muitos títulos que Maria tem recebido do Catolicismo são: Santa Mãe de Deus, Mãe de Nosso Criador, A Virgem mais Prudente, Porta do Céu, Conforto dos Aflitos, Rainha dos Anjos, Rainha de Todos os Santos e Rainha do Rosário.

Os católicos possuem imagens de Maria, beijam-nas, queimam incenso perante elas e, descobrindo suas cabeças, repetem orações especiais diante delas, ainda que Êxodo 20:4-5 diga, "Não fará para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te curvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso...".

O Catolicismo tem cinco grandes doutrinas em relação a Maria: Maria é a mãe de Deus, Maria nasceu de uma imaculada conceição, Maria é uma virgem perpétua, a assunção corpórea de Maria e Maria é a Mediadora e co-redentora.

Essas doutrinas são "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem" I Timóteo 2:5

todas afirmadas em seu Catecismo para Adultos. Referindo-se a Maria, o Catecismo diz, "Ela é chamada e é a verdadeira Mãe de Deus: conseqüentemente é nossa mãe espiritual; teve uma concepção imaculada ! isenta do pecado original; foi virgem antes, durante e depois do nascimento de Cristo ... foi para o céu de corpo e alma; é a Mediadora universal e dispensária da graça". Nessa mensagem olharemos brevemente cada uma dessas cinco doutrinas católicas marianas e as compararemos com aquilo que a Palavra de Deus tem a dizer. Primeiro,

A CONCEPÇÃO IMACULADA DE MARIA

Quando o Catolicismo fala da Imaculada Conceição, quer dizer que Maria foi miraculosamente concebida por sua mãe e veio a esse mundo sem a mácula do pecado original e, como resultado dessa miraculosa conceição, nunca cometeu pecado durante sua vida terrena.

Catecismo de Baltimore, Confraternity Edition, diz, na questão #62, "A Abençoada Virgem Maria foi preservada do pecado original pelo mérito do seu Filho Divino; e esse privilégio faz com que ela seja chamada de Imaculada Conceição ... Nossa Mãe Abençoada, em toda sua vida, foi livre de todo pecado...".

Essa doutrina não foi oficialmente aceita pela Igreja Católica até ser declarada ex cathedra pelo Papa Pio IX, em 1954. A Imaculada Conceição de Maria é pura invenção do Catolicismo.Nenhum versículo das Escrituras relata que Maria foi concebida sem pecado!

A Palavra de Deus afirma repetidamente que todos os homens são pecadores, incluindo Maria. Romanos 3:23 diz, "... todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus". Não diz todos, menos Maria! Romanos 3:10: "não há nenhum justo, nem um sequer". Romanos 3:12, "Não há nenhum que faça o bem, não há nem um só". Eclesiastes 7:20, "...não há homem justo sobre a terra, que faça o bem, e nunca peque". Em Lucas 1:47, a própria Maria fala de Cristo como "meu Salvador", e somente pecadores necessitam de um Salvador. Lucas 2:22-24 conta-nos que Maria e José deram no Templo a oferta segundo a lei pelos seus pecados depois dos dias de purificação. De acordo com a Palavra de Deus, Maria foi uma simples pecadora salva pela graça e, se foi pecadora que necessitou de um Salvador, nenhum cristão deveria orar para ela! A segunda doutrina católica mariana é que

MARIA É A MÃE DE DEUS

O Catolicismo, algumas vezes, refere-se a Maria como o "Sustentadora de Deus" e freqüentemente a chama de Mãe de Deus. O Catecismo para Adultos, de James Albimore, diz, "A Virgem Maria ... é reconhecida e honrada como sendo verdadeiramente a Mãe de Deus e Mãe dos Remidos".

No entanto, de acordo com a Palavra de Deus, Maria não é, de forma alguma, a Mãe de Deus! Como pode um Deus infinito e eterno, ter uma mãe? Maria foi uma criatura e não a mãe do Deus Todo Poderoso! Seria ilógico haver uma criatura que tivesse a habilidade de ser a Mãe de seu Criador! Quem surgiu primeiro? Deus ou Maria? Se Deus surgiu primeiro, então, como Maria pode ser sua Mãe? Deus não tem mãe! Ele é o Rei, eterno, imortal, invisível, como diz I Timóteo 1:17.

Jesus Cristo é, ao mesmo tempo, humano e divino. Maria não foi mãe da divindade de cristo, mas de sua humanidadeDeus é o pai da divindade de Cristo. As Escrituras chamam Maria de "a mãe de Jesus", mas, nunca, "a Mãe de Deus". O fato é que "a mãe de Jesus" é o único título que a Palavra de Deus realmente atribui a Maria!

O Senhor Jesus nunca pregou que Maria era a Mãe de Deus ou que Sua mãe não fosse pecadora e nenhum escritor bíblico deixou alguma afirmação na Bíblia de que ela não tivesse pecado. Adicionalmente, é fato que, na Palavra de Deus, o Senhor Jesus nunca chamou Maria de "mãe". Ele a chamou de "mulher", mas não "mãe". É nada menos do que uma blasfêmia deificar Maria como a Mãe de Deus. A terceira doutrina católica mariana afirma que

MARIA É UMA VIRGEM PERPÉTUA

Eles ensinam que Maria permaneceu virgem por toda sua vida. O Catecismo da Igreja Católica, de 1994, diz, acerca da questão #510, "Maria permaneceu virgem concebendo seu Filho, dando-lhe a luz, carregando-o e nutrindo-o em seu peito, sempre uma virgem".

Essa doutrina é pura invenção do Catolicismo! Não há nenhum vestígio dela no Novo Testamento. Mas, ao contrário! A Palavra de Deus afirma claramente que Maria teve outros filhos além de Jesus Cristo, seu primogênito. Em Mateus 13:55-56, as Escrituras contam-nos que Maria teve outros quatro filhos homens e pelo menos duas filhas. "Não é este o filho do carpinteiro? E não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago e José, e Simão, e Judas? E não estão entre nós todas as suas irmãs?".

A quarta doutrina católica sobre Maria é

A ASSUNÇÃO DE MARIA

Essa doutrina reivindica que o corpo de Maria não entrou em corrupção no túmulo, mas foi ressurrecto, unindo-se a sua alma e indo diretamente ao céu três dias depois da sua morte. O Papa Pio XII declarou ex cathedra, em 1950, "Pronunciamos, declaramos e definimos ser um dogma revelado por Deus que a Imaculada Mãe de Deus, Maria, sempre virgem, no fim do seu percurso sobre a terra foi para o céu de corpo e alma". O Manual de Teologia Católica, volume 2, diz, "a assunção corporal de Maria no céu está tão perfeitamente implicada na noção da sua personalidade dada pela Bíblia e no dogma que a Igreja não precisa conferir com estrita evidência histórica do fato".

A Bíblia, no entanto, não diz a mínima coisa sobre a personalidade de Maria nem nada sobre sua morte, seu enterro ou sua ascensão! É incrível que milhões de pessoas digam acreditar na assunção de Maria sem que haja alguma evidência bíblica ou histórica disso!

Essa doutrina ainda inclui a reivindicação de que em sua assunção Deus lhe deu o título de Rainha de Todos as Coisas. O Catecismo da Igreja Católica, de 1994, diz, na questão #966, "Finalmente a Virgem Imaculada, preservada livre de todo pecado e da mancha do pecado original, no encerramento do curso de sua vida terrena, teve corpo e alma arrebatados para a glória do céu e foi exaltada pelo Senhor como Rainha de todas as coisas". Porém, a Palavra de Deus nunca se refere a Maria como Rainha de nada! O céu não tem Rainha! É um Rei quem reina lá! Outra doutrina ensinada sobre Maria diz que

MARIA É A MEDIADORA E CO-REDENTORA

Mediadora é simplesmente o feminino de Mediador. O Catolicismo ensina que Maria, assim como o Senhor Jesus Cristo, é um Mediador entre Deus e o homem. O Catecismo da Igreja Católica, de 1994, diz, na questão #969 "... A Abençoada Virgem é invocada na Igreja como Advogada, Ajudadora, Benfeitora e Mediadora". O Catecismo para Adultos diz: "assim como temos um Mediador diante do Pai, que é Jesus Cristo, também temos uma Mediadora diante do Filho: A Santíssima Maria".

O Catolicismo acredita que toda a graça de Deus vem ao homem através de Maria. Mais uma vez, o Catecismo para Adulto diz: "A graça concedida ao homem compreende três passos sucessivos: Deus a comunica a Cristo, de Cristo ela passa à Virgem e, através da Virgem, chega a nós".

Uma oração Católica chamada "The Litany of Loretto", encontrada numa versão de bolso, publicada pelos Irmãos Benziger, inclui a seguinte referência sobre a suposta obra de Maria:

Santa Maria, orai por nós.

Santa Mãe de Deus, orai por nós.

Santa Virgem entre as virgens, orai por nós.

Mãe da divina graça, orai por nós.

Mãe imaculada, orai por nós.

Mãe de nosso Criador, orai por nós.

Virgem mais venerável, orai por nós.

Porta do céu, orai por nós.

Refúgio dos pecadores, orai por nós.

Conforto dos aflitos, orai por nós.

Rainha dos Anjos, orai por nós.

Rainha concebida sem pecado original, orai por nos.

Rainha do santíssimo rosário, orai por nós.

A oração mais famosa endereçada a Maria é a Ave Maria ou Salve Rainha! O Catolicismo ensina que é mais fácil vir a Maria do que ao próprio Cristo. O Cardeal Tiago Gibbons, em seu livro A Fé de Nossos Pais, disse, "... quão irresistível é a intercessão de Maria, que nunca ofendeu o Deus Todo Poderoso com pecado ...". Alphonsus Liguori, uma das maiores autoridades da lei canônica católica romana, diz, na página 248 das Glorias de Maria, que "freqüentemente obtemos mais prontamente o que pedimos rogando pelo nome de Maria do que invocando o nome de Jesus".

Entretanto, Maria não é a Mediadora ou Mediador de forma alguma! Não há nenhum versículo em toda a Palavra de Deus que nos informe que Maria intercede com Cristo em nosso favor! Ao contrário, a Palavra de Deus diz que Cristo é o único Mediador entre Deus e o homem. I Timóteo 2:5 diz, "há um só Deus, um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem". I João 2:1 diz que Jesus Cristo, não Maria, é nosso Advogado para com o Pai. "Se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo...". Hebreus 7:25 diz, sobre Jesus, "Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles". Hebreus 9:15 diz, "E por isso [Cristo] é o Mediador de um novo testamento". Hebreus 9:24 diz, "Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus". Hebreus 4:15 diz que Cristo é nosso grande Mediador que foi tentado como nós e por isso nos compreende e nos sustenta em nossa fraqueza. "Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas franquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado". Efésios 3:12 diz, "No qual [Cristo] temos acesso com ousadia e confiança, pela nossa fé nEle".

Nas Escrituras nem Cristo nem alguma outra pessoa nunca disse ao povo que orasse para Maria! Na Palavra de Deus, Maria nunca convida ninguém a orar para ela ou adorá-la. As Escrituras não nos ensinam a orar para Maria ou ao santos ou algum outro senão a Deus apenas! Em Mateus 6:9, o Senhor Jesus diz, "Portanto, vós orareis assim: "Pai nosso, que estás nos céus...". Romanos 10:13 diz, "Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo".

Ao chamar Maria de co-redentora, o Catolicismo quer dizer que ela é um redentor feminino que está envolvido, juntamente com Jesus Cristo, na redenção dos pecadores. Este ensino quase estabelece Maria como uma verdadeira divindade. O Papa atual vem tentando declarar Maria oficialmente como Co-Redentora com Cristo.

A revista Newsweek, de 25 de agosto de 1997, cita esse Papa, dizendo, "Tendo criado o homem, macho e fêmea, o Senhor também quer colocar a nova Eva ao lado do novo Adão na Redenção ... Maria, a nova Eva, portanto torna-se um perfeito ícone da Igreja. Podemos conseqüentemente voltar-nos à Virgem Abençoada com confiança, implorando sua ajuda, cientes do papel singular que lhe foi confiado por Deus, o papel de co-operadora na Redenção...". Madre Teresa de Calcutá e o Cardeal John O?Conner, de Nova York, foram ambos artífices nesse percurso, para declarar Maria como sendo oficialmente Co-Redentora com Cristo. O autor do artigo acima mencionado da Newsweek disse perfeitamente que uma mudança desse tipo dar-nos-ia um Santíssimo Quarteto ao invés de uma Santíssima Trindade.

Mas a Igreja Católica já ensina que Maria participa na redenção alcançada pelo seu Filho. OCatolicismo para Adulto diz, "Maria foi ... cooperadora com Cristo na obra da redenção, portanto ela é nossa Co-Redentora...". O Catecismo da Igreja Católica, de 1994, diz na questão #1172, "Ela (Maria) está inseparavelmente ligada à obra da salvação de seu Filho". Na questão #968 esse mesmo Catecismo diz, "Sendo obediente, ela se (Maria) tornou a causa da salvação de si mesma e de toda a raça humana".

Uma declaração chamada Sobre a Igreja, publicada pelo 2º Conselho do Vaticano, diz, falando sobre Maria, "de maneira singular, ela cooperou pela sua obediência, fé, esperança e fervorosa caridade no trabalho do Salvador de restaurar a vida sobrenatural às almas". Em uma obra chamada Devoção à Mãe dos Aflitos, questionada pelo Convento Beneditino, em Clyde, Missouri, encontramos a seguinte citação, em relação a essa questão: "É por conta da excessiva tristeza e sofrimento que Maria suportou que ela merece nossa compaixão e grande estima ... Maria, de boa vontade, ofereceu seu Filho para nossa salvação: Sim, o sacrifício junto dEle foi tão grande que São Afonso diz, sobre isso, !os dois penduraram numa mesma cruz?".

Ligouri diz, nas Glórias de Maria, que "falha e se perde quem não se refugia em Maria", e, "Maria é chamada ... a porta do céu porque ninguém pode entrar naquele reino abençoado sem passar por ela". Aqui também são relevantes as palavras descritas pelos rituais Católicos para serem ditas na morte: "Maria, Mãe da graça, Mãe de misericórdia, protege-nos do inimigo, e me recebe na hora da morte".

A Palavra de Deus não diz absolutamente nada sobre Maria ter algum papel na salvação. De acordo com a Palavra de Deus, Maria não tem nada a fazer pela salvação da alma de ninguém. Há só um meio para ser salvo e é através do nosso Senhor Jesus Cristo! "Eu sou o caminho, e a verdade e a vida", diz Jesus, em João 14:6. "Ninguém vem ao Pai, senão por mim". "E em nenhum outro há salvação", diz Pedro, em Atos 4:12, "porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos". "Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á", diz o Senhor Jesus, em João 10:9.

CONCLUSÃO

Como foi visto, as cinco doutrinas Católicas sobre Maria são: Maria é a Mãe de Deus, Maria teve uma concepção imaculada, Maria é uma virgem perpétua, Maria foi assumida ou tomada corporalmente no céu pouco depois de sua morte e Maria é Mediadora e Co-Redentora.Nenhuma dessas doutrinas Católicas sobre Maria se encontra na Palavra de Deus. Nenhuma!

O Novo Dicionário Universitário Webster define Mariolatria como adoração da Virgem Maria. A Mariolatria Católica é absolutamente não-bíblica, ainda que ela seja a pessoa mais adorada na Religião Católica. O Catoliciamo rebaixa Cristo e exalta Maria por dá-lhe um lugar que só pertence a Jesus Cristo. Na verdade, o Catolicismo é muito mais a religião de Maria do que a religião de Jesus Cristo.

O Papa João Paulo II asseverou que Maria, na forma de nossa senhora de Fátima, salvou sua vida durante um atentado, em 1981. O lema do papa João Paulo faz referência a Maria. Totus tuus ou literalmente totalmente vossaNão totalmente de Cristo, mas totalmente de Maria!

Certa ocasião o Senhor Jesus Cristo corrigiu uma mulher que tentou exaltar a sua mãe. Lucas 11:27-28 diz, "E aconteceu que, dizendo ele estas coisas, uma mulher dentre a multidão, levantando a voz, lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamasteMas ele disse: Antes (em vez disso) bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam".

A mensagem do evangelho não é: Adore Maria, mas é: Adore Cristo! Mateus 4:10 diz, "Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a Ele servirás". Deus é zeloso e não aceita a adoração de outra criatura, ainda que seja a mãe de Jesus Cristo.

Na Palavra de Deus, nunca alguém adorou Maria. Orar ou adorar Maria é fazer o que Romanos 1:12 condena como uma evidência da depravação do homem: adorando e servindo a criatura mais do que o Criador. Em Filipenses 2:9-10 a Palavra de Deus nos diz quem se deve adorar quando, falando de Cristo, "Por isso, também Deus O exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra". A mensagem do evangelho não é: Vem a Maria, mas: Vem a Cristo!

Catecismo para Adultos, do Catolicismo, diz: "No perigo, nos problemas, na dúvida, pense em Maria, chame por ela. Não a deixe afastar-se do seu coração ... seguindo-a você não vai desviar-se do caminho; orando para ela, você não perde as esperanças; pensando nela, você não se engana. Se ela te sustenta, você não cai; se ela te protege, você não tem do que temer ... se ela é benigna para com você, você alcançará seus objetivos...".

Porém, o que diz o Senhor Jesus? "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei". Veja-se Mateus 11:28. Permitem nossos amigos Católicos lerem a Palavra de Deus. Nela, encontrarão vida, compaixão, redenção, a salvação de Cristo, mas muito pouco sobre Maria. Amigo pecador, o Catolicismo te desviará dAquele que está pronto para te salvar e suprir cada uma das suas necessidades. Desvie-se do Catolicismo e venha a Cristo hoje!

 

Autor: Laurence A. Justice
Tradução: Albano Dalla Pria 05/01
Revisão: Calvin G. Gardner 12/01 
Fonte: www.palavraprudente.com.br

Postado por Elio Loiola

"SENDO SUBMISSOS À PALAVRA DE DEUS"

23/07/2011 13:26

 A AUTORIDADE DOS PAIS E OS SEUS FILHOS

 

Cl 3.20, !Vós, filhos, obedecei em tudo a vossos pais, porque isto é agradável ao Senhor?.

Deus tem estabelecido os pais como uma das Suas autoridades controladoras na terra. Aos pais Deus delegou tanto o direito a controlar os filhos, como também ser a autoridade necessária para que os pais e os filhos tenham as bênçãos de Deus. Tudo isso se os pais treinarem os filhos a serem controlados pelos pais.

Aqueles a quem Deus coloca na posição de ser os pais, respondam diretamente a Deus. Os pais, ou os responsáveis pelos filhos, respondam a Deus se controlaram ou não os filhos.

A autoridade que Deus dá aos pais é o tipo que faz que eles tenham o direito a colocarem as suas vontades sobre a vontade de seus filhos e mandá-los a seguirem a sua liderança. Os pais também têm o direito de Deus de administrar justiça tanto para punir a desobediência quanto abençoar o comportamento correto.

Os filhos devem obedecer tanto pai quanto mãe. A palavra obedecer, como usada em Cl. 3.20, é um mandamento e significa !ouvir e obedecer, conformar-se à autoridade." (#5219, Strong?s). Em outras palavras, essa passagem instrui que os filhos devem fazer o que os pais os dizem.Isso significa que a palavra dos pais é lei. Quando o filho é desobediente à palavra dos pais, ele quebra tanto a lei de Deus quanto a lei dos pais. Esse mandamento não é complexo. Dita que os filhos devem fazer o que os pais instruem.

Mesmo que este mandamento é endereçado aos filhos, os pais, por ter a autoridade, respondem a Deus pelo seu cumprimento pelos filhos enquanto os filhos estejam na sua responsabilidade (I Sm 3.11-14). Deus sempre responsabiliza aqueles em autoridade pelas ações daqueles que estão sob a sua autoridade. Os pais são responsáveis a Deus pela a obediência dos seus filhos. Um paralelo a este princípio é que Deus manda o homem de não matar, mas Ele tem dado ao governo a responsabilidade e autoridade a administrar a pena da morte. O governo é responsável pelos seus cidadãos nesse caso. Na mesma maneira, Deus tem dado aos pais o poder de forçar a obediência dos filhos em tudo ! vestimenta, alimentação, escolaridade, amizades, uso do tempo, adoração, comportamento, etc.

A autoridade dos pais abrange muito mais do que qualquer outra instituição que Deus tem estabelecido. Os pais têm o direito de forçar obediência dos seus filhos em tudo. Os sujeitos de outras instituições devem submeter as suas autoridades. Mas o filho é mandado a obedecer a seus pais. A diferença entre submeter e obedecer é que a submissão envolve a atitude de aceitação voluntária de autoridade, mas a obediência é para ser exercitada para com a autoridade se querendo ou não.

São os pais que têm o direito de controlar seus filhos. Nenhuma outra instituição ou pessoa tem tantos direitos sobre os filhos quanto têm os pais. A sociedade, a escola, os vizinhos, ou qualquer outra instituição não têm tanta autoridade sobre os filhos quanto têm os pais. A autoridade que os pais têm sobre os seus filhos é responsável ao governo só nos casos de incesto, mal-trato, e homicídio. Os pais são responsáveis diretamente a Deus se não cumprem a responsabilidade das suas autoridades constituída por Deus. A Palavra de Deus não sanciona !direitos para as crianças?. Os filhos têm somente o direito de Deus a serem criados pelos seus pais sem a intervenção de qualquer outra instituição.

Deus honra o valor de autoridade dos pais tanto que na Lei de Moisés Ele instituiu Seus princípios nas leis para o governo proteger a autoridade dos pais para com os seus filhos. Em vez do governo se substituindo pela responsabilidade dos pais pelos filhos, biblicamente o governo deve sustentar a posição dos pais. Os filhos não devem ser permitidos a rebelar contra os pais ! Mt. 15.4; Ex. 21.15, 17; Dt. 27.16; Pv. 30.17. Três princípios são revelados nesses versículos:

1.       Tanto o pai quanto a mãe são considerados iguais como pais.

2.       Deus não tolerará o desrespeito aberto dos filhos para com a sua responsabilidade para com os pais. A pena da morte devia ser administrada a qualquer que tem o hábito de desrespeitar, bater ou amaldiçoar seus pais. É claro que os pais não têm o direito de aplicar a pena da morte, pois a instituição do governo tem esta autoridade somente. Porém os pais pela Lei foram obrigados a testificar publicamente contra tal filho ! Dt. 21.18-21. Como se pode ver, Deus é sério quando mando que os filhos devam ser obedientes aos pais. Estes versículos foram dados a Israel como nação, mas o princípio, ensinado às igrejas no Novo Testamento, está para nós hoje. Deus não tolera filhos desrespeitosos ou desobedientes.

3. Se um filho desobediente escapa da pena da morte pela falha dos pais ou do governo, Deus julgará tanto o filho quanto o pai e a nação por tal desobediência ! I Sm. 3.13; 4.10-18; Pv. 30.11-17.

A promessa de benção para os filhos ! Ef. 6.2,3; Ex. 20.12. A promessa de longa vida significava muitas bênçãos naqueles dias que Deus deu estas palavras ao homem. !Dias prolongados? significava nenhuma morte pela guerra, doença, fome, ou por animal selvagem. Ter "dias prolongados" era uma promessa de uma morte natural. Também foi uma promessa de prosperidade física, pois longos dias dariam mais tempo para acumular riquezas em gado, terra, e filhos. O filho que honra o seu pai e a sua mãe seria protegido na sua vida adulta pela promessa de Deus. Podemos entender que os pais que amarem seus filhos verdadeiramente desejarão o melhor para eles e exigirão obediência dos filhos. Estes pais farão tudo para que os seus filhos lhes honrem, para que tenham as bênçãos prometidas por Deus.

Deus julgará cada filho numa maneira que é consistente com Seu caráter. É verdade que existem indivíduos maus que acabam sendo pais com autoridade sobre os seus filhos na mesma medida que existem lideres maus no governo. Tais pais que usem mal a sua autoridade responderão ao julgamento direto de Deus. Quando observamos um filho receber mau tratos dos seus pais, devemos lembrar que Deus ainda está em controle e foi Ele que colocou tal filho em tal lar para Seus próprios desígnios.

Deus controla cada vida e o Seu plano eterno inclui a falta de justiça neste mundo. Pode ser que o filho que é maltratado pelos seus pais necessite tais pressões para aprender a submeter a sua vontade a Deus. Talvez Deus esteja preparando tal filho para O glorificar melhor pelo sofrimento como Ele fez no caso de Jó. Nós vemos um filho inocente enquanto Deus vê uma alma pelo qual Ele interessa. Deus não erra, portanto devemos deixar Ele a cuidar dos pais rebeldes.

Como uma autoridade humana, você, como pai ou como mãe vai errar mesmo que deseje a fazer tudo correto. Uma autoridade não tem que ser perfeito para poder exercer a sua posição. Obediência e respeito pela autoridade podem ser aprendidos daquilo que aparenta a ser injusto ou incompetente. Pais, vocês são a autoridade maior sobre seus filhos. Não permitem a sua fraqueza como homem a impedir-lhe de cumprir as suas responsabilidades. Deus sabia que vocês eram imperfeitos quando Ele lhe deu o filho.

Os filhos precisam o exemplo de autoridade sobre eles. Se os pais não dão à liderança necessária, os filhos a acharão em outro lugar ou em outra pessoa. Os filhos precisem desesperadamente um líder a qual possam seguir e a quem podem dar sua admiração. Deus criou os filhos na maneira que eles necessitam e respondem à autoridade dos pais. Portanto acharão um substituto se os pais não preenchem a sua posição (astros do esporte, estrelas do cinema, líder de um clube, etc.).

Contrario ao ensino de psicologia, seu filho necessita um pai que é líder não um colega. Os pais têm o lugar de autoridade e portanto não podem ser o amigão mas o líder a qual o filho deve respeitar e ser obediente. Se os pais mostram bem a sua autoridade enquanto o filho está em fase de desenvolvimento (faixa etária de 0-13 anos de idade), depois terá uma vida de amizade entre eles e o filho adulto.

Os pais são os símbolos representativos da autoridade de Deus. A maneira que os pais exercitem sua autoridade determina em muito a maneira que os filhos pensem sobre Deus. Como pai você tem a oportunidade de moldar as opiniões dos filhos sobre Deus, o governo, e até como comportar-se quando casado. O filho que é exigido a obedecer a seus pais respeitará a sua autoridade e será preparado a submeter-se às outras autoridades que existem, incluindo a própria Palavra de Deus ! Pv 23.13, 14. (Child Training, Fugate, pgs. 29-43).

Autor: Pr Calvin Gardner
Fonte: www.PalavraPrudente.com.br 

"SEGREDOS DO CASAMENTO"

23/07/2011 13:10

 Fazendo o casamento durar: qual o segredo?/12/10

Pergunta: “Fazendo o casamento durar: qual o segredo?” 

Resposta: O Apóstolo Paulo diz que a esposa está “sujeita” a seu marido enquanto ele viver. “Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido” (Romanos 7:2). O princípio que podemos perceber aqui é de que alguém tem que morrer antes que o casamento acabe. Este é a visão de Deus, e freqüentemente não se relaciona com a realidade do casamento nos dias de hoje. Em nossa sociedade moderna, o casamento termina em divórcio mais de 51% das vezes. Isto significa que mais da metade dos casais que fazem os votos de que “até que a morte os separe” não chegam a tal ponto.

Então, a pergunta se torna: o que pode o casal fazer que garanta que seu casamento será “até que a morte os separe”? A primeira e mais importante questão é a da obediência a Deus e Sua Palavra. Este é um princípio que deveria ser enfatizado na vida antes do casamento e enquanto o homem e a mulher ainda estão solteiros. Deus diz: “Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?” (Amós 3:3). Para o crente nascido de novo, isto significa jamais começar um relacionamento sério com alguém que também não seja crente. “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” (II Coríntios 6:14). Se este único princípio fosse seguido, pouparia-se muita dor de cabeça e sofrimento mais tarde no casamento.

Outro princípio que protegerá a longevidade do casamento é o de que o esposo deve obedecer a Deus e amar, honrar e proteger sua esposa como faria com seu próprio corpo (Efésiso 5:25-31). O outro lado da moeda é que a esposa deve obedecer a Deus e se submeter a seu próprio marido “como ao SENHOR” (Efésios 5:22). O casamento entre um homem e uma mulher é uma ilustração espiritual do relacionamento entre Cristo e a igreja. Cristo deu a Si mesmo pela igreja e Ele a ama, honra e protege como Sua “noiva” (Apocalipse 19:7-9).

Quando Deus trouxe Eva a Adão no primeiro casamento, ela foi feita de sua “carne e ossos” (Gênesis 2:31) e se tornaram “uma só carne” (Gênesis 2:23-24). Este é um conceito que foi perdido em nossa sociedade moderna. Tornar-se uma só carne significa mais do que apenas uma união física. Significa um encontro de mente e alma para formar uma unidade. O relacionamento vai muito além de atração sensual ou emocional e entra na esfera da “unidade” espiritual, que somente pode ser encontrada quando os dois se rendem a Deus e a si mesmos. Este é um relacionamento que não é feito de “eu ou meu”, mas de “nós e nosso”. Este é um dos segredos em se ter um casamento duradouro. Fazer que um casamento dure até que a morte leve um ou outro e os separe é algo que os dois devem priorizar. Solidificar o relacionamento vertical com Deus faz muita diferença em garantir que o relacionamento horizontal entre marido e esposa seja duradouro e que também glorifique ao SENHOR.

Fonte: www.gotquestions.org

"ABRE-TE - Domingo"

23/07/2011 12:29

 Efatá!

MARCOS 7.31-37

Depois, erguendo os olhos ao céu, suspirou e disse: Efatá!, que quer
dizer: Abre-te! (Mc 7.34.)

Abre, Senhor, os meus olhos para ver-te,
Os meus ouvidos para ouvir-te,
O meu entendimento para compreender
A tua Palavra e obedecer.
Abro, Senhor, para ti, meu coração,
Para que, de mim, possa fluir doce canção.

Jesus encontrava-se em território de estrangeiros. Gente que ouvira a seu respeito e vinha para vê-lo, ouvir os seus ensinos e ser por ele curada. Gente que caminhava só, que tinha suas lutas, suas revoltas, suas esperanças e suas frustrações.
Gente que era como ovelhas que não têm pastor. Mas ele era pastor, com coração de pastor, com voz de pastor, com amor de pastor. E, por isso, todos queriam se chegar a ele. Sua fama corria, e Jesus nem tinha descanso.
Atravessava o território de Decápolis, e trouxeram-lhe um surdo e gago.
Geralmente os surdos não falam por serem surdos, e os sons que transmitem são imperfeitos, por isso são gagos. E Jesus, tirando-o do meio da multidão, levou-o à parte, tocou-lhe os ouvidos com os dedos, como que para desentupi-los. E tocou a língua com saliva. Sua oração foi um suspiro:
Abre-te! ou Efatá! Os ouvidos do homem foram abertos, e passou a falar com desembaraço.
Que maravilha! O toque de Jesus nos faz ouvir e falar perfeitamente.
Muitas vezes não falamos das coisas do Senhor porque não o estamos ouvindo bem. É preciso que o impedimento saia. Às vezes, é uma “pedra de cera”, um “corpo estranho”, um obstáculo entre a voz de Deus e o nosso coração. O toque do Senhor desentope tudo. Às vezes, os médicos lavam os ouvidos do paciente com jatos de água morna. Sai toda a sujeira.
Quem sabe, você não está precisando de um bom jato da água da Palavra para ouvir melhor e voltar a falar?

Pai, quero ouvir a tua voz falando ao meu coração das maravilhas
da vida contigo. Da glória do porvir, dos cantos
celestiais de gozo, das vitórias do Senhor no meio do teu
povo. Quero ouvir e falar de ti. Ajuda-me, Senhor. Amém.

"MORRER PARA QUE OUTROS VIVAM"

23/07/2011 12:21

 Porco e o Cavalo


Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça.  Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo.  Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.  Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:

- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.

Neste momento, o porco escutava toda a conversa.  No dia seguinte deram o medicamento e foram embora.

O porco se aproximou do cavalo e disse:

- Força amigo!  Levanta daí, senão você será sacrificado No segundo dia, deram o medicamento e foram embora.  O porco se aproximou do cavalo e disse:

- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer !  Vamos lá, eu te ajudo a levantar…  Upa!

No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:

- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.

Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:

- Cara, é agora ou nunca, levanta logo!  Coragem!  Upa!  Upa!  Isso, devagar!
Ótimo, vamos um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai…Fantástico!  Corre, corre mais!  Upa!  Upa!  Upa!!!  Você venceu Campeão!

Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:

- Milagre !  O cavalo melhorou.  Isso merece uma festa….  "Vamos matar o porco!"

Isso acontece com frequência no ambiente de trabalho.  Nem sempre alguém percebe, quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso.

Saber viver sem ser reconhecido é uma arte, afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor da gratidão puderam dispor???  Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se:

Procure ser uma pessoa de valor antes de ser uma pessoa de sucesso.

Regiane

"SEJA UMA ÁGUIA EM DEUS"

23/07/2011 12:06

 O vôo

Um jovem piloto experimentava um monomotor muito frágil, uma daquelas sucatas usadas no tempo da Segunda Guerra, mas que ainda tinha condições de voar…

Ao levantar vôo, ouviu um ruído vindo debaixo de seu assento. Era um rato que roía uma das mangueiras que dava sustentação para o avião permanecer nas alturas.
Preocupado pensou em retornar ao aeroporto para se livrar de seu incômodo e perigoso passageiro, mas lembrou-se de que devido à altura o rato logo morreria sufocado.
Então, voou cada vez mais e mais alto e notou que acabaram os ruídos que estavam colocando em risco sua viagem , conseguindo, assim, fazer uma arrojada aventura ao redor do mundo que era seu grande sonho…

MORAL DA HISTÓRIA

Se alguém o ameaçar VOE CADA VEZ MAIS ALTO!
Se alguém o criticar VOE CADA VEZ MAIS ALTO!
Se alguém tentar destruí-lo por inveja VOE CADA VEZ MAIS ALTO!
E, por fim, se alguém o injustiçar VOE CADA VEZ MAIS ALTO!

Sabe por quê?
Os ameaçadores, críticos, invejosos e injustos são iguais aos ratos…..
não resistem às grandes alturas!

E como conseguir andar em lugares altos?

Lembre-se sempre que se você ficar com medo dos ” ratos” que aparecerem em sua vida isso poderá lhe custar grandes perdas, porém se você confiar no Senhor , a certeza de que sempre você andará em lugares altos, fará com que a sua vida cresça e de lá de cima, onde o Senhor tem te colocado, você verá com amplitude tudo o que Ele tem feito por você e o que deseja ainda mais pra você !

O Senhor te faz andar em lugares altos !!

Pense nisso: O temor do homem armará laços, mas o que confia no SENHOR será posto em alto retiro. Provérbios 29:25

Desejo-lhe um ÓTIMO VÔO ! 

 

"A VERDADEIRA FÉ"

23/07/2011 11:55

 

A FÉ CRISTÃ

 


  I- Definição da Palavra
A simples fé implica uma disposição de alma para confiar noutra pessoa. Difere de credulidade, porque aquilo em que a  fé tem confiança é verdadeiro de fato, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não lhe é contrário. A credulidade, porém,  alimenta-se de coisas imaginárias, e é cultivada pela simples imaginação. A fé difere da crença porque é uma confiança do coração e não apenas uma aquiescência intelectual. A fé religiosa é uma confiança tão forte em determinada pessoa ou princípio estabelecido, que produz influência na atividade mental e espiritual dos homens, devendo, normalmente, dirigir a sua vida. A fé é uma atitude, e deve ser um impulso.
A fé cristã é uma completa confiança em Cristo, pela qual se realiza a união com o Seu Espírito, havendo a vontade de viver a vida que Ele aprovaria. Não é uma aceitação cega e desarrazoada, mas um sentimento baseado nos fatos da Sua vida, da Sua obra, do Seu Poder e da Sua Palavra. A revelação é necessariamente uma antecipação da fé. A fé é descrita como "uma simples mas profunda confiança Naquele que de tal modo falou e viveu na luz, que instintivamente os Seus verdadeiros adoradores obedecem à Sua vontade, estando mesmo às escuras". A mais simples definição de fé é uma confiança que nasce do coração.

II- A Fé no AT
A atitudes para com Deus que no NT a fé nos indica, é largamente designada no AT pela palavra "temor". O temor está em primeiro lugar que a fé; a reverência em primeiro lugar que a confiança. Mas é perfeitamente claro que a confiança em Deus é princípio essencial no AT, sendo isso particularmente entendido naquela parte do AT, que trata dos princípios que constituem o fundamento das coisas, isto é, nos Salmos e nos Profetas. Não es está longe da verdade, quando se sugere que o "temor do Senhor" contém, pelo menos na sua expressão, o germe da fé no NT. As palavras "confiar" e "confiança" ocorrem muitas vezes; e o mais famoso exemplo está, certamente, na crença de Abraão (Gn 15.6), que nos escritos tanto judaicos como cristãos é considerada como exemplo típico de fé na prática.

III- A Fé, nos Evangelhos
Fé é uma das palavras mais comuns e mais características do NT. A sua significação varia um pouco, mas todas as variedades se aproximam muito. No seu mais simples emprego mostra a confiança de alguém que, diretamente, ou de outra sorte, está  em contato com Jesus por meio da palavra proferida, ou da promessa feita. As palavras ou promessas de Jesus estão sempre, ou quase sempre, em determinada relação com a obra e a palavra  de Deus. Neste sentido a fé é uma confiança na obra, e na palavra de Deus ou de Cristo. É este o uso comum dos três primeiros Evangelhos (Mt 9.29; 13.58; 15.28; Mc 5.34-36; 9.23; Lc 17.5,6). Esta fé, pelo menos naquele tempo, implicava nos discípulos a confiança de que haviam de realizar a obra para a qual Cristo lhes deu poder; é a fé que opera maravilhas. Na passagem de Mc 11.22-24 a fé em Deus é a designada. Mas a fé tem, no NT, uma significação muito mais larga e mais importante, um sentido que, na realidade, não está fora dos três primeiros Evangelhos (Mt 9.2; Lc 7.50): é a fé salvadora que significa salvação. Mas esta idéia geralmente sobressai no quarto evangelho, embora seja admirável que o nome "fé" não se veja em parte alguma deste livro, sendo muito comum o verbo "crer". Neste Evangelho acha-se representada a fé, como gerada em nós pela obra de Deus (Jo 6.44), como sendo uma determinada confiança na obra e poder de Jesus Cristo, e também um instrumento que, operando em nossos corações, nos leva para a vida e para a luz (Jo 3.15-18; 4.41-53; 19.35; 20.31, etc). Em cada um dos evangelhos, Jesus proclama-Se a Si mesmo Salvador, e requer a nossa fé, como uma atitude mental que devemos possuir, como instrumento que devemos usar, e por meio do qual possamos alcançar a salvação que Ele nos oferece. A tese é mais clara em João do que nos evangelhos sinóticos, mas é bastante clara no último (Mt 18.6; Lc 8.12; 22.32).

IV- A Fé, nas Cartas de Paulo
Nós somos justificados, considerados justos, simplesmente pelos merecimentos de Jesus Cristo. As obras não tem valor, são obras de filhos rebeldes. A fé não é uma causa, mas tão somente o instrumento, a estendida mão, com a qual nos apropriamos do dom da justificação, que Jesus pelos méritos expiatórios, está habilitado a oferecer-nos. Este é o ensino da epístola aos Romanos (3 a 8), e o da epístola aos Gálatas. Nos realmente estamos sendo justificados, somos santificados ela constante operação e influência  do Santo Espírito de Deus, esse grande dom concedido à igreja e a nós pelo Pai por meio de Jesus. E ainda nesta consideração a fé tem uma função a desempenhar, a de meio pelo qual nos submetemos à operação do E. Santo (Ef 3.16-19).

V- Fé e Obras

Tem-se afirmado que há contradição entre Paulo e Tiago, com respeito ao lugar que a fé e as obras geralmente tomam, e especialmente em relação a Abraão (Rm 4.2; Tg 2.21).
Fazendo uma comparação cuidadosa entre os dois autores, acharemos depressa que Tiago, pela palavra fé, quer significar uma estéril e especulativa crença, uma simples ortodoxia, sem sinal de vida espiritual. E pelas obras quer ele dizer as que são provenientes da fé. Nós já vimos o que Paulo ensina a respeito sa fé. É ela a obra e dom de Deus na sua origem, e não meramente na cabeça; é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele; e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata duma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl 5.6).
Paulo condena aquelas obras que, sem fé, reclamam mérito para si próprias; ao passo que Tiago recomenda aquelas obras que são a conseqüência da fé e justificação, que são, na verdade, uma prova de justificação. Tiago condena uma fé morta; Paulo louva uma fé viva. Não há pois, contradição. A fé viva, a fé que justifica e que se manifesta por meio daquelas boas obras, agradáveis a Deus, pode ser conhecida naquela frase já citada: "a fé que atua pelo amor".


Dicionário Bíblico Universal
 

"MARIA: CO-SALVADORA? SERÁ?

23/07/2011 11:47

 Catolicismo: Maria Salva!

 

Maria Salva

Maria, a mãe de Jesus, desempenha algum papel na salvação da Humanidade?

"...Assunta aos céus, (Maria) não abandonou este múnus salvífico, mas por sua múltipla intercessão continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna." P. 274, #969  Catecismo da Igreja Católica (1994)

"...Pela obediência, fé, esperança e ardente caridade, ela cooperou na obra do Salvador para a restauração da vida sobrenatural das almas..." P. 273, #968  Catecismo da Igreja Católica (1994)

Esta doutrina está na Bíblia? De acordo com a Palavra de Deus, Maria jamais teve qualquer coisa a ver com o processo da salvação. As Escrituras revelam que Jesus é o ÚNICO que pode prover salvação:

"E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos." Atos 4:12

O próprio Jesus declarou que ele é o ÚNICO caminho para o céu:

"Eu sou o caminho e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim." João 14:6

"Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo..." João 10:9

O Catecismo ainda insiste:

"...Maria, por um vínculo indissolúvel está unida à obra salvífica de seu Filho..." P. 330, #1172 Catecismo da Igreja Católica (1994)

Mais uma vez você vai ter que decidir em quem acredita, na Bíblia ou na Tradição da Igreja. A Bíblia é meridianamente clara:

"Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há salvador." Isaias 43:11

"…eu sou o Senhor, teu Deus... não há salvador senão eu." Oséias 13:4

"O meu Deus, o meu rochedo em quem me refugio... força da minha salvação..." 2 Samuel 22:3

Antes de Jesus nascer, um anjo anunciou que ele seria o Salvador:

"Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de JESUS, porque ele salvará o povo dos pecados deles." Mateus 1:21

Após o nascimento de Jesus um anjo proclamou:

"É que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor." Lucas 2:11

Mais e mais vamos lendo que Jesus é o Salvador:

"...Mas porque nós mesmos temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o Salvador do mundo." João 4:42

"Deus, porém, com sua destra, o exaltou a Príncipe e Salvador..." Atos 5:31

"Da descendência deste, conforme a promessa, trouxe Deus a Israel o Salvador, que é Jesus." Atos 13:23

"E manifestada, agora, pelo aparecimento de nosso Salvador, Cristo Jesus." 2 Timóteo 1:10

"Graça e paz da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Salvador." Tito 1:4

"Que ele derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador." Tito 3:6

"...o Pai enviou o seu Filho como Salvador do mundo." 1 João 4:14

Considere as palavras de Pedro, reconhecido como o "primeiro Papa" do Catolicismo:

"...Na justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo." 2 Pedro 1:1

"...No reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo." 2 Pedro 1:11

"...Mediante o conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo..." 2 Pedro 2:20

Certamente Pedro sabia que Jesus, não Maria, era o Salvador. Pedro glorificou a Jesus como Salvador, não a Maria:

"Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja a glória, tanto agora como no dia eterno." 
2 Pedro 3:18

O mesmo Pedro declara que:

"Sabendo que não foi mediante cousas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo." 1 Pedro 1:18-19

Sem dúvida alguma, Jesus é o Salvador, não Maria.

Conclusão

Os fatos deste capítulo deixam muitas perguntas carecendo de respostas:

  • Por que a Igreja Católica deseja que as pessoas olhem para Maria e não para Jesus em busca da salvação?
  • Porque ela rouba a glória de Jesus para dá-la a Maria?
  • Se Maria desempenha algum papel na salvação, por que Deus não afirma isto em sua Palavra?
  • E o mais importante, em quem você vai confiar para salvá-lo? Na Maria da tradição Católica ou no Jesus da Palavra de Deus?

"Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo." Filipenses 3:20


Autor:
Rick Jones
Livro:
Por Amor aos Católicos Romanos

Fonte:
chick.com/reading/books/0221/0221_15.asp

 

"JOVENS QUE PODEM SER FORTES"

22/07/2011 11:12

  Jovens eu vos escrevi …

Eu vos escrevi, meninos, porque conheceis o Pai. Eu vos escrevi, pais, porque conheceis aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus permanece em vós, e já vencestes o Maligno. Não ameis o mundo, nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não vem do Pai, mas sim do mundo.Ora, o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus, permanece para sempre.” I JOÃO 2:14-17 INTRODUÇÃO Num mundo globalizado como o nosso, as informações circulam com uma rapidez incrível. A comunicação se processa hoje de todos os meios, e os jovens têm acesso a tudo isso sem muito esforço. Não era assim na época de João, quando não existia jornal, revistas, rádio, televisão, telefone, computador, Internet, etc. Era somente utilizada a palavra falada e escrita (na forma de livros ou cartas). Apesar disto, o apóstolo teve bons motivos para escrever aos jovens, pois o mundo nos dias de João era tão atrativo quanto hoje.

I – A Verdadeira Fortaleza da Juventude vem de Deus:
a) Ef 6:10 -”Finalmente, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.”
b) Is 40:29-31 – “Ele dá força ao cansado, e aumenta as forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansarão e se fatigarão, e os mancebos cairão, mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças; subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; andarão, e não se fatigarão.”

II – A Palavra de Deus só permanece em nós quando dependemos do Espírito Santo:
a) Jo 14:26 – “Mas o Ajudador, o Espírito Santo a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto eu vos tenho dito.”
b) At 1:8 – “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samária, e até os confins da terra.”
c) At 4:31 – “E, tendo eles orado, tremeu o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo, e anunciavam com intrepidez a palavra de Deus.”
d) I Co 2:6-16 – “Na verdade, entre os perfeitos falamos sabedoria, não porém a sabedoria deste mundo, nem dos príncipes deste mundo, que estão sendo reduzidos a nada; mas falamos a sabedoria de Deus em mistério, que esteve oculta, a qual Deus preordenou antes dos séculos para nossa glória; a qual nenhum dos príncipes deste mundo compreendeu; porque se a tivessem compreendido, não teriam crucificado o Senhor da glória. Mas, como está escrito: As coisas que olhos não viram, nem ouvidos ouviram, nem penetraram o coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam. Porque Deus no-las revelou pelo seu Espírito; pois o Espírito esquadrinha todas as coisas, mesmos as profundezas de Deus. Pois, qual dos homens entende as coisas do homem, senão o espírito do homem que nele está? assim também as coisas de Deus, ninguém as compreendeu, senão o Espírito de Deus. Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo, mas sim o Espírito que provém de Deus, a fim de compreendermos as coisas que nos foram dadas gratuitamente por Deus; as quais também falamos, não com palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas com palavras ensinadas pelo Espírito Santo, comparando coisas espirituais com espirituais. Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque para ele são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, enquanto ele por ninguém é discernido. Pois, quem jamais conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo.”
e) II Tm 1:13,14 – “Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido na fé e no amor que há em Cristo Jesus; guarda o bom depósito com o auxílio do Espírito Santo, que habita em nós.”

III – Só Venceremos o Maligno se estivermos firmados em Cristo:
a) I Jo 3:8 – “… Para isto o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do Diabo.”
b) Ef 6:10-12 – “Finalmente, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes permanecer firmes contra as ciladas do Diabo; pois não é contra carne e sangue que temos que lutar, mas sim contra os principados, contra as potestades, conta os príncipes do mundo destas trevas, contra as hostes espirituais da iniqüidade nas regiões celestes.”
c) Tg 4:7 – “Sujeitai-vos, pois, a Deus; mas resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós.”
d) I Pe 5:8 – “Sede sóbrios, vigiai. O vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, e procurando a quem possa tragar; ao qual resisti firmes na fé, sabendo que os mesmos sofrimentos estão-se cumprindo entre os vossos irmãos no mundo.”

CONCLUSÃO Embora na época de João não houvesse tanta facilidade para o processo de comunicação como hoje em dia, ele escreveu com os recursos disponíveis uma mensagem aos jovens que permanece até hoje; pois os atrativos que o mundo oferecia no passado eram tão fortes como os atrativos mundanos de hoje. E se quisermos ser vencedores, devemos ser fortes no Senhor, permanecer com a Palavra de Deus alicerçada em nós pelo Espírito Santo e permanentemente firmados em Cristo para resistirmos às ciladas do Maligno. 

 

“O QUE O JOVEM PENSA DE CRISTO HOJE DETERMINA O DESTINO DE NOSSA NAÇÃO AMANHÔ – THOMAS JEFFERSON

 

 

 

"OS SÁBIOS EDIFICAM, OS TOLOS DESTROEM"

22/07/2011 11:05

 Dez maneiras de destruir um Casamento !

Como um casal através do abuso do poder pode destruir o casamento.

1. Solicitar e exigir o centro das atenções.
Uma pessoa que só pensa em si mesmo está sendo governada pelo orgulho. Esse é o veneno que mata qualquer relacionamento.

2. Manipular, mandar e castigar.
A manipulação através da repreensão, desprezo, críticas, acusações e regularizações destrói o vínculo conjugal.

3. Negar intimidade.
O cônjuge que deseja o poder muitas vezes irá criar e manter a distância do parceiro. O medo de perder o “controle” não permite intimidade. Esse tipo de abuso pode levar o parceiro ignorado a procurar calor, aceitação e amizade em outros lugares.

4. Apenas receber 
“O que eu ganho com isso?”, é a pergunta na mente desse cônjuge. Algumas vezes o “recebedor” fará uso do charme, inteligência persuasão, desaprovação ou desprazer para conseguir o que quer dos outros. A tendência de usar o cônjuge com fins egoístas, não colaborando e tentando manipulá-lo, pode destruir a auto-estima da pessoa que está sendo vítima deste abuso.
Se um cônjuge precisa sempre receber, o outro tem de se mostrar sempre liberal.

5. Buscando o controle – o(a) controlador(a).
Os que temem que a vida possa controlá-los, no geral viram a mesa a fim de certificar-se de que controlam os outros. O “controlador” se torna mestre em ocultar do cônjuge os seus sentimentos, intelectualizando as situações, a fim de evitar mostrar emoção. Este cônjuge priva o relacionamento da espontaneidade, no esforço de manter sua imagem de parceiro que mantém o controle.

6. Apresentando um imagem de retidão – o cônjuge fariseu.
Infelizmente, muitos cônjuges pensam que sua bondade lhes trará realização, alegria, paz e felicidade na relação conjugal. Esta é a razão de se sentirem compelidos a apontar as fraquezas de outros. A briga neste tipo de relacionamento é caracterizada por um egoísmo que considera apenas os seus sentimentos e opiniões pessoais. O parceiro então desanima. Em razão de nunca ser suficientemente bom, o cônjuge abusado começa a assumir o papel de “mau” no relacionamento.

7. Mostrar-se superior.
A prioridade aqui é ser melhor que os outros. Esta atitude, lamentavelmente, se reflete com mais freqüência nos cristãos. Na realidade, o cônjuge “superior” muitas vezes se sente inadequado ou não se acha a altura do parceiro. O abusador, então, compensa o seu sentimento esforçando-se para ser mais competente, eficiente, reconhecido e útil ao outro.
O parceiro oprimido, em conseqüência, se fecha no que diz respeito a correr riscos e compartilhar no casamento, temendo que suas palavras sejam interpretadas de maneira diferente da pretendida. Torna-se submisso, controlado, manipulado e cauteloso, procurando a todo custo evitar ferir a sensibilidade do cônjuge “superior”.

8. Buscando vingança.
Quando o cônjuge se sente desarmado e traído, sem esperança de vir a ser aceito, quase sempre busca vingar-se. O parceiro desanimado pode começar a ferir seu cônjuge verbalmente ou fisicamente, a fim de ficar quites.
Acredite, algumas pessoas mantém registros em sua mente sobre relacionamento conjugal. A vingança se torna, portanto, uma obsessão, deixando o outro cônjuge numa posição decididamente desvantajosa.

9. Esperando demais.
Quando as coisas não vão bem no casamento, a ameaça de rejeição pode provocar desânimo no cônjuge vitimado. Esta tática de poder, espera continuamente que o parceiro seja “mais e mais” e faça “mais e mais” para manter feliz o dominador. O parceiro mais fraco começa a compreender que, por mais que se esforce, jamais alcançará os padrões estabelecidos pelo “mais forte”. Expectativas irreais pode intimidá-lo a ponto de fazê-los sentir incapaz de vir a ser aceito um dia.

10. Reter afirmação e conhecimento.
Quando deixamos de reconhecer o progresso e de apoiar a quem mais amamos, privamos o nosso parceiro da motivação que necessita para manter-se no caminho da excelência. Pegar na mão do cônjuge ou dar-lhe um abraço amável e amoroso irá operar maravilhas e ajudá-lo a melhorar cada vez mais. A espontaneidade de um beijo no rosto ou de um abraço apaixonado pode produzir o melhor dos efeitos e afirmar mais do que podemos imaginar em nosso casamento.

Autor(a): Pr. Josué Gonçalves  -  Postado por Elio Loiola

 

"APRENDA A PEDIR - Sábado"

22/07/2011 10:54

 O que pedir


Leia: João 14.11-17 

Sempre que oramos, afirmamos que Deus é maior do que nós. Quando oramos, pedimos misericórdia e auxílio; confessamos que estamos falidos e reconhecemos que dependemos do Deus amoroso. Quando oramos, devemos lembrar que Deus sabe de todas as coisas, muito antes da gente pedir. Chegamos sem nenhum crédito, no entanto, temos o melhor crédito possível. Temos o nome de Jesus e pedimos em nome dele. Se um milionário nos desse acesso à sua conta no banco, poderíamos obter daquele banco qualquer coisa que precisássemos. Portanto, quando chegamos a Deus, em nome de Jesus, estamos abrindo a porta para receber tudo aquilo a que Cristo tem direito. 

E o que é que Cristo pediria? Ele suplicaria por qualquer coisa que trouxesse glória, honra e expansão do reino de Deus. Deus certamente pode nos dar tudo o que pedimos, mas nem tudo o que pedimos está dentro do seu projeto global para nossas próprias vidas. Diz a Bíblia: "Quando pedem, não recebem, pois pedem por motivos errados, para gastar em seus prazeres." (Tiago 4.3) Quando orarmos por nós mesmos, pelas nossas famílias ou por qualquer outra coisa, o propósito de cada oração deverá ser, antes, o cumprimento do reino de Deus. 

Pense:
Deus nos dá tudo que pedimos, mas dentro do tempo, da hora e do propósito que Ele tem para nossa vida 

Ore:
Querido Pai, agradecemos-te o precioso nome de Jesus, através do qual já obtivemos tudo o que precisamos para esta vida e para a vida eterna. Nele temos tudo e nada nos falta. Amém. Jesus. Amém. 

 

"TOMANDO UMA DECISÃO"

22/07/2011 10:48

 Compromisso definido


Leia: Lc 5.27-28 

Seguir Jesus compromete plena obediência. "Siga-me" não é um convite. É um chamado. É muito mais que uma decisão de resposta pessoal, requer o abandono de tudo que resiste a uma nova consciência. Seu dia é hoje. Sua hora é agora. Esse desafio não permite adiamentos. Situações variadas se apresentam da nossa parte como justificativas de, no momento, não podermos assumir tal postura. 

"Estou em dúvida" ­ "Siga-me". "Não sei se consigo..." ­ "Siga-me". "Isso não é para mim" ­ "Siga-me". "O que os outros vão dizer a meu respeito, se eu for por este caminho?" ­ "Siga-me". Precisamos ir. O caminhar com Jesus não pode ser transferido para outra ocasião. Circunstâncias imprevisíveis e surpreendentes fazem parte da vida. "Siga-me" quer dizer "deixar tudo e seguir Jesus". 

Tudo aquilo que nos impede de acolher essa prioridade no coração deve ser imediatamente deixado para trás. No caminho, encontraremos tribulações, mas acima de tudo bênçãos maravilhosas. Cabe bem aqui uma frase de Dodd: "Torna-se cada vez mais claro que nenhuma acomodação é possível". Não se pode recuar, olhar para trás, perder tempo. O momento chegou, porque é a hora de Deus para nossa vida. Vamos nos posicionar! 

Pense:
O sucesso de um novo propósito reside na proporção de seu comprometimento 

"SEM MURMURAÇÕES"

22/07/2011 10:36

 Chega de Queixar-se


É bem real que sempre nos estamos queixando …e também é evidente como criticam ao que se queixa, mas como Deus para todo tem uma resposta …aqui vou apontar algo que salvará muitas razões injustas…

Quando Moisés teve que decidir passar o mar vermelho se deteve. Me imagino que sentiu medo e que até duvidou …mas quando começou a “Queixar-se ” Deus simplesmente lhe disse pegue a vara que te dei ….

Todos os profetas ao ser chamados por Deus se queixaram, mas sabiam o que teriam que responder…

Amados fomos feitos a imagem e semelhança de Cristo. Verdade? Fomos feitos para ser perfeitos por toda a eternidade….
O homem jamais teria que queixar-se, Deus o fez perfeito….também o fez para que jamais veja a morte ….para que seja eterno.

Ao ter tudo isso analisem ….porque se queixa o ser humano?
Porque nós adoecemos? Porque …e tudo é um porque ?
Mas recordemos Deus nos fez para que fôssemos eternos e perfeitos, temos de tudo na mão, por isso nos queixamos, é fácil, só é analisar, nunca julgar, nunca criticar …porque nesta vida há um porque de tudo.


Onde somente o Altíssimo é quem sabe ……AMÉM e QUE DEUS OS SIGAM INSTRUINDO EM SUA BENDITA PALAVRA
 

"RIQUEZA E POBREZA"

22/07/2011 10:31

 PORQUE EXISTEM PESSOAS RICAS E PESSOAS POBRES?

Existe um grande questionamento que assombra a humanidade desde seus primórdios; porque existe a pobreza? Porque essa distribuição desigual de renda, de oportunidade? O que permite a pessoa enriquecer ou empobrecer? Muitos filósofos e pensadores de renome tentaram explanar de um modo sociológico esse fenômeno, outros culparam regimes governamentais, outros a política econômica, como o capitalismo. Existem inúmeras respostas, inúmeros porquês e nenhuma solução.

Nas igrejas o assunto é ainda mais profundo; porque Deus permite a pobreza? Porque existem cristãos fiéis pobres e ricos, se eles são fiéis na mesma proporção? Pior; porque existem tantas pessoas perversas com tanto dinheiro enquanto cristãos fiéis passam por tantos problemas financeiros? Porque o Senhor, o qual afirmamos justo, permite tamanha discrepância?

E teologia da prosperidade? 


Os colonizadores dos EUA desenvolveram uma visão teológica deturpada baseada no Calvinismo. Eles tinham a visão de que as pessoas escolhidas por Deus para a salvação eram marcadas por serem bem-afortunadas e prósperas, enquanto as pessoas não escolhidas por Deus tinham como marca a pobreza e a miséria.

As igrejas neo-pentecostais remontam essa antiga visão deturpada e tratam a pobreza como um castigo divino ou uma ação do demônio. Essas denominações anunciam em rádios ou TVs que, caso a pessoa ingresse a tal igreja, ela será abençoada e seus problemas financeiros terão fim, se utilizando da já famosa Teologia da Prosperidade. Essa falsa teologia tem por fim indicar que todo o servo fiel do Senhor deve ser próspero financeiramente e, caso não seja, indica que há algo de errado em sua vida.

Essa é uma visão anti-bíblica visto que, se observarmos Jesus Cristo como homem, ele era apenas um carpinteiro de uma humilde região; ele não era próspero financeiramente, morava em uma casa, segundo pesquisas recentes registram, com no máximo dois cômodos, não tinha a menor vergonha disso e muito menos se sentia menos abençoado por, sendo Deus, nascer pobre.

Mas porque a pobreza?


Agora, reflitamos mais sobre a pobreza; ser pobre não significa viver em miséria. Você pode não ter dinheiro para comprar o que você deseja ou o que seu filho deseja ou até passar por dificuldade com as contas do mês; isso é reflexo da economia do seu país, das oportunidades que você teve e até mesmo das suas decisões, tomadas ao longo da sua vida. Devemos parar de sermos egoístas e pensar que só por sermos cristãos a prosperidade deveria ser mais fácil para nós. Todos, cristãos ou não, são passíveis da riqueza ou da pobreza; não é algo espiritual. Jesus não nos engana quanto às dificuldades do mundo: “Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.” (Jo 16.33)

Mas o Senhor não diz que o justo prosperará?


Devemos ter em mente que as bençãos do Senhor não são simplesmente em bens materiais; podem ser em saúde, na família, em sabedoria e outras virtudes que não apenas o dinheiro.

“Mas os mansos herdarão a terra e se deleitarão na abundância de paz.” (Sl 37.11)


Quando a Bíblia fala em “herdar a terra” não significa posses; está relacionado a abençoar a sua descendência, assim como foi feita a promessa a Abraão. Abraão não possuiu a terra de Israel mas a sua descendência tomou posse dela e a povoou por causa da retidão de Abraão. Você sendo reto talvez não tenha posses, mas terá uma família abençoada e abundante em paz, graças a sua retidão.

Então um justo pode passar fome?


Não devemos aceitar é a miséria; devemos trabalhar e lutar incessantemente para que não falte o pão em nossas casas! Isso é nosso dever. Uma pessoa justa, com capacidade de trabalhar, não ficará parada esperando Deus abençoar; irá trabalhar sem preguiça para que pelo menos o pão não falte na mesa de seus filhos. Esperar sentado Deus abençoar não é uma atitude honesta de quem tem condições de trabalhar. É certo que vivemos tempos em que é muito difícil arranjar emprego, mas não devemos desanimar de procurar, nem sentar esperando por um.

“Fui moço e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão.”
 (Sl 37.25)

E quanto aos injustos que enriquecem?


Como já dissemos, todos são passíveis de pobreza e riqueza. Não devemos de maneira nenhuma achar que uma pessoa mais rica é mais abençoada que você; ela é rica também por um conjunto de situação econômica do país, oportunidades (como heranças e possibilidade de melhor estudo) e escolhas que ela fez ao longo da vida. Não podemos invejar, pois se a pessoa for injusta, ela terá a sua recompensa em seu determinado tempo.

“Descansa no SENHOR e espera nele, não te irrites por causa do homem que prospera em seu caminho, por causa do que leva a cabo os seus maus desígnios.”
 (Sl 37.7)

Conclusão


Assim como não devemos achar que a riqueza é sinal de benção, também não podemos achar que a pobreza é um sinal de santidade. Você pode muito bem almejar uma situação financeira melhor e trabalhar muito para tal. O que você não deve é deixar que isso seja o mais importante para você, nem medir as pessoas por sua posição social.

Outra coisa que devemos observar também é que existem pessoas com mais facilidade em ganhar dinheiro que outras. O autor de Eclesiastes nos diz que isso é um dom de Deus. Devemos nos importar em tentar viver bem com o nosso salário, seja ele grande ou pequeno, mas que seja justo e honesto e recebido com alegria.

“Eis o que eu vi: boa e bela coisa é comer e beber e gozar cada um do bem de todo o seu trabalho, com que se afadigou debaixo do sol, durante os poucos dias da vida que Deus lhe deu; porque esta é a sua porção.
Quanto ao homem a quem Deus conferiu riquezas e bens e lhe deu poder para deles comer, e receber a sua porção, e gozar do seu trabalho, isto é dom de Deus.” 
(Ec 5.18,19)

Que procuremos trabalhar, suar a camisa pelo sustento de nossa família e adorar a Deus através de nossa alegria em receber nosso salário, fruto do nosso esforço. Se existem diferenças sociais, elas se acabam quando existe um coração que se alegra pelo fruto de suas mãos. Paremos de querer colher mais do que plantamos. Paremos de indagar pela história dos outros e sejamos responsáveis pela nossa própria história.

"O MOVIMENTO DAS HERESIAS NA HISTORIA"

22/07/2011 10:06

 HERESIAS

A maior parte dos movimentos heréticos que se sucederam ao longo da história tiveram raízes num clima generalizado de insatisfação social e espiritual.

No cristianismo e, por extensão, em diversas outras religiões, considera-se heresia a postulação de idéias contrárias à doutrina adotada e difundida pelas autoridades eclesiásticas.

Do ponto de vista católico: Conceito e alcance - O Código do Direito Canônico -- legislação oficial da Igreja Católica -- considera hereges os indivíduos batizados que negam de modo pertinaz verdades que a igreja ensina como reveladas por Deus. Define ainda como cismático o cristão que recusa a submissão à hierarquia eclesiástica e, direta ou indiretamente, ao papa. Qualifica, enfim, como apóstata aquele que renega totalmente sua fé.

Na prática, a figura do cismático e a do herege apresentam grandes afinidades, visto que a negação da autoridade papal já constitui, em si, uma afirmação herética. Ambos diferenciam-se do apóstata pelo fato de continuar considerando-se cristãos. Freqüentemente relativizam os termos do desentendimento, já que por sua vez acusam de hereges os defensores da doutrina oficial.

Ao se aplicar o conceito de heresia a situações ocorridas no antigo regime da cristandade -- sociedade constituída pelo cristianismo --, não é fácil determinar até que ponto as diferenças eram de atitudes religiosas ou de posições sociopolíticas mascaradas por assuntos religiosos. A partir de uma perspectiva histórica, só se podem considerar como heréticos, a rigor, os movimentos que não chegaram a consolidar um sistema teológico e uma autoridade eclesiástica próprios. Assim, embora tanto a Igreja Ortodoxa como a Católica e as diversas comunidades protestantes se tenham qualificado umas às outras de heréticas durante séculos, na atualidade o movimento ecumênico evita acentuar as diferenças e, por conseguinte, prescinde do uso da palavra heresia.

Primeiras manifestações heréticas. Por volta do século II da era cristã, os primeiros padres da igreja, como santo Irineu e Tertuliano, condenaram determinados movimentos dentro do cristianismo que, em sua opinião, atentavam contra a autenticidade dos ensinamentos de Jesus. Entre as tendências heréticas mais difundidas, achavam-se o gnosticismo e o maniqueísmo.

Ainda que a especulação filosófica gnóstica fosse anterior ao cristianismo, encontrou terreno propício nas primeiras reflexões da nova religião. Suas idéias fundamentais eram a salvação mediante o conhecimento e a afirmação de um dualismo antagônico entre matéria e espírito, em virtude do qual entre Deus e o mundo -- criado por uma divindade maligna -- existiam emanações intermédias. O desprezo pela matéria levou a dois extremos opostos na moral: o ascetismo absoluto e a libertinagem, esta última justificada porque nada de material tinha importância. O dualismo gnóstico encontrou singular expressão na doutrina dos marcionitas, que opunham o Deus do Antigo Testamento ao do Novo Testamento.

O maniqueísmo pode ser considerado uma forma particular do gnosticismo, que recolhia elementos do cristianismo e do zoroastrismo persa. Seu fundador, o persa Maniqueu, que viveu no século III, distinguia duas substâncias originárias opostas: luz e trevas. Santo Agostinho, em sua juventude, sentiu-se fortemente atraído por essa doutrina.

Rigorismo anti-romano. Durante os séculos IV e V, que presenciaram a decadência do Império Romano do Ocidente, surgiram diversas seitas que defendiam um acentuado rigorismo moral e constituíam com freqüência movimentos regionais contrários às imposições sociopolíticas da capital do império.

O donatismo, de origem norte-africana, trouxe consigo uma reação contra a minoria dirigente romanizada. Seu rigorismo negava a admissão na igreja daqueles que haviam apostatado durante as perseguições. Na Espanha, surgiu o priscilianismo, em torno da figura de Prisciliano, bispo de Ávila, executado no ano 385 que, segundo parece, admitiu práticas religiosas ancestrais de origem celta e criticou o clero romanizante.

O pelagianismo, enfim, inspirou-se nas idéias do monge Pelágio, oriundo das ilhas britânicas. Pelágio rejeitava a idéia de pecado original, defendia o poder absoluto da vontade humana e reduzia a importância atribuída à graça de Deus na salvação. Sua doutrina foi condenada pelo Concílio de Cartago, em 418.

Disputas cristológicas entre Oriente e Ocidente. O reconhecimento do cristianismo com o Edito de Milão e sua posterior conversão em religião oficial do Império Romano fizeram da igreja um centro de lutas políticas, especialmente entre Oriente e Ocidente. A primeira ocasião de controvérsia surgiu com a doutrina de Ário, sacerdote que, de sua comunidade em Alexandria, negava a natureza divina de Jesus Cristo. O imperador Constantino convocou o primeiro concílio ecumênico em Nicéia, no ano 325, e sugeriu a expressão "o Filho é consubstancial ao Pai". Sufocado militarmente, o arianismo difundiu-se entre os povos germânicos mas, na Espanha visigoda, chegou a perdurar como doutrina oficial até o ano 589.

Durante o século V, de fato, o problema de como conciliar a natureza divina com a humana na pessoa de Cristo dividiu as duas grandes escolas teológicas. A de Antioquia, mais racionalista e realista, insistiu no aspecto humano; a de Alexandria, propensa à especulação mística, no lado divino. A disputa entre Antioquia e Alexandria sofreu a interferência das flutuações do patriarcado de Constantinopla e do imperador, que temia a fragmentação do império.

Na linha da escola de Antioquia, Nestório defendeu com tal ênfase a tese das duas naturezas de Cristo que o apresentou como duas pessoas, de onde se deduz que Maria não era mãe de Deus (theotokos). Essa doutrina foi condenada pelo Concílio de Éfeso (431). Entre os séculos V e VIII a escola de Alexandria, que impusera suas teses em Éfeso, acentuou sua posição até o ponto de defender que em Cristo só havia uma natureza, a divina (monofisistas), ou uma vontade (monoteletas). Essas doutrinas foram condenadas nos concílios de Calcedônia (451) e Latrão (649).

Movimentos religiosos populares da Idade Média. Durante a alta Idade Média, ocorreu uma série de movimentos populares que defendiam a volta à pureza e pobreza evangélicas e pretendiam a reforma do clero. Assim, no século XI surgiram em Milão os patarinos, que logo passaram das propostas de reforma à oposição ao clero, a seus ritos e aos sacramentos.

A ênfase na vinda de um messias libertador que estabeleceria o reino de justiça e paz -- que, segundo os milenaristas, duraria mil anos -- reapareceu na situação de crise social dos séculos XII e XIII. O abade Joaquim de Fiore, morto em 1202, elaborou uma teologia da história segundo a qual, depois da idade do Pai (Antigo Testamento) e da idade do Filho (a igreja), viria a do Espírito, que suprimiria a hierarquia eclesiástica.

Os valdenses, seguidores do francês Pedro Valdo e conhecidos como os "pobres de Lyon" ou "pobres de Cristo", foram censurados por dedicarem-se à pregação, uma vez que eram leigos e iletrados, e condenados por questionarem a autoridade eclesiástica, o purgatório e as indulgências. Tiveram seguidores nos "pobres da Lombardia".

A heresia de maior importância histórica da época foi a dos cátaros ou albigenses -- nome que receberam no sul da França, já que tinham seu centro na cidade de Albi. Professavam um dualismo de origem gnóstica e maniqueísta e defendiam a castidade, o jejum e o vegetarianismo. Organizaram-se em dois grupos: os fiéis e os perfeitos. Estes últimos administravam o rito do consolamentum, que incluía a imposição de mãos. A igreja tentou fazer-lhes oposição, primeiro por meio do diálogo e logo mediante a "cruzada albigense", que assolou o sul da França durante a primeira metade do século XIII, e a criação da Inquisição. As ordens mendicantes, dos dominicanos e franciscanos também se originaram do desejo de devolver os hereges ao bom caminho e dar-lhes exemplo de pobreza e humildade.

Precursores da Reforma. O cisma do Ocidente, que no fim do século XIV e princípio do século XV dividiu a igreja, deixou-a mergulhada num estado de grande desorganização. Apareceram, assim, certas doutrinas religiosas, como as que propugnaram o britânico John Wycliffe e o boêmio Jan Hus, que anteciparam muitas das teses da reforma luterana. Wycliffe partia da idéia do domínio de Deus, segundo a qual todo o poder e todo o mérito vem do Senhor. Ele predestina os homens ao bem (igreja invisível) ou ao mal, portanto a igreja visível perde importância. Wycliffe não aceitava a presença real de Cristo na eucaristia e proclamava o fortalecimento do poder do rei como vigário de Deus para administrar a justiça. Foi condenado pelo Concílio de Constança, de 1414 a 1418.



O hussismo constituiu tanto uma doutrina religiosa como uma insurreição política. Hus declarou-se a favor da reforma da igreja segundo Wycliffe e, ao mesmo tempo, reivindicou uma Boêmia livre. Foi condenado, também, pelo Concílio de Constança.

Séculos XVI e XVII. Depois da Reforma protestante, a Igreja Católica permaneceu fiel ao conceito de heresia e condenou como tais diversos movimentos surgidos em seu seio. Entre estes, cabe destacar o iluminismo e o quietismo, aparecidos nos séculos XVI e XVII. Ambas as tendências propugnaram ensinamentos do tipo gnóstico, que situavam os iluminados acima de toda a formalidade externa da igreja, e conseguiram adeptos na Espanha, França e Itália.

Desde meados do século XVII, primeiro nos Países Baixos e depois na França, disseminou-se o jansenismo, inspirado nas idéias do teólogo Cornelius Otto Jansen, de Louvain, que insistia na dupla predestinação, para o bem e o mal, e na absoluta incapacidade humana de decidir seu destino. Aconselhava o ascetismo e desaconselhava a eucaristia. No mesmo clima espiritual surgiu o galicanismo, impulsionado pelo absolutismo do monarca francês Luís XIV, que tentou governar a igreja de seu país sem contar com Roma, amparando-se na doutrina da supremacia do concílio sobre o papa (conciliarismo). Ambas as concepções perderam força em meados do século XVIII. Com a transformação posterior das estruturas sociais, os movimentos heréticos cederam lugar às agitações revolucionárias.

Heresia no pensamento contemporâneo. As mais recentes formulações sobre o conceito de heresia se devem a Frithjof Schuon, uma das maiores autoridades mundiais em religião comparada. Partindo de uma descrição dos pressupostos metafísicos comuns a todas as religiões, Schuon procura dar um conteúdo objetivo ao conceito de heresia, distinguindo entre heresias "extrínsecas" e "intrínsecas". As primeiras são variações de doutrina e método que, por motivos de oportunidade histórica, vêm a ser condenadas por uma autoridade religiosa dominante, mas que, numa outra época, podem vir a ser aceitas, se não como ortodoxas, ao menos como espiritualmente legítimas.

Heresia "intrínseca", ao contrário, é a doutrina religiosa que atenta contra o próprio núcleo da metafísica universal e que, por isso, não encontra abrigo no seio de nenhuma das grandes religiões universais. O protestantismo é um exemplo de heresia "extrínseca" (em relação ao catolicismo). O maniqueísmo, ao contrário, por seu dualismo irredutível, não pode conciliar-se com nenhuma das grandes religiões.

"MANTENHA-SE FIRME NA ROCHA"

21/07/2011 13:36

 Testemunho Cristão : Não siga a Multidão

Não entres na vereda dos ímpios, nem andes pelo caminho dos maus.  Evita-o, não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo.  Pois não dormem, se não fizerem o mal, e foge deles o sono se não fizerem tropeçar alguém” (Provérbios 4:14-16)

“Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me no momento quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dane, minha amiga, escrever esta carta que será endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais:”

“Eu era uma jovem ‘sarada’, criada em uma excelente família de classe média alta de Florianópolis.  Meu pai é Engenheiro Eletrônico de uma grande estatal e procurou sempre para mim e para meus dois irmãos dar tudo de bom e o que tem de melhor, inclusive liberdade que eu nunca soube aproveitar.

Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim para a Agência Kasting e fui até o final do concurso que selecionou as novas paquitas do programa da Xuxa.  Fui também selecionada para fazer um Book na Agência Elite em São Paulo.

Sempre me destaquei pela minha beleza física, chamava a atenção por onde passava.  Estudava no melhor colégio de ‘Floripa’, Coração de Jesus.  Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés.

Nos finais de semana frequentava shoppings, praias, cinema, curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às pessoas saradas, física e mentalmente.

Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 2004.  Fui com uma turma de amigos para a OKTOBERFEST em Blumenau.  Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego.  Em Blumenau, achei tudo legal, fizemos um esquenta no ‘Bude’, famoso barzinho na Rua XV.

À noite fomos ao ‘PROEB’ e no ‘Pavilhão Galego’ tinha um show maneiro da Banda Cavalinho Branco.  Aquela movimentação de gente era ‘trimaneira’. Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da minha mãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada.  Na quinta feira, primeiro dia de OKTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP.

Que sensação legal!  Curti a noite inteira ‘doidona’, beijei uns 10 carinhas, inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para enganar os ‘meganha’, porque menor não podia beber; mas a gente bebeu a noite inteira e os ‘otários’ não percebiam.

Lá pelas 4hs.  da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros…  Deram-me umas injeções de glicose para melhorar.  Quando fui ao apartamento quase ‘vomitei as tripas’, mas o meu grito de liberdade estava dado.  No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles como tensão pré-menstrual.  No sábado conhecemos uma galera de S.  Paulo, que alugaram um ‘ap’ no mesmo prédio.  Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino.  Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5:30 hs.  da manhã fomos ao ‘ap’ dos garotos para curtir o restante da noite.

Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado ‘Cigarro de Maconha’, que me ofereceram.

No começo resisti, mas chamaram a gente de ‘Catarina careta’, mexeram com nossos brios e acabamos experimentando.  Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente.  O garoto mais velho da turma o ‘Marcos’, fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína.  Ofereceram-me, mas não tive coragem naquele dia.  Retornamos a ‘Floripa’ mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino ‘DRUGS’.

Aos poucos, meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber, eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano.

Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria.

Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue o efeito dela ficava mais forte, e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim, o sangue que cada um cedia para diluir o pó.

No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível.  Comecei a comprar a ‘branca’ a R$ 10,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$ 20,00 a boa, e eu precisava no minimo de 5 doses diárias.

Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus ‘novos amigos’.  Às vezes a gente conseguia o ‘extasy’, dançávamos nos ‘Points’ a noite inteira e depois…  farra!

O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida…

Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas…  Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem.  Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro.  Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando.  Fui internada diversas vezes em Clínicas de Recuperação.  Meus pais, sempre com muito amor, gastavam fortunas para tentar reverter o quadro.  Quando eu saía da Clínica aguentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente.  Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.  Em dezembro de 2007 a minha sentença de morte foi decretada – descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais muitas vezes sem proteção.

Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha.

Aos poucos os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando – família, amigos, pais, religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo.

Meu pai e minha mãe fizeram de tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los.

Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo.  Estou internada, com 24 kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca…  Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim.”

Obs.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e a enfermeira Danelise, que cuidava dela, comunicou que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde depois que escreveram essa carta, de parada cardíaca e respiratória em consequência do vírus da AIDS.

REFLEXÃO: “Não seguirás a multidão para fazeres o mal; nem numa demanda darás testemunho, acompanhando a maioria, para perverteres a justiça…  ” (Êxodo 23:2-3)

“Não entres na vereda dos ímpios, nem andes pelo caminho dos maus.  Evita-o, não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo.  Pois não dormem, se não fizerem o mal, e foge deles o sono se não fizerem tropeçar alguém” (Provérbios 4:14-16)

"AGRADANDO AO SENHOR"

21/07/2011 12:06

 Casamento Cristão: Cative o Coração Dele

NEM MESMO UM GRANDE MARIDO PODE SUBSTITUIR A DEUS

Entrei no carro e comecei a percorrer as curvas da nossa rua. As lágrimas caíam num fluxo contínuo. Meu peito estava apertado, meus olhos inchados e cada músculo tenso de estresse. Por que tem que ser tão difícil? Por que ele não me ama do jeito que sou? Por que tudo tem que ser um problema? O que é que estou fazendo de errado?

Você já fez alguma destas perguntas a si mesma? Se você está casada, não importa há quanto tempo, tenho certeza de que já. Algu­mas vezes fico tão cansada tentando descobrir como fazer com que o meu marido me ame, e que tudo entre nós dê certo, que ele, de algu­ma maneira, tornou-se meu deus. Se estamos bem, eu estou bem. Se não estamos, também não estou.

Isto é naturalmente compreensível porque meu marido e eu so­mos tão unidos, como se fossemos uma única pessoa, estamos tão próximos, que quando ele sofre, eu sofro. Mas meu espírito não de­veria vacilar entre a alegria e a tristeza com base em como Art e eu estamos. Ao invés disso, minha alma deveria estar sempre tranqüila na segurança do amor e da aceitação incondicionais de Jesus.

Jesus nos apresentou esse princípio claramente em João 15.5,6: “Eu sou a videira, vós, as varas; quem está em mim, e eu nele, este dá muito fruto, porque sem mim nada podereis fazer. Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem”. Jesus é a videira de nossa vida; nossos maridos não o são. Se permanecermos em Cristo, e permitirmos que Ele seja o único que ampare nossas almas e determine nossas identidades, então poderemos dar muito mais frutos. Sabemos que conforme Gálatas 5.22 o fruto do Espírito de Deus em nós é o amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.

Consegue entender por qual motivo é tão importante que você tenha cada necessidade espiritual satisfeita exclusivamente por Deus? Meu marido não pode dar-me esse tipo de amor, alegria, paz, etc., de forma consistente. E eu não consigo lhe dar amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e temperança sem Cristo. Sem Cristo eu não consigo fazer nada de bom, porque sem Ele vou murchar enquanto estiver tentando que meu marido me satisfaça em tudo. Quando faço isso, esgoto as reservas do meu ma­rido e do meu casamento.

João 15.9 prossegue: “Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor”. Veja bem, minha querida amiga, eu sei o que é caminhar pelos caminhos árduos de um casa­mento difícil. Eu entendo a solidão, o desespero, as frustrações. Mas também sei o que é ter um casamento maravilhoso, completo, ro­mântico e impressionante.

Hoje o meu marido é basicamente o mesmo homem que era quan­do as coisas não iam tão bem. Deus trabalhou no seu coração e fez algumas mudanças nele, mas nada do que fiz teve o poder de modificá-lo. A coisa mais importante que transformou o meu casa­mento foi eu permitir que Deus fosse o meu Deus. Em vez de con­centrar-me em todas as coisas que o meu marido não fazia direito, ou deixar que a sua aprovação ou desaprovação me consumissem, aprendi a ir a Deus e dizer: “Senhor, eu sei que você me ama, e ama o meu marido. Então, por favor, faça com que ele se modifique, ou modifique o meu coração no que se refere a esse problema que estamos enfrentando”. Algumas vezes Ele suaviza o meu marido, mas o número de vezes em que Deus me modifica é muito maior. Freqüentemente eu digo em conferências e encontros que Deus me ensinou o que significa viver para um público de uma pessoa. Ao invés de tentar ser uma boa esposa para conseguir a aprovação do meu marido, tentar ser uma boa mãe para conseguir a aprovação dos meus filhos, e tentar ser uma boa amiga para conseguir a aprovação das minhas amigas, agora eu simples­mente tento agradar a Deus. Procuro apenas o seu favor e sigo os preceitos. Fazendo isso, me torno uma boa esposa, uma boa mãe e uma boa amiga.

O que transformou o meu casamento foi passar constantemente algum tempo com Deus todos os dias, e pedir-lhe que me nutrisse e me desse a minha identidade e a minha segurança. Isso me liberou deixar de preocupar-me com as minhas necessidades, as minhas vontades e os meus desejos para dedicar mais atenção às necessidades, as vontades e aos desejos do meu marido. Somente através da força de Deus agindo em mim é que posso dedicar-me dessa maneira ao meu marido e sentir mais satisfação em dar do que em receber.

Todos os resultados das pesquisas que fiz com homens têm algo em comum: os maridos dizem que as suas esposas sentem falta de coisa nas suas vidas, e eles não sabem como suprir esta falta, “Eu queria que a minha mulher soubesse que eu a amo”, ou “Eu quero lhe dar o que precisa, mas tenho certeza de que nem ela mes­ma sabe o que quer”, ou “Eu queria tanto que a minha mulher conseguisse ver os meus sentimentos mais profundos — o quanto eu a amo — eu apenas não sei como fazê-la ver isso e acreditar nisso” e “Faço tudo o que posso para fazê-la sentir-se amada, mas parece que não é o suficiente”.

Esses maridos querem que os corações de suas esposas estejam suficientemente seguros para receberem livremente o amor que es­tão oferecendo. Isto só acontecerá quando o coração de uma esposa estiver tranqüilo e em segurança nas mãos do Senhor, e ela estiver em paz, sabendo quem é o seu Deus. Só então uma esposa forte, porém terna, poderá emergir com a capacidade de ser a esposa que foi criada para ser.

Construindo o Seu Relacionamento – Passe algum tempo em oração hoje, pedindo a Deus que modifique qualquer atitude errada em seu coração. Peça a Ele que faça com o seu casamento o que Ele planejou.

Pensamento Para o Dia – Como o Pai me amou, tam­bém eu vos amei a vós; permanecei no meu amor.
João 15.9

Extraído do Livro: Cative o Coração Dele- Lysa TerKeurs

"CONFRONTANDO NOSSOS MEDOS"

21/07/2011 11:57

 EU TENHO MEDO DE NOVO!

É natural ter medo do novo ou é pecado? Bem, pecado tenho certeza que não é! Natural? Sim pode ser!

Todo ser humano é adaptável, porém quando as coisas se apresentam diante de nós, temos diferentes reações. Alguns ficam eufóricos, outros temerosos, mas no fundo, no fundo, todo mundo sente aquele friozinho na barriga.

O próprio Cristo no Getsemani, temeu seus momentos finais. Suou sangue, o que é considerado por alguns especialistas em psicologia um estágio avançado de ansiedade ou de depressão. Elias, um homem que não teve medo de enfrentar 400 profetas de baal, se escondeu em uma caverna amedrontado fugindo de Jezabel.

Queridos irmãos, não há quem saia ileso de um encontro com o inesperado. Não há quem não receie diante do novo. Pode ser agudo ou brando, mas quem tem juízo, tem medo.

A boa notícia é que somos altamente adaptáveis e nos transformamos diante das circunstâncias! Jesus, ao invés de fugir, encarou a sombra da cruz e disse: “todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.”

Elias, tocado pela brisa, saiu da caverna e voltou pra batalha sabendo que não era só ele que tinha medo, mas existiam mais 7000 temerosos porém corajosos homens de Deus que não haviam dobrado seus joelhos a Baal.

Ter medo do novo é normal, fugir a luta não.

E no mais, tudo na mais santa paz!

"QUEM SOMOS - Sexta-feira"

21/07/2011 11:10

 Quem sou eu


Leia: Daniel 1.1-7 

Imagino ser Daniel. Um adolescente. Nascido em Jerusalém e agora vivendo na Babilônia. Um dia fui um nobre livre e, agora, sou um cativo. Criado na Palavra de Deus, tenho agora professores pagãos. Originalmente chamado de Daniel, que significa "Deus é meu juiz", agora sou chamado Beltessazar, um nome pagão derivado do nome do deus Baal. Quem sou eu? Ainda sou Daniel. Não importa como os outros me chamem. 

Ainda creio no Deus Eterno. Meu coração ainda é nobre e livre, até mesmo onde a prisão o leva. Ainda oro ao único e verdadeiro Deus. A grandiosidade vem de saber quem nós somos. Somos "geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus... insisto em que, como estrangeiros e peregrinos no mundo... vivam entre os pagãos de maneira exemplar para que, mesmo que eles os acusem de praticarem o mal, observem as boas obras que vocês praticam e glorifiquem a Deus no dia da sua intervenção." (1 Pedro 2.9-12) Somos cristãos, carregamos o nome de Cristo. Podemos viver num lugar pagão, num mundo secularizado, materialista, estar longe da Pátria prometida por Deus, mas somos cidadãos da Jerusalém celestial. É isso que somos! 

Pense:
Quem sou? 

Ore:
"Como é grande o amor que o Pai nos concedeu: sermos chamados filhos de Deus!" Senhor, nunca deixe-me esquecer quem sou. Teu filho, cidadão do teu Reino. Em nome de Jesus. Amém.

"O NÃO QUE ABENÇOA"

21/07/2011 11:04

 O Abençoado Não de Deus

Emy era uma linda menina de 5 aninhos de idade. Sua família era cristã e eles iam todos os domingos à igreja e realizavam o culto doméstico. Ela era muito feliz, exceto por um desejo secreto: Emy queria ter olhos azuis claros, como sua mãe, seu pai e todos os seus irmãos.

Um dia, na Escola Bíblica, ela aprendeu: “DEUS RESPONDE A TODAS AS ORAÇÕES!” Emy não via a hora de ir dormir, para antes, poder se ajoelhar em sua cama e pedir a Deus os olhos azuis que tanto queria.

Ela teve fé. A fé pura e sincera de uma criança e, ao acordar, no dia seguinte, correu para o espelho e olhou em seus próprios olhos, que continuavam castanhos. Ficou muito decepcionada com Deus… Mas, superou isso. E cresceu.

Anos depois, Emy, atendendo seu chamado para resgatar vidas para Jesus, foi enviada como missionária para “comprar crianças para Deus” (naquele fim de mundo, as crianças eram vendidas por suas famílias – que passavam fome – para serem sacrificadas num templo, e Emy as “comprava” para libertá-las desse fim trágico).

Para poder entrar naqueles “templos” sem ser reconhecida (pois estrangeiros não eram bem vindos), ela precisou se disfarçar: passou pó de café na pele, cobriu os cabelos, vestiu-se como as mulheres do local e entrava livremente nos locais de venda de crianças, sem despertar suspeitas.

Um dia, uma amiga missionária olhou para ela disfarçada e disse: – Puxa, Emy! Como você ficou bem caracterizada. Quase não te reconheci. Você já pensou como você faria para se disfarçar se tivesse olhos azuis como os de todos da sua família? Que Deus maravilhoso! Ele lhe deu olhos castanhos, pois sabia que isso seria essencial para a missão que um dia Ele iria lhe confiar.

Emy olhou para as duas crianças que havia “comprado” naquele dia e, em seu íntimo, agradeceu a Deus por não haver atendido sua oração infantil.


Quando Deus  responde NÃO à nossas orações, Ele está certo do que está fazendo. Creia!

"UM PERIGO NEGLIGENCIADO"

21/07/2011 10:55

 O perigo vem de dentro para fora.

O mal nunca pode ser reparado quando o ignoramos ou ocultamos. Na verdade encobri-lo é a pior coisa que pode acontecer, pois, como o fermento  mal  realiza seu terrível trabalho de dentro para fora. (1cor. 5:6-8)

O mesmo se aplica aos cristãos que vivem constantemente com desobediência á vontade de Deus. Seu comportamento contaminará seriamente os grupos maiores dos quais eles fazem parte. Pode até levar a uma percepção distorcida do pecado, a qual o grupo pode tolerar ou até aprovar a desobediência entre seus próprios membros, mas condenar os de fora por cometerem os mesmo pecados. (ROM 1:32, 1 Cor. 5: 9-10).

Paulo desafiou os coríntios a confrontarem a sutil deterioração que eles haviam admitido dentro de sua congregação (1cor. 5:5) No entanto, uma vez que o transgressor se arrependesse, eles deveriam, então, procurar restaurá-lo. Ainda que a atividade corretiva entre os cristãos possa ser severa, a confrontação sempre deve ter por objetivo promover a cura, e não expulsar os transgressores. Não existem pessoas que possam ser rejeitadas no Reino de Deus. Todas podem ser transformadas pelo poder do Evangelho através da oração, da pregação e ensinamentos da Palavra e principalmente pelo nosso testemunho de vida, em  conformidade com o que é ensinado. Pregar o que se vive, e viver o que se prega.

 

"NEGANDO O CRIADOR"

21/07/2011 10:53

 O EMPENHO EM NEGAR O CRIADOR

O físico inglês Stephen Hawking nasceu exatamente 300 anos após a morte de Galileu. Ele é professor de Matemática em Cambridge, venerado como “pensador genial”, elogiado como “popstar” da Física e considerado o “herói espiritual” dos intelectuais. Hawking é autor do bestseller “Uma Breve História do Tempo”.

Uma revista alemã escreveu a seu respeito:

Stephen Hawking sofre de paralisia gravíssima. Ele está preso a uma cadeira de rodas. Há muito tempo não consegue falar, pois sua enfermidade é progressiva, mas seu pensamento praticamente não tem fronteiras. Segundo suas próprias palavras, o objetivo de sua vida é: “Eu gostaria de descobrir a origem do Universo. Como e quando ele começou. Como ele acabará e, se acabar, como será esse fim”. Sua maior ambição, desde o início da juventude, consiste em provar que o Cosmo pode ter surgido sem um deus. “O mais elegante seria eliminar o criador do mundo”, declarou Hawking, “se vivemos num Universo perfeitamente fechado em si mesmo, sem início e sem fim”. A respeito, um comentarista disse: “...infelizmente, o Universo imaginado por ele, no qual até mesmo o tempo perde o sentido, continua sendo apenas uma teoria. Ao contrário, as mais recentes observações dos astrônomos praticamente não confirmam as previsões de Hawking”. (FOCUS, 48/2006)

A mais breve história do tempo não é encontrada na obra de Hawking, mas exatamente no livro a que ele não dá crédito. Há os que dizem zombeteiramente que o livro de Hawking é o mais vendido e menos lido desde a Bíblia. Isso, naturalmente, não é verdade, pois a Bíblia é lida atualmente por milhões de pessoas. A Palavra de Deus adverte: “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo” (Colossenses 2.8).

O empenho do professor é em vão, pois seu desejo jamais se concretizará. Todos que querem destroçar a rocha da Palavra de Deus acabarão, eles mesmos, destruídos. A Bíblia anuncia, sem sombra de dúvida, que Jesus Cristo é o Criador de todas as coisas. As tentativas vãs, realizadas há séculos, de demonstrar que não é assim, são justamente uma prova de que as afirmações bíblicas são verdadeiras. Combatê-las equivale a querer destruir uma bigorna com golpes de pena. O Eterno o diz da seguinte maneira no Salmo 112.10: “O perverso vê isso e se enraivece; range os dentes e se consome; o desejo dos perversos perecerá”.

A Escritura afirma claramente que Deus é o Criador do Universo: “E disse Deus: Haja firmamento no meio das águas e separação entre águas e águas. Fez, pois, Deus o firmamento e separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas sobre o firmamento. E assim se fez. E chamou Deus ao firmamento Céus. Houve tarde e manhã, o segundo dia” (Gênesis 1.6-8, veja também os versículos 14-19).

Como Criador, Deus, o Senhor, é infinitamente grande, e Ele mesmo habita acima do céu, de modo a olhá-lo desde o alto: “Excelso é o SENHOR, acima de todas as nações, e a sua glória, acima dos céus. Quem há semelhante ao SENHOR, nosso Deus, cujo trono está nas alturas, que se inclina para ver o que se passa no céu e sobre a terra?” (Salmo 113.4-6).

O Salmo 104.1-2 explica que o Universo não é fechado em si mesmo, mas que teve início e terá fim: “Bendize, ó minha alma, ao SENHOR! SENHOR, Deus meu, como tu és magnificente: sobrevestido de glória e majestade, coberto de luz como de um manto. Tu estendes o céu como uma cortina”. Da mesma forma como uma cortina tem início e fim, também foi e será com o Universo – mesmo que para nós ele seja incomensurável. E o Senhor, em Sua grandeza infinita, está muito acima dele. Em Colossenses 1.16 é respondida a pergunta de Stephen Hawking, com relação a Jesus Cristo: “pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele”.

O ser humano gostaria tanto de ter um Universo sem Deus, de pura matéria, ao qual não seria necessário prestar contas e diante do qual o pecado não teria significado. O homem está fugindo desesperadamente de um Deus que nos segue a cada passo com Seu amor e nos confronta com incontáveis provas de Sua existência em todos os lugares. Muitas pessoas se comportam como embriões no útero, que – supostamente – não têm noção de nada além do mundo em que se encontram. Elas fazem cálculos e procuram provas para negar uma existência fora do que conhecem. Mas, do mesmo modo como os embriões não podem provar que não existe uma mãe que os sustenta, o ser humano não pode provar que existe um Universo sem Deus. O contrário é que é verdadeiro: a capacidade de viver dos pequenos seres é a evidência de que há um ser maior que os envolve, uma vida que os mantém vivos. Nossa existência e capacidade de viver é a prova evidente de que há um Deus Criador, que nos envolve e mantém com vida. Por isso, o Salmo 100.3 nos conclama: “Sabei que o SENHOR é Deus; foi ele quem nos fez, e dele somos; somos o seu povo e rebanho do seu pastoreio”.

O Universo, cujo Criador se pretende ignorar, é ele mesmo uma confirmação clara da Sua existência, pois ele fala, proclama e manifesta, dia após dia, com palavras cuja mensagem não pode deixar de ser ouvida mesmo sem acústica: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do mundo. Aí, pôs uma tenda para o sol” (Salmo 19.1-4). O fato de um surdo não conseguir ouvir não é uma confirmação de que não existem melodias. Se um cego não consegue ver, isso não prova que não há cores. Entretanto, apenas porque o ser humano é cego e surdo, e até mesmo morto espiritualmente, não haveria um Deus? Realmente, é muito estranho que certas pessoas estejam continuamente tentado demonstrar que não existe um Criador. Elas O negam de antemão, porque não querem saber nada dEle. Por isso, em sua opinião, Ele não pode existir. Elas lutam contra Sua existência real. Se não houvesse Deus, não seria preciso lutar contra Ele. Até mesmo “os reis da terra se levantam, e os príncipes conspiram contra o SENHOR e contra o seu Ungido, dizendo: Rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas” (Salmo 2.2-3).

Deus, porém, fez ainda mais do que revelar-se apenas na criação. Ele comprovou Seu amor por nós, pois Jesus Cristo deixou o céu e veio à terra para nos salvar: “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5.8).

Não são as tentativas de achar explicações e os raciocínios desesperados que nos revelam como o Universo começou e como será seu fim. Quem o faz é a Bíblia, que diz: “Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas. Visto que todas essas coisas hão de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade, esperando e apressando a vinda do Dia de Deus, por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão. Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça. Por essa razão, pois, amados, esperando estas coisas, empenhai-vos por serdes achados por ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis” (2 Pedro 3.10-14). (Norbert Lieth - https://www.chamada.com.br)

"PARA CIMA HÁ VIDA - Quinta-feira"

20/07/2011 11:59

  Olhando Para O Alto, Com Fé

“fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé”
(Hebreus 12:2).

 Um viajante, vadeando a cavalo em certo rio, teve um momento de vertigem e quase caiu da sela. Um caçador, companheiro, que cavalgava a seu lado, tocou seu queixo, levantou-o e  disse: “Olhe para o alto!” Ao começar a olhar para cima, ele recuperou seu equilíbrio. Ele estava olhando para as águas turbulentas que colocavam em perigo a sua vida, e, ao olhar para o alto, salvou-a.

Eu lembro de um antigo hino, cantado por Mara Dalila, que dizia: “Olha pra cima, tem fé em Jesus. Não desanimes, carregue a sua cruz. Jesus que era santo, Sua cruz carregou; foi até o fim, não desanimou”.

Muitas vezes nos sentimos fracos, desanimados, prestes a desmaiar espiritualmente. As águas revoltosas de nossas fraquezas e frustrações nos fazem perder o equilíbrio e a sensação que temos é de que, a qualquer momento, iremos cair.

Mas é exatamente neste momento que precisamos ser fortes e, principalmente, olhar para cima. Do alto vem o nosso equilíbrio. Do alto vem o nosso fortalecimento espiritual.
Do alto vem as soluções para todos os nossos problemas. Do alto vem o sorriso e o afago de nosso melhor Amigo, o Senhor e Salvador Jesus Cristo. Ele nos estimula a seguir em frente, a ter fé e buscar vitórias, a viver plena e abundantemente.

Quando caminhamos de cabeça baixa, deixando que as adversidades nos desestimulem, desestabilizamo-nos emocionalmente, despedimos a esperança, sufocamos a fé.
Perdemos a visão dos Céus e contentamo-nos com o chão que se abre debaixo de nossos pés.

Levante seus olhos para cima! Você vencerá!

 

"PERSEVERAR SEMPRE"

20/07/2011 11:26

 Nunca desista de acertar !

Perguntaram-me certa vez qual teria sido a minha maior frustração, e eu respondi que não tinha ,pois nunca desisto de acertar. Uma falha ou um erro meu se torna frustração se eu desistir de acertar. Precisamos estar dispostos sempre. Devemos erguer nossa cabeça e prosseguirmos sempre. Observe esse texto:

“Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço:esquecendo –me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão,prossigo para o alvo ,para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Filipenses 3:13, 14″


Só podemos avançar, se esquecermos dos nossos erros,das nossas limitações e fraquezas. Tenha coragem de esquecer das coisas que para trás ficam, e avançar. Nunca desista de acertar.

Somos a geração em que as marcas do sucesso serão seladas com o sangue de cristo. Não desistir é sinônimo de perseverança ,capacidade de continuar.

Jesus tinha todos os motivos para desistir,a multidão que estendeu no caminho ramos para que o Mestre passasse ,que cantaram Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor!, foram as mesmas multidões que gritaram:Crucifica-o! Crucifica-o! e ainda assim Cristo não desistiu de ser o Messias ,nosso redentor,mas ele foi inspirado a nunca desistir,e mesmo debaixo de toda pressão permaneceu seguro.

Afinal, getsêmani significa lugar de prensa,e nesse lugar Jesus disse – Pai se queres, passe de mim este cálice ; contudo não se faça a minha vontade e sim a tua (Lucas 22;42). Jesus não desistiu, pois nos enxergava acertando em todos os aspectos de nossa vida aqui na terra,e a nossa eternidade com Ele no mais alto céus.

Zoe , a vida de Deus em nós por meio de Cristo Jesus está dentro de mim e de você,então não são nossos erros e falhas, mas o que nos define é como nos levantamos depois de uma queda,não que seja necessário errar para acertar ,mas se tivermos errado,nos levantemos olhando firmemente para o autor e consumador da nossa fé –Jesus (Hebreus 12:2).

Talvez você pense: mas eu já tentei e ainda não consegui, então não tente mais, mas decida acertar, porque tentar significa se arriscar. Comece de novo, percebendo dentro de si que você é mais que vencedor, e não com a mentalidade miserável –vou tentar pra ver se dessa vez eu consigo; Deixemos a palavra nos arrancar da esfera da mediocridade e nos colocar na supremacia da vida mais que abundante.

Se não passou no primeiro, nem no segundo vestibular, decida passar no terceiro, Deus não nos chamou para apenas sonhar, mas para sermos realizadores de sonhos.

Talvez seu grande desafio seja se tornar um grande pregador, um excelente cristão, um ótimo esposo, uma eficaz dona de casa, decida ser quem Deus lhe chamou para ser, e nunca desista de acertar porque não conseguiu em tantas outras vezes , é o amor de Deus que nos coloca no lugar de triunfo, não se preocupe, mais deixe o amor de Deus te levantar, o Amor ágape é a capacidade de darmos a volta por cima. A inspiração divina sopra em nossas narinas a força para não recuar e sim avançar.


Luana Mayara (*)

"TENHA EXPERIÊNCIAS COM DEUS"

20/07/2011 11:23

 EXPERIÊNCIAS COM DEUS TRAZ COMUNHÃO.

Conhecer as experiências dos personagens da Bíblia é valido e importante, porém a verdadeira plenitude do Espírito Santo em nossas vidas só ocorre quando essas experiências bíblicas são vividas na prática. Pois o Senhor não quer que a nossa fé esteja estribada somente no conhecimento das experiências vividas pelos personagens bíblicos com Ele. O que realmente lhe agrada é que nós nos dediquemos e nos disponibilizemos em ter ou buscar ter experiências próprias com Ele. Pois assim como Ele teve intimidade com Abraão, Isaac, Jacó Noé, Moisés, Pedro, Paulo e todos os homens e mulheres que se propuseram a isto,  esta mesma intimidade Ele quer ter conosco. Ele quer que confiemos Nele, mesmo que tenhamos que andar pelo deserto de nossas vidas por 40 anos ou mais, assim como Josué e Calebe. Aceitemos o desafio de ir para o deserto com o Senhor, e então verdadeiramente o conheceremos não de ouvir falar do que Ele fez, faz ou fará,  mas sim de ser participante desses feitos.  Chegai-vos a Deus e Ele se chegará a vós. Quanto mais experiência com Deus tiver, mais próximos de habitar no céu estaremos.

"PORNOGRAFIA ATUAL- SODOMA E GOMORRA ANTIGA"

20/07/2011 11:11

 

PORNOGRAFIA

 

 

 

* O vício de maridos que produz sofrimento e humilhação nas esposas

Julio Severo

Sexo. Sua presença está com a raça humana desde o início dos tempos, mas nem sempre se entendeu seu significado. Não foi criado de qualquer jeito e sem pensar, mas planejado para completar uma importante união. Tem o poder de criar e, se mal usado, pode devastar. É fonte de grande prazer ou total destruição. E para os homens, se tornou objeto de obsessão e exploração.

Lembra-se da profissão mais antiga do mundo? A prostituição sempre foi um problema comum. As antigas cidades de Sodoma e Gomorra representam o máximo da imoralidade sexual.

No entanto, o que acontece em nossa época é totalmente novo.

Antes da era das revistas pornográficas e da Internet, os homens tinham de ir a algum lugar para cometer pecados sexuais. No passado, o sexo ilícito acontecia de duas formas mais comuns: nas zonas de prostituição e nos casos de adultério. Era preciso muito esforço para praticar fantasias sexuais, pois não havia fotos de mulheres nuas ou de calcinha.

Mas hoje é diferente. Nunca antes foi como é agora.

Nunca antes existiu a oportunidade de alimentar e cultivar um vício secreto. Com a chegada da Internet, tudo mudou. O que antes estava longe e exigia esforço para alcançar, agora pode-se experimentar com um simples clique do mouse. O sexo na Internet oferece de tudo: bate-papos sexuais ao vivo com parceiros do mundo inteiro, fotos e vídeos contendo imagens de excitantes corpos femininos, etc. A conseqüência é que os homens acabam se tornando consumidores descontrolados dessas ofertas.

Sem mencionar a TV e as revistas. Para todos os lugares onde olham, os homens se deparam com imagens de mulheres sedutoras. Até mesmo as super-heroínas mais “inocentes” dos programas de TV têm seios grandes e sensuais e roupas bem curtas.

Assim é que, como o gênio da lâmpada pronto para satisfazer aos desejos da imaginação de um homem, a Internet, as revistas e a TV rodeiam os olhos e a mente masculina com suas estonteantes iguarias de nudez e sexo. Será que seria difícil imaginar a reação dos homens a esses convites? Anualmente, a indústria pornográfica lucra uns 20 bilhões de dólares.

A pornografia não é um problema?

Muitas vezes a pornografia é considerada um “crime sem vítimas”. Há pessoas que acham que não há nada de mais em ver fotos e cenas de sexo ou de mulheres nuas. Mas no rastro desse vício há casamentos desfeitos, esposas inocentes abusadas emocional e fisicamente, meninas e moças estupradas e famílias financeiramente devastadas.

As estatísticas são de assombrar:
· As crianças, em média, são expostas à pornografia com a idade de 8 anos.
· 75 por cento dos estupradores condenados confessam que praticaram em suas vítimas as cenas que viram na pornografia.
· 80 por cento dos estupradores de crianças confessam que seu problema começou através da pornografia.
Então, quem é que poderia afirmar que a pornografia não prejudica ninguém? As vítimas desse vício são homens, cujas fantasias se tornaram desejos escravizantes. Elas são mulheres e crianças cujos corpos são usados como objetos descartáveis. Elas são as filhas que aprendem que o único modo de elas poderem receber amor é através do sexo e da sedução. Elas são as famílias que experimentam a destruição de sua segurança e auto-estima porque um pai ou filho não consegue mais ver as mulheres com dignidade e respeito, mas só como objetos de prazer. Enquanto se debate se a pornografia é prejudicial, a sociedade paga um alto preço com o aumento de casamentos desfeitos e crimes sexuais violentos.

Há a necessidade de os homens serem conscientizados e ajudados a não fazer pouco caso dos riscos que a pornografia fácil da Internet representa. A seguir apresentamos testemunhos de vítimas:

Esposas de Viciados em Pornografia
Estive casada com um homem abusivo durante 18 anos. Ele me usava para praticar suas fantasias pornográficas. Desrespeito, raiva, desprezo, humilhação, dor, confusão e traumas profundos são apenas algumas das palavras que descrevem o modo como me sentia quando lembro o que vivi. Procuro não pensar no passado para não ficar doida. Tentei tudo o que eu podia para me conduzir conforme as mulheres das fotos. Pensei que fazendo isso salvaria meu casamento. Logo percebi que eu não era nada, a não ser um objeto para ser usada e abusada para satisfazer os prazeres dele. Escapei do sofrimento, mas paguei um preço alto. Meus filhos e eu sabemos que a pornografia prejudica de muitas formas. Mas Deus é fiel e ele está restaurando os muitos anos de traumas. Ex-esposa de um viciado em pornografia.
Tudo começou quando meu marido passou a dar olhadas em revistas pornográficas. Depois, ele começou a ir a clubes de strip e procurar prostitutas. Laurie Hall, esposa de um viciado em pornografia.
Sou casada há mais de 14 anos. Todo esse tempo, meu marido sempre foi viciado em pornografia. Odeio até mesmo usar essa palavra. Ele usa revistas, Internet e vai a lojas de materiais pornográficos. Ele me arrastou para esse vício durante anos e eu acompanhei, só para agradar a ele. Mas acabei não agüentando mais. Ele começou a abusar de mim fÍsica, mental e verbalmente. O que é mais difícil de aceitar é quando ele diz que a pornografia não teve efeito algum em nossa família. Deus nos ajude. Esposa de um viciado em pornografia.
Meu marido e eu parecíamos ter um bom casamento exteriormente, mas eu sofria abusos verbais e experimentava bem pouco amor e intimidade. Meu marido estava sempre ocupado demais para mim. Quando recebi uma ligação telefônica de uma mulher com quem ele estava envolvido, as peças do quebra-cabeças de 25 anos começaram a se encaixar. Nos anos seguintes, descobri que meu marido tinha uma vida secreta que incluía um antigo vício sexual a muitas formas de pornografia, inclusive casos, vídeos obscenos, pornografia na TV por assinatura, etc. Há anos estou me recuperando dos abusos emocionais, rejeição, traições, falta de intimidade, humilhação e vergonha que faziam parte da minha vida. Foram experiências dolorosas, mas com a ajuda de Deus agora estou a salvo, feliz e em paz. Ex-esposa de um viciado em pornografia.
Fui casada durante 12 anos com um homem viciado em pornografia. Esse vício controlava a vida dele e quase destruiu a minha. O que começou como curiosidade para ele terminou como tortura para mim, pois ele praticava em mim suas fantasias sádicas.A pornográfica o capturou quando ele era ainda bem adolescente, e o controlou até destruí-lo. Seus desejos e fantasias sexuais foram moldados pelas imagens que ele via nas revistas e nos vídeos.A violência física começou bem cedo no nosso casamento, quando ele me disse que todas as pessoas eram viciadas em sexo pervertido e em revistas. Ele me segurava à força na cama e não me largava enquanto não praticava sua relação violenta e dolorosa. Quando terminava, ele sentia remorso com o que havia feito e jurava nunca mais fazer. Com o tempo, porém, ele aos poucos passou a agir como se ele tivesse direito de usar a força para me obrigar a fazer o que ele queria. Nossa certidão de casamento se tornou licença para ele me estuprar.Já faz cinco anos que larguei dele. O processo de minha recuperação tem sido longo, difícil e caro.----Esse artigo foi resumido do testemunho escrito dado por uma mulher da Califórnia à Comissão Judiciária do Senado dos EUA. 23 de julho de 1991. O nome da mulher não foi revelado a pedido dela.

Igrejas pedem socorro

Patrick Means, em seu livro Men’s Secret Wars (As Guerras Secretas dos Homens), destaca um fato preocupante. Numa pesquisa confidencial de pastores evangélicos e líderes leigos de várias igrejas evangélicas, 64 por cento desses homens confirmaram que eles têm problemas com vício sexual, inclusive pornografia e outras atividades sexuais secretas. Especificamente, 25 por cento confessaram ter cometido adultério depois de casados e depois de se tornarem cristãos.

A chegada da Internet trouxe oportunidades incríveis para propagar de modo mais rápido o Evangelho, mas também trouxe conseqüências desagradáveis: um aumento dramático no número de evangélicos, até pastores, seduzidos pela pornografia. A pornografia e o vício sexual entre pastores são uma questão explosiva que as igrejas evangélicas conservadoras e liberais, sem distinção, estão tendo de enfrentar. “O problema não está em situação melhor nas igrejas pentecostais”, diz Steve Gallagher, fundador do Pure Life Ministries.

Uma pesquisa nos EUA revela uma estatística sombria: 20 por cento de todos os pastores costumam ver pornografia. As Assembléias de Deus nos EUA estão lidando com o problema através de uma comissão presidida por Almon M. Bartholomew. “Estamos estabelecendo uma política para lidar com pastores que se tornaram vítimas do vício da pornografia, como no caso da Internet,” Bartholomew contou à revista Charisma. “Estamos recomendando medidas para prevenir e corrigir o problema.”

Não se pode mais ignorar os problemas secretos que muitos evangélicos estão enfrentando. Num estudo, os homens de uma igreja foram convidados a responder se haviam comprado um bilhete de loteria, assistido a um filme de TV com cenas de nudez e sexo, olhado revistas pornográficas, se masturbado ou deixado de freqüentar os cultos da igreja por alguns meses e se eles eram divorciados.

Os resultados mostraram que, excetuando a compra do bilhete de loteria, as respostas dos homens não apresentaram diferença com o comportamento dos homens que não freqüentam igreja. Em outras palavras, as tendências dos homens evangélicos de ver sexo na TV, revistas e Internet, de se masturbarem e se divorciarem os deixou no mesmo nível de igualdade com os homens do mundo.

Um problema que precisa ser tratado

Atualmente, até os profissionais da área de saúde mental reconhecem que uma conduta sexual compulsiva é vício sexual. Esse tipo de conduta torna o homem prisioneiro de desejos sexuais incontroláveis, da mesma maneira que um drogado ou alcoólatra não consegue viver sem a droga ou a bebida. Há as características comuns do vício: descontrole, ansiedade, sensação de pressão para praticar o vício e muitas vezes indiferença para com as conseqüências adversas. O vício é um problema espiritual, moral emocional. Os sintomas que aparecem na superfície apenas indicam que há uma ferida profunda na alma.

Entretanto, o vício sexual não nasce da noite para o dia.

Pode começar quando se adquire o hábito de ficar observando uma mulher bonita passar. O próximo passo é usar a mente para imaginar fantasias com mulheres. Depois que diminui o sentimento de culpa e o desejo de resistir à tentação visual, fica mais fácil observar fotos de mulheres de calcinha em revistas e catálogos de roupas femininas. Quando as emoções já não se satisfazem completamente com essas fotos, aí vem a vontade de ficar olhando as fotos que aparecem na Internet. A mente e o corpo começam a fazer viagens delirantes ao mundo proibido das irresistíveis mulheres nuas.

O viciado em pornografia sofre isolado, mas quem realmente colhe as conseqüências de seu pecado é sua família. Ainda que o homem consiga impedir seu hábito de se tornar uma obsessão, o tipo de homem que ele se torna é bem diferente do marido e pai ou filho que ele poderia ter sido. Ele tem dificuldade de se relacionar sentimentalmente com sua esposa. Além disso, ela não consegue competir com as mulheres de fantasia que parecem perfeitas e fazem qualquer coisa que ele exige. Não importa que ela se esforce, não importa que ela o ame e não importa até onde ela esteja disposta a ir para satisfazê-lo: nunca é o suficiente.

Em plena era da Internet, poucas igrejas estão preparadas para tratar do problema da pornografia fácil e instantânea e ajudar os homens. Raras vezes o assunto da pureza sexual ou da pornografia é mencionado do púlpito. Algumas igrejas estão confusas e não conseguem tomar uma posição firme diante da questão homossexual enquanto outras fazem de conta que não estão vendo os casos de adultério em seu meio. Que tipo de mensagem essa situação transmite para os jovens? Já que muitos não mais acreditam na degradação do pecado ou na realidade do céu e do inferno, o que poderia impedir um evangélico de gozar os prazeres da pornografia na Internet?

Podemos tentar tratar das feridas dos pecados sexuais, mas os traumas profundos das vítimas e dos viciados só poderão ser curados de uma forma: na alma, pelo Dr. Jesus Cristo.

É hora de enfrentar o problema com seriedade

Os homens cristãos foram chamados e escolhidos por Deus para abençoar suas famílias e comunidades. Eles são pastores e líderes leigos que têm a responsabilidade de liderar, amar, sustentar e proteger suas famílias e proclamar o Evangelho e discipular as pessoas. Eles são guerreiros, protetores e instrumentos de Deus na sociedade.

Entretanto, os homens cristãos estão sendo alvos de um atirador frio e calculista cujo único objetivo é aniquilar a alma dos homens. Esse inimigo conhece bem as fraquezas masculinas. Derrubar os homens cristãos é o jeito que ele encontrou para agredir as igrejas cristãs.

Por isso, precisamos adotar medidas contra seus ataques.

Homens, quando surge uma fantasia sexual, não podemos acompanhá-la. Se entregarmos a mente só um minuto, teremos mais dificuldades para vencer quando outras fantasias aparecerem. Se seu problema são as revistas, fique longe das bancas de jornais. Se é a Internet ou a TV por assinatura, desconecte-se. Se os catálogos de roupas femininas da sua esposa são uma tentação para você, converse com ela e peça-lhe que cancele sua assinatura. O que estou querendo dizer é que é preciso tomar a decisão de parar antes que se perca o controle. Faça como José: Fuja da tentação sexual (Gênesis 39:10-12). Se você sente que já está além de suas forças, há pessoas que podem ajudar.

Mulheres, é hora de despertar. Vocês precisam compreender as dificuldades que seus maridos e filhos têm para proteger a mente e mantê-la pura. Vocês precisam entender que cenas e imagens têm um impacto muito forte na mente masculina. Acima de tudo, vocês precisam ver que nós precisamos da ajuda de vocês.

Pais, não podemos nos dar ao luxo de subestimar o potencial do pecado. Vocês precisam treinar os filhos o mais cedo possível. Os meninos precisam receber instruções de como cuidar dos olhos e da mente. As meninas precisam entender que elas podem com muita facilidade se tornar o alvo da fantasia dos homens. Quando vocês rebaixam seus padrões e levantam a barra da saia delas, vocês ajudam a alimentar a imaginação e os impulsos de outros homens.

Igrejas, não subestimem o crescimento do pecado. Apesar disso, devemos ter atitudes de humildade e esperança, em vez de medo e crítica. É preciso ajudar os irmãos que estão enfrentando lutas. É preciso transmitir a segurança e a vitória de Cristo e acompanhar os irmãos que se sentem fracassados e atormentados. Há a necessidade de os irmãos criarem grupos ou amizades dentro da igreja, onde eles possam prestar contas e ser auxiliados.

Contudo, ao enfrentar o problema da pornografia, não deveríamos pensar que somos melhores do que os outros. Sabemos que a graça de Cristo é oferecida a todas as pessoas, até mesmo para quem está envolvido em perversões sexuais.

Que essa graça nos dê a capacidade de ver o pecado como pecado e poder para ministrar para os que estão sofrendo feridas na alma.
SINAIS DE ALERTA
· Ele usa termos vulgares quando se refere às mulheres ou ao sexo?
· Ele gosta de falar de sexo ou de suas fantasias sexuais?
· Ele gosta de assistir a filmes na TV que contêm sexo ou insinuações sexuais?
· Ele gosta de ficar acompanhando com os olhos as mulheres que ele observa?
· Ele gosta de piadas com conteúdo sexual?
Se um homem que você conhece exibe esses sinais, ele pode estar com algum problema de pornografia. Se for alguém da família, pode ser o momento de você procurar a ajuda de um conselheiro de confiança na igreja.
PASSOS PARA A RECUPERAÇÃO
Há esperança para quem quer ajuda.
1. O primeiro passo é você confessar que tem um problema. Sua determinação de parar com suas próprias forças não vai funcionar. Provavelmente, você já tentou muitas vezes antes. Você precisa conversar com alguém de confiança.
2. O passo seguinte é pedir a ajuda de alguém que é mais forte do que você. Sua própria força nunca é suficiente. Não importa os tipos de atividade sexual em que você esteve envolvido. Ainda que você tenha praticado pecados pervertidos, o Deus que criou você ama você profundamente. Ele demonstrou seu amor incondicional e perdão por nós enviando seu próprio Filho, Jesus Cristo, para ser castigado por todos os nossos pensamentos e ações repugnantes. Crer no poder curador do amor de Cristo é a maneira mais eficaz de vencer o sentimento de vergonha que você tem tido na sua vida.
3. Em seguida você deve lidar com a solidão em sua vida. A chave é procurar relacionamentos saudáveis. De modo especial, você precisa formar relacionamentos com homens a quem você possa prestar contas. Você precisará da ajuda de outros homens para deter sua atividade sexual errada. Grupos de apoio poderiam ser a solução para você. Você também vai precisar de apoio espiritual. Para você sentir ânimo em seu relacionamento com Deus você precisa fazer amizades com pessoas que têm os mesmo alvos espirituais que você.
4. Você também precisará trabalhar seu relacionamento com sua família e amigos íntimos. Amizade íntima com eles pode ser um desafio real para você. Levará tempo e talvez seja necessária a orientação de um bom conselheiro da igreja. Se você é casado, sua esposa pode estar precisando de tanta ajuda quanto você — para tratar do sofrimento causado pelo seu vício. Muitos homens que usam o sexo para lidar com mágoas sofreram traumas profundos no passado — talvez tenham sido abusados sexualmente ou abandonados.
5. Por último, você precisa saber controlar as mensagens sexuais ao seu redor. Você precisa de ajuda para saber reagir às constantes e enganadoras mensagens sobre a sexualidade que são tão comuns na sociedade — as insinuações sensuais dos programas de TV, os e-mails com convites sexuais, etc. Seu espírito ferido clama por paz e cura. Você precisa da ajuda de um conselheiro de confiança.
Sites úteis sobre a questão:

https://www.victimsofpornography.org/
www.pureintimacy.org
https://www.helpandhope.org/

*Julio Severo é autor do livro O Movimento Homossexual (Editora Betânia) e membro do Howard Center for Family, Religion & Society.

A beleza feminina provoca uma reação primária nos homens, afirmam cientistas
13 de novembro, 2001
BOSTON, Estados Unidos -- A visão de uma bela mulher provoca uma reação de prazer no cérebro do homem similar à sentida por uma pessoa que se alimenta quando está fome ou por viciados que fazem uso de sua droga, afirmam cientistas.
Em seu estudo, publicado pela revista Neuron, Dan Ariely, do Massachusetts Institute of Technology, mostra que a beleza feminina afeta o cérebro do homem em um nível muito primário, e não em um plano intelectual.
"A beleza tem um efeito semelhante a uma droga", explicou Ariely, um dos autores do trabalho.
O cientista e sua equipe mostraram fotos de homens e mulheres, com vários graus de atratividade, para um grupo de homens heterossexuais, na faixa dos 20 anos, enquanto mediam as respostas de seus cérebros com computadores.
As mulheres bonitas ativaram os mesmos "circuitos de recompensa" que alimentos e cocaína. Os homens tiveram uma reação negativa a fotos de homens bonitos, sugerindo que eles se sentiram ameaçados pelos modelos, afirma Hans Breiter, co-autor do estudo.
Breiter disse que provas de que a beleza estimula esses circuitos cerebrais primários nunca foram mostradas antes. O cientista considera que essa descoberta contrapõe-se aos argumentos de que a beleza não é nada mais que um produto dos valores da sociedade.
"Essa não é uma resposta condicionada", alega.
Os pesquisadores afirmaram que suas conclusões podem ter grandes implicações para pesquisas sobre o que motiva os seres humanos.

https://cnn.com.br/2001/saude/11/13/beleza/index.html

 

"O VERDADEIRO AMOR LANÇA FORA TODO MEDO"

20/07/2011 10:55

 Jovens: Sinto Medo

Passagem : Isaías 43:1-5.

Há medos naturais que nos colocam em alerta diante de um perigo, e há medos imaginários, irreais, que nos escravizam e não  nos permitem  desenvolver nossas capacidades e nem alcançar nossos sonhos.

Medos Naturais podem ser:

Alguém te seguindo enquanto você caminha sozinha na noite, ou ainda quando você atravessa um jardim e derrepente um cachorro sai latindo atrás de você. Se seu bairro se converteu em uma zona perigosa e anda cuidadosa quando saí de casa.

Medos irreais e imaginários podem ser:

Todos vão me abandonar. Talvez não me aceitam como sou. E se eu fracasso na escola? Se faço ridículo diante das pessoas?

E se meu pai ficar sem trabalho? o que vai acontecer com nós? Será que um dia terei um namorado que me ame realmente?

Sabe porque chamamos de medos irreais ou imaginários? Porque são idéias habilmente introduzidas por Satanás em nossas mentes para angustiarnos e nos trazer insegurança. São temores sem base real, que produzem ansiedade e nervosismo, tirando a paz e a alegria de viver.

De noite não pode descansar bem por medo do que está pensando ou sentindo.

O temor acontece cada vez que você acredite nas mentiras de Satanás, esperando que aconteça o que ele anuncia.Você coloca sua fé nas mentiras dele, ao invés de colocar sua fé na Palavra poderosa de Deus.

Leia Filipenses 4:6-9. No verso 6 Paulo disse: “Não estejais inquietos por coisa alguma”

E agora leia Isaias 43:1-5 Não temas, porque estou contigo!

Diga a Deus quais são os seus medos, fale de tuas preocupações, desabafe para Ele, e a sua pas que está além de seu entendimento, guardará seu coração e sua mente. Esta promessa não significa que tudo se resolvera imediatamente, mas ao colocar sua fé na Palavra de Deus, deixarás de acreditar nas mentiras do maligno, e ao pensar no que é correto, verdadeiro, puro, amavél e bom, deixará de pensar em seu medo e este desaparecerá.

Deus te da paz, porque Ele é Deus de paz

Cada vez que  sintas medo, foque na Palavra de Deus e a declare. Recuze em nome de Jesus as mentiras do maligno. Deus guardará teu coração com a sua paz.

Pense:

Do que eu tenho medo? É um temor natural ou irreal°

Em que área específica de sua vida necessita a paz de Deus hoje? Pratique o que você aprendeu hoje!

Por Edgardo Tosoni

"EM QUE VOCÊ TEM INVESTIDO SEUS DONS"

20/07/2011 10:47

   A PARÁBOLA DOS TALENTOS

 

  ( Evangelho de Mateus cap. 25 vers. 14-29 )  

14- Pois será como um homem que, ausentando-se  do país,

      chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens.

15- A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro ,um a

      cada um segundo a sua própria capacidade; e, então,

      partiu.

16- O que recebera cinco talentos saiu imediatamente a negociar

      com eles e ganhou outros cinco.

17- do mesmo modo, o que recebera dois ganhou outros dois.

18- Mas o que recebera um , saindo, abriu uma cova e escondeu

     o dinheiro do seu senhor.

19- Depois de muito tempo , voltou o senhor daqueles servos e

      ajustou contas com eles,

20- Então, aproximando-se o que recebera cinco talentos, entregou

      outros cinco, dizendo : Senhor , confiaste-me cinco talentos ;

      eis aqui outros cinco talentos que ganhei.

21- Disse-lhe o Senhor : Muito bem, servo bom e fiel ; foste fiel no

      pouco , sobre o muito te colocarei ; entra no gozo do teu Senhor .

22- E, aproximando-se também o que recebera dois talentos ; disse :

      Senhor, dois talentos me confiaste ; aqui tens outros dois    que

      Ganhei .

23- Disse-lhe o Senhor : Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no

      pouco, sobre o muito te colocarei ; entra no gozo do teu Senhor.

24- Chegando, por fim, o que recebera um talento, disse : Senhor ,

      sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste  e

     ajuntas onde não espalhaste,

25-receoso, escondi na terra o teu talento; aqui o que é teu .

26-Respondeu-lhe, porém, o senhor : Servo mau e negligente, sabias

     que ceifo onde não semeei e ajunto onde espalhei ?

27- Cumpria, portanto, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros;

      e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu.

28- Tirai-lhe , pois, o talento e daí-o ao que tem dez.

29- Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância ; mas ao

      que não tem, até o que  tem lhe será tirado.

30- E o servo inútil,lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e

      ranger de dentes.

 

   Lição aplicativa :

 

      Quanto á conta dos talentos temos nesta parábola , a quem um homem

encomendou diferentes conjuntos de coisa de valor : riquezas, haveres , etc.

para que negociassem com eles, enquanto fazia uma certa jornada.  O homem

é Cristo , a jornada foi a de sua subida ao céu e a tornada há de ser no dia do Juízo, em que há de pedir conta a cada um , do que negociou com os talentos que lhe deu, e do que lucrou e ganhou com eles.  Os talentos são os meios com que a Providência Divina assiste a todos os homens, e a cada um para a sua salvação e perfeição.

Quão exata   pois haja de ser esta conta , e quão rigorosa para os que usarem mal  o

Talento .  

 Os servos , a  quem o homem (Cristo) fiou os talentos , eram três :  ao primeiro entregou cinco, o qual granjeou outros cinco; ao segundo entregou dois, o qual granjeou dois, e ambos foram louvados . Ao terceiro deu um só talento, o qual  ele enterrou.

E posto que na conta o ofereceu outra vez e restituiu inteiro, porque não tinha negociado com ele, nem adquirido coisa alguma , o homem (Cristo) não só o lançou fora de casa e o mandou privar do talento, mas o pronunciou por mau servo, que foi a sentença de sua condenação.

E se quem na conta torna a entregar o talento que Deus lhe deu inteiro e sem defraude se  condena; que será dos que o desbaratam e perdem e talvez o convertem contra si e contra  o

mesmo Deus.

         Não só são talentos os dotes da natureza, os bens da fortuna e os dons particulares da

graça ; o ilustre nascimento, senão o humilde; não só as dignidades altas, senão o lugar e ofício abatido, não só as riquezas, senão a pobreza, não só o descanso, senão o trabalho.

Finalmente nas graças ou dons da graça, não só é graça o dom de línguas , mas o não saber falar , ou ser mudo; não só o das letras e ciências , senão o da ignorância.  A razão desta verdade interior e providência verdadeiramente divina, é, porque todas estas coisas, posto que entre si contrárias , podem ser meios, que igualmente nos levam à salvação e promovam à virtude, principalmente sendo distribuídos por Deus e aplicados conforme o gênio de cada um, que por isso diz o texto, que foram dados os talentos.  

"A IURD E SUA TEOLOGIA"

20/07/2011 10:36

  

TEOLOGIA DA PROSPERIDADE

 

Gostaria de deixar claro que o dízimo e as ofertas são santos e do Senhor (II Co 9.7). Essas contribuições são tiradas em todas as Igrejas que realmente crêem na Palavra de Deus. A IURD de maneira alguma erra em ensinar isso ao povo, entretanto tudo o que é em demasia foge do propósito e padrão divino (Ec 7.16). Certo pastor disse com razão que - “a heresia também pode ser um exagero da verdade”. Há, com certeza, fundamentos nessa asseveração, fazendo com que nos preocupemos com nossas igrejas e seu nível espiritual. É como nos alimentarmos com só um tipo de comida, por melhor que ela seja, trará prejuízos a nossa saúde, ficaremos sem as vitaminas e proteínas necessárias. Devemos ensinar essas coisas sem se esquecer das demais. Veja o que o Senhor Jesus fala: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e tendes omitido o que há de mais importante na lei, a saber, a justiça, a misericórdia e a fé; estas coisas, porém, devíeis fazer, sem omitir aquelas” (Mt.23:23). O Senhor mostra nesse versículo que não basta só pregarmos sobre o dízimo, temos que falar sobre a justiça, sobre a misericórdia e sobre a fé. Não basta termos uma igreja que só dízima, mas temos que ter uma Igreja santa (Ef 5.27) que conheça o juízo e exerça misericórdia com fé no seu coração (Hb 11).

“Ou dá, ou desce”.

O Bispo Macedo e a IURD não pede oferta de maneira equilibrada. Sua ideologia é a do “dá ou desce”. As reuniões da IURD, na maioria das vezes, se resumem na mensagem da doutrina da prosperidade – “Dê um pra ganhar cem” – parece ser atraente, mas não é factual. 

Em uma aula de como tirar ofertas o Bispo Macedo diz o seguinte: “... Você tem que chegar e se impor: É o

seguinte pessoal, vocês vão ajudar agora a obra de Deus... se você quiser ajudar, amém... se não Deus vai levantar um montão de gente pra ajudar... entendeu como é que é? (falando aos seus pastores) Se quiser bem, se não quiser que se danem (se referindo às pessoas que não colaborariam). Aqui é assim – OU DÁ OU DESCE... (ele volta aos seus obreiros) Você não pode ser chocho... você tem que ser o super herói do povo... (continua o exemplo)... Pessoal, nos vamos fazer isso aqui (uma campanha), o grande desafio... é a fé ou não é... tudo ou nada... (ele volta-se aos obreiros)... Eu peguei a Bíblia nos EUA e joguei no chão... ou Deus honra essa palavra ou... ai eu joguei a Bíblia no chão... ela se espalhou toda... Ai eu chutei a Bíblia... Isso chama a atenção... uns vão dizer que esse ai é bom... outros vão dizer que é um falso profeta... mas vai ter pessoas que vão ficar do nosso lado... esses vão por tudo (o dinheiro) lá (na salva)... Você não pode ter vergonha de pedir... Peça, peça e peça... ai eu perguntei quem é que gostaria de ter o cajado de Moisés... O povão disse euuuuuuuu... é isso ai, você pode... Dez mil – entendeu pessoal (pastores)” (TRANSCRIÇÃO DO VÍDEO DO YOU TUBE). 

A Teologia da Prosperidade, para quem não sabe, é a doutrina principal pregada pela IURD. Trata-se de uma substituição do Evangelho da Graça, pelo “evangelho” da ganância. É comum ouvimos da boca dos pregadores da prosperidade coisas do tipo: “Você é filho do Rei, não tem por que levar uma vida derrotada.. Deus quer você seja rico, que tenha muito dinheiro... quem é pobre está fazendo a vontade do diabo... está vivendo em pecado... Um homem de Deus é rico!” A teologia da prosperidade une o fútil ao desagradável, ou seja, é uma mistura de ganância e comodismo. Os adeptos da teologia da prosperidade acham que nós temos direito de reivindicarmos o que quisermos de Deus, esquecendo da soberania divina.

O Pr. Esequias Soares faz um comentário interessante sobre essa ideologia da IURD de Edir Macedo: “Desde muito cedo na história do cristianismo, já havia aproveitadores, que usavam a Palavra de Deus visando lucros pessoais – “Porque nós não somos falsificadores da palavra de Deus, como tantos outros; mas é com sinceridade, é da parte de Deus e na presença do próprio Deus que, em Cristo, falamos” (II Co 2.17). O termo grego para “falsificadores” é “kapeleuo”, negociar com, comerciar no varejo, colocar à venda, traficar, comercializar em pequena escala... falsificar, adulterar, negociar, buscar lucros... Esse verbo aparece referindo-se tanto aos mercadores, aqueles que usam a Palavra de Deus, visando interesses pessoais, como aos falsificadores, que adulteram e sofismam a Palavra para agradar as pessoas e delas tirar vantagens... é a prática da simonia... O apóstolo Paulo já via, em seus dias, essa tendência mercadológica e, para combatê-la, usou uma palavra com o significado de falsificar ou mercadejar a Palavra. Isso envolve práticas da simonia, adulterar a Palavra, fazer da religião comércio e faltar com sinceridade diante de Deus, visando interesses pessoais. O apóstolo rebate os simoníacos e, ao mesmo tempo, reafirma a sua sinceridade, quando diz; antes, falamos de Cristo com sinceridade... muitos confundem fé cristã com negócios e colocam a igreja nessa esfera, isso banaliza o sagrado e reduz as coisas de Deus à categoria de mero produto comercial... O tema do culto cristão é o Senhor Jesus, e não as ofertas.”

Cito alguns textos bíblicos, que refutam esse evangelho falso, que promete ao homem uma vida de prosperidade materialista, atiçando-lhe a ganância.

“Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam” (Mat.6.19,20)

“De fato, grande fonte de lucro é a piedade com o contentamento. Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele. Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes. Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição. Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores. Tu, porém, ó homem de Deus, foge destas coisas; antes, segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância, a mansidão”. (ITm 6.4-11)

“...Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece...” (Fl 4.11-13)

“...E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui. E propôs-lhe uma parábola, dizendo: A herdade de um homem rico tinha produzido com abundância; E ele arrazoava consigo mesmo, dizendo: Que farei? Não tenho onde recolher os meus frutos. E disse: Farei isto: Derrubarei os meus celeiros, e edificarei outros maiores, e ali recolherei todas as minhas novidades e os meus bens; E direi a minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e folga. Mas Deus lhe disse: Louco! Esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e näo é rico para com Deus...” (Lc 12.15-21)


O IBGE trouxe uma constatação chocante para a ideologia dos propagadores da teologia da prosperidade no Brasil... Foi comprovado, no último censo de 2006, que os evangélicos são os que mais contribuem com a sua religião, apesar disso, são os religiosos mais pobres do País. Ou seja, essa teologia na prática não funciona. Bem, com a palavra os pregadores da prosperidade!

Que possamos nos levantar e espremermos a ferida do pecado que tanto nos assola e traz a verdadeira miséria

 

– a miséria espiritual que leva o homem ao inferno. (Cf. Is 1; ITs 5.23; Heb 12.14).

 

Autor : Prof. João Flávio Martinez   -  Postado por Elio Loiola

 

"NOSSA ESPERANÇA - Quarta-feira"

19/07/2011 12:32

 Esperança em Deus


Leia: Salmo 39 

O que estamos esperando? É importante parar e refletir sobre nossos desejos, anseios, sonhos, aquilo que esperamos e por que esperamos. Quando pedimos socorro ao Senhor, será que sabemos realmente o que é bom para nós? Nossos anseios são centralizados em Deus? Não há nenhum problema em termos desejos e anseios, contanto que lembremos que a nossa esperança está no Senhor. Há momentos e épocas na vida, quando a motivação, a alegria, o prazer de viver, as realizações chegam a um ponto de inércia. Tudo pára. Não queremos nada. Não deseja-mos coisa alguma. 

Quem sabe estamos sofrendo de uma doença física, uma terrível depressão, uma desilusão profunda. Em tempos assim, é preciso pelo menos tentar orar, insistir em, pelo menos, levar o espírito a Deus. Também aprendemos a orar pela disciplina da oração. Mas a oração verdadeira pressupõe a entrega do problema a Deus. Não é fácil, mas antes de tudo, devemos orar por fé. Pedir que Deus nos dê ou aumente nossa fé. Depois, é só esperar. Esperar pela direção de Deus em nossas decisões; esperar que Ele nos dê forças para as tarefas de cada dia; que nos console em meio às tristezas; que nos abençoe nos nossos relacionamentos; que nos ajude a enfrentar as dificuldades da vida. 

Pense:
Enquanto há esperança, há vida. A vida cessa quando não houver mais nada ou ninguém para esperar. 

Ore:
Pai bondoso, agradecemos-te, porque, diante dos obstáculos, podemos sempre esperar em ti, em tua providência. Dá-nos a graça da fé em teu auxílio e direção. Em nome de Jesus. Amém.

"PRESERVE-SE: VOCÊ É TEMPLO DE DEUS"

19/07/2011 12:23

 

Jovens: Virgindade, Mito ou Tabu?

Conheço muitas moças cristãs compromissadas com Cristo e o seu Reino e que mesmo diante da pressão da sociedade tem guardado sua virgindade para aqueles que as desposarem.  Dentre estas, há uma universitária de 24 anos que sofre todo tipo de zombaria por parte dos seus colegas de classe que a ridicularizam por ainda ser virgem.  Em contrapartida a isso, a mídia tem noticiado relatos de moças que resolveram leiloar suas virgindades pela internet.

 

De acordo com dados do Ministério da Saúde, de 1996 a 2006 o percentual de garotas que perderam a virgindade até os 15 anos saltou de 11% para 33%.  Nesta mesma faixa, 47% dos meninos já tiveram sua iniciação.  ”A erotização está começando cada vez mais cedo e de forma intensa”, afirma a psicopedagoga Quézia Bombonatto, de São Paulo.
Há pouco tempo surgiu nos Estados Unidos um movimento favorável a manutenção da virgindade.  A idéia nasceu no início da década de 90 com o programa “True Love Waits” que prega a abstinência sexual até o casamento.  O projeto, que percorre escolas e instituições ligadas à juventude, começou na Igreja Batista e depois foi adotado por diferentes crenças em mais 13 países.  Segundo Jimmy Hester, coordenador do TLW, cerca de 3 milhões de jovens fazem parte do programa.  “Esse é o número que temos documentado.  Durante as palestras, alguns adolescentes assinam nosso acordo de adesão”, diz.  No início, a organização lançou uma pulseira de plástico para simbolizar a filosofia.  Depois o acessório foi trocado por um pingente de prata, mas só ganhou popularidade com o “anel da pureza” – acessório que pode ser usado por meninas e meninos.  “Não fabricamos mais a jóia.  Atualmente há inúmeras instituições que as vendem e alguns jovens preferem desenvolver seu próprio anel”, diz Hester.

Caro leitor a relação sexual é privilégio de casais casados.  As Escrituras Sagradas nos ensinam que adolescentes e jovens devem viver em estado de pureza.  Creio, portanto, que essa geração precisa rever seus valores não se deixando moldar pelos pressupostos deste sistema.  Somos chamados por Deus a vivermos uma vida onde a liberdade e a responsabilidade transforma-se em marcas de uma geração comprometida com seu Senhor e consigo mesma.
Pense nisso!

Pastor Renato Vargens

 

"CONSELHOS IMPORTANTES"

19/07/2011 12:14

 

Casamento: Conselhos que Transformam Casamentos!

O que vale mais no relacionamento de casal não é quem está certo, mas o que está certo.

1. Vigie sempre o seu coração.

“Haverá momentos no seu casamento em que você terá a impressão que casou com a pessoa errada. É nesse tempo que pode haver um esfriamento do amor”.

Verifique com freqüência os movimentos da sua alma, supervisione o seu coração, faça perguntas para você mesmo. Quando isso começou? Por que eu passei a enxergá-lo (a) desta forma? O que me atraia que não me atrai mais nele (a)? Se eu sempre o (a) amei, por que estou em dúvida hoje?

Amar é mais do que um sentimento, é uma decisão. A saída para qualquer crise no amor é a oração e a leitura da Palavra. Orar é reconhecer que quando Deus assume o controle da nossa vida, ele corrige aquilo que está errado em nós. Nas minhas orações eu sempre peço ao Senhor que me ensine a amar minha esposa como Cristo ama a igreja e aos meus filhos como Ele nos ama. Ler a Bíblia é manter os olhos na bússola de Deus para não se perder na caminhada.

Já ouvi muitos maridos e esposas dizendo: “Estou angustiado (a) no meu casamento, a impressão que tenho é que não amo mais meu cônjuge”. Quando isso acontece, o homem ou a mulher tem que perguntar para si mesmo: Nós nos amávamos quando começamos a construção do relacionamento conjugal? Todo efeito tem uma causa. Será que este esfriamento do amor não foi porque de repente os meus olhos mudaram de foco, de direção? Será que eu parei de colher por que deixei de semear o melhor de mim no meu cônjuge? Será que a falta de diálogo fez crescer uma barreira entre nós e hoje estamos juntos, porém separados na alma? Será que eu permiti que outra pessoa ocupasse em meu coração o lugar que por direito é exclusivo do meu cônjuge? As respostas para estas perguntas podem ajudar aqueles que precisam superar a crise do amor. Jesus disse para a igreja que estava em Éfeso uma frase que muitos gostariam de dizer para o cônjuge: “Alguma coisa esta errada: você não me ama como no princípio! Pense naqueles tempos do seu primeiro amor, como está diferente agora! E volte-se para mim outra vez…” (Ap 2:4,5 – Bíblia Viva).

A maioria dos casamentos cansados tem como causa principal o esfriamento do amor. Hoje é um dia oportuno para você colocar o termômetro no coração e conferir a temperatura do seu amor pelo cônjuge.

Pr. Josué Gonçalves

 

 

"A BOCA FALA DO QUE ESTÁ CHEIO O CORAÇÃO"

19/07/2011 11:59

 

Carroça Vazia

 

Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer. Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:
- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo, disse meu pai, é uma carroça vazia …
Perguntei ao meu pai:
Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
Ora, respondeu meu pai. É muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que faz.
Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa:
falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e, querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, Tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:
“Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz…”

Diariamente nos deparamos com verdadeiras carroças vazias que fazem barulho pensando conquistar o respeito ao longo do caminho, porém a única coisa que conseguem é somente prosseguir sozinhas.

 

Pois, quem quer amar a vida, e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal, e os seus lábios não falem engano; 1 Pedro 3:10

 

"TESTEMUNHAR É PRECISO"

19/07/2011 11:20

 Qual é o seu testemunho?

 

No trabalho era em torno de vinte, e ele apenas entrava e trabalhava como Contador Público. Um lugar agradável, em meio ao tic tic tic do computador que se confundem com as conversações , e as risadas dos empregados.

Começou a confundir-se com seus companheiros de trabalho. O trato apenas natural. Tudo continuava normalmente até que se aproximou sexta- feira e um deles propôs uma jornada de integração. ” Será em um clube próximo. Nos não ficaremos até muito tarde. Nó beberemos algumas coisas e nada mais” explicou.

Ali começou o verdadeiro conflito. Ele pensou várias vezes. Como dizer que era cristão? Aquelas práticas iriam contra a sua fé. Não sabia como falar que não iria.

Sua maior confusão era como revelar que era Cristão. Pensou então que caçoariam dele. Diriam que se tratava de um fanático. Aquilo era inconcebível. Mas por meio da celebração que teria todos os detalhes da farra. Ele meditou uma e outra vez. Ao final decidiu ir.

Como você está agindo?


O amado Senhor Jesus Cristo, foi muito claro quando adverteu: 
” Eu lhes digo: Quem me confessar diante dos homens, também o filho do Homem o confessará diante dos anjos de Deus. Mas aquele que me negar diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus” ( Lucas 12:8,9)

Há muitas formas de negar a Deus. Pode ser desconhecendo sua existência, ou não reconhecendo sua grandeza. Também ocultando diante dos homens nossa convicção de fé. Esse temor a confessar que somos cristãos é trágico.

É importante que revise sua vida. Por acaso estou testemunhando de Deus? Ou talvez , estou negando? Somente você sabe qual é a reação que tem diante a possibilidade de que os demais se dêem conta de que você é um cristão.

Deus nos ajudará a guardar o testemunho respondendo Na biblia encontramos a promessa do Senhor Jesus que nos ajudará a guardar o testemunho respondendo o que quiser quando sejamos confrontados acerca de nossa confissão de fé !

O amado filho de Deus disse: 
” Quando vocês forem levados às sinagogas diante dos governantes e das autoridades , não se preocupem com a forma pela qual se defenderão ou com o que dirão, pois naquela hora o Espírito Santo lhe ensinará o que deverão dizer” ( Lucas 12: 11:12) 
No mundo encontraremos muitas pessoas que questionaram sua forma de viver a Cristo, porém não tema, ao contrário, permaneça firme, debaixo do convencimento de que no momento critico encontrará as palavras apropriadas.

É importante que ao concluir a leitura desse artigo, pense detalhadamente no ato de que seu testemunho é extremamente valioso , diante dos homens e diante de Deus, e é fundamental que cuidemos dele. Qual é o seu testemunho?

"NÃO SE ACOMODE"

19/07/2011 11:00

 

 

Acomodados Acordem!!!


Acomodação; dicionário Aurélio

1)Ato ou efeito de acomodar(-se); arranjo, arrumação, acomodamento
2)Tendência a conformar-se com qualquer situação; conformismo
3)Adaptação, conformação, adequação


“Minha vida esta boa assim, porque mudar?” “Não vou me preocupar com nada...”
“Tanto faz se eu passar ou não de série na escola...” “outro dia eu vou à igreja”.
“Outro dia eu vou na reunião de oração”... Outro dia eu...

Quem nunca ouviu alguém dizer coisas assim?

Este estudo eu dedicarei exclusivamente a vocês, meus queridos “irmãos acomodados”.

Quanta gente anda por aí sem rumo, sem posição, querendo “deixar a vida levar” pra onde ela quiser... É incrível mais existem pessoas que andam por aí esparramadas no sofá esperando que as bênçãos caiam de pára-quedas do céu !!!

Tem gente que deixa de ir à igreja quando chove, devem ser de açúcar! Tem gente que deixa de sair de casa porque esta frio...

Quero falar sobre as pessoas que não lutam porque se acomodaram, essas pessoas não tem desejo de crescer, não se preocupam em lutar pelos seus direitos, elas não querem se “incomodar”, ou melhor, preferem “evitar a fadiga...”. Já ouviram isso? Vou dizer algumas coisas que acontecem com as pessoas acomodadas:

1)Pessoas acomodadas perdem tempo. Elas perdem tempo porque poderiam ter recebido bênçãos e há muito tempo...

2) Pessoas acomodadas tem tendência a se desviar, porque muitas vezes são atingidas pelo desanimo já que não vêem nada acontecer como conseqüência da acomodação.

3) Pessoas acomodadas não fazem as coisas acontecerem, não correm atrás dos seus ideais.

4) Pessoas acomodadas só pensam no seu bem-estar.

5)Provavelmente uma pessoa acomodada perde a esperança e desfalece na fé.

6)Pessoas acomodadas não buscam a Deus, muitas delas não oram, não jejuam, não lêem a palavra de Deus e como conseqüência deixam ser levadas pelas coisas mundanas, não se preocupam com as coisas de Deus.

7) Aquele que se acomoda não vigia, se conforma em continuar do mesmo jeito sem pensar em mudança alguma, se acostuma com a rotina do dia-a-dia, não pensa em novas oportunidades.

8) Pessoas acomodadas não são criativas, porque pegam as idéias dos outros para evitar ficar pensando. E são preguiçosas.

Como é bom descansar, sentar no sofá, ver televisão, dormir... Mais não é dormindo que recebemos as bênçãos, não é descansando, não é relaxando e se conformando, você recebe é lutando, é conquistando, perseverando, muitas vezes após um combate, muitas vezes até chorando e passando por lutas e aflições, mas Deus é por nós, Ele nunca nos deixa, Ele não nos desampara jamais.

Deus não quer que você se acomode, Ele quer que você lute, persevere, busque. Eu vou dizer a você que o caminho mais fácil é se acomodar, com certeza, assim você relaxa, porém, não é o melhor caminho. Aqueles que se acomodam se conformam com pouco, qualquer coisa para eles esta bom, não importa nada mais a não ser se instalar, se acomodar e se adequar ao melhor modo, deixar as coisas “rolarem naturalmente”.

Você tem que ser um guerreiro tem que lutar pra conquistar aquilo que você tem direito de receber como filho de Deus. Você não pode abrir mão de lutar e ser um vencedor, você deve sair do lugar de acomodação. Deus não se agrada da acomodação, Ele quer ver o nosso esforço, Ele quer ver a nossa dedicação.

Não se conforme com isto, Deus te chamou para ser um vencedor, e do mesmo modo que Ele te chama, Ele te capacita também, por isso, não há o que temer.
Não estamos em tempo de brincar, estamos em tempo de despertamento, de vigiar porque breve Cristo vem buscar a Sua igreja e já não falta muito.

Quantas coisas têm acontecido ultimamente, cada noticia podemos ver nos jornais por isso não é tempo de se acomodar.

O ato de se acomodar é se conformar e se acostumar com a vida do jeito que ela esta, é se esquecer de que existe um Deus que tudo pode fazer, é se esquecer de que Deus te chamou para vencer, e não para dormir!!!

Não se esqueça de que você é filho de Deus, não se esqueça de que você esta numa guerra. Por isso, lute, persevere, busque a Deus, não cesse de louvar, não cesse de orar. O Senhor tem um plano para sua vida, Ele quer te fazer vencer, Ele quer te libertar e te salvar.

Pessoas que lutam, vence. Pessoas que perseveram, pessoas que esperam no Senhor, pessoas que não desistem de suas bênçãos e de seus sonhos, são abençoadas por Deus, elas conquistam, elas prosperam, elas recebem e vêem na sua vida as promessas de Deus sendo cumpridas. É por isso que você deve lutar sem desistir, sem se acomodar, pois ninguém pode tirar a sua benção, ninguém pode tirar o que Deus tem para você.

Por isso meu irmão eu vou dizer mais uma vez: Lute, não olhe para trás, não desista agora não, seja você um vencedor, seja você um guerreiro. Saia do lugar de acomodação, saia do conformismo. Deus tem grandes planos para sua vida.

 

"DEUS: UM deus MITOLÓGICO?"

19/07/2011 10:50

 PRESSUPOSTOS DA TEOLOGIA LIBERAL

Bíblia como livro mitológico

A primeira característica da teologia liberal é considerar que a Bíblia é um documento humano, ou seja, não crêem no caráter sobrenatural das Escrituras. Consideram-na um livro igual a qualquer outro, um livro que reproduz a história de Israel (Antigo Testamento) e da Igreja primitiva (Novo Testamento), mas que seriam resultado da cultura e da história, tendo o mesmo valor que outros textos religiosos e mitológicos que têm sido encontrados pelos historiadores.Trata-se, mais uma vez, de um grande absurdo, pois a Bíblia é, sem dúvida, um livro escrito por homens, ao longo de mais de mil anos de história, mas é uma unidade que ultrapassa as diferenças culturais, históricas e individuais de cada um de seus escritores. Só o tempo de elaboração da Bíblia e as diferenças brutais dos fatores que cercam a elaboração de cada um de seus livros já mostra que é impossível considerar a Bíblia como um simples livro humano. Bem pelo contrário, a Bíblia revela-se como a Palavra de Deus, na medida em que suas profecias têm se cumprido literalmente (que o digam as profecias a respeito de Jesus, todas comprovadamente anteriores ao ministério terreno de Cristo e que se cumpriram integralmente), bem como em que se percebe uma unidade incrível entre seus mais diversos textos, como, por exemplo, a impressionante complementaridade entre Gênesis e Apocalipse, redigidos num espaço de mais de mil anos, ou entre Daniel e Apocalipse, redigidos num intervalo superior a quinhentos anos.

Como se não bastasse isso, muitas das especulações surgidas através dos críticos bíblicos ou dos teólogos liberais ao longo destes três séculos de influência racionalista no estudo das Escrituras têm sido desmentidas entre si ou cabalmente desmentidas pelas descobertas arqueológicas. Assim, por exemplo, durante muito tempo, muitos teólogos liberais passaram a duvidar da existência histórica do rei Davi (aliás, é comum entre os teólogos liberais colocarem em dúvida a existência desta ou daquela personagem bíblica) ou, quando muito, a achar que Davi não teria passado de um pequeno chefe tribal sem qualquer expressão na Palestina. Entretanto, recentemente, a arqueóloga israelense Eilat Mazar descobriu os escombros do palácio de Davi tal como descrito em II Sm.5:11-12. Este fato, como outros, mostra claramente que a Bíblia é a verdade, ao contrário das mirabolantes teorias dos teólogos liberais ou que por eles sejam acolhidas.

O papel dos apologistas cristãos

É bíblico fazer a defesa da fé. Paulo assim se posicionou: “estes, por amor, sabendo que estou incumbido da defesa do evangelho”( Fp 1:16). E o Apóstolo Pedro recomendou preparo para explicar as razões de nossa esperança cristã (I Pe 3:13-15).

Faz-se necessário que, a exemplo do que ocorreu nos primeiros séculos da igreja primitiva, levantem-se, hoje, defensores da fé cristã e das Escrituras Sagradas. Como bem diz o ilustre comentarista, faz falta hoje os “apologetas cristãos”, aqueles que, à luz do desenvolvimento da ciência e da filosofia, mostrem, de forma ordenada, organizada e sistematizada, a sublimidade da Palavra de Deus.

A verdadeira teologia não pode temer as ciências e a filosofia. Estas três manifestações racionais têm como missão precípua a busca da verdade. Ora, todos os homens sabem que a verdade é única e, nós, os crentes, sabemos que a verdade é uma pessoa, a saber, Jesus (Jo.14:6). Portanto, não temos que temer coisa alguma. A teologia parte da verdade, que é a Palavra de Deus. Portanto, a ciência e a filosofia, se estão em busca da verdade, terão de chegar às mesmas conclusões da teologia. A verdadeira teologia não se opõe à ciência. Quem se opõe à verdadeira teologia não é a ciência, mas a ciência falsa (I Tm.6:20). A verdadeira teologia não se opõe à filosofia, mas as vãs filosofias, que não são firmadas na verdade, é que são opostas à verdadeira teologia (Cl.3:8).

CONCLUSÃO

Neste dias de descrença generalizada, de desapontamento com os rumos tomados pela tecnologia e pelo desenvolvimento científico, na desilusão com o progresso, que tem trazido morte ao em vez de felicidade e vida para a humanidade, cumpre a cada servo de Deus, em especial aos estudiosos das Escrituras, continuar a dizer que a solução para o homem somente poderá ser encontrada na Palavra de Deus, o instrumento pelo qual vem a fé salvadora (Rm.10:17). “… A palavra de Deus é doce mais que o mel, o que a toma pela fé, há de ser fiel. Porque Deus nos concedeu o Emanuel, Rocha viva donde mana leite e mel” (refrão do hino 306 da Harpa Cristã).

"SINAL DE ALERTA"

18/07/2011 14:32

 

Adultério e Prostituição !

Adultério e prostituição – obras da carne !

“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia,…” Gálatas 5:19.

 Nos tempos do apóstolo Paulo, somente na cidade de Corinto havia mais de mil prostitutas religiosas que infestavam os vários templos pagãos, responsáveis por uma imoralidade incalculável nos chamados “cultos da fertilidade”.  A prostituição tem como original grego o termo “porneia”.  Dessa palavra origina-se a palavra portuguesa “pornografia”, por exemplo.  É o ato de se prostituir, também incluindo incesto e adultério.  Eis porque na ACF aparecem as duas designações – adultério – prostituição, enquanto que na ARA ou ARC só consta “prostituição”.

 

 Bem, no sentido do texto de Gálatas, ambas poderiam ser traduzidas como “imoralidade”, pois a maioria pensa que o termo “prostituição” está ligado mais ao comércio do sexo.  Acontece que o termo “porneia” deriva do termo “porne” que significa “prostituta”, o que acentua o seu significado.  No caso escrito aos Gálatas, Paulo dá ênfase que não deve haver prostituição, principalmente do próprio corpo, que é o templo do Espírito Santo.

 Uma pessoa pecaminosa é como uma prostituta que corre de um amante a outro, ansiosa por uma aventura ou um ganho e que adultera o propósito divino sobre si.  Isso prefigura a pessoa que vive satisfazendo os seus caprichos, suas taras, não se importando se está destruindo a si próprio.  Lógico que o termo é tanto usado para condenar a prostituição e o adultério de fato, como também a prostituição contra si mesmo(a) e o adultério contra Deus e o cônjuge.  Algumas versões Bíblias traduzem o termo “prostituição” em Gálatas 5:19 por “fornicação”, o que é um tanto inadequado, pois fornicação é sexo antes do casamento e o que fica mais saliente no texto é a IMORALIDADE de uma forma geral.

Há inúmeras razões porque o cristão não se deve envolver com tais práticas.  Não se esquecendo que a intenção tem peso semelhante à ação perante Deus, portanto, é direta ou indiretamente uma violação a comunhão com Deus.  Há uma incansável investigação por parte do inimigo, através de pessoas sem escrúpulos que levam o homem a prostituir ou adulterar interiormente.  Isso fica incubado e depois acaba dando a luz e gerando pecado, que uma vez concebido ocasiona morte ( Tiago 1:14,15 ).  A maioria dos meios de comunicação estão em mãos de pessoas ímpias que não se importam com a moral da família, porém querem e buscam lucros a qualquer custo.  Na busca desse lucro não se intimidam em muitas vezes lançarem mão da pornografia, incitando até mesmo crianças, mas, com um “toque artístico” para que seja mascarada a verdadeira intenção.

Vou dar um exemplo: Condena-se tanto a pedofilia em nosso país, não é mesmo ?  Será ?  A Palavra “pedofilia” significa: “paidos” = criança e “filia” = amor, portanto, amor à criança, porém, no sentido pervertido (sexual) mesmo.  Agora vamos ao exemplo…  Segundo a psicanálise, crianças de 6 a 10 anos encontra-se numa fase chamada “latência”, ou seja, é um período de reorganização e preparo para a puberdade.  A estimulação e exposição precoce ao erotismo leva a criança a se lançar na vida sexual ativa sem a devida preparação.  Agora, vejam como isso é vendido às claras e as autoridades pouco ou nada fazem a respeito.  Um dos novelistas mais badalados no meio televisivo, autor de novelas como Roque Santeiro, Tieta, Pedra sobre Pedra, Fera Ferida, Vale tudo, Suave Veneno, é homossexual assumido, e já a muito pulverizou as famílias brasileiras com pornografia, pedofilia, aborto e homossexualismo, assim como tantas outras novelas que dão continuidade a tais influências de origem maligna, e que são formadoras de conceitos e opiniões populares.

 O que mais entristece saber é que muitos lares “evangélicos” abrem suas portas para que esse lixo seja despejado, e depois não sabem o porquê das coisas não estarem indo bem como seus filhos e com sua família.  Bem, esse cidadão – que Deus tenha misericórdia dele – só para constar que a coisa vem de longa data, em Tieta, o personagem Coronel da Tapitanga era pedófilo.  Ele “comprava” menininhas para criar.  No texto original de Jorge Amado não existe essa história e mesmo que existisse, é pedofilia.  Muitos assistiram a essa “pedofilia”, confortavelmente em suas poltronas, nas salas de suas casas e agora ficamos atônitos com as notícias cada vez mais assustadora a respeito.  Assistiram, torceram e se encantaram.  Ah, não nos esqueçamos: Se vende é porque há consumidor !  Em Suave Veneno a personagem da Glória Pires praticou um aborto.  Pessoas, como a apresentadora Hebe Camargo, não somente disseram que praticaram o aborto, mas, como ela mesma diz que ficou feliz em acompanhar sua própria filha quando a mesma foi praticar tal ato.(Veja 17/09/1997).  Precisa falar mais alguma palavra ?

Como podemos observar, o termo “prostituição” e “adultério”, condenado por Paulo, onde menciona que “NÃO herdarão o reino do Deus os que tais coisas praticam”, é mais sério do que pensamos ou imaginamos.  Por que praticar um aborto ?  Certamente porque a fornicação ou a prostituição ou adultério estavam presentes.  O que tem passado nas telenovelas a partir do horário onde as crianças e adolescentes já estão em casa ?  Está tudo diante de nós, cabe a nós dominarmos.  A TV , por exemplo, é boa, mas melhor ainda é ter o controle sobre o controle(remoto) e principalmente sobre a nossa casa, nosso lar.  Caso contrário…literalmente o “bicho” pega !  Faço citação da TV, pois é o “órgão” de maior amplitude e penetração nos lares na atual sociedade e aliado a ela, o inimigo tem mudado conceitos, colocado a moral no avesso e arrebentado com a família.  Vamos acordar povo de Deus !

 

Postado por Elio Loiola

"NÃO SEJAMOS PRESUNÇOSOS - Terça-feira"

18/07/2011 11:44

 Devocional – Livro: Provérbios 27


O SENHOR fala com você através de sua Palavra – A Bíblia Sagrada.
Leia, estude e medite na Palavra do SENHOR pois ela é vida e saúde para seu corpo.

Livro: Provérbios – Antigo Testamento
Capítulo 27
Bíblia Sagrada
Versão: Almeida Corrigida Fiel

1 NÃO presumas do dia de amanhã, porque não sabes o que ele trará.
2 Que um outro te louve, e não a tua própria boca; o estranho, e não os teus lábios.
3 A pedra é pesada, e a areia é espessa; porém a ira do insensato é mais pesada que ambas.
4 O furor é cruel e a ira impetuosa, mas quem poderá enfrentar a inveja?
5 Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto.
6 Leais são as feridas feitas pelo amigo, mas os beijos do inimigo são enganosos.

7 A alma farta pisa o favo de mel, mas para a alma faminta todo amargo é doce.
8 Qual a ave que vagueia longe do seu ninho, tal é o homem que anda vagueando longe da sua morada.
9 O óleo e o perfume alegram o coração; assim o faz a doçura do amigo pelo conselho cordial.
10 Não deixes o teu amigo, nem o amigo de teu pai; nem entres na casa de teu irmão no dia da tua adversidade; melhor é o vizinho perto do que o irmão longe.
11 Sê sábio, filho meu, e alegra o meu coração, para que tenha alguma coisa que responder àquele que me desprezar.
12 O avisado vê o mal e esconde-se; mas os simples passam e sofrem a pena.
13 Quando alguém fica por fiador do estranho, toma-lhe até a sua roupa, e por penhor àquele que se obriga pela mulher estranha.
14 O que, pela manhã de madrugada, abençoa o seu amigo em alta voz, lho será imputado por maldição.
15 O gotejar contínuo em dia de grande chuva, e a mulher contenciosa, uma e outra são semelhantes;
16 Tentar moderá-la será como deter o vento, ou como conter o óleo dentro da sua mão direita.
17 Como o ferro com ferro se aguça, assim o homem afia o rosto do seu amigo.
18 O que cuida da figueira comerá do seu fruto; e o que atenta para o seu senhor será honrado.
19 Como na água o rosto corresponde ao rosto, assim o coração do homem ao homem.
20 Como o inferno e a perdição nunca se fartam, assim os olhos do homem nunca se satisfazem.
21 Como o crisol é para a prata, e o forno para o ouro, assim o homem é provado pelos louvores.
22 Ainda que repreendas o tolo como quem bate o trigo com a mão de gral entre grãos pilados, não se apartará dele a sua estultícia.
23 Procura conhecer o estado das tuas ovelhas; põe o teu coração sobre os teus rebanhos,
24 Porque o tesouro não dura para sempre; e durará a coroa de geração em geração?
25 Quando brotar a erva, e aparecerem os renovos, e se juntarem as ervas dos montes,
26 Então os cordeiros serão para te vestires, e os bodes para o preço do campo;
27 E a abastança do leite das cabras para o teu sustento, para sustento da tua casa e para sustento das tuas servas.

"SENDO A FIEL AJUDADORA"

18/07/2011 11:34

 Casamento Cristão: Como apoiar o ministério do seu marido

Muitas esposas de pregadores, hoje, gostariam de saber como ajudar seus maridos no ministério. Uma esposa pode erguer ou pode destruir seu marido. Como? Não se submetendo a ele, não orando por ele, criticando-o aos outros. Além destas, muitas outras coisas.

1. A coisa mais importante que você pode fazer por seu marido é orar. Ore por ele, ore por seu ministério, ore para ele suportar e vencer as pressões que estão sobre ele. Ore pela direção de Deus [na vida do seu marido].

Ore por ele sem cessar … “Orai sem cessar” (1 Tes 5:17 ACF).

2. Submeta-se a ele. Quando outras pessoas vêem você [amorosa, doce e entusiasticamente] se submeter a seu marido você está tornando o seu trabalho mais fácil. Você está sendo um exemplo para outras mulheres. “Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor” (Efésios 5:22 ACF)

“De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos” (Efésios 5:24 ACF).

“Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas aos vossos próprios maridos; para que também, se alguns não obedecem à palavra, pelo porte de suas mulheres sejam ganhos sem palavra” (1 Pedro 3:1 ACF).

3. Seja-lhe fiel [fiel ajudadora, fiel ao juramento que lhe fez: “... com todas minhas forças: respeitar-lhe-ei, apoiar-lhe-ei, amar-lhe-ei, ..., na alegria e na tristeza, ..., até que a morte ...”.] Seja-lhe fiel orando por ele, amando-o. “Da mesma sorte as esposas sejam honestas, não maldizentes, sóbrias e fiéis em tudo” (1 Timóteo 3:11 ACF)
Algumas vezes seu marido pode vir para casa desencorajado ou frustrado com o ministério. Você deve estar lá encorajando-o. “Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado” (Hebreus 3:13 ACF).

Encoraje-o de várias maneiras:

3.1. Mande-lhe um [amoroso/ edificante/ encorajador] cartão postal ou notinha (pode ser em papel ou por e-mail ou pelo correio convencional);

3.2. Faça para ele seu biscoito favorito. Embrulhe-os em um papel colorido, ou coloque-os em uma caixa bem bonita. Vá à igreja enquanto ele estiver fazendo visitas e deixe a caixa sobre sua escrivaninha com um cartão dentro. [Se você puder faça para ele um cartão com sua foto.] Não existe nada mais romântico do que um cartão feito pela própria esposa.

3.3. Surpreenda-o com uma programação para sair à noite. Se suas condições financeiras não estiverem boas para saírem [e jantarem fora ou fazerem algo que implique em despesa extra], então arranje alguém para ficar com seus filhos, faça o jantar preferido dele com todas as suas comidas preferidas [e gozem um bom tempo só os dois, ou saiam para um passeio romântico, para sentarem e conversarem à beira da praia, etc., algo romântico e prazeiroso, mesmo que não envolva grandes despesas].

3.4. Quando ele chegar, não o receba apresentando-lhe os problemas de casa. Dê- lhe tempo para “esfriar o motor” e recuperar-se dos seus problemas do trabalho  . Encontre-o à porta com seu refrigerante preferido ou com uma xícara de café. E nunca se esqueça do [caloroso] beijo de boas-vindas!

3.5. A cada mês, presenteie-o com um livro de cupons de cortesias especiais, de modo que, de vez em quando, ele possa gastar um cupom e lhe pedir algo especial, tal como: “dê-me uma massagem nas costas”, ou “dê-me uma noite de especial e mútuo romantismo, ternura e cortesia”. [Pense em algumas coisas pequenas mas muito especiais, para colocar no livro de cupons. Certamente seu marido, mesmo que não escreva um livro físico, lhe surpreenderá perguntando: “E hoje, quer que lhe faça algo especial? Quer que eu cuide do canteiro de flores?”

3.6. Coloque um bilhete em sua Bíblia [ou agenda ou lancheira] antes dele ir trabalhar. Ou, você pode colocar em sua Bíblia, no domingo de manhã, um cartão com uma nota dizendo: “Eu te amo”. Isto completará sua manhã  .

A coisa mais importante de tudo é amá-lo!
“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor. (1 Coríntios 13:13 ACF) Todas as vossas coisas sejam feitas com amor” (1 Coríntios 16:14 ACF).

Mostre a ele que você o ama.

Com tudo isto (e com tudo o mais do que você pode pensar [e por num papel, melhor do que eu]), você poderá ajudar a tornar melhor o ministério de seu marido. E, quanto mais feliz o seu marido for, mais feliz você também será. 

(Traduzido por Valdenira N. de M. Silva)

Postado por Elio Loiola

"OS SÁBIOS APRENDEM COM OS ERROS DOS OUTROS"

18/07/2011 11:28

 10 ERROS QUE OS JOVENS NÃO PODEM COMETER

Pr. Josué Gonçalves

1. NÃO LEVAR A SÉRIO A LEI DA SEMEADURA. (Gl 6:7)

A) Semear é opcional, colher é obrigatório.

B) Tudo na vida é uma questão de semeadura.

C) Quem semeia honra colhe longevidade.

D) Palavras são sementes que lançamos no solo do coração da pessoas.

2. DAR MAIS VALOR À APARÊNCIA FÍSICA, DO QUE PARA A BELEZA DO CARÁTER. (1 Pe 3:2-4)

A) Não basta ter casca, mas não ter conteúdo.

B) Não basta ser aplaudido pelos homens, e não ser aprovado por Deus.

C) Quem você é, é mais importante do que aquilo que você faz.

D) Talento é um dom, caráter uma escolha.

3. NÃO PROTEGER A ÁREA DA SUA VIDA QUE É MAIS VULNERÁVEL AO PECADO. (Mt 26:41)

A) Sansão terminou sua vida de forma trágica, porque brincou onde não deveria brincar. Sansão flertou com o pecado, brincou com a tentação.

B) Ele não protegeu seu ponto fraco.

C) Qual é o seu ponto fraco, comer demais, falar demais, o sexo ilícito, o temperamento, a Ira, o dinheiro, a pornografia etc…

4. NÃO TER COMPROMISSO COM UMA LISTA DE PRIORIDADES ORDENADAS. (Mt 6:33)

A) O que deve vir em primeiro lugar na vida de alguém que nasceu de novo, que serve ao Senhor?

B) Diz a Palavra: “Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus…”


5. NÃO INVESTIR NO SEU FUTURO.

A) Quem pensa só no momento, amanhã sofrera com a dor do arrependimento.

B) Planejar significa pensar antecipadamente.

C) Quem investe no seu futuro, tem visão, sabe aonde quer chegar, tem objetivos na vida.


6. NÃO INVESTIR NO SEU CRESCIMENTO PESSOAL.

A) Quem escolhe a mediocridade, não se destaca e sua história nunca será contada.

B) Não há crescimento sem pré-disposição para as mudanças necessárias.

C) Não há crescimento sem a dor da disciplina. Aceite a dor da disciplina para não chorar com a dor do arrependimento.

7. FAZER PORQUE TODOS ESTÃO FAZENDO. (1 Co 10:23)

A) Quem faz só porque todos estão fazendo, não tem opinião própria e nem personalidade.

B) Suas decisões revelam qual é o seu código de valores.

C) Seu código de valores revela a qualidade do seu caráter.

D) O jovem que tem um caráter cristão decide sempre com base em princípios, ainda que a maioria esteja fazendo, se é contra as escrituras ele não faz.

8. NÃO PERDOAR OS PAIS… (Mt 18:21,22)

A) Pais ausentes. (Nunca tem tempo para os filhos.)

B) Pais agressivos (Ele passou a cueca suja no rosto do filho. )

C) Pais que foram infiéis. (Ela pegou a mãe beijando outro na cozinha.)

D) Pais que abandonaram. (O pai foi embora, sem Dar satisfação à ninguém.)

E) Pais que são homossexuais. (A mãe abandonou o pai e foi morar com outra mulher.)

F) Pais que abusaram dos filhos física ou psicologicamente. (Com 7 anos ela foi abusada pelo pai.)

G) Pais alcoólatras – (Meu pai FICA irreconhecível quando chega embriagado.)

Quem não perdoa:

· Destrói a Ponte que um dia vai precisar usar.

· Desenvolve um câncer na alma.

· Nunca vai experimentar o milagre da transformação em sua Casa.

· Coloca-se debaixo da Ira de Deus.

· Não tem Paz.

· Abre uma brecha enorme na alma para a depressão.

· Não tem suas emoções conquistadas.

· Diz não para Deus e sim para o diabo.

· Vive como um prisioneiro dos sentimentos negativos.

9. SEMPRE TRANSFERIR A CULPA PARA ALGUÉM, NUNCA ASSUMINDO RESPONSABILIDADE. (Gn 3:10-13)

A) A sua vida é o resultado das escolhas que você faz.

B) Ninguém pode decidir por você.

C) Quando transferimos toda culpa para o diabo, não sentimos necessidade de mudar.

D) Não há mudança quando a pessoa não reconhece que precisa mudar.


10. NÃO TER PARCEIROS DE ORAÇÀO E NEM CONSELHEIROS .

A) Daniel, Ananias, Misael e Azarias eram parceiros de oração. (Dn 2:17,18)

B) Um conselho pode nos livrar do caminho da morte. (Pv 16:25; Pv.12:15; Pv 27:9).

C) A Bíblia diz que o cordão de três dobras não se quebra com facilidade. (Ec 4)

 

Postado por Elio Loiola

 

"PECAR É....."

18/07/2011 11:21

 O Melhor Ginecologista do Mundo

Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:

- Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro…

O médico então perguntou:

- Muito bem.. O que a senhora quer que eu faça?

A mulher respondeu:

- Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.

O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para à mulher:

- Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.

A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.

Ele então completou:

-Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços.

Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco…

A mulher apavorou-se e disse:

- Não doutor! Que horror! Matar uma criança é crime.

- Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la.

O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há a menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no ventre materno.

Assim como, para Deus não há diferença de pecados, nem  de pessoas. Pecado é toda prática que não se conforma com a Palavra de Deus, seja esta visível ou não aos homens, porém a Deus tudo está patente e descoberto diante d`Ele. ( Hb 4:13; Tiago 2:10,11 )

 

Postado por Elio Loiola

"O CLAMOR DA CRIAÇÃO"

18/07/2011 10:56

 

A Natureza grita a Volta de Cristo


Ouvireis de guerras e rumores de guerras, mas cuidado para não alarmardes. Levantar-se-á nação contra nação, reino contra reino e haverá fome, pestes e terremotos em vários lugares, acautelai-vos que ninguém vos engane.
Preparem-se, o Senhor está voltando. ( MT:24)


Não devemos fechar os olhos para o que está acontecendo com o mundo inteiro, guerras, desolações, terremotos, ciclones, destituições em vários lugares com o bramido dos mares...isto é real, não é nenhum capítulo inventado por diretores de filmes de ficção, mas é o cumprimento de uma história que aconteceria nestes tempos com a humanidade por causa da multiplicação do pecado sobre a face da terra, e passarão todas as coisas que está escrito na Bíblia, e nada ficará sem o seu cumprimento.

A natureza está clamando, está se revoltando com a própria humanidade que mesmo em meio a tantas desolações, rejeitam seu Criador, a própria natureza manifesta sua ira e geme, fala de sua maneira para que a humanidade desperte e acorde para receber Jesus que está voltando.

O mar tem sua maneira de anunciar o Evangelho da volta de Cristo, deixando que suas ondas provoquem alarme nas pessoas observando-o e sofrendo a bravura de suas ondas, a terra por sua vez, treme e sacode a todos provocando um despertamento para o clamor, e o céu por sua vez, envia seus sinais com chuvas e dará que seus fundamentos sejam abalados, mas e a igreja de Deus, o que faz nesta hora em que tudo está sendo preparado para a volta do noivo Jesus, onde virá trazer o reino dos céus entre nós? somos como igreja, o povo a quem ele escolheu para anunciar esta vida! veja o que ele falou na parábola das bodas do Cordeiro:
O reino dos céus é semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu Filho, enviou seus servos para chamar seus convidados, e estes, rejeitaram o convite, porque estavam muito ocupados em seus negócios, e alguns ainda maltrataram dos servos do rei.

O rei ficou com raiva e enviou seu exército para destruir aqueles homicidas e incendiar a cidade, mas o banquete na casa do rei continuava preparado para aqueles que escutassem e atendesse a seu convite, mas os convidados não eram dignos, pois rejeitara a palavra de convite do rei.

Então, na sua ira, ele se lembrou da sua misericórdia com aqueles que eram excluídos pelo seu povo, e mandou que seus servos fossem a todos os lugares e entrassem não só em casas, mas em becos e encruzilhadas e chamassem a quem encontrasse para sentar a mesa do rei, e chamaram os pobres, os aleijados, os cegos e os mancos. Mt.22:1-14 e Lc 14:7-14.

Mas no meio desses, havia certo homem que entrou ali sem roupas apropriadas para esta festa de casamento, então, o rei lhe perguntou: amigo! como você entrou aqui? então o homem ficou calado! desrespeitando a autoridade do rei, então o rei ordenou que este homem fosse lançado nas trevas onde havia pranto e ranger de dentes, porque muitos são chamados e poucos escolhidos, porque os escolhidos aqueles que se preparam enquanto são chamados e os que não fazem parte da escolha, são aqueles que não se preparam querendo entrar de qualquer jeito.

De que nos fala esta história? que servos e convidados são estes? e a que rei se referem? O Rei é o Senhor da glória.

Jesus nesta parábola falava dos servos, seus profetas que Deus enviando seus mandamentos de como andarem na presença dele até que o grande dia onde a noiva e o Cordeiro iria se unir, serem um com o outro através do espírito Santo que foi dado aos que creram no convite, mas o seu povo rejeitou o chamado do seu Deus através de seus profetas. Is. 1:2,5.

Apedrejaram e mataram os enviados de Deus, seus profetas, mas o senhor não desistiu e enviou o seu próprio Filho Jesus para que a esse, dessem ouvidos porque era Filho do Rei, se ouvissem o convite que viria através do seu Filho, participaria das bodas que está para acontecer em breve e por isso, seriam salvos os que cressem de todas as desolações e tribulações que acontecem sobre a terra.

Mas rejeitaram e mataram também o Filho de Deus, o filho do rei, e não quiseram ouvir a Palavra da verdade. O rei ficou com raiva, e houve destruição e até agora existe porque rejeitaram aquele que poderia trazer a paz (Rm 1:18-32), por isso a humanidade está padecendo, nação contra nação, poderosos e soberbos sendo envergonhados na sua própria corrupção por conseqüência de seus atos por não ouvirem a voz daquele que chama e que pesa as nações com peso justo e os tem achado em falta.

Terremoto em vários lugares, a natureza grita...arrependam-se de seus pecados, os céus e a terra proclamam a majestade do Senhor e anuncia as obras de suas mãos (sal. 19).

A todos a quem primeiro foi enviado o convite, rejeitaram a honra do chamado, então o rei disse: chame, convide os pobres, oprimidos e de corações quebrantados e aos que choram (Is. 61)aqueles que se sentem excluídos, pois esses entenderão o meu amor e serão saciados, darei que se sentem na mesa comigo e comerão dos meus manjares e aos que choram, os encherei alegria, ao pobre lhe darei os tesouros escondidos que eu tinha preparado para eles antes da fundação do mundo, aos aleijados, transformarei seus corpos em gloria de Deus e eles dirão: sou curado do Senhor, ao quebrantado de coração, revelarei os mistérios que há em mim com uma porção de alegria perfeita.

Mas, ao chegar o dia, diz a parábola que ali estava um homem que queria participar sem estar vestido adequadamente para esta festa.

Que roupas são estas?

Faltava a roupa de linho fino que representava santidade em sua vida, não havia também nele o perfume do óleo da unção( do chamado) de Deus, não porque Deus não o tenha convidado desde a primeira vez, mas porque ele veio querer entrar de qualquer Jeito, diferente dos demais que foram convidados, já que não foi visto pelos demais, não entrou pela porta que é Jesus, entrou como um ladrão, querendo chegar até Deus por outro caminho que não fosse aquele escrito pelo convite do Rei. Então o rei mandou que ele fosse lançado nas trevas.

Aquele que não recebe a luz que está em Cristo Jesus, não pode ser visto no reino de Deus, ele avisou que ninguém deixasse a luz se apagar , o Senhor Jesus alertou que não deixassem se apagar a luz que ele tinha colocado dentro de cada um que aceitou seu convite para as bodas do Cordeiro, disse que haveria uma noite que ele voltaria e as luzes precisavam estar acesas.(MT. 25)

Não está acontecendo trevas sobre a face da terra?  nunca se viu coisa igual, trevas no coração do homem porque não deixam a luz do Evangelho resplandecer na sua vida.

A esses, diz o Senhor, a porta estará fechada no dia da festa(MT. 25:11-12) E ELE DIRÁ COMO DISSE AO HOMEM QUE ENTROU SEM AS VESTES...NÃO VOS CONHEÇO!   Mesmo    a um homem que ele chamou de amigo: amigo! como entraste aqui?  Porque   muitos dirão: Senhor, em teu nome expulsei demônios, curei enfermos...e o Senhor dirá, apartem-se de mim, porque você praticaram  iniqüidade...  a  religião, o poder de operar maravilhas, também faz parte do engano dos últimos dias, esses sinais aconteceram, mas são sinais da mentira para enganar os escolhidos, mas aquele que perseverar até o fim, será salvo e arrebatado para o grande Dia das bodas do Cordeiro.

Se alguém quiser participar...se quiser vir a pós mim, diz o Senhor, preferindo agradar a seus negócios e ocupações, a riquezas que a traça come, não pode herdar o reino de Deus, nem presta para a terra e nem para monturo. Lc. 14:26,27,35.

Está perto o grande dia, a natureza está gritando, gemendo e anunciando...AÍ VEM O NOIVO!   Preparem-se   para se encontrarem com teu Senhor e teu Deus! (Amós 4:12).

E como noiva adornada, enfeitada, devemos nos preparar em santidade de arrependimento de coração, para o encontro do nosso noivo onde estaremos, sem mancha, sem rugas e sem mácula para o reino que nos espera em Cristo Jesus.

Postado por Elio Loiola



"DEUS ACUSADO PELOS HOMENS"

18/07/2011 10:45

 ACUSO DEUS DE TODOS OS DESASTRES


A revista VEJA de 29 de outubro de 2008, p. 59/61 traz um artigo em que certo homem se revolta contra Deus acintosamente. Leiamos o que diz a revista com o título “ACUSO DEUS DE TODOS OS DESASTRES”. Ernie Chambers, senador no estado americano de Nebraska, resolveu abrir um processo contra Deus. Perdeu, mas já avisou que vai recorrer.” Foi entrevistado por um repórter e deu suas razões. 

A atitude insolente desse senador americano não é uma manifestação de revolta contra Deus? Embora o título de senador que ostenta e do qual se vale arrogantemente para acusar Deus, não concorda que ele não devia ignorar que todos os seres humanos são pecadores e que ele não é exceção a essa condição acerca da qual o apóstolo Paulo disse, “Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.” (Rm 3.23)? 


Sim. Sem exceção. Todos somos pecadores. Mas, como disse a revista VEJA isso não passe de bizarrice desse senador americano. É uma característica dos dias atuais apontados pelo apostolo Paulo em 2 Timóteo 3.1-5, “SABE, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus”, Aí está Paulo mencionando os homens da nossa época como “blasfemos” e “profanos”.

A primeira pergunta feita pelo repórter da VEJA foi: “De que o senhor acusa Deus?” A resposta dada foi “De todos os desastres: furacões, tornados, doenças, fomes”.Qual a resposta que poderia ser dada por essa acusação contra Deus? 

Não podemos negar que haja tais cataclismos e que são permitidos por Deus. Entretanto, e preciso considerar que o mal nem sempre existiu.Quando o mundo saiu das mãos de Deus foi dito a respeito da criação: “E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto.” (Gn 1.31). Houve a queda e o mundo foi transtornado. “E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida. Espinhos, e cardos também, te produzirá; e comerás a erva do campo.” (Gn 3.17,18). Seria interessante se lêssemos na Bíblia que os homens antediluvianos protestassem contra o aviso de Deus dado a Noé anunciando o dilúvio. É o que o senador em apreço está querendo fazer: acusar a Deus e processá-lo porque causa dos males que o mesmo homem provoca na natureza criada perfeita por Deus. Lemos mais na Bíblia acerca do dilúvio:

“E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. Então arrependeu-se o SENHOR de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração. E disse o SENHOR: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito. Noé, porém, achou graça aos olhos do SENHOR. Estas são as gerações de Noé. Noé era homem justo e perfeito em suas gerações; Noé andava com Deus. E gerou Noé três filhos: Sem, Cão e Jafé. A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência. E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra. Então disse Deus a Noé: O fim de toda a carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra”.(Gênesis 6.5-13). 

Outra pergunta formulada pelo repórter da VEJA: “Mas Deus é uma pessoa, por acaso?” O senador respondeu: ”Não necessariamente, mas a sua existência está provada, pelo menos nos Estados Unidos.”O que dizer dessa negação da personalidade de Deus?” 

Em primeiro lugar chama de tolo uma pessoa que nega a existência de Deus. (Sl 14.1 “DISSE o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido “ O que é ser néscio senão tolo? Ora, qualquer pessoa sabe o que é uma personalidade senão nós teríamos que negar também que o homem é uma personalidade, pois se fomos criados por Deus segundo à sua imagem e semelhança, onde estaria então essa imagem ou semelhança senão em possuirmos inteligência, vontade própria e emoções? O político americano ao falar essas bizarrices está manifestando sua capacidade de usar os atributos que Deus lhe deu, do contrário seria apenas um robô e não um ser humano responsável. Negar a personalidade de Deus é negar que também que o ser humano seja também um ser pessoal. Não devemos confundir, porém, personalidade com corporeidade. Deus em sua natureza é espírito (Jo 4.24), mas um espírito pessoal que tem vontade própria ou volição e que tem inteligência, como também sensibilidade. Ele sente alegria quando agimos segundo sua vontade ou sente tristeza quando lhe desobedecemos. “ROGO-VOS, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Rm 12.1-2).

Finalizando a entrevista o repórter da VEJA concluiu “Então, o senhor acredita em Deus”.Ao que ele respondeu: Na verdade, não.” 

Esse cidadão está querendo zombar de Deus, pois ele processa Deus, mas não crê na sua existência. Ora contra quem então ele está se revoltando? Aplica-se a ele as palavras de Paulo, Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.”(Rm 1.19-21). São pessoas escarnecedoras e acerca delas a própria Bíblia declara, “Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências.”(2 Pe 3.3). Mas não ficarão impunes:” Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.” (Gl 6.7)”.

 

Autor : Pr. Natanael Rinaldi     -  Postado por Elio Loiola

 

"ACESSO A VERDADEIRA SABEDORIA - Segunda-feira"

17/07/2011 14:22

 

 

 Jesus, a sabedoria


Leia: 1 Coríntios 2.6-11 

Se Deus nos deixasse fazer um pedido, ao qual atenderia de imediato e sem restrições, o que pediríamos? Talvez pedíssemos saúde, uma casa própria, um lar para todas as crianças de rua do Brasil. 

Quando Salomão foi coroado em lugar do seu pai Davi, Deus deu a ele a incrível oportunidade de pedir o que quisesse. Salomão pediu a Deus sabedoria para governar o povo. Não pediu riquezas, bens ou honras, pediu apenas sabedoria. 

Sabedoria de Deus não é um amontoado de conhecimentos. Nem a capacidade técnica e científica para desvendar os mistérios da ciência. Nem tampouco a habilidade para a música, arte ou para exercer qualquer outro trabalho. Todos esses dons vêm mesmo de Deus, mas sabedoria de Deus é algo mais. Sabedoria de Deus é a capacidade espiritual para saber como agir, dentro da vontade de Deus, em toda e qualquer circunstância da vida. Sabedoria de Deus é justiça, santidade e redenção. 

Felizes são aqueles que têm a Sabedoria de Deus em suas vidas. E quem desejar tal Sabedoria, pode pedi-la a Deus como fez Salomão. Basta dizer: "Eu desejo Jesus em minha vida". Ele é a Sabedoria de Deus. 

Pense:
JESUS é a Sabedoria de Deus que visita a ignorância humana, espanta a escuridão e ilumina mentes e corações. 

Ore:
Pai celestial, não desejo riquezas, nem bens, nem honras, mas sabedoria. Sabedoria para viver a vida que desejas que eu viva em justiça, santidade e redenção. Em nome de Jesus. Amém. 

 

"JOVENS SEPARADOS DO MUNDO"

17/07/2011 14:07

 

   

Jovens segundo o coração de Deus

 

Creio que o maior desafio desta geração é achar jovens destemidos que realmente estão dispostos a pagar o preço de viver uma vida de santidade na presença do Senhor.

Na Bíblia vemos que Jesus nunca dispensou os jovens das batalhas, pelo contrário sempre pôde usá-los de forma poderosa.

Mas hoje em dia satanás tem usado muitos atrativos para que o jovem se corrompa e não tenha ânimo pelas coisas do Senhor. Se observarmos na maioria da juventude de hoje vamos ver jovens dispostos a tudo, mas quando se fala em trabalhar para Deus eles escapam e dão muitas desculpas.

Agora também não vou generalizar, ainda tem os remanescentes fi
éis.

Deus quer usar a todos, mas Ele sabe que somente os radicais contra o pecado é que vão fazer a diferença e impactar esta geração.

Mas também não quero ficar aqui falando que devemos ser diferentes, se não falar em que temos que ser diferentes não é verdade !!!!! Então vou ser mais claro: eu não acredito que um jovem que consegue passar 3 horas ou mais em frente de uma internet por dia e depois não passa mais que 10 minutos orando tenha força para fazer a diferença nesta babilônia que vivemos, também não acredito que um casal de namorados que ficam por aÍ se beijando e se agarrando o tempo todo pode ser santo na presença de Deus, pois isto é um padrão mundano que entrou na Igreja e está matando a vida espiritual de muitos jovens.

Pois sempre gosto de dizer que temos que ir contra o esquema que nos cercam, contra a multidão, porque saiba meu irmão, se você gostar de ficar por aí quando Jesus vier você também vai ficar, e será tarde demais.

Então o conselho final que deixo é: seja radical contra a carne e o mundo e você verá a mão de Deus na sua vida, pois hoje sou testemunha viva disto, lembro-me que optei pela côrte na época do meu namoro, e vi que a fidelidade de Deus para comigo foi muito grande e me deu uma linda mulher que tinha a mesma visão de santidade. Que pena que muitos escolheram ficar com esta agarração ridícula e infelizmente caíram em pecados sexuais manchando toda vida.

Por isso seja diferente e verá o que Deus faz com um jovem comprometido com Ele. 

"SUPORTANDO UNS AOS OUTROS"

17/07/2011 14:04

 Casamento Cristão: Boneca de Crochê

Um homem e uma mulher estavam casados por mais de 60 anos. Eles tinham compartilhado tudo um com o outro e conversado sobre tudo. Não haviam segredos entre eles, com exceção de uma caixa de sapato que a mulher guardava em cima de um armário e tinha avisado ao marido que nunca abrisse aquela caixa e nem perguntasse o que havia nela.

Por todos aqueles anos ele nunca  pensou sobre o que estaria naquela caixa de sapato. Um dia a velhinha ficou muito doente e o médico falou que ela não sobreviveria. Sendo assim, o velhinho tirou a caixa de cima do armário e a levou pra perto da cama da mulher. Ela concordou que era a hora dele saber o que havia naquela caixa. Quando ele abriu a tal caixa, viu 2 bonecas de crochê e um pacote de dinheiro que totalizava 95 mil dólares. Ele perguntou a ela o que aquilo significava, ela explicou;

- Quando nós nos casamos minha avó me disse que o segredo de um casamento feliz é nunca argumentar/brigar por nada. E se alguma vez eu ficasse com raiva de você, que eu ficasse quieta e fizesse uma boneca de crochê. O velhinho ficou tão emocionado que teve que conter as lágrimas enquanto pensava ‘Somente 2 bonecas preciosas estavam na caixa. Ela ficou com raiva de mim somente 2 vezes por todos esses anos de vida e amor.’
- Querida!!! – Você me explicou sobre as bonecas, mas e esse dinheiro todo de onde veio?
- Ah!!! – Esse é o dinheiro que eu fiz com a venda das bonecas.

Oração: Senhor, dai me sabedoria para entender meu Marido, amor para perdoá-lo e paciência para aturá-lo…

ESTA MEDITAÇÃO E ORAÇÃO É PARA AMBOS!!!

"SABER AMAR COM O VERDADEIRO AMOR"

17/07/2011 13:41

Reflexões — Você sabe amar….

Esta história é sobre um soldado que finalmente estava voltando para casa, após a terrível guerra do Vietnã. . .

Ele ligou para seus pais, em São Francisco, e lhes disse:

(Filho) – Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, eu tenho um favor a lhes pedir.

(Pais) – Claro meu filho (emocionados), peça o que quiser!

(Filho) – Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo.

(Pais) – Claro meu filho, nos adoraríamos conhecê-lo!!!!

(Filho) – Entretanto, há algo que vocês precisam saber, ele fora terrivelmente ferido na última batalha, sendo que ele pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. O pior é que ele não tem nenhum lugar para onde ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.

(Pais) – Eu sinto muito em ouvir isso filho, nós talvez possamos ajudá-lo a encontrar um lugar onde ele possa morar e viver tranqüilamente! (assustados).

(Filho) – Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco! (emocionado e muito nervoso)

(Pais) – Filho, disse o pai, você não sabe o que está nos pedindo. Alguém com tanta dificuldade, seria um grande fardo para nós.

Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo (constrangidos) Neste momento, o filho bateu o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele. Alguns dias depois, no entanto, ele receberam um telefonema da polícia de São Francisco. O filho deles havia morrido depois de ter caído de um prédio. A polícia acreditava em suicídio. Os pais angustiados voaram para São Francisco e foram levados para o necrotério a fim de identificar o corpo do filho. Eles o reconheceram, mas, para o seu horror, descobriram algo que desconheciam: O filho deles tinha apenas um braço e uma perna.

Os pais, nesta história são como muitos de nós. Achamos fácil amar aqueles que são bonitos ou divertidos, mas, não gostamos das pessoas que nos incomodam ou nos fazem sentir desconfortáveis.

 

De preferência, ficamos longe destas e de outras que não são saudáveis, bonitas ou “espertas” como “nós acreditamos que somos”. Dou Graças a DEUS por nos enviar Seu Filho Jesus Cristo que não nos trata desta maneira. Alguém que nos ama com um amor incondicional, que nos acolhe dentro de uma só família. Esta noite, antes de nos recolhermos, façamos uma pequena oração para que DEUS nos dê a força que precisamos para aceitar as pessoas como elas são, e ajudar a todos, a compreender aqueles que são diferentes de nós. Há um milagre chamado AMIZADE, que mora em nosso coração. Você não sabe como ele acontece ou quando surge. Mas, você sabe que este sentimento especial aflora e você percebe que a AMIZADE é o presente mais precioso de Deus. Amigos são como jóias raras. Eles fazem você sorrir e lhe encorajam para o sucesso . Eles nos emprestam um ouvido, compartilham uma palavra de incentivo e estão sempre com o coração aberto para nós. Mostre aos seus amigos o quanto você se importa e é grato a elesr

"A MÃE DA HUMANIDADE"

17/07/2011 13:32

 EVA: A MÃE DE TODOS OS VIVENTES

Adão recebeu a tarefa de supervisionar toda a criação, mas Deus declarou que não era bom que ficasse sozinho. De sua costela, Deus criou a mulher e a apresentou como esposa para Adão, atingindo assim o clímax da criação (Gn. 2.18-24). Eva não foi uma idéia tardia ou repentina, mas uma parte indispensável do plano de Deus. Tanto Adão como Eva foram criados "à imagem de Deus", colocados no mundo para cuidar de todas as coisas que ele colocou sob seu domínio.

A pureza e a inocência foram quebrados quando a serpente entrou em cena. Eva escolheu acreditar na mentira de Satanás. Ela era livre para colocar sua vontade acima da de Deus e o fez. Quando ofereceu o fruto a seu marido, ela também desobedeceu. No Novo Testamento Paulo explicou suas ações dizendo que Eva foi enganada, mas Adão comeu o fruto desobedecendo conscientemente. O casal, cheio de culpa, escondeu-se de Deus, tecendo para si roupas de folhas de figueira, afim de cobrir sua vergonha. Eles não apenas quebraram seu relacionamento com Deus, mas também o relacionamento entre si e com todas as gerações futuras, além da natureza sobre o qual deveriam dominar.

Deus amaldiçoou a serpente e a terra por culpa do homem e profetizou tristeza, trabalho pesado e morte para o primeiro casal. Para a mulher, dor na gestação e ao dar à luz, e em seu relacionamento com o marido Ela apresentaria resistência à sua liderança na medida em que seu papel de líder também iria se distorcendo (Gn. 3.16). Expulsa de seu agradável lar Eva concebeu e teve dois filhos. Sua alegria com o nascimento deles foi transformada em dor, como predito por Deus. Caim assassinou seu irmão, desafiando a ordem de Deus com relação aos sacrifícios, e o Senhor o baniu do Éden. Eva ficou sem filhos até que a graça de Deus, mais uma vez, a visitou dando-lhe outro filho, Sete, que veio a ser ancestral do Messias. Eva permanece como arquétipo do sexo feminino, mesmo tendo sido criada à imagem de Deus (Gn. 1.27), exerceu sua vontade ao desobedecer ao Criador (Gn. 3.6), ousando desafiar sua autoridade. Desobediência, não é, em si, um motivo, mas pressupõe um motivo. Sua tentação não foi a de meramente desobedecer, mas, em última análise, a de agir à sua maneira ou de obter o que desejava.

A voz de Eva é como um aviso vindo dos tempos antigos a toda mulher para que siga o caminho da obediência. Ressoa como uma nota de esperança quando a mulher falha; ela encontra a justiça de Deus, mas também experimenta a sua graça (veja Rm 5:18-19).

Postado por Elio Loiola
 

 

 

"TODOS SOMOS FILHOS PRÓDIGOS"

17/07/2011 13:15

 O FILHO PRÓDIGO

( Lucas 15:11 - 32 )

11- Certo homem tinha dois filhos ;

12- o mais moço deles disse ao pai : Pai, dá-me  a parte dos bens que me cabe . E ele repartiu os haveres. 

13- Passados não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu , partiu para uma terra distante e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente.      

14-Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade . 

15- Então , ele foi e se agregou a um dos cidadãos daquela terra ., e este o mandou para os seus campos a guardar porcos.

16-Ali, desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam ; mas ninguém  lhe dava nada .

17- Então, caindo em si, disse : Quantos trabalhadores de meu pai têm  pão com fartura, e eu aqui morro de fome !

18- Levantar-me-ei , e irei ter com o meu pai, e lhe direi : Pai, pequei contra o céu e diante de ti ;

19- já não sou digno de ser chamado teu filho ; trata-me como um dos teus trabalhadores ;

20- E, levantando-se , foi para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou .

21-E o filho lhe disse : Pai, pequei contra o céu e diante de ti ; já não sou digno de ser chamado teu filho.-

22- O pai, porém, disse aos seus servos :

Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés;

23- trazei também e matai o novilho cevado. Comamos e regozijemos-nos ;

24-porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. E começaram a regozijar-se

25-Ora, o filho mais velho estivera no campo; e, quando voltava, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças.

26- Chamou um dos criados e perguntou-lhe que era aquilo .

27- E ele informou : veio teu irmão, e teu pai mandou matar o novilho cevado, porque o recuperou com saúde .

28- Ele se indignou e não queria entrar, saindo, porém, o pai procurava conciliá-lo.

29-Mas ele respondeu a seu pai. Há tantos anos  que te sirvo sem jamais  transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos ;

30-vindo, porém, esse teu filho, que desperdiçou os teus bens com meretrizes , tu mandaste matar para ele o novilho cevado

31-Então, lhe respondeu o pai : Meu filho, tu sempre estás comigo ; tudo o que é meu é teu.

32-Entretanto, era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse  teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado .  

  Lição aplicativa:

Nesta parábola, o Senhor ensina que uma vida de pecado e de egoísmo, no seu sentido cabal, é a separação do amor, comunhão e autoridade de Deus. O pecador ou desviado é como o filho mais jovem da parábola, que em busca dos prazeres do pecado, desperdiça os dotes físicos, intelectuais e espirituais que Deus lhe deu .  O resultado é desilusão e tristeza e, as vezes , condições pessoais degradantes, e, sempre, a falta da vida verdadeira e real, que somente se encontra no relacionamento correto com Deus. 

Antes de um perdido vir a Deus, ele precisa reconhecer seu verdadeiro estado, de escravidão do pecado e de separação de Deus. Precisa voltar humildemente ao Pai, confessar seus pecados e estar disposto a fazer tudo quanto o Pai quiser.  É o Espírito Santo quem convence o perdido pecador da sua situação pecaminosa. 

A descrição que Jesus faz da reação favorável do pai, diante da volta do filho, ensina várias verdades importantes :

(1)  Deus tem compaixão dos perdidos por causa da triste condição deles .

(2)  o amor de Deus por eles é tão grande que nunca cessa de sentir pesar por eles e esperar a sua volta

(3)  Quando o pecador, de coração, volta para Deus, ele sempre está plenamente disposto a acolhê-lo com perdão, amor, compaixão, graça e os plenos direitos de um filho. Os benefícios da morte de Cristo, a influencia do Espírito Santo e a graça de Deus estão à disposição daqueles que buscam a Deus.

(4)  A alegria de Deus pela volta dos pecadores é imensurável.

No versículo 24 – o pai diz : Meu filho estava morto...perdido- “Perdido” é empregado no sentido de estar perdido em relação a Deus , como “ovelha desgarrada”. A vida afastada da comunhão com Deus é morte espiritual. Voltar-se para Deus é alcançar vida verdadeira.

No versículo 28- O filho mais velho se indigna, O filho mais velho representa aqueles que têm sua religião e que exteriormente guardam os mandamentos de Deus, porém interiormente estão longe d'Ele e dos seus propósitos para o seu reino.

Postado por Elio Loiola

"O PERIGO DO TEÍSMO ABERTO"

17/07/2011 12:10

 TEÍSMO ABERTO

Alguma vez você já se perguntou se foi você mesmo quem tomou aquela importante decisão de receber a Cristo em sua vida ou se foi Deus quem a tomou por você? Já chegou a questionar se realmente tem “liberdade” de escolha para decidir por si mesmo ou se Deus já determinou todas as coisas a seu respeito? Se a sua resposta for afirmativa, é sinal de que você já experimentou a tensão que deu origem ao Teísmo Aberto – uma perspectiva teológica relativamente nova que amplia o alcance do livre-arbítrio humano e alega que Deus não conhece o futuro.

Concebido em 1980 (com a publicação do livro de Richard Rice, intitulado The Openness of God [A Abertura de Deus]) o Teísmo Aberto surgiu no cenário teológico evangélico nos idos de 1990, chegando ao centro desse palco no ano de 1994 com a publicação do livro The Openness of God: A Biblical Challenge to the Traditional Understanding of God [A Abertura de Deus: Um Desafio Bíblico à Concepção Tradicional de Deus].[1]

Clark Pinnock, um dos autores dessa última obra referida, adere ao Teísmo Aberto “porque [Deus] concede liberdade às Suas criaturas, alegra-se em aceitar o futuro como uma realidade aberta, não fechada, e em manter um relacionamento dinâmico com o mundo, não estático”.[2]

Entretanto, será que tal “abertura” é bíblica?

O contexto histórico

Há centenas de anos as pessoas lutam com dois ensinos da Bíblia aparentemente incompatíveis entre si: a determinação global e onisciente [por parte de Deus] de tudo o que acontece em Sua criação (denominada “providência” ou “presciência”) e a liberdade e responsabilidade humanas de escolher seu próprio caminho (chamada de “livre-arbítrio”). Essa antinomia bíblica apresenta a soberania divina e a responsabilidade humana numa situação de convivência mútua. Entretanto, o raciocínio humano procura solucionar a situação com a exclusão de uma delas.

As Escrituras Sagradas descrevem Deus como Criador absolutamente soberano e onisciente “que faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade [...] para louvor da sua glória” (Ef 1.11-12) e para o próprio bem dEle e de Suas criaturas. Aqueles que dão ênfase a esses elementos, normalmente identificam-se com o reformador protestante francês João Calvino (1509-1564).

Contudo, as Escrituras também descrevem a responsabilidade humana: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16). Conseqüentemente, outros crêem que a visão determinista do Criador e de Seu cosmos diminui a responsabilidade do ser humano e a importância da glória de Deus. Tais pessoas têm uma inclinação para o que entendem ser uma posição mais justa, que enfatiza a natureza autônoma das escolhas humanas. Elas se identificam com o teólogo holandês Jacobus Arminius (1560-1609).

O Teísmo Aberto é uma tentativa recente de se encontrar um meio-termo aceitável.

Os argumentos

Clark Pinnock alega que o Teísmo Aberto é necessário para que as criaturas de Deus sejam expressivamente agentes pessoais livres. Essa abertura significa que Deus não determina, aliás, Ele nem mesmo sabe um resultado ou desdobramento futuro até que os agentes pessoais livres façam suas escolhas. Ao advogar tal abertura como a melhor solução para a tensão da soberania divina versus a responsabilidade humana, Gregory Boyd considera “a abertura de Deus quanto ao futuro como um dos seus atributos de grandeza”, porque, “um Deus que [...] tem a disposição de se comprometer com um determinado elemento de risco é mais sublime do que um Deus que contempla um futuro eternamente estabelecido”.[3]

Boyd insiste na idéia de que a abertura não diminui a presciência de Deus; pelo contrário, uma vez que as ações futuras dos agentes pessoais livres ainda não aconteceram, não existe nada nesse domínio que Deus tenha de saber.[4]

Entretanto, o Teísmo Aberto se apresenta como uma séria ameaça à concepção bíblica de Deus, o Deus que conhece todas as coisas – reais e possíveis – sem nenhum esforço e igualmente bem. O assunto dessa controvérsia, em vez de ser periférico e incidental, é, de fato, fundamental e danoso para a teologia evangélica.

Bruce Ware, um opositor do Teísmo Aberto, escreveu:

Nossa concepção da providência de Deus exercerá obrigatoriamente uma influência sobre o cotidiano da vida e prática cristã de inúmeras maneiras [...] cometer um erro aqui, é criar milhares de problemas, tanto teológicos quanto práticos.[5]

O Teísmo Clássico (posição na qual cremos) ensina que a onisciência soberana de Deus, de onde se origina Sua presciência, prepondera sobre a liberdade humana; essa natureza de Deus não pode ser menosprezada por uma ênfase exagerada na responsabilidade do ser humano. O fato de que a perspectiva tradicional de Deus, por vezes, é mal expressada ou ridiculariza Deus como “um monarca altivo alheio às contingências do mundo, imutável em todos os aspectos do seu ser [...] um poder irresistível que determina tudo, ciente de tudo o que vai acontecer e que nunca corre riscos”,[6] não quer dizer que o evangelicalismo clássico ignore as tensões geradas pela revelação bíblica.

O Teísmo Aberto não soluciona esse problema da antinomia bíblica. Ele simplesmente remete a discussão para um outro ponto do espectro. A questão agora, passa a ser a seguinte: o que constitui uma livre ação futura em contraste com uma futura ação que não seja livre (i.e., determinada)?

De acordo com o teísta aberto William Hasker, “um agente é livre no que se refere a uma certa ação em dado momento, se naquele momento estiver no poder do agente a capacidade de realizar tal ação e também a capacidade de abster-se dela”.[7]

Entretanto, os teístas abertos adotam um conceito de liberdade humana inadequado que chega a ser quase libertário. John Frame, em seu livro No Other God [Não há Outro Deus], explica:

Os defensores do livre-arbítrio [i.e., os libertários] afirmam que só podemos ser considerados responsáveis por nossas ações se tivermos esse tipo de liberdade radical. O princípio no qual se baseiam é bastante simples: se nossas decisões são induzidas por qualquer coisa ou qualquer pessoa (inclusive nossos próprios desejos), não se pode dizer que são decisões genuinamente nossas e, portanto, não podemos ser considerados responsáveis por elas.[8]

Na realidade, somente Deus é verdadeiramente livre. A liberdade humana é relativa. Em última análise, o relacionamento da soberania e presciência divinas com a liberdade e responsabilidade humanas está muito além do alcance da compreensão das criaturas (humanas e angelicais). Uma vez que a liberdade das criaturas é obviamente limitada (por exemplo, pela força da gravidade), é mais correto admitir a existência dessa antinomia, exaltar o caráter de Deus e permitir que a autonomia humana seja reduzida até enquadrar-se na responsabilidade biblicamente ordenada.

Os perigos

1. O Teísmo Aberto menospreza a glória divina

O Teísmo Aberto dá crédito à criatividade e à desenvoltura de Deus quando Ele consegue “instigar” os agentes morais livres a agirem de conformidade com os planos e caminhos dEle.

Ao perguntar-se acerca do que acontece “quando o índice de sucesso de Deus diminui”, Ware menciona que os teístas abertos reconhecem que “a liberdade possibilita que males horríveis e despropositais venham a acontecer. Embora Deus tente evitar tal sofrimento horrível, dizem eles, há muitas ocasiões em que Ele, simplesmente, não consegue evitá-lo”. Nesse caso, Deus tem que assumir a responsabilidade pelo fracasso de Seus planos.

Em lugar de um Deus temível que controla e dirige tudo o que acontece sem o mínimo esforço, temos que abrir espaço para um Deus que trabalha fazendo horas extras para se manter à frente de todas as livres decisões morais, previamente desconhecidas e inexistentes, tomadas a cada instante de cada dia.

2. O Teísmo Aberto menospreza a esperança humana

A partir de tal perspectiva, o nosso precioso versículo bíblico de Romanos 8.28, deve ser lido da seguinte maneira: “a maioria das coisas coopera para o bem, desde que Deus consiga instigar as pessoas ao meu redor”, em vez de “sabemos que todas as coisas cooperam [i.e. que Deus leva todas as coisas a cooperarem] para o bem daqueles que amam a Deus”.

Não teremos mais condição de dizer, como declarou José a seus irmãos: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como vedes agora, que se conserve muita gente em vida” (Gn 50.20).

Se Deus consegue apenas resultados parciais na concretização de Seus propósitos, como afirmam os teístas abertos, então Ele talvez não seja bem sucedido no cumprimento de Seus propósitos para a minha vida. Porém, o apóstolo Paulo afirmou exatamente o contrário: “Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Fp 1.6).

Ao invés de ter um Deus que não conhece aquilo que ainda está por acontecer, é confortador, e até mesmo um tanto assombroso, saber que “...não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas” (Hb 4.13).

3. O Teísmo Aberto menospreza a confiabilidade profética

Lá se foi o amor pela Palavra de Deus e por Suas promessas referentes ao futuro, as quais amamos ler e considerar. Um crítico do Teísmo Aberto disse: “imagine só o compositor do hino tentando animar os desvalidos com estas palavras: “Não sei o que de mal ou bem é destinado a mim [...] mas eu sei em quem tenho crido, o qual também não conhece o meu futuro”.

4. O Teísmo Aberto menospreza o futuro de Israel

Após rebelar-se por repetidas vezes e frustrar o plano de Deus para ela, será que a nação de Israel ainda poderia ter um restinho de esperança de que Deus cumprirá as promessas que lhe fez? Ter-se-ia que reconhecer o fracasso de Deus em Sua criatividade e poder de persuasão no passado e perder as esperanças na competência de Deus quanto ao futuro.

A conclusão inevitável a que tal pensamento leva é que a posse da Terra de Israel é uma questão de quem se apoderar dela, visto que Deus não conhece o futuro, nem predeterminou o resultado final.

Por outro lado, Paulo declara que a atual condição de Israel faz parte de um inescrutável plano de Deus para a Sua própria glória: “Assim, pois, não depende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia [...] Logo, tem ele misericórdia de quem quer e também endurece a quem lhe apraz” (Rm 9.16,18).

O Teísmo Aberto é uma tentativa de modelar uma forma mais conveniente de liberdade humana, à custa da concepção de Deus ensinada no Teísmo Clássico. Todavia, em seu desdobramento final, menospreza a glória de Deus para exaltar a liberdade do homem. É um esforço de produzir a conclusão final acerca de uma antinomia bíblica que está muito além da compreensão das criaturas. E, nesse intento, o Teísmo Aberto prejudica a confiança do crente tanto na providência benigna de Deus, quanto em Sua Palavra profética. 

(Richard Emmons - Israel My Glory - https://www.chamada.com.br)

Notas:

Ware, Bruce A. God’s Lesser Glory: The diminished God of Open Theism. Wheaton, IL: Crossway Books, 2000, p. 31.
Pinnock, Clark. “Systematic Theology” publicado na obra The Openness of God: A Biblical Challenge to the Traditional Understanding of God, da autoria de Clark Pinnock, Richard Rice, John Sanders, William Hasker e David Basinger. Downers Grove, IL: InterVarsity, 1994, p. 103-4.
Boyd, Gregory A. God of the Possible, Grand Rapids, MI: Baker Books, 2000, p. 14-5.
Ibid., p. 16-7.
Ware, p. 13.
Pinnock, p. 103.
Hasker, William. “A Philosophical Perspective”, publicado na obra The Openness of God, p. 136-7.
Frame, John M. No Other God: A Response to Open Theism, Phillipsburg, NJ: P&R Publishing, 2001, p. 121.
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite

 
Postado por Elio Loiola

"BONDADE COMUM - Domingo"

16/07/2011 13:16

Rute

Leia: Rute 1 

O Antigo Testamento tem uma lista interessante de personagens cativantes. Outros mais comuns. A história de Rute, uma das mais delicadas do Antigo Testamento, nos lembra de que pessoas comuns podem ter papéis importantes na história de Deus. As personagens principais são duas viúvas, noras de Noemi, uma fazendeira também viúva. Ela diz para suas noras voltarem a suas famílias, pois elas eram estrangeiras. Rute, uma das noras, resolve ficar para cuidar de sua sogra. A lealdade de Rute não é excepcional. Nem é excepcional a bondade de Boaz, que acolhe Rute em sua colheita. Deus usa tais atos comuns para redimir seu povo. (Rute 2.1-12) Há alguns anos, nossa congregação enviou um folheto para as casas da vizinhança. O folheto falava de uma mulher que havia se mudado para a cidade. Ela não tinha certeza se acreditava em Deus. 

Mas ela sabia que precisava de alguns amigos e pensou que a igreja poderia ser um bom lugar para encontrá-los. Hoje, nove anos depois, ela fala às pessoas sobre sua fé cristã. Graças à bondade de Rute e Boaz, Noemi termina sua história com uma nova família e um novo neto que integra a genealogia do maior Rei do povo de Deus. (Rute 4.13-22) 

Pense:
No Reino de Deus, pequenos começos podem ter resultados extraordinários. 

Ore:
Pai, dá-nos coragem para contar nossas histórias comuns da graça. Ajuda-nos a confiar que tu estás trabalhando em nossas vidas, até mesmo quando não compreendemos. Em nome de Jesus. Amém. 

"NÃO SEJA SEDUZIDO"

16/07/2011 12:45

 SEDUÇÃO

JUÍZES 14;1-3
1 Desceu Sansão a Timnate; e vendo em Timnate uma mulher das filhas dos filisteus,
2 subiu, e declarou-o a seu pai e a sua mãe, dizendo: Vi uma mulher em Timnate, das filhas dos filisteus; agora pois, tomai-ma por mulher.
3 Responderam-lhe, porém, seu pai e sua mãe: Não há, porventura, mulher entre as filhas de teus irmãos, nem entre todo o nosso povo, para que tu vás tomar mulher dos filisteus, daqueles incircuncisos? Disse, porém, Sansão a seu pai: Toma esta para mim, porque ela muito me agrada.

Sempre que procuramos um exemplo bíblico de sedução e queda, nos lembramos de Sansão e Dalila, mas quero meditar com você sobre o início da história de Sansão, bem antes de aparecer Dalila propriamente.
O texto nos informa que “…Desceu Sansão a Timnate; e vendo…”. Sansão era morador de Bete-Semes, uma localidade, topograficamente mais alto que Timnate, que não passava de um povoado, localizado num território conhecido como terras baixas, a continuação do capítulo nos informa que Sansão fora até ali porque queria encontrar ocasião contra os filisteus, dominadores da região. Os filisteus, eternos inimigos do povo de Israel, viviam numa relação de amor e ódio, pois em certos lugares, eles não guerreavam com Israel, dito em termos de armas de guerra, mas sua cultura e costumes estavam às margens do povo de Israel, que seduzido pelas facilidades do culto filisteu, no íntimo sentia-se atraído por esta cultura, já pecando contra Javé.

Então Sansão desce até Timnate, com o propósito de enfrentar ou pelo menos afrontar aos filisteus. Assim pode ser o povo de DEUS, vivi na presença do DEUS verdadeiro e único, e pode haver lugar mais almejado e alto que este ? – De repente este povo desce, até o mundo, por que não dizer, para afronta-lo: Olha, nós temos DEUS do nosso lado.

A continuação do versículo nos informa, que “vendo uma mulher filha dos filisteus…”, bem aqui começa a derrota do super herói bíblico, do homem mais forte que se tem notícias, ele viu e desejou o que não era certo para ele, pois havia a determinação de que “não contrairás com elas matrimônios; [não darás] tuas filhas a seus filhos, e não tomarás suas filhas para teus filhos – Deuteronômio 7:3”, que Moisés havia pronunciado antes da tomada da terra prometida.

- Ah, mas isso foi a muito tempo. Isto é tradição, não devemos seguir tradições. Os tempos são outros.

Tudo isto podemos pensar e muito mais, pois somos hábeis em encontrar desculpas, quando queremos nos justificar. Talvez até Sansão pensou que ele poderia controlar a situação, pois ele era agraciado por sua força descomunal, confiando em “seu braço” e esquecendo de DEUS. Pensou que poderia sujeitar sua futura esposa e família filistéia através de seus atributos físicos, já se apartando do conselho do servo de DEUS, já fazendo o que era abominável aos olhos do SENHOR. Às vezes ocorre conosco.

-Eu vou até lá, que mal que tem, eu sei me controlar. Está tudo sob meu controle.

Misericórdia, Senhor . Estamos sendo, desde o instante que pensamos, sendo controlados pela situação. Vejamos novamente o versículo 1 do texto base, repare que este versículo nada tem de espetacular, não está nos narrando nenhum milagre, nem a aparição de nenhum anjo, é daqueles versículos que passam despercebidos numa leitura, queremos chegar duma vez na “melhor parte” da história. Pois é assim que se introduz em nós o erro. Sem alardes, sem grande impacto. Só no futuro percberemos e analisaremos a situação, então insustentável, querendo descobrir “onde foi que eu errei ?” . Neste instante pode ser que o laço já esteja fechado.

Na continuação, Sansão fala com seus pais, e apesar de muita advertência, convence os pais a oferecem uma corte à moça, como era o costume da época. Veja, ele já havia ido contra a vontade de DEUS, contra o que dissera Moisés, ir agora contra seus pais, vai ser mesmo que nada, sem problema algum. Devido sua insistência seus pais acabam por ceder, um alerta aos pais, até onde podemos deixar ir nossos filhos, até onde precisamos colocar um limite, mas eles cederam, apesar de aflitos, contrariados, mas quem é pai sabe o quão difícil é dizer “não” para um filho. E além do mais, que mal tem, deixa ele casar com a moça, ele já é adulto, sabe se cuidar. Moisés era muito radical, os tempos são outros, não podemos viver de guerra com nossos vizinhos. É, a bola de neve vai aumentando. Aqui um alerta para a liderança. Quantas coisas deixamos passar, é melhor não se atritar, é melhor deixar, ou achamos que não há mal algum.

No versículo 3, a palavra “…incircuncisos…”, que designava todos os povos que não faziam parte da aliança estabelecida entre DEUS e seu povo, nos deixa claro que Sansão sabia que sua futura esposa e parentes estavam excluídos da aliança com DEUS, ele estava se colocando num jugo desigual (2 COR. 6:14), por livre e espontânea vontade, estava se contaminando, consciente de seu erro, ou relaxando com o que ele tinha com DEUS, ou melhor, com o que DEUS lhe tinha dado, separando-o antes do nascimento para ser seu “nazireu”, ele estava desprezando a eleição divina que sobre ele havia sido depositada, pelo próprio DEUS. Quão loucas eram suas palavras, quão louca era sua obstinação. Aqui Sansão já está derrotado, está se afastando da proteção divina e veja, por suas próprias pernas.

E embriagado no erro, cegado, ele próprio declara no final do versículo “só desta me agrado.”. Seu pai ainda tenta argumentar, “mas em todo o Israel, não haverá outra que te agrade para casar ?”. Ele finca o pé, determinado ? – Não , iludido, duas vezes, pelo mundo e por si mesmo. Quão profundo abismo Sansão está cavando para si, quão dolorosas chagas está trazendo sobre si. O grande homem de DEUS, o grande herói, o mais forte de todos, o mais corajoso, está se reservando um destino de tristezas e amarguras, mas ele foi forçado ? – Não, vimos e sabemos que ele mesmo escolheu seu destino, não deu ouvidos à razão, aos conselhos divino e paternos. Desprezou sua salvação, desprezou tudo o que DEUS e seu povo esperavam dele. Tão forte mas tão inepto. Confiou em si, perdeu-se por si.

Os filisteus foram dos piores inimigos de Israel, muitas vezes sem matar nenhum israelita, mas seduzindo-os para sua cultura de idolatrias, de falsos deuses. E a igreja, grande herói do SENHOR de nossos dias, será que não está descendo da presença do Altíssimo, buscando entre os filisteus aquilo que lhe agrada, aquilo que não é para ela ?

O pior inimigo de nossas vidas é aquele que trabalha em silêncio ,nós vamos atrás, como presa seduzida pelo algoz, nos aproximando cada vez mais, confiando em nossas forças, como se pudéssemos resistir aos seus encantos, ao seu perfume. Precisamos colocar sobre nossas cabeças um jugo desigual ? Precisamos ser a luz deste mundo, mas isto não quer dizer olharmos as coisas deste mundo e deseja-las. Devemos andar sim no meio dos perdidos, mas nunca nos associarmos à eles. Se desejarmos em nosso coração, já estamos pecando, devemos buscar forças em DEUS, estarmos em constante vigília. Tão corretamente JESUS nos ensina a orarmos “…. não nos deixei cair em tentação, mas livra-nos do mal.” JESUS, pela sua infinita sabedoria, já sabia o que cada um de nós passaríamos em nossas vidas futuras, e está nos ensinando a buscar no PAI nossa proteção e ajuda nas horas de vacilo e ansiedade, para que não nos desviemos do caminho que conduz até a vida eterna.

A sedução deste mundo está em tudo aquilo que desejamos mais do que o convívio com nosso DEUS. A sedução não é só carnal, ela atualmente, se apresenta de várias formas. Devemos estar atentos, se alguma coisa está ocupando nossas vidas, mais do que o tempo que dedicamos ao nosso DEUS, então devemos retornar pelo caminho, até ao ponto que saímos da estrada, sempre olhando para o alvo, e clamando ao SENHOR que nos sustente. Pois por nossas forças, nada podemos. Quando estamos seduzidos, não nos sentimos mal, sentimos prazer, não somos capazes de prever que aquilo nos trará algum dano. Podemos começar a dedicar cada vez menos tempo para lermos a bíblia, e aplicar este tempo em qualquer outra coisa, até que chegará um tempo em que não mais leremos a bíblia. O efeito virá depois. E através de um erro, mais fácil será cairmos em outro. Leia o restante da história de Sansão. Nos próximos versículos do capítulo que estamos estudando, já há mais erros da parte dele. Indo à casa da moça filistéia, Sansão encontra um leão morto e toca nele. Quem tinha voto de nazireu não podia tocar em cadáver. Viu, como é fácil errar e continuar errando, pensando que está tudo bem.

Cuidado com o que você está vendo no mundo, e lhe parece muito bonito, que problema não tem, não dá nada, é isto mesmo, eu tenho que viver, eu não sou de aço, eu não posso deixar de viver. Cuidado para nunca se afastar do teu DEUS, ele te escolheu, ele te salvou, você é importante para ele. Se você foi seduzido, está caído, uma boa notícia, o SENHOR perdoa pecados, dá vida eterna, e está pronto, lhe aguardando. Sansão caiu, mas o SENHOR foi misericordioso com ele, dando lhe vitória sobre os filisteus, assim será com você.

DEUS lhe abençoe

Jeferson Silva

"NUM SÓ CORAÇÃO"

16/07/2011 12:38

 

CASAMENTO:  O CASAL DEVE DECIDIR JUNTOS

Há uma ordem de governo e autoridade estabelecida por Deus no lar. O marido é chamado o cabeça (Ef.5:22-24), e entendemos que como tal tem direito à palavra final.

Porém, isto não quer dizer que o homem esteja sempre certo ou que não deva ouvir sua mulher. Encontramos no Velho Testamento uma ocasião em que o próprio Senhor diz a Abraão, seu servo: “Ouve Sara, tua mulher, em tudo o que ela te disser” (Gn.21:12).

No Novo Testamento vemos Pôncio Pilatos desprezando o conselho de sua mulher e se dando mal com isto (Mt.27:19). Precisamos considerar ainda que ser líder não significa ser autoritário. Quando o apóstolo Pedro escreveu aos presbíteros (que compõem o governo da Igreja Local), disse em sua epístola que eles não deveriam ser “dominadores do povo” (I Pe.5:3). Isto mostra que autoridade e autoritarismo são duas coisas distintas.

Vejo muitos maridos dizerem que suas esposas TÊM que obedecê-los! Mas ao dizer que as esposas devem ser submissas, Deus não estava instituindo o autoritarismo no lar. Vale ainda lembrar que Jesus declarou que “aquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido” (Lc.12:48). Os homens precisam se lembrar de que em matéria de responsabilidade do lar, terão que responder a Deus numa medida maior que as mulheres. Mas não é preciso que o homem carregue o peso desta responsabilidade sozinho. É importante que o casal dialogue e tome decisões juntos.

Desde que casamos, minha esposa e eu sabemos quem é o cabeça do lar, mas foram muitas raras as vezes em que tomei uma decisão por mim mesmo. Sempre conversamos e discutimos sobre nossas decisões. As vezes já estamos de acordo no início da conversa, e às vezes precisamos de muita conversa para amadurecer bem o que estamos discutindo. Mas sabemos a bênção de caminhar em acordo e cultivamos isto entre nós. Entendo que se a mulher é chamada de “auxiliadora” na Bíblia, é porque o homem precisa de sua ajuda.

E a ajuda da mulher não está limitada à atividades domésticas. A Bíblia fala com esta figura, que deve haver uma relação de companheirismo. Creio que como auxiliadora, a mulher deve ajudar a tomar decisões. Este é um processo que exige ajuste. Na hora de discutir alguma decisão, ou mesmo a forma de ser e se comportar de cada cônjuge, vemos o quanto é difícil ouvir ao outro. Mas devemos atentar para o ensino bíblico sobre isto: “Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha” (Pv.18:13). Tiago nos adverte o seguinte:

CONCLUSÃO: “Sabeis estas cousas, meus amados irmãos. Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar”. Tiago 1:19

 

 

"A GRANDE CEIA DO SENHOR"

16/07/2011 12:35

 (Evangelho de Lucas cap.14 vers. 16-24) 

Disse-lhe Jesus aos seus discípulos :

16- Um certo homem fez uma grande ceia e convidou  a muitos.

17- E a hora da ceia, mandou o seu servo dizer aos convidados:  Vinde, porque tudo já está preparado. 

18- E todos à uma começaram a escusar-se. Disse-lhe o primeiro: Comprei um campo e preciso ir vê-lo, rogo-te que me hajas por escusado

19- E outro disse: Comprei cinco juntas de bois e vou experimentá-los; rogo-te que me hajas por escusado.

20- E outro disse: Casei e, portanto, não posso ir.

21- E voltando aquele servo, anunciou essas coisas ao seu senhor. Então, o pai de família, indignado, disse ao seu servo: Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade e traze aqui os pobres e os aleijados, e os mancos  e os cegos.

22- E disse o servo: Senhor, feito está como mandaste, e ainda há lugar.

23- E disse o senhor ao servo : Sai pelos caminhos e atalhos e força-os a entrar; para  que a minha casa se encha.

24- Porque eu vos digo que nenhum daqueles varões que foram convidados provará a minha ceia.

  

Lição aplicativa dos ensinamentos de Jesus:

 

Embora esta parábola originalmente se aplique a Israel e à sua rejeição ao evangelho, também se aplica hoje , às igrejas e a cada crente professo. 

 

1º - O assunto desta parábola é o dia da ressurreição em sua glória celestial futura, isto é, a volta de Cristo para levar os seus para o reino celestial.

2º- Aqueles  que, inicialmente, aceitaram o convite, mas não compareceram representam os que aceitaram o convite de Jesus à salvação, mas seu amor a Cristo e ao seu reino celestial esfriou.

3º- Tais pessoas deixaram de ter como objetivo as coisas celestiais, Rejeitaram a admoestação bíblica de buscarem as coisas que são de cima, e não as que são da terra, enquanto esperam o aparecimento de Cristo. Sua esperança e sua vida se centralizam nas coisas deste mundo, e já não “desejam uma (pátria) melhor, isto é., a celestial “ (Hebreus 11-16)

4º  - O versículo 22 indica que também haverá aqueles cujo coração está ligado com Cristo no céu, e não nas vantagens desta vida. Oram juntamente com o Espírito e a noiva (igreja): Ora vem, Senhor Jesus. 

A Bíblia termina em apocalipse 22-20 , com a promessa de que Jesus breve voltará, à qual João responde : “Vem, Senhor Jesus”. Este anseio é também o de todos os cristãos verdadeiros.

Temos toda razão para crer que rapidamente aproxima-se o dia em que aquele que é chamado “a Palavra de Deus” e a “resplandecente Estrela da Manhã” descerá do céu para levar da terra os seus fiéis para a casa do Pai, depois Ele voltará em glória e triunfo para reinar para sempre como “Rei dos reis e Senhor dos Senhores”

Essa é a nossa imutável esperança e jubilosa expectativa.

 

 

 

"SENDO PREPARADOS PARA BENÇÃO"

16/07/2011 11:49

 Bençãos Disfarçadas !

Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem, para fazer, como vedes agora, que se conserve muita gente em vida. Gên. 50:20.

Nosso verso refere-se à experiência de José. Quando foi vendido como escravo, os seus irmãos tiveram a certeza de que os sonhos proféticos dele jamais se cumpririam. Mas deixaram de considerar o fato de que Deus pode tomar uma situação má e convertê-la em algo bom. Ele fez isso por Seus filhos fiéis inúmeras vezes.

Wallace Johnson estava com 40 anos de idade em 1939. Achava que tinha estabilidade em seu emprego na serraria. Então um dia o seu patrão o chamou e disse-lhe que estava despedido. Isso não podia ter acontecido numa época pior. Os Estados Unidos da América estavam justamente saindo da grande depressão financeira da década de 30, e Johnson tinha esposa e filhos para manter. Como, perguntava-se ele, poderia a família sobreviver financeiramente agora?

Johnson saiu da serraria com a sensação de que seu pequeno mundo desabara. A caminho de casa, entretanto, orou por orientação divina. Quando entrou em sua casa e contou à esposa o que havia acontecido, o seu estado de ânimo já era melhor.
- O que é que você vai fazer agora? – quis saber a esposa.
- Vou hipotecar a casa e entrar no negócio de construções – anunciou ele.

Sua primeira tentativa foi a construção de duas pequenas estruturas. Dentro de cinco anos, a família Johnson estava multimilionária. Wallace foi o fundador da rede de hotéis Holiday Inn e ficou conhecido como o “albergueiro da América”. Mais tarde ele declarou: “Se eu pudesse encontrar o homem que me despediu do emprego, eu teria de agradecer-lhe. Quando fiquei desempregado, não pude ver a mão de Deus naquela circunstância, mas posteriormente vim a entender que Ele o permitira para que eu pudesse contribuir financeiramente para a manutenção de Sua obra na Terra, enquanto ao mesmo tempo me dava condições de oferecer emprego a mais de 100.000 pessoas.”

"DONS PARA A IGREJA"

16/07/2011 11:37

 

OS DONS DO ESPÍRITO SANTO

 

 

 

Texto base: I Co. 12.1ss

Introdução: Os dons do Espírito säo de suma importância para a igreja de nosso Senhor e Salvador Jesus, pois os mesmo tem como objetivo equipar a igreja do Mestre para a obra que lhe foi confiada.

1.    Definindo o dom
A palavra dom provem da palavra grega CHARISMA, e significa um dom pela graça, um dom livre, gratificação divina, dote espiritual, capacidade milagrosa. Esta palavra e usada especialmente para designar os dons do Espírito. Cf. 1 Co. 12.4-10

2.    Existe três tipos de dons
2.1.    dons naturais
2.2.    dons ministeriais – Ef. 4.11
2.3.    dons espirituais – I Co. 12.1ss

2.3.1. existe o dom do Pai – é o Filho – Jô. 3.16
2.3.2. existe o dom do Filho – é o Espírito Santo – At. 2.1ss
2.3.3. existe o dom do Espírito Santo – são nove distribuídos a igreja de Cristo – I Co . 12.1-11

3.    A finalidade dos dons

3.1.    A edificação da igreja – Ef. 4.7-16; I Ped. 2.5; I Co. 2.9-12
3.2.    A glorificação do nome de Jesus – I Co. 10.4
3.3.    Adornar a igreja – Gn. 24.15-22
3.4.    Equipar a igreja – Ef. 6.10ss


4.    Impedimentos a manifestacao dos dons

4.1.    Incredulidade – Ef. 2.8; Rm. 8.32; At. 2.17
4.2.    Falta de interesse – II Tm. 1.6
4.3.    Falta de temor, adoração e santidade – Pv. 8.13; Js. 3.5; At. 2.43

5.    A utilidade dos dons

5.1.    Útil para nos ensinar verdades espirituais
5.2.    Útil para o incremento da evangelização
5.3.    Útil para o crescimento da igreja

6.    Teorias a respeito dos dons

6.1.    Os dons são naturais
6.2.    Os dons são totalmente sobrenaturais – essa teoria nega o envolvimento humano, afirmando que o Espírito ignora a mente do homem.
6.3.    Os dons são encarnacionais – Isto e Deus opera através de seres humanos. O espírito capacita o crente a ministrar de modo sobrenatural acima de suas capacidade humanas.


7.    Falsos conceitos em relação aos dons

7.1.    Os dons nos são dados não para a nossa exaltação – Lc. 9.46
7.2.    Os dons nos são dados não para demonstrar o nosso egoísmo – Lc. 9.49-50
7.3.    Os dons nos são dados não para fazermos o que queremos – Lc. 9.52-54


8.    A classificação geral dos dons

8.1.    Dons de Revelação
•    Palavra da sabedoria
•    Palavra do conhecimento (ciência)
•    Discernimento dos espíritos


8.2.     Dons de Poder
•    Dom da fé
•    Dons de curar
•    Dons de operação de milagres

8.3.     Dons de Elocução
•    Profecia
•    Variedade de línguas
•    Interpretação de línguas

9.   Uma vista geral dos dons

9.1.    Aqueles que concedem poder para saber sobrenaturamente – (dons de revelação) Mt. 13.11; I Co. 2.10
9.2.    aqueles que concedem poder para agir sobrenaturalmente – (dons de poder)
At. 6.8; 19.11,12; II Co. 10.3-5
9.3.    Aqueles que conceder poder para falar sobrenaturalmente – (dons de elocução)
At. 13.9-12; II Ped. 1.21

10.    Dons de Revelação

10.1 – A palavra de Conhecimento

Trata-se de uma mensagem vocal, inspirada pelo Espírito Santo, revelando conhecimento a respeito de pessoas, de circunstancias ou de verdades bíblicas.- cf. At. 5.1-10; 10.47,48; 13.2; 15.7-11; II Rs 6.8-17; 8.7-15; Jô. 2.25; 1.46,47; 4.17,18; 11.4-11; Mt. 21.2; Lc. 22.8-13; 22.34; At. 27.10
•    A palavra do conhecimento não e conhecimento natural
•    A palavra do conhecimento não e um profundo conhecimento da Bíblia
•    A palavra do conhecimento não e conhecer a Deus mediante comunhão com Ele.

10.2 – Manifestação do dom da palavra do conhecimento. No ministério de :
•    Jesus – Jô. 2.25; 4.1ss; 11.4-11; Mt. 21.2
•    Pedro – At. 10.9-19
•    Ananias – At. 9.10ss
•    Eliseu – II Rs. 5.21-24

10.2     A palavra de Sabedoria

Trata-se de uma enunciação do Espírito Santo aplicando a palavra de Deus, ou a sua sabedoria, a uma determinada situação – At. 6.3,10; 15.13-21; 27.10, 23-24.
Existem três tipos de sabedoria:
a)    Satânica – Ez. 28.12-17; Tg. 3.14-16
b)    Humana – Lc. 14.28-32
c)    Divina – I Co. 2.6

A palavra da sabedoria no ministério de Jesus:
a)    Em sua resposta ao homem avarento – Lc. 12.13ss
b)    Nas respostas aos seus inimigos – Mt. 21.25; 22.21,32
c)    Nos acusadores da mulher adultera – Jô. 8.1ss

10.3     O discernimento dos espíritos
a)    Capacidade especial para julgar profecias e enunciações proféticas, se provem do Espírito de Deus.
b)    Poder sobrenatural para detectar o domínio dos espíritos e suas atividades
c)    Implica o poder do discernimento espiritual, revelação sobrenatural dos planos e propósitos do inimigo e suas forças.

10.4     O que não é discernimento dos espíritos
a)    Não é habilidade para descobrir falha dos outros
b)    Não é leitura de pensamentos
c)    Não tem relação com a psicologia.
Vide I Jo.4.1-3; At.8.10-13; Lc.13.11-16; Mc.9.25; I Tm.4.1; Ap. 13.14; Jr. 23.21-26
Lc. 8.29; Mt. 24.24.


11.   Os Dons de Poder

11.1.    FÉ
Fé sobrenatural comunicada pelo Espírito Santo, capacitando o crente a crer em Deus, para a realização de milagres.

Existe 3 tipos de Fé:
1. Fé natural;
2. Fé salvadora;
3. Fé como um dom do Espírito.

As dimensões da Fé
•    Sem fé – Hb. 11.6
•    Fé crescente – 2 Ts. 1.3
•    Fé pequena – Mt. 14.28-31
•    Fé Grande – Mt. 15.21-28


Exemplos específicos:

•    O centurião de cafarnaum – Mt. 8.5-13
•    Um leproso – Lc. 17.11-19
•    Dois cegos – Mt. 9.27-29
•    O pai do jovem lunático – Lc. 9.36-50


11.2.    Dons de Curar

Restauração da saúde de alguém, por meios sobrenaturais divinos. – cf. Mt. 4.23,24; Jô. 6.2; Lc. 4.40,41, At. 4.30; 5.15,16; 9.32-34.

11.3.    Dom de Operação de Maravilhas
Poder divino sobrenatural para alterar o curso da natureza. Consiste de dois plurais: dunamis (façanhas de grande poder sobrenatural) e energema (resultados eficazes). Esse dom pode estar relacionado à proteção, provisão, expulsão de demönios, alteração de circunstancias ou juízo.

11.3.1 Exemplos específicos:
•    No ministério de Paulo – At. 13.4-12; 19.11
•    No ministério de Pedro – At. 9.36-43
•    No ministério de Elias – I Rs. 17.8-16-24; II Rs. 1.9-15
•    No ministério de Eliseu – II Rs. 4.38-41,42-44; 6.1-7
•    No ministério de Moisés – Ex.15.23-25; Nm. 16.1-21-33
•    No ministério de Jesus – Jô. 6.5-14; Lc. 8.22-25
•    Vide outros exemplos: Js. 10.12-15; Is. 38.1-8; Ex. 13.17-22

12.   Dons de Elocução

12.1.    Dom de profecia

A palavra mais usada no sentido de profeta, na língua hebraica, inclui a idéia de: BORBULHAR de uma fonte d’água, TRANSBORDAR de um caldeirão fervendo, ALEGRAR-SE com uma visão, e também, DESCOBRIR A VERDADE POR OBSERVAÇAO. Portanto um profeta é aquele que fala em nome de alguém, predizendo a maneira pela qual Deus vai agir no meio de seu povo.

12.1.1 A finalidade da profecia
a)    Exortar;
b)    Consolar;
c)    edificar a igreja.

12.1.2. Existe três tipos de profetas
a)    profeta do obvio;
b)    profeta da confusão;
c)    profeta de Deus.


12.1.3. Exemplos específicos do dom da profecia

a)    Agabo profetizou uma grande fome – At. 11.28-30
b)    Na igreja de Antioquia havia crentes com esse dom – At. 13.1-3
c)    Na igreja de Corinto – I Co. 14.1ss


12.2.    Dom de variedades de línguas

Variedade é o mesmo que diversidade(subdivisões, baseadas em ligeiras diferenças) obedecendo sempre um mesmo principio ou fonte. Um exemplo deste dom vemos em At. 2.7-12. Este dom deve ser acompanhado por interpretação de línguas – cf. I Co. !4.5,13,23.


12.3.    O dom de interpretação de línguas

Devemos ter em conta que o DOM é sobrenatural e não pode ser interpretado pelo fato de alguém ter aprendido algum idioma humano. Aqui vemos em foco o que é sobrenatural e não o que é natural.



Conclusão: Que Deus nos ajude a manter sempre acessa a chama do Espírito, para que possamos sempre desejar os seus dons e abundar neles para a glória de Deus Pai. Meu amado irmão, busque os dons do Espírito, pois eles te capacitarão de uma maneira gloriosa para o trabalho do Mestre. Amém!


A Deus seja Glória !!!

 

"PORQUE A REJEIÇÃO DOS APÓCRIFOS?"

16/07/2011 11:17

 Introdução


Na Constituição Dogmática sobre Revelação Divina, o Concílio Vaticano II, no capítulo sobre Escritura Sagrada na Vida da Igreja, declarou que "Ela (a igreja) sempre considerou as Escrituras junto com a tradição sagrada como a regra suprema de fé, e sempre as considerará assim"

Da declaração anterior, nós, os cristãos evangélicos, rejeitamos, desde logo, a tradição sagrada como regra de fé. Ficamos, pois, em terreno comum com os católicos romanos no que diz respeito às Escrituras. No entanto, nisto também existe uma diferença de suma importância. Isto tem relação com os livros do cânon do Velho Testamento. No livro Consultas dei Clero, parágrafo 207, se transcreve assim o decreto emitido pelo Concilio de Trento sobre as Sagradas Escrituras:

"Se alguém não receber como sagrados e canônicos estes livros inteiros, com todas as suas partes, tal como se encontram na Antiga Versão Vulgata, seja anátema." Seguindo a mesma posição doutrinária, o Concilio Vaticano II, no capítulo sobre "A inspiração Divina e a Interpretação da Escritura Sagrada", se pronunciou da seguinte maneira: "Aquelas realidades divinamente reveladas, contidas e apresentadas na Escritura Sagrada, foram reduzidas à escritura sob a inspiração do Espírito Santo. A Santa Madre Igreja, descansando sobre a crença dos apóstolos, sustenta que os livros, tanto do Velho como do Novo Testamento, em sua totalidade, com todas as suas partes, são sagrados e canônicos, porque, havendo sido escritos sob a inspiração do Espírito Santo, têm a Deus como seu autor e foram transmitidos Como tais à igreja mesma."

Mas, quando a Igreja Católica Romana se refere ao cânon do Velho Testamento, ela inclui uma série de livros que os protestantes chamam de "Apócrifos" mas os católicos de "Deuterocanônicos", os quais não aparecem nas versões evangélicas e hebraica da Bíblia. O resultado disto foi que na opinião popular dos católicos existem duas Bíblias: uma católica e a outra protestante. Mas semelhante asseveração não é certa. Só existe uma Bíblia, uma Palavra (escrita) de Deus. Em suas línguas originais (o hebraico e o grego), a Bíblia é uma só e igual para todos. O que nem sempre é igual são as versões ou traduções dela aos diferentes idiomas. Neste estudo iremos mostrar porque nós, cristãos evangélicos, não aceitamos os chamados, "Livros Apócrifos", e conseqüentemente rejeitamos com provas sobejas, as alegações romanistas de que tais livros possuem canonicidade e inspiração divina. 


APÓCRIFOS: O QUE SIGNIFICA?

Na realidade, os sentidos da palavra "apocrypha" refletem o problema que se manifesta nas duas concepções de sua canonicidade. No grego clássico, a palavra apocrypha significava "oculto" ou "difícil de entender". Posteriormente, tomou o sentido de "esotérico" ou algo que só os iniciados podem entender; não os de fora. Na época de Irineu e de Jerônimo (séculos III e IV), o termo apocrypha veio a ser aplicado aos livros não-canônicos do Antigo Testamento, mesmo aos que foram classificados previamente como "pseudepígrafos". Desde a era da Reforma, essa palavra tem sido usada para denotar os escritos judaicos não-canônicos originários do período intertestamentário. A questão diante de nós é a seguinte: verificar se os livros eram escondidos a fim de ser preservados, porque sua mensagem era profunda e espiritual ou porque eram espúrios e de confiabilidade duvidosa.

Natureza e número dos apócrifos do Antigo Testamento

Há quinze livros chamados apócrifos (catorze se a Epístola de Jeremias se unir a Baruque, como ocorre nas versões católicas de Douai). Com exceção de 2 Esdras, esses livros preenchem a lacuna existente entre Malaquias e Mateus e compreendem especificamente dois ou três séculos antes de Cristo. 


Significado da palavra CÂNON e CANÔNICO

CÂNON - (de origem semítica, na língua hebraica "qãneh" em Ez 40.3; e no grego: "kanón" em Gl 6.16"), tem sido traduzido em nossas versões em português como, "regra", "norma". 
Significado literal: vara ou instrumento de medir.

Significado figurado: Regra ou critérios que comprovam a autenticidade e inspiração dos livros bíblicos; Lista dos Escritos Sagrados; Sinônimo de ESCRITURAS - como a regra de fé e ação investida de autoridade divina.

Outros significados: Credo formulado (a doutrina da Igreja em Geral); Regras eclesiásticas (lista ou série de procedimentos)

CANÔNICO - Que está de acordo com o cânon. Em relação aos 66 livros da Bíblia hebraica e evangélica.

Significado da palavra PSEUDOEPÍGRAFO - Literalmente significa "escritos falsos" - Os apócrifos não são necessariamente escritos falsos, mas, sim não canônicos, embora, também contenham ensinos errados ou hereges.

DIFERENÇAS ENTRE AS BÍBLIAS HEBRAICAS, PROTESTANTES E CATÓLICAS.

Diferenças Básicas: 

1. Bíblia Hebraica - [a Bíblia dos judeus]


a) Contém somente os 39 livros do V.T.

b) Rejeitam os 27 do N.T. como inspirado. Também não aceitam Jesus como messias.

c) Não aceitam os livros apócrifos incluídos na Vulgata [versão Católico Romana)

2. Bíblia Protestante -

a) Aceita os 39 livros do V.T. e também os 27 do N.T.

b) Rejeita os livros apócrifos incluídos na Vulgata, como não canônicos

3. Bíblia Católica -

a) Contém os 39 livros do V.T. e os 27 do N.T.

b) Inclui na versão Vulgata, os livros apócrifos ou não canônicos que são: Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruque, 1º e 2º de Macabeus, seis capítulos e dez versículos acrescentados no livro de Ester e dois capítulos de Daniel. A seguir a lista dos que se encontravam na Septuaginta:

LIVRO APÓCRIFO DA SEPTUAGINTA 

8 Baruque

1 3 Esdras 9 A Carta de Jeremias

2 4 Esdras 10 Os acréscimos de Daniel

3 Oração de Azarias 11 A Oração de Manassés

4 Tobias 12 1 Macabeus

5 Adições a Ester 13 2 Macabeus

6 A Sabedoria de Salomão 14 Judite 

7 Eclesiástico (Também chamado de Sabedoria de Jesus, filho de Siraque) 


COMO OS APÓCRIFOS FORAM APROVADOS

A Igreja Romana aprovou os apócrifos em 8 de Abril de 1546 como meio de combater a Reforma protestante. Nessa época os protestantes combatiam violentamente as doutrinas romanistas do purgatório, oração pelos mortos, salvação pelas obras, etc. Os romanistas viam nos apócrifos base para tais doutrinas, e apelaram para eles aprovando-os como canônicos. 
Houve prós e contras dentro dessa própria igreja, como também depois. Nesse tempo os jesuítas exerciam muita influência no clero. Os debates sobre os apócrifos motivaram ataques dos dominicanos contra os franciscanos. O biblista católico John L. Mackenzie em seu "Dicionário Bíblico" sob o verbete, Cânone, comenta que no Concílio de Trento houve várias "controvérsias notadamente candentes" sobre a aprovação dos apócrifos. Mas o cardeal Pallavacini, em sua "História Eclesiástica" declara mais nitidamente que em pleno Concílio, 40 bispos dos 49 presentes travaram luta corporal, agarrado às barbas e batinas uns dos outros... Foi nesse ambiente "ESPIRITUAL", que os apócrifos foram aprovados. A primeira edição da Bíblia católico-romana com os apócrifos deu-se em 1592, com autorização do papa Clemente VIII.

Os Reformadores protestantes publicaram a Bíblia com os apócrifos, colocando-os entre o Antigo e Novo Testamentos, não como livros inspirados, mas bons para a leitura e de valor literário histórico. Isto continuou até 1629. A famosa versão inglesa King James (Versão do Rei Tiago) de 1611 ainda os trouxe. Porém, após 1629 as igrejas reformadas excluíram totalmente os apócrifos das suas edições da Bíblia, e, "induziram a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira, sob pressão do puritanismo escocês, a declarar que não editaria Bíblias que tivessem os apócrifos, e de não colaborar com outras sociedades que incluíssem esses livros em suas edições." Melhor assim, tendo em vista evitar confusão entre o povo simples, que nem sempre sabe discernir entre um livro canônico e um apócrifo e também pelo fato do que aconteceu com a Vulgata! Melhor editá-los separadamente. 


PORQUE REJEITAMOS OS APÓCRIFOS

Há várias razões porque os protestantes rejeitam os Apócrifos. Eis algumas delas:


1. PORQUE COM O LIVRO DE MALAQUIAS O CÂNON BÍBLICO HAVIA SE ENCERRADO.

Depois de aproximadamente 435 a.C não houve mais acréscimos ao cânon do Antigo Testamento. A história do povo judeu foi registrada em outros escritos, tais como os livros dos Macabeus, mas eles não foram considerados dignos de inclusão na coleção das palavras de Deus que vinham dos anos anteriores.

Quando nos voltamos para a literatura judaica fora do Antigo Testamento percebemos que a crença de que haviam cessado as palavras divinamente autorizadas da parte de Deus é atestada de modo claro em várias vertentes da literatura extrabíblica.

· 1 Macabeus: (cerca de 100 a.c.), o autor escreve sobre o altar: 

"Demoliram-no, pois, e depuseram as pedras sobre o monte da Morada conveniente, à espera de que viesse algum profeta e se pronunciasse a respeito" (l Mac 4.45-46). Aparentemente, eles não conheciam ninguém que poderia falar com a autoridade de Deus como os profetas do Antigo Testamento haviam feito. A lembrança de um profeta credenciado no meio do povo pertencia ao passado distante, pois o autor podia falar de um grande sofrimento, "qual não tinha havido desde o dia em que não mais aparecera um profeta no meio deles" (l Mac 9.27; 14.41).

· Josefo: (nascido em c. 37/38 d.C.) explicou: "Desde Artaxerxes até os nossos 
dias foi escrita uma história completa, mas não foi julgada digna de crédito igual ao dos registros mais antigos, devido à falta de sucessão exata dos profetas" (Contra Apião 1:41) Essa declaração do maior historiador judeu do primeiro século cristão mostra que os escritos que agora fazem parte dos "apócrifos", mas que ele (e muitos dos seus contemporâneos) não os consideravam dignos "de crédito igual" ao das obras agora conhecida por nós como Escrituras do Antigo Testamento. Segundo o ponto de vista de Josefo, nenhuma "palavra de Deus" foi acrescentada às Escrituras após cerca de 435 a.c.

· A literatura rabínica: reflete convicção semelhante em sua freqüente 
declaração de que o Espírito Santo (em sua função de inspirador de profecias) havia se afastado de Israel "Após a morte dos últimos profetas, Ageu, Zacarias e Malaquias, o Espírito Santo afastou-se de Israel, mas eles ainda se beneficiavam do bath qôl" (Talmude Babilônico, Yomah 9b repetido em Sota 48b, Sanhedrín 11 a, e Midrash Rabbah sobre o Cântico dos Cânticos, 8.9.3).· A comunidade de Qumran: (seita judaica que nos legou os Manuscritos do Mar Morto) também esperava um profeta cujas palavras teriam autoridade para substituir qualquer regulamento existente (veja 1QS 9.11), e outras declarações semelhantes são encontradas em outros trechos da literatura judaica antiga (veja 2Baruc 85.3 Oração de Azarias 15). Assim, escritos posteriores a cerca de 435 a.C. em geral não eram aceitos pelo povo judeu como obras dotadas de autoridade igual à do restante das Escrituras.

· O Novo Testamento: não temos nenhum registro de alguma controvérsia entre 
Jesus e os judeus sobre a extensão do cânon. Ao que parece,Jesus e seus discípulos de um lado e os líderes judeus ou o povo judeu, de outro, estavam plenamente de acordo em que acréscimos ao cânon do Antigo Testamento tinham cessado após os dias De Esdras, Neemias, Ester, Ageu, Zacarias e Malaquias. Esse fato é confirmado pelas citações do Antigo Testamento feitas por Jesus e pelos autores do Novo Testamento. Segundo uma contagem,Jesus e os autores do Novo Testamento citam mais de 295 vezes, várias partes das Escrituras do Antigo Testamento como palavras autorizadas por Deus, mas nem uma vez sequer citam alguma declaração extraída dos livros apócrifos ou qualquer outro escrito como se tivessem autoridade divina. A ausência completa de referência à outra literatura como palavra autorizada por Deus e as referências muito freqüentes a centenas de passagens no Antigo Testamento como dotadas de autoridade divina confirmam com grande força o fato de que os autores do Novo Testamento concordavam em que o cânon estabelecido do Antigo Testamento, nada mais nada menos, devia ser aceito como a verdadeira palavra de Deus.


2. PORQUE A INCLUSÃO DOS APÓCRIFOS FOI ACIDENTAL.

A conquista da Palestina por Alexandre, o Grande, ocasionou uma nova dispersão dos judeus por todo o império greco-macedônico. Pelo ano 300 antes de Cristo, a colônia de judeus na cidade de Alexandria, Egito, era numerosa, forte e fluente. Morrendo Alexandre, seu domínio dividiu-se em quatro remos, ficando o Egito sob a dinastia dos Ptolomeus. O segundo deles, Ptolomeu Filadelfo, foi grande amante das letras e preocupou-se com enriquecer a famosa biblioteca que seu pai havia fundado. Com este objetivo, muitos livros foram traduzidos para o grego. Naturalmente, as Escrituras Sagradas do povo hebreu foram levadas em conta, apreciando-se também a grande importância que teria a tradução da Bíblia de seus antepassados da Palestina para os judeus cuja língua vernácula era o grego.

Segundo um relato de Josefo, Sumo Sacerdote de Jerusalém Eleazar enviou, a pedido de Ptolomeu Filadelfo, uma embaixada de 72 tradutores a Alexandria, com um valioso manuscrito do Velho Testamento, do qual traduziram o Pentateuco. A tradução continuou depois, não se completando senão no ano 150 antes de Cristo.

Esta tradução, que se conhece com o nome de Septuaginta ou Versão dos Setenta (por terem sido 70, em número redondo, seus tradutores), foi aceita pelo Sinédrio judaico de Alexandria; mas, não havendo tanto zelo ali como na Palestina e devido às tendências helenistas contemporâneas, os tradutores alexandrinos fizeram adições e alterações e, finalmente, sete dos Livros Apócrifos foram acrescentados ao texto grego como Apêndice do Velho Testamento. Os estudiosos acham que foram unidos à Bíblia, por serem guardados juntamente com os rolos de livros canônicos, e quando foram iniciados os Códices, isto é , a escrituração da Bíblia inteira em um só volume, alguns escribas copiaram certos rolos apócrifos juntamente com os rolos canônicos.

Todos estes livros, com exceção de Judite, Eclesiástico, Baruque e 1 Macabeus, estavam escritos em grego, e a maioria deles foi escrita muitíssimos anos depois de o profeta Malaquias, o último dos profetas da Dispensação antiga, escrever o livro que leva o seu nome. O que se pode concluir daí é que, quando a Septuaginta era copiada, alguns livros não canônicos para os judeus eram também copiados. Isso também poderia ter ocorrido por ignorância quanto aos livros verdadeiramente canônicos. Pessoas não afeiçoadas ao judaísmo ou mesmo desinteressadas em distinguir livros canônicos dos não canônicos tinham por igual valor todos os livros, fossem eles originalmente recebidos como sagrados pelos judeus ou não. Mesmo aqueles que não tinham os demais livros judaicos como canônicos certamente também copiavam estes livros, não por considerá-los sagrados, mas apenas para serem lidos. Por que não copiar livros tão antigos e interessantes? Estes livros, entretanto, têm a importância de refletir o estado do povo judeu e o caráter de sua vida intelectual e religiosa durante as várias épocas que representam, particularmente, a do período chamado intertestamentário (entre Malaquias e João Batista, de 400 anos); é, talvez, por estas razões que os tradutores os juntaram ao texto grego da Bíblia, mas os judeus da Palestina nunca os aceitaram no cânon de seus livros sagrados.


3. TESTEMUNHAS CONTRA OS APÓCRIFOS

Traremos agora o depoimento de várias personagens históricas que depõe contra a lista canônica "Alexandrina", como consta na Septuaginta, Vulgata e em todas as versões das Bíblias católicas existentes. Pelo peso de autoridade que representam esses vultos, são provas mais do que suficientes e esmagadoras contra a inclusão dos Apócrifos no Cânon bíblico. 

Vejamos:

JOSEFO: A referência mais antiga ao cânon hebraico é do historiador judeu Josefo (37-95 AC). Em Contra Apionem ele escreve: "Não temos dezenas de milhares de livros, em desarmonia e conflitos, mas só vinte e dois, contendo o registro de toda a história, os quais, conforme se crê, com justiça, são divinos." Depois de referir-se aos cinco livros de Moisés, aos treze livros dos profetas, e aos demais escritos (os quais "incluem hinos a Deus e conselhos pelos quais os homens podem pautar suas vidas"), ele continua afirmando: 
"Desde Artaxerxes (sucessor de Xerxes) até nossos dias, tudo tem sido registrado, mas não tem sido considerado digno de tanto crédito quanto aquilo que precedeu a esta época, visto que a sucessão dos profetas cessou. Mas a fé que depositamos em nossos próprios escritos é percebida através de nossa conduta; pois, apesar de ter-se passado tanto tempo, ninguém jamais ousou acrescentar coisa alguma a eles, nem tirar deles coisa alguma, nem alterar neles qualquer coisa que seja" 

Josefo é suficientemente claro. Como historiador judeu, ele é fonte fidedigna. Eram apenas vinte e dois os livros do cânon hebraico agrupados nas três divisões do cânon massorético. E desde a época de Malaquias (Artaxerxes, 464-424) até a sua época nada se lhe havia sido acrescentado. Outros livros foram escritos, mas não eram considerados canônicos, com a autoridade divina dos vinte e dois livros mencionados. 

ORÍGENES: No terceiro século d.C, Orígenes (que morreu em 254) deixou um catálogo de vinte e dois livros do Antigo Testamento que foi preservado na História Eclesiástica de Eusébio, VI: 25. Inclui a mesma lista do cânone de vinte e dois livros de Josefo (e do Texto Massorético) inclusive Ester, mas nenhum dos apócrifos é declarado canônico, e se diz explicitamente que os livros de Macabeus estão "fora desses [livros canônicos]" 

TERTULIANO: Aproximadamente contemporâneo de Orígenes era Tertuliano. 
(160-250 dc) o primeiro dos País Latinos cujas obras ainda existem. Declara que os livros canônicos são vinte e quatro. 

HILÁRIO: Hilário de Poitiers (305-366) os menciona como sendo vinte e dois. 

ATANÁSIO: De modo semelhante, em 367 d.C., o grande líder da igreja, Atanásio, bispo de Alexandria, escreveu sua Carta Pascal e alistou todos os livros do nosso atual cânon do Novo Testamento e do Antigo Testamento, exceto Éster. Mencionou também alguns livros dos apócrifos, tais como a Sabedoria de Salomão, a Sabedoria de Sirac, Judite e Tobias, e disse que esses "não são na realidade incluídos no cânon, mas indicados pelos Pais para serem lidos por aqueles que recentemente se uniram a nós e que desejam instrução na palavra de bondade". 

JERONIMO: Jerônimo (340-420.dc.) propugnou, no Prologus Galeatus. A citação pertinente de Prologus Galeatus é a seguinte: 

"Este prólogo, como vanguarda (principium) com capacete das Escrituras, pode ser aplicado a todos os Livros que traduzimos do Hebraico para o Latim, de tal maneira que possamos saber que tudo quanto é separado destes deve ser colocado entre os Apócrifos. Portanto, a sabedoria comumente chamada de Salomão, o livro de Jesus, filho de Siraque, e Judite e Tobias e o Pastor (supõe-se que seja o Pastor de Hermas), não fazem parte do cânon. Descobri o Primeiro Livro de Macabeus em Hebraico; o Segundo foi escrito em Grego, conforme testifica sua própria linguagem". 

Jerônimo, no seu prefácio aos Livros de Salomão, menciona ter descoberto Eclesiástico em Hebraico, mas declara em sua; convicção que a Sabedoria de Salomão teria sido originalmente composta em Grego e não em Hebraico, por demonstrar uma eloqüência tipicamente helenística. "E assim", continua ele, "da mesma maneira pela qual a igreja lê Judite e Tobias e Macabeus (no culto público) mas não os recebe entre as Escrituras canônicas, assim também sejam estes dois livros úteis para a edificação do povo, mas não para estabelecer as doutrinas da Igreja"). e noutros trechos, prima pelo reconhecimento de apenas os vinte e dois livros contidos no hebraico, e a relegação dos livros apócrifos a uma posição secundária. Assim, no seu Comentário de Daniel, lançou dúvidas quanto à canonicidade da história de Suzana, baseando-se no fato que o jogo de palavras atribuído a Daniel na narrativa, só podia ser derivado do grego e não do hebraico (inferência: a história foi originalmente composta em grego). Do mesmo modo, em conexão com a história de Bel e a do Dragão, declara; "a objeção se soluciona facilmente ao asseverar que esta história especifica não está incluída no texto hebraico do livro de Daniel. Se, porém, alguém fosse comprovar que pertence ao cânone, seríamos obrigados a buscar uma outra resposta a esta objeção"

MELITO: A mais antiga lista cristã dos livros do Antigo Testamento que existe hoje é a de Melito, bispo de Sardes, que escreveu em cerca de 170 d.C. 

"Quando cheguei ao Oriente e encontrei-me no lugar em que essas coisas foram proclamadas e feitas, e conheci com precisão os livros do Antigo Testamento, avaliei os fatos e os enviei a ti. São estes os seus nomes: cinco livros de Moisés, Gênesis, Êxodo, Números, Levítico, Deuteronômio,Josué, filho de Num, Juizes, Rute, quatro livros dos Remos,'0 dois livros de Crônicas, os Salmos de Davi, os Provérbios de Salomão e sua Sabedoria," Eclesiastes, o Cântico dos Cânticos,Jó, os profetas Isaías,Jeremias, os Doze num único livro, Daniel, Ezequiel, Esdras."

É digno de nota que Melito não menciona aqui nenhum livro dos apócrifos, mas inclui todos os nossos atuais livros do Antigo Testamento, exceto Éster. Mas as autoridades católicas passam por cima de todos esses testemunhos para manter, em sua teimosia, os Apócrifos! AS HERESIAS DOS APÓCRIFOS 

Uma das grandes razões, talvez a principal delas, porque nós evangélicos rejeitamos os Apócrifos, é devido a grande quantidade de heresias que tais livros apresentam. Fora isso, existem também lendas absurdas e fictícias e graves erros históricos e geográficos, o que fazem os Apócrifos serem desqualificados como palavra de Deus. A seguir daremos um resumo de cada livro e logo a seguir mostraremos seus graves erros. 


RESUMO:


TOBIAS (200 a.C.) - É uma história novelística sobre a bondade de Tobiel (pai de Tobias) e alguns milagres preparados pelo anjo Rafael.

Apresenta: 

· justificação pelas obras - 4:7-11; 12:8
· mediação dos Santos - 12:12
· superstições - 6:5, 7-9, 19
· um anjo engana Tobias e o ensina a mentir 5:16 a 19


JUDITE (150 a.C.) É a História de uma heroína viúva e formosa que salva sua cidade enganando um general inimigo e decapitando-o. grande heresia é a própria história onde os fins justificam os meios.

BARUQUE (100 a.D.) - Apresenta-se como sendo escrito por Baruque, o cronista do profeta Jeremias, numa exortação aos judeus quando da destruição de Jerusalém. Porém, é de data muito posterior, quando da segunda destruição de Jerusalém, no pós-Cristo.
Traz entre outras coisas, a intercessão pelos mortos - 3:4.

ECLESIÁSTICO (180 a.C.) - É muito semelhante ao livro de Provérbios, não fosse as tantas heresias:

· justificação pelas obras - 3:33,34
· trato cruel aos escravos - 33:26 e 30; 42:1 e 5
· incentiva o ódio aos Samaritanos - 50:27 e 28


SABEDORIA DE SALOMAO (40 a.D.) - Livro escrito com finalidade exclusiva de lutar contra a incredulidade e idolatria do epicurismo (filosofia grega na era Cristã).
Apresenta: 

· o corpo como prisão da alma - 9:15
· doutrina estranha sobre a origem e o destino da alma 8:19 e 20
· salvação pela sabedoria - 9:19


1 MACABEUS (100 a.C.) - Descreve a história de 3 irmãos da
família "Macabeus", que no chamado período ínterbíblico (400 a.C. 3 a.D)
lutam contra inimigos dos judeus visando a preservação do seu povo e terra.

II MACABEUS (100 a.C.) - Não é a continuação do 1 Macabeus, mas um relato paralelo, cheio de lendas e prodígios de Judas Macabeu.

Apresenta: 

· a oração pelos mortos - 12:44 - 46
· culto e missa pelos mortos - 12:43
· o próprio autor não se julga inspirado -15:38-40; 2:25-27
· intercessão pelos Santos - 7:28 e 15:14



ADIÇÕES A DANIEL:

capítulo 13 - A história de Suzana - segundo esta lenda Daniel salva Suzana num julgamento fictício baseado em falsos testemunhos.

capítulo 14 - Bel e o Dragão - Contém histórias sobre a necessidade da idolatria.
capítulo 3:24-90 - o cântico dos 3 jovens na fornalha.


LENDAS, ERROS E HERESIAS


1. Histórias fictícias, lendárias e absurdas

- Tobias 6.1-4 - "Partiu, pois, Tobias, e o cão o seguiu, e parou na primeira pousada junto ao rio Tigre. E saiu a lavar os pés, e eis que saiu da água um peixe monstruoso para o devorar. À sua vista, Tobias, espavorido, clamou em alta voz, dizendo: Senhor, ele lançou-se a mim. E o anjo disse disse-lhe: Pega-lhe pelas guerras, e puxa-o para ti. Tendo assim feito, puxou-o para terra, e o começou a palpitar a seus pés.

2. Erros Históricos e Geográficos

Os Apócrifos solapam a doutrina da inerrância porque esses livros incluem erros históricos e de outra natureza. Assim, se os Apócrifos são considerados parte das Escrituras, isso identifica erros na Palavra de Deus. Esses livros contêm erros históricos, geográficos e cronológicos, além de doutrinas obviamente heréticas; eles até aconselham atos imorais (Judite 9.1O,13). Os erros dos Apócrifos são freqüentemente apontados em obras de autoridade reconhecida. Por exemplo:

O erudito bíblico DL René Paehe comenta: "Exceto no caso de determinada informação histórica interessante (especialmente em 1. Macabeus) e alguns belos pensamentos morais (por exemplo Sabedoria de Salomão).

Tobias... 

contém certos erros históricos e geográficos, tais como a suposição de que Senaqueribe era filho de Salmaneser (1 .15) em vez de Sargão II, e que Nínive foi tomado por Nabucodonosor e por Assuero (14.15) em vez de Nabopolassar e por Ciáxares... Judite não pode ser histórico porque contém erros evidentes... [Em 2 Macabeus] há também numerosas desordens e discrepâncias em assuntos cronológicos, históricos e numéricos, os quais refletem ignorância ou confusão..


HERESIAS


3. Ensinam Artes Mágicas ou de Feitiçaria como método de exorcismo

a) Tobias 6.5-9 - "Então disse o anjo: Tira as entranhas a esse peixe, e guarda, porque estas coisas te serão úteis. Feito isto, assou Tobias parte de sua carne, e levaram-na consigo para o caminho; salgaram o resto, para que lhes bastassem até chegassem a Ragés, cidade dos Medos. Então Tobias perguntou ao anjo e disse-lhe: Irmão Azarias, suplico-lhe que me digas de que remédio servirão estas partes do peixe, que tu me mandaste guardar: E o anjo, respondendo, disse-lhe: Se tu puseres um pedacinho do seu coração sobre brasas acesas , o seu fumo afugenta toda a casta de demônios, tanto do homem como da mulher, de sorte que não tornam mais a chegar a eles. E o fel é bom para untar os olhos que têm algumas névoas, e sararão"

b) Este ensino que o coração de um peixe tem o poder para expulsar toda espécie de demônios contradiz tudo o que a Bíblia diz sobre como enfrentar o demônio.
c) Deus jamais iria mandar um anjo seu, ensinar a um servo seu, como usar os métodos da macumba e da bruxaria para expulsar demônios.

d) Satanás não pode ser expelido pelos métodos enganosos da feitiçaria e bruxaria, e de fato ele não tem interesse nenhum em expelir demônios (Mt 12.26).
e) Um dos sinais apostólicos era a expulsão de demônios, e a única coisas que tiveram de usar foi o nome de Jesus (Mc 16.17; At 16.18)

4. Ensinam que Esmolas e Boas Obras - Limpam os Pecados e Salvam a Alma

a) Tobias 12.8, 9 - "É boa a oração acompanhada do jejum, dar esmola vale mais do que juntar tesouros de ouro; porque a esmola livra da morte (eterna), e é a que apaga os pecados, e faz encontrar a misericórdia e a vida eterna".

Eclesiástico 3.33 - "A água apaga o fogo ardente, e a esmola resiste aos pecados"
b) Este é o primeiro ensino de Satanás, o mais terrível, e se encontrar basicamente em todas a seitas heréticas. 

c) A Salvação por obras, destrói todo o valor da obra vicária de Cristo em favor do pecador. Se caridade e boas obras limpam nossos pecados, nós não precisamos do sangue de Cristo. Porém, a Bíblia não deixa dúvidas quanto o valor exclusivo do sangue como um único meio de remissão e perdão de pecados:

- Hb 9:11, 12, 22 - "Mas Cristo... por seu próprio sangue, entrou uma vez por todas no santo lugar, havendo obtido uma eterna redenção ...sem derramamento de sangue não há remissão."

- I Pe 1:18, 19 - "sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver, que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com precioso sangue, como de um cordeiro sem defeito e sem mancha, o sangue de Cristo,"

d) Contradiz Bíblia toda. Ela declara que somente pela graça de Deus e o sangue de Cristo o homem pode alcançar justificação e completa redenção:

- Romanos 3.20, 24, 24 e 29 - "Ninguém será justificado diante dele pelas obras da lei... sendo justificados gratuitamente por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus. A quem Deus propôs no seu sangue. Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei".5. Ensinam o Perdão dos pecados através das orações
a) Eclesiástico 3.4 - "O que ama a Deus implorará o perdão dos seus pecados, e se absterá de tornar a cair neles, e será ouvido na sua oração de todos os dias". 

b) O perdão dos pecados não está baseado na oração que se faz pedindo o perdão, não é fé na oração, e sim fé naquele que perdoa o pecado, a oração por si só, é uma boa obra que a ninguém pode salvar. Somente a oração de confissão e arrependimento baseadas na fé no sacrifício vicário de Cristo traz o perdão (Pv. 28.13; I Jo 1.9; I Jo 2.1,2)

6. Ensinam a Oração Pelos Mortos

a) 2 Macabeus 12:43-46 - "e tendo feito uma coleta, mandou 12 mil dracmas de prata a Jerusalém, para serem oferecidas em sacrifícios pelos pecados dos mortos, sentindo bem e religiosamente a ressurreição, (porque, se ele não esperasse que os que tinham sido mortos, haviam um dia de ressuscitar, teria por uma coisa supérflua e vã orar pelos defuntos); e porque ele considerava que aos que tinham falecido na piedade estava reservada uma grandíssima misericórdia. É, pois, um santo e salutar pensamento orar pelos mortos, para que sejam livres dos seus pecados".

b) É neste texto falso, de um livro não canônico, que contradiz toda a Bíblia, que a Igreja Católica Romana baseia sua falta e herege doutrina do purgatório.

c) Este é novamente um ensino Satânico para desviar o homem da redenção exclusiva pelo sangue de Cristo, e não por orações que livram as almas do fogo de um lugar inventado pela mente doentia e apostata dos teólogos católicos romanos.

d) Após a morte o destino de todos os homens é selado, uns para perdição eterna e outros para a Salvação eterna - não existe meio de mudar o destinos de alguém após a sua morte. Veja Mt. 7:13,13; Lc 16.26

7. Ensinam a Existência de um Lugar Chamado PURGATÓRIO

a) Este é o ensino herético e satânico inventado pela Igreja Católica Romana, de que o homem, mesmo morrendo perdido, pode ter uma Segunda chance de Salvação.

b) Sabedoria 3.1-4 - "As almas dos justos estão na mão de Deus, e não os tocará o tormento da morte. Pareceu aos olhos dos insensatos que morriam; e a sua saída deste mundo foi considerada como uma aflição, e a sua separação de nós como um extermínio; mas eles estão em paz (no céu). E, se eles sofreram tormentos diante dos homens, a sua esperança está cheia de imortalidade".

c) A Igreja Católica baseia a doutrina do purgatório na ultima parte deste texto, onde diz: " E, se eles sofreram tormentos diante dos homens, a sua esperança está cheia de imortalidade".

- Eles ensinam que o tormento em que o justo está, é o purgatório que o purifica para entrar na imortalidade.

- Isto é uma deturpação do próprio texto do livro apócrifo. De modo, que a igreja Católica é capaz de qualquer desonestidade textual, para manter suas heresias.

- Até porque, ganha muito dinheiro com as indulgências e missas rezadas pelos mortos. 

d) Leia atentamente as seguinte textos das Escrituras, que mostram a impossibilidade do purgatório : I Jo 1.7; Hb 9.22; Lc 23.40-43; I6: 19-31; I Co 15:55-58; I Ts 4:12-17; Ap 14:13; Ec 12:7; Fp 1:23; Sl 49:7-8; II Tm 2:11-13; At 10:43)

8. Nos Livros Apócrifos Os Anjos Mentem

a) Tobias 5.15-19 - "E o anjo disse-lhe: Eu o conduzirei e to reconduzirei. Tobias respondeu: Peço-te que me digas de que família e de tribo és tu? O anjo Rafael disse-lhe: Procuras saber a família do mercenário, ou o mesmo mercenário que vá com teu filho? Mas para que te não ponhas em cuidados,, eu sou Azarias, filho do grande Ananias. E Tobias respondeu-lhe: Tu és de uma ilustre família. Mas peço-te que te não ofendas por eu desejar conhecer a tua geração.

b) Um anjo de Deus não poderia mentir sobre a sua identidade, sem violar a própria lei santa de Deus. Todos os anjos de Deus, foram verdadeiros quando lhes foi perguntado a sua identidade. Veja Lc 1.19

9. Mulher que Jejuava Todos os Dias de Sua Vida

a) Judite 8:5,6 - "e no andar superior de sua casa tinha feito para si um quarto retirado, no qual se conservava recolhida com as suas criadas, e, trazendo um cilício sobre os seus rins, jejuava todos os dias de sua vida, exceto nos sábados, e nas neomênias, d nas festas da casa de Israel"

b) Este texto legendário tem sido usado por romana relacionado com a canonização dos "santos" de idolatria. Em nenhuma parte da Bíblia jejuar todos os dias da vida é sinal de santidade. Cristo jejuou 40 dias e 40 noites e depois não jejuou mais.

c) O livro de Judite é claramente um produção humana, uma lenda inspirada pelo Diabo, para escravizar os homens aos ensinos da igreja Católica Romana.

10. Ensinam Atitudes Anticristãs, como: Vingança, Crueldade e Egoísmo

a) VINGANÇA - Judite 9:2

b) CRUELDADE e EGOÍSMO - Eclesiástico 12:6

c) Contraria o que a Bíblia diz sobre:

- Vingança (Rm 12.19, 17)

- Crueldade e Egoísmo ( Pv. 25:21,22; Rm 12:20; Jo 6:5; Mt 6:44-48)

A igreja Católica tenta defender a IMACULADA CONCEIÇÃO baseando em uma deturpação dos apócrifos (Sabedoria 8:9,20) - Contradizendo: Lc. 1.30-35; Sl 51:5; Rm 3:23)

Diante de tudo isso perguntamos: Merecem confiança os livros Apócrifos ? A resposta obvia é, NÃO. 


RESPOSTAS ÀS OBJEÇÕES ROMANISTAS


Os livros apócrifos do Antigo Testamento têm recebido diferentes graus de aceitação pelos cristãos. A maior parte dos protestantes e dos judeus aceita que tenham valor religioso e mesmo histórico, sem terem, contudo, autoridade canônica. Os católicos romanos desde o Concilio de Trento têm aceito esses livros como canônicos. Mais recentemente, os católicos romanos têm defendido a idéia de uma deuterocanonicidade, mas os livros apócrifos ainda são usados para dar apoio a doutrinas extrabíblicas, tendo sido proclamados como livros de inspiração divina no Concílio de Trento. Outros grupos, como os anglicanos e várias igrejas ortodoxas, nutrem diferentes concepções a respeito dos livros apócrifos. A seguir apresentamos um resumo dos argumentos que em geral são aduzidos para a aceitação desses livros, na crença de que detêm algum tipo de canonicidade e suas respectivas refutações. 

OBJEÇÃO CATÓLICA:

1. Alusões no Novo Testamento. O Novo Testamento reflete o pensamento e registra alguns acontecimentos dos apócrifos. Por exemplo, o livro de Hebreus fala de mulheres que receberam seus mortos pela ressurreição (Hebreus 11.35), e faz referência a 2 Macabeus 7 e 12. Os chamados apócrifos ou pseudepígrafos são também citados em sua amplitude pelo Novo Testamento (Jd 14,15; 2Tm 3.8).

REFUTAÇÃO: Apela-se freqüentemente ao fato que o Novo Testamento usualmente emprega a tradução da LXX ao citar o Antigo Testamento. Portanto, já que a LXX continha os Apócrifos, decerto os Apóstolos do Novo Testamento reconheciam a autoridade da LXX inteira conforme então se constituía. Além disto, argumentam, é um fato que ocasionalmente apela-se a obras fora do "Cânone Palestiniano". Wíldeboer' e Torrey" colecionaram todas as instâncias possíveis de tais citações ou alusões a obras apócrifas, incluindo-se várias que apenas são hipotéticas. Mas toda esta linha de argumentos é realmente irrelevante para a questão em pauta, sendo que nem se alega que qualquer uma destas fontes seja proveniente dos Apócrifos Romanos.Na maioria dos casos as obras que supostamente foram citadas desapareceram há muito tempo - obras tais como o Apocalipse de Elias e a Assunção de Moisés (da qual sobrou um fragmento latino). Só num único caso, a citação de Enoque 1:9 em Judas 14-16, é que a fonte citada sobreviveu. Há citações de autores gregos pagãos, também no Novo Testamento. Em Atos 17:28, Paulo cita de Arato, Phaenomena, linha 5; em 1 Coríntios 15:33, cita da comédia de Menander, Thais. Certamente ninguém poderia supor que citações tais como estas estabelecem a canonicidade ou de Arato ou de Menander. Pelo contrário, o testemunho do Novo Testamento é muito decisivo contra a canonicidade dos quatorze livros Apócrifos. Demais disso, a alegação de que em muitas partes os escritos do Novo Testamento refletem influências dos livros Apócrifos, é deveras frágil demais para ser sustentada, pois se fosse assim, o livro de Enoque citado por Judas seria digno de muito mais crédito no sentido de canonicidade do que os Apócrifos romanos. Judas citada versículos inteiros deste livro, enquanto os Apócrifos adotados nas Bíblias romanas não aparece nenhuma vez com citações inteira ou em partes. Seguindo o mesmo raciocínio dos católicos poderíamos então canoniza-lo também! Então dizemos que virtualmente todos os livros do Antigo Testamento são citados como sendo divinamente autorizados, ou pelo menos há alusão a eles como tais. Embora acabe de ser esclarecido que a mera citação não estabelece necessariamente a canonicidade, é inconcebível que os vários autores do Novo Testamento pudessem ter considerado como canônicos os quatorze livros dos Apócrifos Romanos, sem ter feito uso deles em citações ou alusões. 


OBJEÇÃO CATÓLICA:


2. Emprego que o Novo Testamento faz da versão Septuaginta. A tradução grega do Antigo Testamento hebraico, em Alexandria, é conhecida como Septuaginta (LXX). Foi a versão que Jesus usou e é a versão mais citada pelos autores do Novo Testamento e pelos cristãos primitivos. A LXX continha os livros apócrifos. A presença desses livros na LXX dá apoio ao cânon alexandrino, mais amplo, do Antigo Testamento, em oposição ao cânon palestino, mais reduzido que os omite.

REFUTAÇÃO: Mas não é de modo nenhum certo que todos os livros na LXX foram considerados canônicos, mesmo pelos próprios judeus de Alexandria. Bem decisiva contra isto é a evidência de Filon de Alexandria (que viveu no primeiro século d.C.), assim como o judaísmo oficial em outros lugares e épocas. Apesar de ter citado freqüentemente os livros canônicos do "Cânone Palestiniano", não faz uma citação sequer dos livros Apócrifos. Isto é impossível reconciliar com a teoria de um "Cânone Alexandrino" maior, a não ser que porventura alguns judeus de Alexandria não tivessem recebido este "Cânone Alexandrino" enquanto outros o reconheciam.

Em segundo lugar, relata-se de fontes fidedignas que a Versão Grega de Áquila foi aceita pelos judeus alexandrinos no segundo século d.C., apesar de não conter os livros Apócrifos. A dedução razoável desta evidência seria que (conforme o próprio Jerônimo esclareceu) os judeus de Alexandria resolveram incluir na sua edição do Antigo Testamento tanto os livros que reconheciam como sendo canônicos, como também os livros que eram "eclesiásticos" i,é., foram reconhecidos como sendo valiosos e edificantes, porém sem ser infalíveis.

Apoio adicional para esta suposição (que livros subcanônicos possam ter sido conservados e utilizados juntamente com os canônicos) foi recentemente descoberto nos achados da Caverna 4 de Cunrã. Ali, no coração da Palestina, onde seguramente o "Cânone Palestiniano" deve ter sido autoritativo, pelo menos dois livros Apócrifos se fazem representar - Eclesiástico e Tobias. Um fragmento de Tobias aparece num pedacinho de papiro, outro em couro; há também um fragmento em hebraico, escrito em couro. Vários fragmentos de Eclesiástico foram descobertos ali, e pelo menos na pequena quantidade representada, concordam bem exatamente com mss de Eclesiástico do século onze, descobertos na Genizá de Cairo na década de 1890. Quanto a isto, a Quarta Caverna de Cunrã também conservou obras pseudoepigráficas tais como o Testamento de Levi, em aramaico, o mesmo em hebraico, e o livro de Enoque (fragmentos de dez mss.diferentes!). Decerto, ninguém poderia argumentar com seriedade que os sectários tão estreitos de Cunrã consideravam como canônicas todas estas obras apócrifas e pseudoepigráficas só por causa de terem conservado cópias delas. A Palestina é que era o lar do cânon judaico, jamais a Alexandria, no Egito. O grande centro grego do saber pertencia no Egito, não tinha autoridade para saber com precisão que livros pertenciam ao Antigo Testamento judaico. Alexandria era o lugar da tradução apenas, não da canonização. O fato de a Septuaginta conter os apócrifo apenas comprova que os judeus alexandrinos traduziram os demais livros religiosos judaicos do período intertestamentário ao lado dos livros canônicos. 

OBJEÇÃO CATÓLICA:

3. Os mais antigos manuscritos completos da Bíblia. Os mais antigos manuscritos gregos da Bíblia contêm os livros apócrifos inseridos entre os livros do Antigo Testamento. Os manuscritos Aleph (N), A e B, incluem esses livros, revelando que faziam parte da Bíblia cristã original.

REFUTAÇÃO:
 Isto, porém, é verdade apenas em parte. Certamente os Targuns aramaicos não os reconheceram. Nem sequer o Pesita siríaco na sua forma mais antiga continha um único livro apócrifo; foi apenas posteriormente que alguns deles foram acrescentados. Uma investigação mais cuidadosa desta reivindicação reduz a autoridade sobre a qual os Apócrifos se alicerçam a apenas uma versão antiga, a Septuaginta, e àquelas traduções posteriores (tais como a Itala, a Cóptica, a Etiópica, e a Siríaca posterior) que foram dela derivadas. Mesmo no caso da Septuaginta, os livros Apócrifos mantêm uma existência um pouco Incerta. O Códice Vaticano ("B") não tem 1 e 2 Macabeus (canônicos segundo Roma), mas Inclui 1 Esdras (não-canônico segundo Roma). O Códice Sinaítico ("Alef") omite Baruque (canônico segundo Roma), mas inclui 4 Macabeus (não-canônico segundo Roma). O Códice Alexandrino ("A") contêm três livros apócrifos "não-canônicos": 1 Esdras e 3 e 4 Macabeus. Então acontece que até os três mais antigos mss. da LXX demonstram considerável falta de certeza quanto aos livros que compõem a lista dos Apócrifos, e que os quatorze aceitáveis à Igreja Romana não são de modo algum substanciados pelo testemunho dos grandes unciais do quarto e do quinto séculos. Os escritores do Novo Testamento quase sempre fizeram citações da LXX, mas jamais mencionaram um livro sequer dentre os apócrifos. No máximo, a presença dos apócrifos nas Bíblias cristãs do século IV mostra que tais livros eram aceitos até certo ponto por alguns cristãos, naquela época. Isso não significa que os judeus ou os cristãos como um todo aceitassem esses livros como canônicos, isso sem mencionarmos a igreja universal, que nunca os teve na relação de livros canônicos.

OBJEÇÃO CATÓLICA:

4. A arte cristã primitiva. Alguns dos registros mais antigos da arte cristã refletem o uso dos apócrifos. As representações nas catacumbas às vezes se baseavam na história dos fieis registrada no período intertestamentário. 

REFUTAÇÃO: As representações artísticas não constituem base para apurar a canonicidade dos apócrifos. As representações pintadas nas catacumbas, extraídas de livros apócrifos, apenas mostram que os crentes daquela era estavam cientes dos acontecimentos do período ínter-testamentário e os consideravam parte de sua herança religiosa. A arte cristã primitiva não decide nem resolve a questão da canonicidade dos apócrifos.

OBJEÇÃO CATÓLICA:

5. Os primeiros pais da igreja. Alguns dos mais antigos pais da igreja, de modo particular os do Ocidente, aceitaram e usaram os livros apócrifos em seu ensino e pregação. E até mesmo no Oriente, Clemente de Alexandria reconheceu 2 Esdras como inteiramente canônico. Orígenes acrescentou Macabeus bem como a Epístola de Jeremias à lista de livros bíblicos canônicos. 

REFUTAÇÃO:
 Muitos dos grandes pais da igreja em seu começo, dos quais Melito (190), Orígenes (253), Eusébio de Cesaréia (339), Hilário de Poitiers (366), Atanásio (373 d.C), Cirilo de Jerusalém (386 d.C), Gregório Nazianzeno (390), Rufino (410), Jerônimo (420), depuseram contra os apócrifos. Nenhuns dos primeiros pais de envergadura da igreja primitiva, anteriores a Agostinho, aceitaram todos os livros apócrifos canonizados em Trento. Então será mais correto dizer que alguns dos escritores cristãos antigos pareciam fazer isto.

OBJEÇÃO CATÓLICA:

6. A influência de Agostinho. Agostinho (c. 354-430) elevou a tradição ocidental mais aberta, a respeito dos livros apócrifos, ao seu apogeu, ao atribuir-lhes categoria canônica. Ele influênciou os concílios da igreja, em Hipo (393 d.C.) e em Cartago (397 d.C.), que relacionaram os apócrifos como canônicos. A partir de então, a igreja ocidental passou a usar os apócrifos em seu culto público.

REFUTAÇÃO:
 O testemunho de Agostinho não é definitivo, nem isento de equívocos. Primeiramente, Agostinho às vezes faz supor que os apócrifos apenas tinham uma deuterocanonicidade (Cidade de Deus,18,36) e não canonicidade absoluta. Além disso, os Concílios de Hipo e de Cartago foram pequenos concílios locais, influenciados por Agostinho e pela tradição da Septuaginta grega. Nenhum estudioso hebreu qualificado teve presente em nenhum desses dois concílios. O especialista hebreu mais qualificado da época, Jerônimo, argumentou fortemente contra Agostinho, ao rejeitar a canocidade dos apócrifos. Jerônimo chegou a recusar-se a traduzir os apócrifos para o latim, ou mesmo incluí-los em suas versões em latim vulgar (Vugata latina). Só depois da morte de Jerônimo e praticamente por cima de seu cadáver, é que os livros apócrifos foram incorporaos à Vulgata latina. Além disso quando um antagonista apelou para uma passagem de 2 Macabeus para encerrar um argumento, Agostinho respondeu que sua causa era deveras fraca se tivesse que recorrer a um livro que não era da mesma categoria daqueles que eram recebidos e aceitos pelos judeus. 

Esta defesa ambígua dos Apócrifos, da parte de Agostinho, é mais do que contrabalançada pela posição contrária adotada por Atanásio (que morreu em 365), tão reverenciado e altamente estimado tanto pelo Oriente como pelo Ocidente como sendo o campeão da ortodoxia trinitária. Na sua Trigésima Nona Carta, parágrafo 4, escreveu: "Há, pois, do Antigo Testamento vinte e dois livros", e então relaciona os livros que são aqueles que se acham no TM (Texto Massorético), aproximadamente na mesma ordem na qual aparecem na Bíblia Protestante. Nos parágrafos 6 e 7 declara que os livros extrabíblico (Lê., os quatorze dos Apócrifos) não são incluídos no Cânone, mas meramente são "indicados para serem lidos". Apesar disto, a Igreja Oriental mais tarde demonstrou uma tendência de concordar com a Igreja Ocidental em aceitar os Apócrifos (o segundo Concílio Trulano em Constantinopla, em 692). Mesmo assim, havia muitas pessoas que tinham suas reservas quanto a alguns dos quatorze, e finalmente, em Jerusalém, em 1672, a Igreja Grega reduziu o número de Apócrifos canônicos a quatro; Sabedoria, Eclesiástico, Tobias e Judite.OBJEÇÃO CATÓLICA:

7. O Concílio de Trento. Em 1546, o concilio católico romano do pós-Reforma, realizado em Trento, proclamou os livros apócrifos como canônicos, declarando o seguinte:

O sínodo [...] recebe e venera [...] todos os livros, tanto do Antigo Testamento como do Novo [incluindo-se os apócrifos] - entendendo que um único Deus é o Autor de ambos os testamentos [...] como se houvessem sido ditados pela boca do próprio Cristo, ou pelo Espírito Santo [...] se alguém não receber tais livros como sagrados e canônicos, em todas as suas partes, da forma em que têm sido usados e lidos na Igreja Católica [...] seja anátema.

Desde esse concílio de Trento, os livros apócrifos foram considerados canônicos, detentores de autoridade espiritual para a Igreja Católica Romana.

REFUTAÇÃO:
 A ação do Concílio de Trento foi ao mesmo tempo polêmica e prejudicial. Em debates com Lutero, os católicos romanos haviam citado Macabeus, em apoio à oração pelos modos (v. 2Macabeus 12.45,46). Lutero e os protestantes que o seguiam desafiaram a canonicidade desse livro, citando o Novo Testamento, os primeiros pais da igreja e os mestres judeus, em apoio. O Concílio de Trento reagiu a Lutero canonizando os livros apócrifos. A ação do Concílio não foi apenas patentemente polêmica, foi também prejudicial, visto que nem os catorze livros apócrifos foram aceitos pelo Concílio. Primeiro e Segundo Esdras (3 e 4 Esdras dos católicos romanos; a versão católica de Douai denomina 1 e 2Esdras, respectivamente, os livros canônicos de Esdras e Neemias) e a Oração de Manassés foram rejeitados. A rejeição de 2Esdras é particularmente suspeita, porque contém um versículo muito forte contra a oração pelos mortos (2Esdras 7.105). Aliás, algum escriba medieval havia cortado essa seção dos manuscritos latinos de 2Esdras, sendo conhecida pelos manuscritos árabes, até ser reencontrada outra vez em latim por Robert L. Bentley, em 1874, numa biblioteca de Amiens, na França.


CATÓLICOS CONTRA OS APÓCRIFOS?


Essa decisão, em Trento, não refletiu uma anuência universal, indisputável, dentro da Igreja Católica. Os católicos não foram unânimes quanto a inspiração divina nesses livros. Lorraine Boetner (in Catolicismo Romano) cita o seguinte: "O papa Gregório, o grande, declarou que primeiro Macabeus, um livro apócrifo, não é canônico. Nessa exata época (da Reforma) o cardeal Cajetan, que se opusera a Lutero em Augsburgo, em 1518, p

"BLOG PARCEIRO"

15/07/2011 14:06

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https://larissaquerubin.blogspot.com

 
 
 
 

"A ÚNICA FONTE PARA O VERDADEIRO AMOR"

15/07/2011 13:48

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 O maior amor.

Nós sempre pensamos que conhecemos o verdadeiro amor, só que para nos o verdadeiro amor é o de homem e mulher, não que este amor não seja verdadeiro. Mas o fato é que nós sempre nos esquecemos de quem nos salvou, de quem morreu na cruz para nos livrar de nossos pecados. É o nosso DEUS,  nosso PAI, ELE é JESUS, Aquele que nunca nos abandonou, então devemos ser gratos por cada dia e pela oportunidade que recebemos de poder a cada dia construir uma nova história . Mas esta morte nunca será motivo de tristeza, muito pelo contrário.

 

 

Por Larissa Q. Loiola

"ALMA ANGUSTIADA - Sábado"

15/07/2011 13:33

Angústia no peito

ISAÍAS 38.1-22

Somente em Deus, ó minha alma, espera silenciosa; dele vem a minha salvação. (Sl 62.1.)

O Rei Ezequias tinha apenas trinta e nove anos quando adoeceu de uma enfermidade mortal. O coração se enchera de angústia ante a possibilidade de morrer tão jovem e sem ter um filho como herdeiro do trono de Israel.
Deitado na cama, voltou o rosto para a parede e chorou. Era o que lhe restava fazer. Chorar apenas nem sempre traz conforto, mas chorar diante do Senhor sempre dá resultado.

E, conforme as palavras de Isaías, Deus ouviu as suas orações e viu as suas lágrimas. E o rei foi sarado. Um sinal maravilhoso fora dado para confirmar o milagre: no relógio de Acaz, a sombra haveria de retroceder dez graus, ou seja, a Terra iria parar seu movimento de rotação e ainda retroceder. Isso era algo realmente impossível de acontecer. Mas, para Deus, nada é impossível.
O Senhor opera sinais e maravilhas no céu e na Terra. Aleluia!

Diante das provações, temos duas atitudes a tomar, dois caminhos a seguir.
A escolha é nossa. Podemos olhar para o alto, buscar a face do Senhor e, em suas promessas, descansar e crer. Ou então nos angustiar ante a expectativa de perdas. Assim, a preocupação impedirá os olhos de verem as oportunidades do presente. É bem melhor deixar as águas refrescantes da Palavra de Deus lavarem o coração de toda a angústia e autocompaixão. Então, como colírio para os olhos, a fé nos conduzirá a ver as respostas do Pai.

Pai de amor, colocamos diante de ti as nossas ansiedades e
nossas dores. Dá-nos a beber das tuas fontes de águas vivas, e que a fé em tuas promessas anime o nosso coração. Amém.

Pr. angela valadâo

 

"CASAMENTO DIVIDIDO"

15/07/2011 11:56

 Casamento: Juntos porém Separados

 

Eles têm tudo em comum, exceto o amor “Somos casados no papel. Vivemos debaixo do mesmo teto. De vez em quando cumprimentamos um ao outro com um bom dia ou uma boa noite… De vez em quando (e olhe lá) também trocamos algumas idéias… Somos marido e mulher, contudo, não nos comportamos como tal. Já faz algum tempo que estamos assim: juntos, porém separados”.

 

Parece absurdo, mas esse paradoxo faz parte da vida de muitos casais. É triste dizer, mas são inúmeros os casamentos de “fachada”, isto é, aqueles que mostram uma felicidade aparente para a sociedade, entretanto, entre quatro paredes, o clima é outro. Nesse aspecto, o “até que a morte nos separe” chega mais cedo do que o esperado, ou melhor dizendo, não é a morte que os separa, mas qualquer motivo. O “felizes para sempre” passa ser uma desilusão e “o que Deus uniu não separe o homem”, uma interrogação.

Talvez você não seja separado judicialmente, mas esteja vivendo essa mesma contradição, com um casamento onde não existe mais amor, afeto e respeito. Vocês vivem somente de aparências. Talvez você nem saiba mais o que é dormir ao lado de seu cônjuge ou receber carinho da pessoa que um dia prometeu amar-te na “saúde ou na doença, na pobreza ou na riqueza, na alegria ou na dor”. Tudo isso acontece e seu cônjuge parece não dar a mínima. Nessas horas, pensamentos como “Ele(a) está me traindo” ou “Eu não sou mais uma atração para meu(inha) esposo(a)”. E o pior é que você sempre se pergunta: “Onde foi que eu errei? Por que o meu casamento está assim? O que fazer?” Com certeza, muitos irão responder que a separação é o melhor remédio para esses casos. Porém, lembre-se sempre de uma coisa: a separação deve ser o último recurso para um casal. Enquanto houver possibilidades, haverá esperança. Sabemos que a batalha é e será desgastante, dolorosa, e que nem sempre todos os casais (ou um dos cônjuges) querem investir na relação. É lamentável, mas as estatísticas comprovam o crescimento cada vez mais assustador da separação de casais. Segundo a revista Veja (Edição nº 1.704, de 13 de junho de 2001), “em 2000 houve 112.000 divórcios no Brasil.” Segundo, ainda a revista, “quando essa quantia é somada ao número de separações judiciais concedidas anualmente, cerca de 93.500, obtém-se uma dimensão do total de casamentos encerrados nos tribunais: 205.800 num ano.” Os efeitos da separação, na maior parte dos casos, são extremamente traumáticos para os dois lados, mas principalmente para os filhos. Eles são os que mais sofrem. Contudo, se engana quem pensa que somente a separação no papel causa ressentimentos. Para os filhos, presenciar cenas de indiferença entre os pais, pode ser mais pesado e confuso. Ver os pais agindo dentro da própria casa como dois estranhos, é algo que marca para o resto da vida.

O que precisa haver é uma compreensão de ambas as partes. Procurar ajuda de especialistas na área familiar e aconselhamentos pastorais são algumas formas de se buscar consolo e quem sabe uma solução para o problema. Algo que deve ficar claro também é que o casal precisa saber o motivo, “colocar os pingos nos is”, saber o porquê de estarem agindo assim. Procurar a “raiz do problema” e mostrar interesse já é uma boa forma de trabalhar os conflitos.

Cabe aqui uma palavra. Tudo na vida é uma questão de escolha. O que você quer? Você escolhe continuar vivendo assim com seu cônjuge, privando-se de momentos ímpares de felicidade com ele(a), deixando, muitas vezes, até mesmo de viver, o que resulta em verdadeira perda de tempo; ou então, você escolhe mudar tudo, começar de novo e usufruir a vida abundante que Deus tem para vocês. Neste caso: “Você decide”.

Postado por Elio Loiola

 

 

 

"ÁREAS IMPORTANTES DE NOSSAS VIDAS"

15/07/2011 11:15

 3 ASPECTOS QUE OS JOVENS DEVEM CUIDAR

Os jovens estão expostos aos ataques do inimigo,por isso é necessário proteger três áreas de nossa vida que estão muito propensas a ser atacadas pelas tentações.

Para isso analisaremos Mateus 4:1-11, onde nos mostra que antes de começar seu ministério Jesus foi levado pelo Espírito de Deus ao deserto para ser tentado.

Como jovens nos encontramos dentro desse deserto onde nossas vidas são provadas e tentadas. Jesus nos entende claramente quando passamos por uma tentação, ele sabe o que teremos que enfrentar ! Jovens, muitos de nós nos sentimos sem forças dentro desse deserto, porém Cristo é nossa fortaleza e pronto auxilio. O diabo não é tonto e sabia exatamente por qual aspecto podia atacar a natureza humana de Jesus. Vejamos quais são:

Físico: Jesus estava faminto e sedento, necessitando de alimento. Então o diabo lhe oferece que converta a pedra em pão. Mas Jesus responde contundentemente: “ Não só de pão viverá o homem, se não toda palavra que sai da boca de Deus ( v.4)” .
Em que aspecto físico está te atacando Satanás?: sexo, vicios, maus hábitos, alimentação, homossexualidade, rejeição ao nosso aspecto físico e muitas outras coisas. Não deixe que suas decisões te levem a perder tua pureza e integridade.
Estamos expostos a satisfazer nossos corpos, mas a bíblia diz que nossos corpos são templos de Deus, por isso devemos cuidá-lo. As tentações físicas nos presenteiam constantemente, porém contamos com a promessa de qu Jesus está sempre conosco. Mantém uma boa alimentação,afaste-se de situações comprometedoras com o sexo oposto, trate sempre de fazer exercício. Já que estando bem fisicamente, tua relação espiritual com Deus também melhorará .

Segurança : Há ocasião que nos sentimos inseguros, as situações da vida que nos fazem duvidar da existência de Deus. Os jovens atualmente vivem com certa insegurança sobre seu futuro, amizades e economia. Sentimos incerteza e duvidas pelos sinais que nos chegam do exterior. Satanás sabe que é necessário estabilidade e segurança. Jesus foi levado a um templo alto e foi exposto para tentar a Deus, porém Jesus sabia que seu Pai cuidava dEle, e reconhecia que Deus não podia ser tentado. Deus conhece nossas necessidades e quando deixamos de confiar em que Deus cumprirá suas promessas estamos caindo na armadilha do diabo. A depressão,a solidão, o medo, e a ansiedade porque outras pessoas nos aceitem, são alguns pontos na qual o diabo nos debilita. Jovem, não deixes de depender de Deus em um momento difícil, ou por uma situação insegura, por uma circunstância adversa. Jesus sabe o que nos faz falta, porém também necessita conhecer nossa fidelidade. Não te conformes com migalhas, Satanás pode oferecer certeza instantânea , porém Deus te oferece segurança eterna

Poder : A fama, o dinheiro, o reconhecimento, o poder, as riquezas são tentações na qual estamos propensos a cair. O diabo ofereceu a Jesus todos os reinos deste mundo e sua glória. O que tem te oferecido Satanás ultimamente, dinheiro, elogios, poder?
Jesus respondeu : Ao Senhor teu Deus adorarás e só a ele servirá ( v.9).

Nosso mundo nos oferece muitas coisas, porém nada é grátis.
O pagamento será a tua vida. Jovem, não desperdice tua vida nos deleites deste mundo, mas invista em agradar Àquele que há prometido o melhor para você. Que não te afoguem suas amizades, nem a sociedade te pressione para tomar certa decisão. Conte com a firmeza e o caráter para dizer Não. Pode ganhar todo o mundo porém pode perder você a eternidade. Jesus nos ensinou como fazer frente a tentação.

Medita a Palavra de Deus e obedecê-la de coração. Estudar significa guardá-la em sua mente, memorizá-la. Quando vier a tentação, não te deixes vencer. Você conhece muito bem quais são as armadilhas e a que é mais fácil de cair, trate de memorizar versículo que este o acorde a situação que enfrentas e pode reparti-los quando chegue a tentação, e evita expor a situações que logo são difíceis de controlar. Assim como Jesus foi levado pelo Espírito Santo , nós também somos levados porque Deus quer que mostremos fortaleza de caráter e quer provar nossa obediência a Ele. Por isso devemos estar preparados já que em todo momento Deus deseja comprazer com nosso estilo de vida.

 

Postado por Elio Loiola

 

 

"EXAMINE-SE A SI MESMO"

15/07/2011 11:08

 Lençol Sujo

Um casal, recém casados, mudou-se para um bairro muito tranquilo.

Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:

- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal!

Provavelmente está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

O marido observou calado.

Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:

- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.

Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis brancos, alvissimamente brancos, sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:

- Veja ! Ela aprendeu a lavar as roupas, será que a outra vizinha ensinou !? Porque , não fui eu que a ensinei.

O marido calmamente respondeu:

- Não, é que hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!

E assim é.

Tudo depende da janela através da qual observamos os fatos.

Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir; verifique seus próprios defeitos e limitações.

Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos.

Só assim poderemos ter real noção do real valor de nossos amigos

Lave sua vidraça.

Abra sua janela.

Tire primeiro a trave do seu olho, e então verás claramente para tirar o cisco do olho do teu irmão” (Mateus 7:5)

Deus te abençoe !

 

"ESPÍRITO SANTO: O OUTRO CONSOLADOR"

15/07/2011 10:48

     CONHECENDO MAIS O ESPÍRITO SANTO

 

1.    QUEM É O ESPÍRITO SANTO ?

1.1.    Ele é o consolador – Jo. 16.7
1.2.    Ele é Deus – At. 5.4
1.3.    Ele é uma pessoa – At. 5.3
1.3.1.    é uma pessoa porque pensa – Rm. 8.27
1.3.2.    é uma pessoa porque tem vontade – I Co. 12.11
1.3.3.    é uma pessoa porque fala – At. 13.1.3
Todas essas coisas são características de uma pessoa. O Espírito é uma pessoa divina.

2.    NOMES DO ESPÍRITO SANTO

2.1.    Espírito Santo – Sl. 51.11; Rm. 14.17
2.2.    Espírito de Deus – Gn. 41.38; I Jo. 4.2
2.3.    Espírito do Senhor – I Sm. 10.6
2.4.    Espírito de Cristo – I Ped. 1.11
2.5.    Espírito do Senhor Jeová – Is. 61.1

3.    CUIDADOS QUE DEVEMOS TOMAR EM RELAÇÃO AO ESPÍRITO SANTO

3.1.    Cuidado para não entristecê-lo – Ef. 4.30
3.2.    Cuidado para não resisti-lo – At. 7.51: 11.17-18
3.3.    Cuidado para não extingui-lo – I Ts. 5.19
3.4.    Cuidado para não envergonha-lo – Is. 63.10

4.    NOSSA DEPENDÊNCIA PARA COM O ESPÍRITO SANTO

4.1.    Dependemos dele para orar – Rm. 8.26,27; Jd.20
4.2.    Dependemos dele para pregar – At. 2.37-41; 1.8
4.3.    Dependemos dele para vencer – Jz. 14.6-19
4.4.    Dependemos dele em tudo – Jo. 14.26

5.    TODO CRENTE PRECISA DEIXAR O ESPÍRITO OPERAR

5.1.    Na sua vida – produzindo transformação - I Sm 10.6
5.2.    Pela sua vida – dando fortalecimento espiritual – Ef. 3.16
5.3.    Através da sua vida – capacitando-o para o trabalho do Senhor – At.1.8; I Ts. 1.5


6.    A LIDERANÇA DO ESPÍRITO SANTO

6.1 - Ele controla o crente – At. 10.19,20
6.2 - Ele guia o crente – Jo. 16.13
6.3 - Ele escolhe o campo de operação – At. 16.6
6.4 - Ele orienta o crente – At. 8.29

7.    AS OBRAS DO ESPÍRITO SANTO

7.1.    Ele opera o novo nascimento – Jo.3.5-8
7.2.    Ele regenera o pecador – Tt. 3.5,7
7.3.    Ele transforma o homem – I Sm. 10.6
7.4.    Ele Santifica o crente – Rm. 15.16
7.5.    Ele convence o homem de seus pecados – Jo. 16.8

8.    OS ATRIBUTOS DOS ESPÍRITO SANTO

8.1.    Eternidade – Hb. 9.14
8.2.    Onipresença – Sl. 139.7-10
8.3.    Onipotência – Lc. 1.35
8.4.    Onisciência – I Co. 2.10

9.    OS SIMBOLOS DO ESPÍRITO SANTO

9.1 – FOGO (Lc. 3.16)
O fogo, como símbolo do Espírito representa a purificação e fala de sua grande força em relação as diversas maneiras de sua operação em corrigir os defeitos da nossa natureza decaída.

Vejamos a finalidade do fogo:

9.1.1. O FOGO CONSOME

O fogo consome o que é combustível – “madeira, palha, e feno” (I Co.3.13-15). Isso fala de material espúrio, usado para fazer a obra de Deus, é o trabalho feito com aquilo que é falso, o Espírito é contra tudo aquilo que é falso, tudo aquilo que não é feito para glória de Deus.

9.1.2. O FOGO LIMPA

Somente o fogo tem o poder de tirar a escória de diferentes metais. O fogo é, portanto, símbolo do poder purificador do Espírito. Aquilo que não pode ser definido e expurgado pela santidade do Espírito é destruído pelo fogo (Is.6.1-7)


9.1.3. O FOGO DERRETE

Há materiais que se derretem em contato com o fogo, como a cera e outros. O fogo do Espírito derrete os corações endurecidos. – cf. At. 2.37

9.1.4. O FOGO ENDURECE

Praticamente o mesmo fogo que amolece a cera endurece o barro. O ferreiro leva o aço ao fogo para amolecer e para torná-lo mais duro. O Espírito torna o crente mais brando e também mais resistente contra as adversidades que terá pela frente – cf. At. 20.23,24

9.1.5. O FOGO AQUECE

O Espírito, qual fogo, torna a nossa alma abrasada por uma ardente paixão e zelo por Deus e seu serviço – cf. Lc. 24.32,33

POMBA

“ Vi o Espírito de Deus, descendo como pomba e vindo sobre Ele” – cf. Mt.3.16, A pomba é simples – Mt. 10.16b; o Espírito também é simples, tal simplicidade ilustra a sua beleza e delicadeza. O crente guiado pelo Espírito tem a simplicidade das pombas, não procura salienta sua pessoa ou suas habilidades, porém dá toda honra e glória a Deus que tudo nos dar.

10.    VENTO

•    Jesus disse: O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes donde vem e nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito (Jo. 3.8).
•     Os hebreu não indicavam com rigor a direção dos ventos, como hoje se faz; contudo reconheciam quatro ventos: o do oriente, o do ocidente, o do norte e do sul – (Jr.49.36;Ez.37.9;Ap.7.1).
•    A Bíblia diz que o Espírito veio dos 4 ventos e soprou sobre os ossos secos e eles reviveram – cf. Ez. 37.9,10.
•    Pelo sopro do Espírito Santo o pecador se convence do seu pecado e aceita Cristo como Salvador, e o crente vence o pecado e se aproxima de Deus.
•    O vento é o ar em movimento, na criação o Espírito se movia sobre a face das águas – cf. Gn. 1.2;
•     o Espírito Santo movimenta a igreja através de seu sopro de poder – cf. At.4.31.
•    Outra coisa podemos constatar no vento, é que o mesma sopra em todas as direções.
•     Da mesma forma o Espírito age de muitas maneiras. No dia de pentecostes o Espírito veio sobre os discípulos como um vento impetuoso – cf. At.2.2

11.    SELO

•    O selo testifica um direito de propriedade ou a autenticidade de um documento.
•    Entre os hebreus, na compra e venda de casas ou campos, era exigido o selo no translado da propriedade.
•    O simples selo do comprador num documento garantia-lhe posse da propriedade – cf. Jr.32.8-15,44;
•    selar significa dar segurança.
•    O ato de colocar o selo somente poderia ser realizado pelo dono do objeto ou da propriedade, a fim de dar-lhe segurança.
•    A Bíblia diz que nós somos propriedades de Deus, por isso Ele mesmo nos selou com o seu Espírito para o dia da redenção – cf. Ef.1.13; II Co. 1.22.
•    O selo também servia para tornar conhecido ou identificado aquilo que era selado.
•    As Escrituras diz que Deus conhece os que são seus, porque sobre estes há o selo do seu Espírito – cf. II Tm. 2.19

12.    ÓLEO

•    O óleo era usado entre os antigos hebreus, era em geral fabricado dos frutos das oliveiras, que amadurecem no outono.
•    Era o mesmo azeite usado para ungir a tenda da congregação, os objetos sagrados e os sacerdotes para realizarem o seu serviço.
•     Com esta unção eram considerados santificados – Êx. 30.25-30.
•    Nas Escrituras, o óleo aparece com um dos símbolos do Espírito Santo – cf. Zc.4.2-6 .
•     e nos fala de unção. Jesus foi ungido pelo Espírito Santo – cf. Is.6.1; Lc.4.18 , o crente em Jesus tem a unção do Santo e sabe todas as coisas – cf. I Jo. 2.20.



13.13.1 – APLICAÇÃO SIMBÓLICA DO ÓLEO (AZEITE)
a) Azeite na orelha (Lv .14.17) – preparo para ouvir a voz de Deus. “Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas” (Ap.2.17). “Fala Senhor que o teu servo ouve”.

b) Azeite na mão (Lv. 14.17) – habilitação para o trabalho do Senhor. “Não é por força nem por violência, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor do Exércitos – cf. Zc. 4.6

c) Azeite no pé (Lv. 14.17) – Fala de um andar santo. Andai no Espírito e não cumprireis a vontade da carne – cf Gl. 5.16

d) Azeite no rosto (Sl 104.15) – Brilho da presença de Deus e alegria espiritual que desfruta o crente em Cristo . “Com o rosto desvendado... somos transformados de glória em glória...pelo Espírito”- cf. 2 Co. 3.18

e) Azeite em outras vasilhas (2Rs 4.4-6) – bênçãos para outras pessoas – Rm. 1.16; 5.5; I Jo.3.16.
f) Azeite nas feridas (Lc.10.34) – símbolo de restauração pelo Espírito Santo do Senhor – cf. Lc.4.18
•    Vale a pena lembrar que era extremamente proibido fabricar outro óleo com a mesma composição (Êx. 30.33). Ninguém pode imitar o Espírito Santo.
•    Da mesma forma era proibido usar o óleo para fins alheios ao serviço sagrado (Êx. 30.25-31).
•    O Espírito Santo opera exclusivamente para a glória do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, pois o seu ministério aqui é esse, o de glorificar a Cristo.

Postado por Elio Loiola



"MUDANÇA DE PARADIGMA NA RCC"

15/07/2011 10:34

Cristocentrismo versus mariocentrismo na Renovação Carismática Católica


“Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo” (1Co 3.11)

A expressão “mudança de paradigma” é freqüentemente usada pelos historiadores da filosofia. Na Grécia antiga, os filósofos pré-socráticos, também denominados de “naturalistas”, preocupavam-se em dar explicações sobre o “arché”, ou princípio de todas as coisas. Para Tales de Mileto, que viveu no século 7o a.C, esse princípio, do qual todas as coisas derivaram, era a “água”. Por outro lado, Anaximandro, que viveu entre os séculos 7o e 6o a.C., o “apeiron”, ou o ilimitado, explicaria a origem de todas as coisas. Já Anaxímenes afirmava que o “ar” e não a água, era o “arché” de todas as coisas. Até aqui esses pensadores estavam preocupados em dar explicações sobre o “cosmo”.

A grande mudança no pensamento grego, como afirmam os historiadores da filosofia, veio com os “sofistas” (os sábios). Com a escola sofística, “o homem” e não “o cosmo”, passou a ser o centro do Universo. Protágoras de Abdera, que viveu entre 491 e 481 a.C, afirmou ser “o homem a medida de todas as coisas”. Nesta frase de Protágoras está revelada a grande mudança de paradigma na história do pensamento Ocidental; a visão de mundo deixou de ser cosmocêntrica para se tornar antropocêntrica. O homem agora passava a ser o centro das atenções na filosofia ocidental.

Quanto mais observo o movimento de renovação católica, mais convencido fico a respeito dessa “mudança de paradigma” no pensamento carismático cristocêntrico no passado e mariocêntrico no presente. A diferença entre a mudança de paradigma do pensamento grego para o carismático é que aquele foi uma mudança que provocou um progresso na civilização, enquanto este promoveu um retrocesso dentro da renovação. Ainda muito cedo em sua história, a renovação carismática demonstrava ser incompatível com o catolicismo tradicional. Seus traços doutrinários, que lembravam os pentecostais clássicos, incomodavam o clero romano. Por isso, “em 1974 o movimento abandonou o termo pentecostal por outro mais neutro: carismático, para não ser confundido com os pentecostais mais antigos”.[i] Quando examinamos o Novo Testamento, observamos que a diferença entre esses termos, imposta pela renovação carismática, não tem fundamento, uma vez que as palavras pentecostal e carismático, podem ser vista nas páginas sagradas como sinônimas, suas diferenças são puramente didáticas. A palavra pentecostal, aplicada no início da vinda do Espírito Santo, conforme registrada no livro de Atos 2.4, posteriormente tornou-se sinônimo dos carismas desse mesmo Espírito. A propósito, observa a Enciclopédia Judaica: “O termo ‘pentecostal’, derivado de ‘pentecostes’, é uma tradução grega para a palavra hebraica shavuot (semanas), uma das mais importantes festas do judaísmo antigo. Os judeus helenistas [...] que só utilizavam o idioma grego, chamavam o shavuot de ‘pentecostes’ (do grego, Pente Kostus, que significa ‘qüinquagésimo’) porque era festejado cinqüenta dias após a oferenda do molho de cevada que se fazia no Templo de Jerusalém, no segundo dia de Pessach (páscoa)”. [ii]

Como o derramamento do Espírito Santo (At 2.1-4) aconteceu nesse dia, o termo “pentecostal” ficou associado às manifestações do Espírito de Deus. É precisamente isso o que diz o expositor bíblico J. D. G. Dunn, ao falar sobre A significância do pentecostes para os cristãos primitivos: “O Pentecostes significa, primeiramente, o derramamento do Espírito que Deus prometeu para os tempos do fim. As manifestações carismáticas e estáticas que se atribuíam ao Espírito de Deus eram um aspecto distintivo e importante do cristianismo palestino mais primitivo, bem como do cristianismo helenístico posterior [...]. Atos 20.16 pode até indicar que a igreja em Jerusalém observava o Pentecostes como aniversário do derramamento do Espírito”.[iii]

Por outro lado, o termo carismático, que vem do grego charismatón (derivado de charizomai – “dom”, “graça”), aparece na primeira carta aos Coríntios (12.4), quando Paulo usa o termo para também se referir às manifestações do Espírito Santo na Igreja. Archibald Thomas Robertson, erudito em língua grega, comenta em The Word’s New Testament Pictures, que essa palavra “significa um favor [...] concedido ou recebido sem um mérito”.[iv] O charismaton passou a ser um termo também usado para os dons do Espírito Santo.

Querer fazer uma diferença abismal entre esses termos, como pretende a renovação, é revelar claramente a ideologia desse movimento, que tenta dar-lhe uma identidade mais católica. Em seu livro Carismáticos e pentecostais – adesão na esfera familiar, a socióloga Maria das Dores C. Machado mostra que a ingerência na Renovação Carismática, principalmente pelo papado, tem a nítida intenção de controlá-la. A doutora Machado afirma: “De maneira geral, revelam um esforço da hierarquia da igreja, sobretudo do papado, em controlar o movimento, evitando possíveis cismas e, ao mesmo tempo, canalizar a militância evangelizadora em favor da religião católica. A devoção à Virgem Maria foi estimulada para demarcar as fronteiras entre o catolicismo e o pentecostalismo e, em certa medida, reforçar a identidade religiosa dos carismáticos”.[v]

Não há, pois, como negar que a renovação católica moderna perdeu aquela identidade pentecostal que caracterizou o início de seu movimento, para se tornar uma caixa de ressonância do catolicismo tradicional.


Reavivamento mariano

Doutrinas que tiveram suas origens na Idade Média, a conhecida Idade das Trevas, começaram a ser incorporadas à Renovação: “Uma das características bem peculiar da Igreja Católica é a sua flexibilidade para assimilar novas tendências, sem dividir. Isto aconteceu com o movimento carismático católico que alcançou seu ápice na década de 70, mas, com o tempo, a hierarquia católica começou a dar algumas diretrizes ao movimento para que se tornasse mais católico. Entre essas diretrizes estava uma ênfase maior na participação da missa, na eucaristia e na veneração a Maria”.[i]

Até aqui já é possível percebermos que de fato houve uma mudança de paradigma no pensamento da Renovação Carismática, outrora cristocêntrico, agora centralizado na Virgem Maria. É precisamente isso o que diz Paulo Romeiro, quando põe em destaque esse enfoque mariano por parte da renovação carismática: “O movimento carismático não se afasta da idolatria. Ao mesmo tempo em que fala do Senhor, fala da senhora [...] os líderes do movimento carismático confirmam, na mídia, que o objetivo deles é exaltar nossa senhora. Dizem que precisam ‘restaurar o espaço de Maria’”.[ii]

Ficamos perplexos quando vemos importantes líderes carismáticos renovando o marianismo, uma doutrina estranha às Escrituras Sagradas. O marianismo se tornou a pedra fundamental no atual movimento de renovação carismática. Vemos isso, por exemplo, quando lemos as palavras do padre mexicano, o carismático Salvador Carrillo Alday, que, ao comentar sobre os “frutos do Espírito”, coloca a devoção a Maria como sendo um deles. 

Veja:

-Verdadeira conversão a Deus e renovação interior bastante profunda.

-Experiência de nova relação de intimidade com Cristo.

-Forte consciência de que a comunidade religiosa só pode ser criação do Espírito Santo, que derrama em nossos corações o amor de Deus.

-A fome da Palavra de Deus (Am 8.11).

-A volta para uma devoção séria e centralizada na Santíssima Virgem”.[i]Como prova desse “fruto do Espírito”, Carrillo apresenta testemunhos de carismáticos que, na busca de seu “pentecostes” ou na própria experiência do “batismo no Espírito Santo”, põem em relevo a pessoa de Maria. Lemos o testemunho de um desses batizados: “Recebi o batismo no Espírito e devo dizer que o Senhor agiu maravilhosamente comigo e estou muito satisfeito [...] verifiquei claramente a presença singular da Virgem Maria na ação carismática do Espírito nas almas”. Um outro testemunho diz: “Cresci no amor de Maria, e com grande alegria aproximo-me mais do Pai [...] o Senhor e a Virgem Santíssima eram meus grandes confidentes; neles encontrei força para continuar”; e mais: “a Virgem Maria estava muito próxima de mim como mãe”.[ii]

Ainda na mesma obra, o autor, ao falar sobre a Oração na renovação carismática, responde à pergunta: E o que dizer da Virgem Maria, Mãe de Jesus?’. Resposta: “Sempre está presente em todo o grupo de oração. E é normal e devido pois, assim como participou tão intimamente do mistério de Jesus, da encarnação do Filho de Deus durante sua vida na terra, ao pé da cruz e da efusão do Espírito Santo no dia de pentecostes, assim também, cada vez que se procura construir o corpo de Cristo, a Igreja reconhece sua presença de mãe e sente sua poderosa intercessão a favor de todos os filhos seus. Ela é verdadeiramente a Mãe da comunidade orante”.[iii]

Para o carismático Isac Valle, entre os muitos efeitos produzidos pela renovação carismática, um deles é “um grande apreço pela devoção a Maria Santíssima”.[iv] As palavras: “devoção” e “intercessão”, ligadas à pessoa de Maria, são freqüentemente citadas nas obras de autores da renovação carismática. O também carismático padre italiano S. Falvo afirma em sua obra O Espírito Santo nos revela Jesus, que é Maria quem revelará Jesus nas páginas do seu livro. Ele declara: “E será Maria, a criatura que a Cristo mais se assemelha e que conheceu a Jesus mais e melhor do que todos os homens, quem no-lo revelará”.[v] Em palavras mais simples, para Falvo, é Maria e não o Espírito Santo o agente da revelação divina.

É bem verdade que esse ranço mariano na RCC já aparecia entre alguns dos primeiros carismáticos, todavia, não de forma tão acentuada, nem nas proporções em que se encontra hoje, pois, como já falamos, a grande maioria dos primeiros carismáticos era cristocêntrica.

Em seu livro, Católicos pentecostais, Kevin Ranaghan relata algumas experiências de supostos “batismos no Espírito Santo” no início desse movimento, que nos
permitem enxergar claramente isso. Lemos: “Descobrir uma profunda devoção a Maria, e posso agora louvar a Deus”.[vi] Ranaghan continua citando mais testemunhos: “Como muitos dos nossos amigos já descobriram, o Espírito Santo renovou nosso amor pela igreja. Onde antes havia apenas o verniz institucional para nós, descobrimos agora vida, poder e calor. As devoções naturais, como a de Maria, por exemplo, tornaram mais significativas”.[vii]

Tudo o que temos afirmado até aqui não se trata de frases soltas nem descontextualizadas. Importantes vozes dentro da renovação há muito empunharam a bandeira do marianismo. O cardeal Suenens, respeitada autoridade dentro da renovação carismática, fala de uma “comunhão do Espírito Santo em Maria”. E diz mais: “A união vivida com Maria é da mesma ordem: respirar Maria é respirar o Espírito Santo”.[viii]

Atento a toda essa nova ênfase dada à pessoa da Virgem Maria por parte da renovação carismática católica em solo americano, a obra The New International Dictionary of Pentecostal and Charimastic Movements, traz uma importante observação sobre o assunto. Após analisar cinco das principais diferenças entre os pentecostais clássicos e a renovação carismática católica, esta conceituada obra conclui: “A abençoada virgem Maria, embora simbolicamente não ocupe o foco da reunião da renovação carismática católica (americana), é, todavia, esperada estar presente e algumas vezes é invocada em hinos ou orações. Participantes da renovação católica carismática que têm achado o seu caminho dentro do movimento mariano, tendo crescido acostumado a agir como canal de mensagens do céu, podem não hesitar em expressar profecias que crêem ter recebido da parte de Maria ou de outros santos por meio de sonhos, visões ou ‘locuções interiores’”.[ix]

Em sua defesa, teólogos carismáticos fazem um verdadeiro malabarismo exegético, no sentido de justificar essas crenças antibíblicas, em especial o culto à pessoa de Maria. Muitos deles, seguindo Tomás de Aquino,[x] tentam, de forma perspicaz, fazer uma diferença, que logicamente não existe, entre “venerar” e “adorar” ou entre “latria” e “dulia”, enquanto outros afirmam que somente “no catolicismo popular” é que as pessoas confundem esses termos.


Renovação carismática versus catolicismo tradicional


Façamos uma breve reflexão sobre as afirmações feitas até aqui, tanto por parte da renovação carismática como também por parte do catolicismo tradicional, no que concerne ao destaque dado à “devoção” a Maria e seu papel de “intercessora” e até mesmo como aquela que “revela” a pessoa de Cristo.

No mínimo, essas afirmações são problemáticas, pois contrariam o ensino das Sagradas Escrituras. Primeiramente, a Bíblia diz: “Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás” (Mt 4.10). Em segundo lugar, a Escritura afirma que só existe um mediador entre Deus e os homens, que é Jesus Cristo: “Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1Tm 2.5). Em terceiro, a Bíblia diz que o agente da revelação divina é o Espírito Santo, é Ele quem nos revela a pessoa de Jesus: “Mas, quando vier aquele, o Espírito de verdade, Ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir” (Jo 16.13). Em quarto e último lugar, a Escritura é taxativa em afirmar: “...e a nossa comunhão é com o Pai, e com seu Filho Jesus Cristo” (1Jo 1.3).

Todos esses problemas teológicos insuperáveis dentro da atual renovação carismática, com uma teologia medieval enxertada em seu seio e que a leva a se autocontradizer, nos mostram que essa crise pela qual passa a atual renovação católica é estrutural. Em palavras mais simples, o problema é mais sério do que comumente se tem pensado, uma vez que se encontra nos alicerces sobre os quais a renovação foi edificada.


Nota:

[1] Defesa da Fé, março/abril de 1999. Instituto Cristão de Pesquisas (ICP), São Paulo. p.14.
[1] KOOGAN, A. Enciclopédia judaica, vol. 6, p. 777, Rio de Janeiro, 1990.
[1] DUNN, J.D.G. in Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. Vol. III. Edições Vida Nova, São Paulo, SP, 1984.
[1] ROBERTSON, A.T. Robertson’s The Words New Testament Pictures. Sociedade Bíblica do Brasil. 1999.
[1] MACHADO, M.ª da Dores Campos, Carismáticos e pentecostais, p.48.
[1] Defesa da Fé, op. cit.
[1] Vinde, julho de 1996. Visão Nacional de Evangelização, Niterói, Rio de Janeiro.
[1] ALDAY, Salvador Carrillo. A Renovação Carismática e as comunidades religiosas. Ed. Ave Maria. São Paulo, 1999.
[1] ALDAY, Salvador Carrillo, p.55, 58, 63, 67.
[1] Ibid., p. 37-8.
[1] VALLE, Isac Isaías. A Renovação Carismática: rumo ao terceiro milênio cristão. Ed. Loyola,, São Paulo.
[1] FALVO, S. O Espírito Santo nos revela Jesus. Edições Paulinas, São Paulo, p.33, 1983.
[1] RANAGHAN, Kevin. Católicos pentecostais. Orlando S. Boyer, Pindamonhangaba, São Paulo, p.92, 1972.
[1] Ibid. p.114.
[1] SUENENS, Léo – Joseph. A Renovação Carismática – um novo pentecostes? – Paulus, Apelação, Portugal, 1999.
[1] BURGESS, Stanley M. & MAAS, Eduard M Van Der. The New International Dictionary of Pentecostal and Charismatic Movements. Zondervan, Grand Rapids, Michigan, U.S.A, 2002.
[1] AQUINO, Tomás. Suma Teológica. Edição bilíngüe: latim/português. Escola Superior de Teologia, São Lourenço de Brinde, Rio Grande do Sul, 1980.

Postado por Elio Loiola

 

"FAMÍLIA CAMPEÃ" - Sexta-feira

14/07/2011 14:39

 Família unida


Leia: Colossensses 3:12-21 

É possível, hoje em dia, viver uma vida em família agradável e feliz? Nem sempre. Há momentos de alegria, descontração, paz, comunhão, estabilidade. Podemos classificar esses momentos de "momentos felizes". Mas uma vida inteiramente feliz na família é praticamente impossível. Afinal, a família é composta de seres humanos imperfeitos. Isso não nos impede de buscar, atacar, lutar, "brigar" e tentar vencer tudo o que atrapalha a harmonia e a felicidade no ambiente familiar, evitando, assim, desentendimentos, brigas e divórcio. 

O que Deus espera dos membros da família? Uma esposa amorosa, compreensiva, sábia no falar; um marido fiel, paciente, dedicado, que ame de verdade sua mulher; filhos que apesar da pressão escolar, social, espiritual e familiar, sejam respeitosos e obedientes. Antes de culpar os outros, pela desunião e problemas da família, vamos olhar primeiro para nós mesmos. Se buscarmos a Deus com humildade e disposição para que Ele nos transforme, já teremos dado o primeiro grande passo para ajudar a criar um ambiente saudável e harmonioso dentro de casa. A felicidade na família existe, mas precisa ser reconquistada a cada dia. 

Pense:
A felicidade na família existe, mas precisa ser reconquistada a cada dia. 

Ore:
Pai amado, damos-te graças por teu Espírito que nos habilita a suportar, compreender e perdoar. Transforma nossas vidas para que haja união dentro da nossa casa, felicidade no nosso lar. Em nome de Jesus. Amém

 

"CONSEQUÊNCIAS GRAVES DO SEXO NA ADOLESCÊNCIA"

14/07/2011 14:30

 GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

A gravidez precoce é uma das ocorrências mais preocupantes relacionadas à sexualidade da adolescência, com sérias conseqüências para a vida dos adolescentes envolvidos, de seus filhos que nascerão e de suas famílias.

A incidência de gravidez na adolescência está crescendo e, nos EUA, onde existem boas estatísticas, vê-se que de 1975 a 1989 a porcentagem dos nascimentos de adolescentes grávidas e solteiras aumentou 74,4%. Em 1990, os partos de mães adolescentes representaram 12,5% de todos os nascimentos no país. Lidando com esses números, estima-se que aos 20 anos, 40% das mulheres brancas e 64% de mulheres negras terão experimentado ao menos 1 gravidez nos EUA .

No Brasil a cada ano, cerca de 20% das crianças que nascem são filhas de adolescentes, número que representa três vezes mais garotas com menos de 15 anos grávidas que na década de 70, engravidam hoje em dia (Referência). A grande maioria dessas adolescentes não tem condições financeiras nem emocionais para assumir a maternidade e, por causa da repressão familiar, muitas delas fogem de casa e quase todas abandonam os estudos.

A Pesquisa Nacional em Demografia e Saúde, de 1996, mostrou um dado alarmante; 14% das adolescentes já tinhas pelo menos um filho e as jovens mais pobres apresentavam fecundidade dez vezes maior. Entre as garotas grávidas atendidas pelo SUS no período de 1993 a 1998, houve aumento de 31% dos casos de meninas grávidas entre 10 e 14 anos. Nesses cinco anos, 50 mil adolescentes foram parar nos hospitais públicos devido a complicações de abortos clandestinos. Quase três mil na faixa dos 10 a 14 anos.

Segundo Maria Sylvia de Souza Vitalle e Olga Maria Silvério Amâncio, da UNIFESP, quando a atividade sexual tem como resultante a gravidez, gera conseqüências tardias e a longo prazo, tanto para a adolescente quanto para o recém-nascido. A adolescente poderá apresentar problemas de crescimento e desenvolvimento, emocionais e comportamentais, educacionais e de aprendizado, além de complicações da gravidez e problemas de parto. É por isso que alguns autores considerem a gravidez na adolescência como sendo uma das complicações da atividade sexual.

Ainda segundo essas autoras, o contexto familiar tem uma relação direta com a época em que se inicia a atividade sexual. As adolescentes que iniciam vida sexual precocemente ou engravidam nesse período, geralmente vêm de famílias cujas mães se assemelharam à essa biografia, ou seja, também iniciaram vida sexual precoce ou engravidaram durante a adolescência.

O comportamento sexual do adolescente é classificado de acordo com o grau de seriedade. Vai desde o “ficar” até o namorar. “Ficar” é um tipo de relacionamento íntimo sem compromisso de fidelidade entre os parceiros. Num ambiente social (festa, barzinho, boate) dois jovens sentem-se atraídos, dançam conversam e resolvem ficar juntos aquela noite. Nessa relação podem acontecer beijos, abraços, colar de corpos e até uma relação sexual completa, desde que ambos queiram. Esse relacionamento é inteiramente descompromissado, sendo possível que esses jovens se encontrem novamente e não aconteça mais nada entre eles de novo (veja Hábito de Ficar Com….).

Em bom número de vezes o casal começa “ficando” e evoluem para o namoro. No namoro a fidelidade é considerada muito importante. O namoro estabelece uma relação verdadeira com um parceiro sexual. Na puberdade, o interesse sexual coincide com a vontade de namorar e, segundo pesquisas, esse despertar sexual tem surgido cada vez mais cedo entre os adolescentes (veja Adolescência e Puberdade). O adolescente, impulsionado pela força de seus instintos, juntamente com a necessidade de provar a si mesmo sua virilidade e sua independente determinação em conquistar outra pessoa do sexo oposto, contraria com facilidade as normas tradicionais da sociedade e os aconselhamentos familiares e começa, avidamente, o exercício de sua sexualidade.

Há uma corrente bizarra de pensamento que pretende associar progresso, modernidade, permissividade e liberalidade, tudo isso em meio à um caldo daquilo que seria desejável e melhor para o ser humano. Quem porventura ousar se contrapor à esse esquema, corre o risco de ser rotulado de retrógrado. As pessoas de bom senso silenciam diante da ameaça de serem tidas por preconceituosas, interessando à cultua modernóide desenvolver um cegueira cultural contra um preconceito ainda maior e que não se percebe; aquele que aponta contra pessoas cautelosas e sensatas, os chamados “conservadores”, uma espécie acanhada de atravancador do progresso.

As atitudes das pessoas são, inegavelmente, estimuladas e condicionadas tanto pela família quanto pela sociedade. E a sociedade tem passado por profundas mudanças em sua estrutura, inclusive aceitando “goela abaixo” a sexualidade na adolescência e, conseqüentemente, também a gravidez na adolescência. Portanto, à medida em que os tabus, inibições, tradições e comportamentos conservadores estão diminuindo, a atividade sexual e a gravidez na infância e juventude vai aumentando.

Adolescência e Gravidez

A adolescência implica num período de mudanças físicas e emocionais considerado, por alguns, um momento de conflitivo ou de crise. Não podemos descrever a adolescência como simples adaptação às transformações corporais, mas como um importante período no ciclo existencial da pessoa, uma tomada de posição social, familiar, sexual e entre o grupo.

A puberdade, que marca o início da vida reprodutiva da mulher, é caracterizada pelas mudanças fisiológicas corporais e psicológicas da adolescência. Uma gravidez na adolescência provocaria mudanças maiores ainda na transformação que já vinha ocorrendo de forma natural. Neste caso, muitas vezes a adolescente precisaria de um importante apoio do mundo adulto para saber lidar com esta nova situação.

Porque a adolescente fica grávida é uma questão muito incômoda aos pesquisadores. São boas as palavras de Vitalle & Amâncio (idem), segundo as quais a utilização de métodos anticoncepcionais não ocorre de modo eficaz na adolescência, inclusive devido a fatores psicológicos inerentes ao período da adolescência. A adolescente nega a possibilidade de engravidar e essa negação é tanto maior quanto menor a faixa etária.

A atividade sexual da adolescente é, geralmente, eventual, justificando para muitas a falta de uso rotineiro de anticoncepcionais. A grande maioria delas também não assume diante da família a sua sexualidade, nem a posse do anticoncepcional, que denuncia uma vida sexual ativa. Assim sendo, além da falta ou má utilização de meios anticoncepcionais, a gravidez e o risco de engravidar na adolescente podem estar associados a uma menor auto-estima, à um funcionamento familiar inadequado, à grande permissividade falsamente apregoada como desejável à uma família moderna ou à baixa qualidade de seu tempo livre. De qualquer forma, o que parece ser quase consensual entre os pesquisadores, é que as facilidades de acesso à informação sexual não tem garantido maior proteção contra doenças sexualmente transmissíveis e nem contra a gravidez nas adolescentes.

Uma vez constatada a gravidez, se a família da adolescente for capaz de acolher o novo fato com harmonia, respeito e colaboração, esta gravidez tem maior probabilidade de ser levada a termo normalmente e sem grandes transtornos. Porém, havendo rejeição, conflitos traumáticos de relacionamento, punições atrozes e incompreensão, a adolescente poderá sentir-se profundamente só nesta experiência difícil e desconhecida, poderá correr o risco de procurar abortar, sair de casa, submeter-se a toda sorte de atitudes que, acredita, “resolverão” seu problema.O bem-estar afetivo da adolescente grávida é muito importante para si própria, para o desenvolvimento da gravidez e para a vida do bebê. A adolescente grávida, principalmente a solteira e não planejada, precisa encarar sua gravidez a partir do valor da vida que nela habita, precisa sentir segurança e apoio necessários para seu conforto afetivo, precisa dispor bastante de um diálogo esclarecedor e, finalmente, da presença constante de amor e solidariedade que a ajude nos altos e baixos emocionais, comuns na gravidez, até o nascimento de seu bebê.

Mesmo diante de casamentos ocorridos na adolescência de forma planejada e com gravidez também planejada, por mais preparado que esteja o casal, a adolescente não deixará de enfrentar a somatória das mudanças físicas e psíquicas decorrentes da gravidez e da adolescência.

A gravidez na adolescência é, portanto, um problema que deve ser levado muito a sério e não deve ser subestimado, assim como deve ser levado a sério o próprio processo do parto. Este pode ser dificultado por problemas anatômicos e comuns da adolescente, tais como o tamanho e conformidade da pelve, a elasticidade dos músculos uterinos, os temores, desinformação e fantasias da mãe ex-criança, além dos importantíssimos elementos psicológicos e afetivos possivelmente presentes.

Para se ter idéia das intercorrências emocionais na gravidez de adolescentes, em trabalho apresentado no III Fórum de Psiquiatria do Interior Paulista, em 2000, Gislaine Freitas e Neury Botega mostraram que, do total de adolescentes grávidas estudadas na Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba, foram encontrados: casos de Ansiedade em 21% delas, assim como 23% de Depressão. Ansiedade junto com Depressão esteve presente em 10%.

Importantíssima foi a incidência observada para a ocorrência de ideação suicida, presente 16% dos casos, mas, não encontraram diferenças nas prevalências de depressão, ansiedade e ideação suicida entre os diversos trimestres da gravidez. Tentativa de suicídio ocorreu em 13% e a severidade da ideação suicida associação significativa com a severidade depressão.

Procurando conhecer algumas outras características da população de adolescentes grávidas como estado civil, escolaridade, ocupação, menarca, atividades sexuais, tipo de parto, número de gestações e realização de pré-natal, Maria Joana Siqueira refere alguns números interessantes.

Números interessantes da Gravidez na Adolescência

Porcentagem de grávidas entre 16 e 17 anos

84%

Primigestas (primeira gestação)

75%

Freqüentaram o pré-natal

95%

Tiveram parto normal

68%

Menarca (1a. menstruação) entre os 11 e 12 anos

52%

Não utilizavam nenhum método contraceptivo

56%

Usavam camisinha às vezes

28%

Utilizavam a pílula

16%

A primeira relação sexual ocorreu*:

até os 13 anos

10%

entre 14 e 16 anos

27%

entre 17 e 18 anos

18%

entre 19 e 25 anos

17%

depois dos 25 anos

2%

Ideação Suicida em Adolescentes Grávidas

Gisleine Vaz Scavacini de Freitas e Neury José Botega (Unicamp) têm um estudo sobre ideação de suicídio em adolescentes grávidas. Estudaram 120 adolescentes grávidas (40 de cada trimestre gestacional), com idades variando entre 14 e 18 anos, atendidas em serviço de pré-natal da Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba.

Do total dos sujeitos, foram encontrados: casos de ansiedade em 25 (21 %); casos de depressão em 28 (23%). Desses, 12 (10%) tinham ansiedade e depressão. Ideação suicida ocorreu em 19 (16%) das pacientes. Não foram encontradas diferenças nas prevalências de depressão, ansiedade e ideação suicida nos diversos trimestres da gravidez.

As tentativas de suicídio anteriores ocorram em 13% das adolescentes grávidas. A severidade dessas tentativas de suicídio teve associação significativa com o grau da depressão, bem como com o estado civil da pacientes (solteira sem namorado).

t;font-@�l:����,"sans-serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; color:#363636;- Vou ter que dar um jeito nesta situação. Pensava Carlos. Levantou-se sem fazer barulho e caminhou até o quarto das crianças para ver se a encontrava, mas sem êxito.
Nem precisou chegar até a sala para ver um vulto sobre o sofá pequeno.
Ao se aproximar pode perceber Joana toda encolhida no sofá.
Carlos se aproxima e o brilho nos olhos de Joana denuncia que ela estava chorando em silencio olhando fixamente para a porta que dava acesso a rua. Carlos se aproxima e não sabe o que fazer, e nem o que falar. Seus pensamentos param por alguns instantes por não entender a situação.

 

O Silencio é quebrado pelo sussurro de Joana:

- Chega!

- O que foi? Pergunta Carlos.

- CHEGA! Você escutou? CHEGA! ACABOU.

Carlos sabia o que ela queria dizer, mas queria ganhar tempo para analisar a situação e tentar um dialogo e colocar a situação sob controle.

- Você é um monstro! Não é a pessoa com quem casei. Nós nunca seremos felizes, nunca fomos e nunca seremos. Não sei como durou tanto.

Carlos e Joana se confrontam como dois gladiadores na arena, com a diferença de que a única regra era tentar magoar o máximo possível um ao outro.

Se pudéssemos tirar o som desta cena e olharmos através do telhado, veríamos a triste cena de em um cômodo um casal se agredindo e no outro duas crianças dormindo tranqüilamente sem saber que ao acordarem poderiam estar sem pai ou sem mãe.

E se pudéssemos voltar no tempo e acompanhar a vida de Carlos e Joana, veríamos um casal fazendo votos de amor e fidelidade no dia do seu matrimonio.
Um casal se alegrando juntos com o presente que Deus lhe dera que era seus filhos.

Veríamos um casal planejando um futuro, juntos. Com certeza teríamos dificuldades para detectar quando começou esta separação.
Não encontraríamos o ponto em que se iniciou tudo isto, ou o motivo principal.

Uma resposta simplista seria: Uma somatória, um ajuntar de problemas teria levado a esta fatalidade.
Poderíamos tentar achar um culpado, ou uma culpada, mas de nada resolveria.

A realidade é que mesmo na época de namoro, Carlos e Joana nunca tiveram um preparo para o que viria. Pessoas estudam anos para se formarem médicos advogados e outras coisas mais, mas ninguém é preparado para o casamento, ao contrario disto é entregue o diploma que é a certidão de casamento para o casal e terão a vida toda para tentar manter aquele pacto, ou aquela aliança em que fizeram um para com o outro.

A vida nada os ensinou a não ser grandes mentiras tipo: “E os dois viveram felizes para sempre”, ou “Você encontrará alguém que te fará feliz”, não seria o correto dizer: “você encontrará alguém para fazer feliz”? Já entramos no casamento com a esperança de que nossa felicidade está no parceiro ou parceira desta jornada.

Mas espere aí! Se os dois entrar no casamento esperando que o outro seja portador de tal felicidade, já estamos sendo enganado desde o princípio. Mas se ao contrario disto usássemos o amor que a bíblia nos ensina? Ou seja, o amor ágape. Deixaríamos de nós mesmos para cuidar do próximo, assim como o ar que respiramos temos a certeza que daria certo, pois não é um método humano e sim divino. Deus sabe as lutas que um casal tem em se relacionar e deixou o manual, mas o fato é que desprezamos este manual e nos enchemos de coisas mundanas, como nos transportar para uma vida que não é nossa passando meses e anos seguindo novelas em que marido abandona esposa e acaba se dando bem.

Filmes em que esposas deixam marido e filhos em busca de felicidade própria e nós acabamos até em concordar com aquela atitude.

Há! Então achamos um culpado? É a novela? Não assisto mais novelas e em troca tenho meu casamento de volta? O que quero dizer é: com o que você tem se alimentado?
Quais os cuidados que tem tido para com seu lar? Tem buscado saber o que é melhor para seu cônjuge e filhos? Ou tem navegado a deriva, deixando que com o tempo as coisas se encaixam?

Na realidade somos acomodados. Muitas vezes vindo de famílias em que crescemos aos trancos e barrancos chegando onde estamos hoje cheios de vícios e preceitos errados da vida.

Não! Definitivamente não!

Existe uma promessa bíblica para isto, ou seja: “buscai primeiro o reino de Deus e sua justiça e as demais coisas vos serão acrescentadas (Mat 6:33)  “, e nestas demais coisas está incluso o nosso casamento. Ao buscarmos a Deus descobrimos princípios que sustentam nosso casamento.

Quando o homem tenta sem a ajuda de Deus, o máximo que se consegue são duas pessoas acomodadas vivendo como irmãos e não uma só carne como a bíblia nos ensina.

Antes de tomar qualquer decisão, Carlos e Joana pensariam duas vezes se soubessem a vontade de Deus para com suas vidas. DEUS ODEIA DIVÒRCIO, e deixou bem claro isto em Malaquias 2:16.

Sei que existe casos e casos, e não devemos generalizar, mas uma coisa é certa, o remédio é o mesmo: Deus! Busque em Deus a solução para sua vida conjugal e para tudo o que pretende fazer nesta vida e será bem aventurado como promete o Salmo primeiro.

Carlos e Joana não se separaram nesta briga, se acertaram com palavras, mas na realidade só adiaram mais um pouco e tentaram mais uma vez sem fazerem algo significativo para salvar seu casamento. Carlos e Joana se separaram?

A resposta quem dará é você mesmo se colocando em seus lugares.

Você se separaria? Ou verdadeiramente pisaria no freio e viraria a direção da vida para uma nova estrada, estrada tortuosa, estreita e esburacada, mas que leva para a vida e vida em abundancia. (João 10:10).

Esta em nossas mãos? Sim está. Mas está na hora de tirar de nossas mãos e depositar aos pés de Cristo.

 

"DOENÇA FATAL DE QUALQUER RELACIONAMENTO"

14/07/2011 14:25

 Um câncer para casamento


Carlos e Joana voltam de mais um final de semana tipo macarrão com frango na casa da mãe de Carlos.

Ao chegar em casa Carlos desce para abrir o portão e avista a vizinha lavando o carro do marido e faz o infeliz comentário:

- Veja querida, isto que é esposa prendada.

A resposta vem na mesma velocidade que foi o comentário, ou seja, sem pensar.

- É? Aposto que o marido dela lava louças para ela.

E já se trancou atrás de um bico de fazer inveja a qualquer tucano.

Carlos sabia o motivo do bico, mas não queria dar o braço a torcer, pensava consigo mesmo:

- Deus sabe que meu comentário foi sem maldade, apenas esperava um tapinha e um sorriso maroto dizendo “Bobo”, e não uma greve de sexo que já durava sete dias.

Joana por sua vez tinha suas razões:

- Trabalho como uma doida para manter a casa em ordem, cuido das crianças, mantenho a comida no horário e ainda vem fazer um comentário ridículo destes. Lavar carro? Ingrato!

Mas ambos tinha um ardente desejo de que o parceiro de tantos anos viesse e dissesse as três palavras mágicas:

- Por favor, me perdoe, eu errei. E terminasse de uma vez por todas com isto.

Mas o que se escuta é: “Alta do dólar bate novo recorde!” denuncia a televisão em um volume até certo ponto incomodo. Carlos que assistia o jornal escuta alguns gritos no quarto e diminui o volume da televisão para tentar ouvir algo.

- Já te disse para não subir na cama de tênis! A voz de Joana ecoa pela casa seguido do barulho de chineladas e os gritos de Rafael chorando. Sem se dar conta, Joana descontara toda a sua raiva sobre o pequeno garoto que mal entendera o porque das chineladas, e descontaria no primeiro que encontrasse pela frente.
Todo aquele clima tenso, somando ao volume da televisão fez com que Joana cometesse tal erro.

Carlos se lembra que dias atrás ela tirava Camila pacientemente da cama:

- Camilinha querida, não suba na cama de sandálias filha.

Será que ela fazia distinção dos filhos? Pensava ele.

Já no oitavo dia em que só se falavam o extremamente necessário, Carlos já nem lembrava mais o motivo daquela nova separação, mas algo o impedia de tentar resolver o problema em questão, é como se tivesse que dar o braço a torcer, como se dissesse a esposa:

- OK querida você errou e pode sempre fazer isto que eu irei aceitar.

Joana por sua vez lembrava até do cabelo que estava pairando no ar no momento em que o marido fez o comentário, mas continuava imutável.

Sem saberem, Carlos e Joana estavam criando um ambiente ideal para a proliferação de um câncer que comia seu casamento pelas bordas. Não era o comentário o motivo da nova briga e “separação”, era algo que já vinha acumulando como um balão de ar que vai se enchendo e o comentário sobre a vizinha foi o ultimo sopro o qual explodiu o balão.

Oitavo dia para Carlos e Oitavo dia, quatro horas e alguns minutos para Joana.

Segunda feira cheia. Carlos nem lembrava de Joana, por sua vez Joana tentava entender como passaram um final de semana daquela forma ostentando uma mascara bonita e lapidada, o casal perfeito.

Abrindo o portão de casa como era de costume, Carlos finalizava aquela segunda feira guardando o carro na garagem quando novamente avista a vizinha lavando o carro de seu marido.

Lembrou do ocorrido a uma semana atrás, mas nem assimilou os fatos, achando que aquilo fora somente mais uma de tantas divergências.

Logo já se distrai novamente olhando seu filho Rafael se apoiando no batente da porta olhando o pai e obedecendo a uma linha imaginaria entre a garagem e a porta da sala.

Logo após o programa do Jô, Carlos vai para o quarto onde encontra a cama com um espaço enorme do seu lado, pois Joana deitara quase que caindo da cama.

Deita-se cuidadosamente e apaga a luz. O silencio ocupa cada centímetro quadrado do quarto, nem a respiração de Joana se ouve, deixando bem claro que nenhum dos dois estavam dormindo.

Carlos já estava quase dormindo quando senti como se um vulto passasse por ele.

Abre os olhos e consegue perceber que Joana já não se encontra mais na cama.
Fica com os ouvidos bem atentos para tentar ouvir a porta do banheiro ou da geladeira, mas apenas o latir distante de um cachorro se fazia ouvir.
O digito vermelho do radio relógio apontava 01:30. Carlos aguarda na cama meio que dominado pelo sono e confuso ao mesmo tempo pela situação.
Pensa mais um pouco e logo olha no relógio que já apontava 01:33 Como três minutos pareceram uma eternidade! Como Joana demorava!

Mal sabia ele que estes minutos não era nada perto das horas em que Joana o esperou na cama enquanto ele se distraia com a TV.

- Vou ter que dar um jeito nesta situação. Pensava Carlos. Levantou-se sem fazer barulho e caminhou até o quarto das crianças para ver se a encontrava, mas sem êxito.
Nem precisou chegar até a sala para ver um vulto sobre o sofá pequeno.
Ao se aproximar pode perceber Joana toda encolhida no sofá.
Carlos se aproxima e o brilho nos olhos de Joana denuncia que ela estava chorando em silencio olhando fixamente para a porta que dava acesso a rua. Carlos se aproxima e não sabe o que fazer, e nem o que falar. Seus pensamentos param por alguns instantes por não entender a situação.

O Silencio é quebrado pelo sussurro de Joana:

- Chega!

- O que foi? Pergunta Carlos.

- CHEGA! Você escutou? CHEGA! ACABOU.

Carlos sabia o que ela queria dizer, mas queria ganhar tempo para analisar a situação e tentar um dialogo e colocar a situação sob controle.

- Você é um monstro! Não é a pessoa com quem casei. Nós nunca seremos felizes, nunca fomos e nunca seremos. Não sei como durou tanto.

Carlos e Joana se confrontam como dois gladiadores na arena, com a diferença de que a única regra era tentar magoar o máximo possível um ao outro.

Se pudéssemos tirar o som desta cena e olharmos através do telhado, veríamos a triste cena de em um cômodo um casal se agredindo e no outro duas crianças dormindo tranqüilamente sem saber que ao acordarem poderiam estar sem pai ou sem mãe.

E se pudéssemos voltar no tempo e acompanhar a vida de Carlos e Joana, veríamos um casal fazendo votos de amor e fidelidade no dia do seu matrimonio.
Um casal se alegrando juntos com o presente que Deus lhe dera que era seus filhos.

Veríamos um casal planejando um futuro, juntos. Com certeza teríamos dificuldades para detectar quando começou esta separação.
Não encontraríamos o ponto em que se iniciou tudo isto, ou o motivo principal.

Uma resposta simplista seria: Uma somatória, um ajuntar de problemas teria levado a esta fatalidade.
Poderíamos tentar achar um culpado, ou uma culpada, mas de nada resolveria.

A realidade é que mesmo na época de namoro, Carlos e Joana nunca tiveram um preparo para o que viria. Pessoas estudam anos para se formarem médicos advogados e outras coisas mais, mas ninguém é preparado para o casamento, ao contrario disto é entregue o diploma que é a certidão de casamento para o casal e terão a vida toda para tentar manter aquele pacto, ou aquela aliança em que fizeram um para com o outro.

A vida nada os ensinou a não ser grandes mentiras tipo: “E os dois viveram felizes para sempre”, ou “Você encontrará alguém que te fará feliz”, não seria o correto dizer: “você encontrará alguém para fazer feliz”? Já entramos no casamento com a esperança de que nossa felicidade está no parceiro ou parceira desta jornada.

Mas espere aí! Se os dois entrar no casamento esperando que o outro seja portador de tal felicidade, já estamos sendo enganado desde o princípio. Mas se ao contrario disto usássemos o amor que a bíblia nos ensina? Ou seja, o amor ágape. Deixaríamos de nós mesmos para cuidar do próximo, assim como o ar que respiramos temos a certeza que daria certo, pois não é um método humano e sim divino. Deus sabe as lutas que um casal tem em se relacionar e deixou o manual, mas o fato é que desprezamos este manual e nos enchemos de coisas mundanas, como nos transportar para uma vida que não é nossa passando meses e anos seguindo novelas em que marido abandona esposa e acaba se dando bem.

Filmes em que esposas deixam marido e filhos em busca de felicidade própria e nós acabamos até em concordar com aquela atitude.

Há! Então achamos um culpado? É a novela? Não assisto mais novelas e em troca tenho meu casamento de volta? O que quero dizer é: com o que você tem se alimentado?
Quais os cuidados que tem tido para com seu lar? Tem buscado saber o que é melhor para seu cônjuge e filhos? Ou tem navegado a deriva, deixando que com o tempo as coisas se encaixam?

Na realidade somos acomodados. Muitas vezes vindo de famílias em que crescemos aos trancos e barrancos chegando onde estamos hoje cheios de vícios e preceitos errados da vida.

Não! Definitivamente não!

Existe uma promessa bíblica para isto, ou seja: “buscai primeiro o reino de Deus e sua justiça e as demais coisas vos serão acrescentadas (Mat 6:33)  “, e nestas demais coisas está incluso o nosso casamento. Ao buscarmos a Deus descobrimos princípios que sustentam nosso casamento.

Quando o homem tenta sem a ajuda de Deus, o máximo que se consegue são duas pessoas acomodadas vivendo como irmãos e não uma só carne como a bíblia nos ensina.

Antes de tomar qualquer decisão, Carlos e Joana pensariam duas vezes se soubessem a vontade de Deus para com suas vidas. DEUS ODEIA DIVÒRCIO, e deixou bem claro isto em Malaquias 2:16.

Sei que existe casos e casos, e não devemos generalizar, mas uma coisa é certa, o remédio é o mesmo: Deus! Busque em Deus a solução para sua vida conjugal e para tudo o que pretende fazer nesta vida e será bem aventurado como promete o Salmo primeiro.

Carlos e Joana não se separaram nesta briga, se acertaram com palavras, mas na realidade só adiaram mais um pouco e tentaram mais uma vez sem fazerem algo significativo para salvar seu casamento. Carlos e Joana se separaram?

A resposta quem dará é você mesmo se colocando em seus lugares.

Você se separaria? Ou verdadeiramente pisaria no freio e viraria a direção da vida para uma nova estrada, estrada tortuosa, estreita e esburacada, mas que leva para a vida e vida em abundancia. (João 10:10).

Esta em nossas mãos? Sim está. Mas está na hora de tirar de nossas mãos e depositar aos pés de Cristo.

 

"PRIORIDADES"

14/07/2011 11:53

 O que é importante para você?

Era uma vez o jovem que recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem e alguns diamantes a um outro rei de uma terra distante.

Recebeu também o melhor cavalo do reino para levá-lo na jornada.
- Cuida do mais importante e cumprirás a missão! – disse o soberano ao se despedir.

Assim, o jovem preparou o seu alforje, escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada a cintura, sob as vestes. Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte. E não pensava sequer em falhar. Queria que todo o reino soubesse que era um nobre e valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás, esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia às suas esperanças.

Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Assim, exigia o máximo do animal.

Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe aliviava da sela e nem da carga, tampouco se preocupava em dar-lhe de beber ou providenciar alguma ração.

- Assim, meu jovem, acabas perdendo o animal – disse alguém.
- Não me importo – respondeu ele – Tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará!

Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal não suportando mais os maus-tratos, caiu morto na estrada.
O jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé.

Acontece que nessa parte do país havia poucas fazendas e eram muito distantes umas das outras. Passadas algumas horas, ele se deu conta da falta que lhe fazia o animal. Estava exausto e sedento. Já havia deixado pelo caminho toda a tralha, com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei: “Cuida do mais importante!”
Seu passo se tornou curto e lento. As paradas, freqüentes e longas. Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto de sua bota. Mais tarde, caiu exausto no pó da estrada,onde ficou desacordado. Para sua sorte, uma caravana de mercadores que seguia viagem para o seu reino, o encontrou e cuidou dele. Ao recobrar os sentidos, encontrou-se de volta em sua cidade. Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido e com a maior desfaçatez, colocou toda a culpa do insucesso nas costas do cavalo “fraco e doente” que recebera.
- Porém, majestade, conforme me recomendaste, “cuida do mais importante”, aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti. Não perdi uma sequer.

O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos.

Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado. Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia:

“Ao meu irmão, rei da terra do Norte. O jovem que te envio e candidato a casar com minha filha. Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo. Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifica o estado do cavalo. Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem aprecia a fidelidade e força de quem o auxilia na jornada. Se, porém, perder o animal e apenas guardar as pedras, não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem”.

 

Comparo esta estória com o ser humano que segue sua jornada na vida, tão preocupado com seu exterior, isto é, com os bens, que tudo guarda como se fosse tudo ouro, esquecendo de alimentar também a sua alma e o seu espírito com a alegria e o amor de Deus. Certamente não cumprirá a missão, já que não sabe guardar o que é mais importante . Se você tiver a oportunidade de conhecer pessoas assim , como conheci e conheço a muitos , verá que na intimidade têm mais problemas que você ou eu e são cercados de infelicidades .

Antes que seja tarde , preocupe-se em : será que estou no Caminho que me leva a Deus ?

(Pense  constantemente  sobre isto)

 

"SALVOS PARA BOA OBRA"

14/07/2011 11:12

 Predestinados para a boa Obra !

Há momentos em nossas vidas que perdemos alguns princípios na quais são essênciais para realização de” todas ” as atividades que praticamos diariamente e principalmente não nos damos conta da importância que ela tem mediante ao que Deus confiou a nós .Afinal você é um plano para obra d`Ele, e independente de sua profissão, cargo ministerial, posição social Ele tem confiado e contado com você !

” Porque Deus nos escolheu n`Ele antes da Criação do Mundo, para sermos santos e irrepreensiveis em sua presença” ( Efésios 1:4)

Queridos somos escolhidos antes da Criação do Mundo, e isso significa que Deus já sonhava com você, via a sua utilidade e principalmente suas qualidades , você é fundamental para a obra d`Ele e foi predestinado conforme os planos de Deus !

” Nele fomos também escolhidos tendo sido predestinados conforme o plano daquele que faz todas as coisas segundo o propósito da Sua vontade” ( Efésios 1:11)

O que não nos damos conta em nossas vidas é que o Senhor nos confiou em seus planos nosso emprego, família, casamento, filhos, amigos e que por várias vezes esquecemos de valorizar essas coisas tão importante, e achamos que servir a Deus é somente ter um ministério dentro da igreja.

Nos enganamos ao pensar isso, pois o Senhor predestinou a você mulher ser uma boa dona de casa e cuidar da sua família para que as pessoas vejam o amor o carinho e a dedicação que tem com seu lar, se tornando assim um exemplo de mulher, na qual é visivel a diferença em sua casa e então sem pereceber evangeliza a muitas vidas e fazendo a obra que Deus já havia confiado a você ! (Prov. 31:10-31)

Enquanto aos queridos irmãos que em seus trabalhos seguem uma postura irrepreensível como um bom homem de Deus cumprindo em suas atividades e sendo um pai amoroso e um ótimo marido, também mostra em suas simples e rotineiras atividades o amor de Deus e consequentemente cumprindo os seus planos ! (1 Tim. 3:1-16)

É a vontade de Deus que você seja uma ótima Dona de Casa, é a vontade de Deus que você seja um exemplo de pai e marido, pois Ele confiou em você ao te dar essa boa obra para que Cristo seja glorificado através de suas atitudes ao cumprir essas atividade que para nós acabam sendo simples e chatas.

Passamos por essas situações e normalmente reclamos por não nos darmos conta de nossa importância nos planos de Deus ! Sempre sonhamos com algo muito maior para nossas vidas, queremos ser grandes pregadores , musicos para engrandecer o Nome do Senhor , mas o que Ele já tem nos confiado simplesmnte não valorizamos e esquecemos de fazer nosso melhor!

"A OVELHA E A DRACMA"

14/07/2011 11:05

 


A parábola da ovelha e da dracma perdidas

 

(Evangelho de Lucas cap.15 vers. 1-10)

 

E chegaram-se a Jesus todos os publicanos e pecadores para o ouvir .

2- E os fariseus e os escribas murmuravam , dizendo : Este recebe pecadores ,

 e come com eles.

3- E ele propôs esta parábola, dizendo :

4- Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no

    deserto as noventa e nove e não vai após a perdida até que venha a achá-la ?

5- E, achando-a põe sobre seus ombros , cheio de júbilo :

6- e, chegando à sua casa, convoca os amigos e vizinhos , dizendo-lhes :

    Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida .

7- Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais

    do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.

8- Ou qual a mulher que, tendi dez dracmas, se perder uma dracma , não acende   a

    candeia e varre a casa e busca com diligência até a achar ?

9- E, achando-a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo : Alegrai-vos comigo ,porque

    já achei a dracma perdida.

10-Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador   que  se

     arrepende.

 

 

  

  Lição  aplicativa :

 

As três parábolas de Lucas  15 : A ovelha perdida : A dracma perdida e o Filho Pródigo

Revelam que Deus é aquele que, no seu amor , busca pessoa perdida para salvá-la.

Nela aprendemos :

1)-é de máxima importância para o coração de Deus a nossa busca dos perdidos ;

2)-tanto Deus quanto o céu se regozijam ,mesmo quando um só pecador se arrepende;

3)-nenhum labor ou sofrimento nosso é demasiado grande na busca dos perdidos

para levá-los a Cristo .

Deus  e os anjos, no céu, têm tamanho amor e compaixão daqueles que estão no

pecado  e na morte espiritual que quando um só pecador  se arrepende alegram-se

 manifestamente.

 

Dracma

-é mencionada exclusivamente em Lucas 5:8 e seguinte no Novo Testamento.

 Era considerada como mais ou menos equivalente ao denarius

romano . A moeda grega básica era a dracma. O denarius era a moeda romana

básica.   A moeda da Grécia continua ainda hoje sendo a dracma.


"O QUE REALMENTE É UMA MISSA CATÓLICA? É BÍBLICA?"

14/07/2011 10:53

 A MISSA

 

"Nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no santuário com sangue alheio; de outra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo. Mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo". [Hebreus 9:25-26] 

Todo dia, a cada minuto, são oferecidas missas Católicas Romanas em algum lugar desse mundo. O sacrifício da missa é o ponto central na adoração Católica Romana. Até a pregação do evangelho tem um lugar inferior ao da missa, isso, se há pregação do evangelho. Neste capítulo esperamos responder às questões: O que é a missa e O que a Palavra de Deus tem a dizer sobre isso?


A MISSA É UM SACRIFÍCIO

Começaremos definindo alguns termos. Usaremos o termo Eucaristia que se refere ao sacrifício envolvido na missa. O termo missa refere-se à celebração da Eucaristia ou sacrifício. O Catolicismo ensina que, na missa, o pão e o vinho são transformados no corpo e no sangue de Cristo e então apresentados a Deus como sacrifício pelo qual Deus é tranqüilizado e se obtém a expiação dos pecados. 
O Catolicismo ensina que o sacrifício do Senhor Jesus Cristo é oferecido vez após vez na missa. O Catecismo de Baltimore diz, acerca da questão #161, "A missa é como o sacrifício da cruz". 
O Catolicismo diz que o sacrifício da cruz é tão eficaz para tirar o pecado quanto foi o sacrifício do Calvário. O Catecismo de Baltimore diz, acerca da questão #154: 

"A Sagrada Eucaristia é um sacramento e um sacrifício; nela, nosso Salvador Jesus Cristo, corpo e sangue, alma e divindade, sob a aparência de pão e vinho, encerra-se, é oferecido e recebido". 

A questão #356 desse mesmo catecismo diz: 

"Por que Deus dá-nos seu próprio corpo e sangue na sagrada Eucaristia?...para permanecer sempre em nossos altares como prova do Seu amor por nós e para ser adorado por nós". 

De acordo com o ensinamento Católico Romano, a Eucaristia envolve literalmente o corpo e o sangue de Cristo, ainda que isso não pareça acontecer. A questão #160 do Catecismo de Baltimore diz: 

"A missa é o sacrifício da Nova Lei, na qual, Cristo, através do sacerdote, oferece a Si mesmo a Deus sem sangue, sob as aparências de pão e vinho". 

No Catecismo de Baltimore revisto, chamado "Catecismo da Doutrina Cristã", lemos: 

"A Santa Missa é tão sacrifício como o da cruz, visto que Cristo, que ofereceu a Si mesmo como vítima sangrenta a Seu Pai Celestial, continua a oferecer-se no altar, ainda que sem sangue, através do ministério dos Seus sacerdotes". 

Segundo a freqüentemente chamada doutrina da transubstanciação, na missa, de alguma forma, o pão realmente torna-se o corpo de Jesus Cristo e o vinho, o sangue. A palavra transubstanciação significa simplesmente mudança de substância e, na missa, a substância do pão é supostamente transformada na substância do corpo de Cristo e a substância do vinho é supostamente transformada na substância do sangue de Jesus Cristo. 

A questão #355 do Catecismo de Baltimore diz:

"Os sacerdotes exercem seu poder de transformar pão e vinho no corpo e no sangue de Cristo repetindo, na consagração da Missa, as palavras de Cristo: 'Isto é o Meu corpo...isto é o Meu sangue'".

Isso se refere ao trabalho miraculoso que os sacerdotes fazem quando transformam o pão e o vinho realmente no corpo e no sangue de Cristo e lhes oferecem como sacrifício pelos pecados. 
Alphonsus Liguori, uma das principais autoridades sobre a Lei Católica Romana Canônica, diz, em seu livro A Dignidade e Dever do Sacerdote: 

"Quando eles pronunciam as palavras de consagração, o Deus encarnado obriga-se a obedecer e vir às suas mãos sob a aparência sacramental do pão e do vinho. Somos tomados pela admiração de que, em obediência às palavras de Seus sacerdotes, ... o Próprio Deus desce ao altar, de que Ele vem sempre que O chamam, tão freqüentemente que O chamam, e toma lugar em suas mãos ainda que sejam Seus inimigos. Depois de ter vindo, permanece inteiramente ao seu dispor e eles O movem de um lugar a outro como lhes agrada". 

De acordo com essa doutrina Católica, quando uma pessoa comunga na missa de maneira apropriada, realmente come o corpo de Jesus Cristo e, quando o sacerdote toma o cálice, realmente bebe o sangue de Jesus Cristo. 
Na missa, a hóstia e o vinho transformados devem ser adorados ou venerados assim como Cristo. Referem-se àquela massa consagrada e transformada como hóstia. A hóstia é levantada pelas mãos do sacerdote para ser adorada e venerada pelo povo. 
O Catolicismo tenta basear essa doutrina da transubstanciação nas palavras do Senhor Jesus Cristo em Lucas 22:19, onde ele diz, com relação ao partir do pão na Ceia do Senhor: "Isto é o meu corpo". A questão #156 do Catecismo de Baltimore diz: 

"Quando nosso Senhor disse: 'Isto é o meu corpo', o pão transformou-se em Seu corpo; e, quando disse: 'Isto é o meu sangue', o vinho transformou-se em seu sangue". 

O Conselho de Trento declarou no Cânone 1, cujo título é Sobre o Sacramento da Santíssima Eucaristia, 

"Se alguém nega que, no sacramento da santíssima Eucaristia, encontram-se verdadeira, real e substancialmente o corpo e o sangue juntamente com a alma e a divindade de nosso Senhor Jesus Cristo e, conseqüentemente, todo o Cristo, e diz, ao contrário, que ele está lá apenas em forma de sinal, figura ou virtuosamente: seja um anátema". 

A Missa era desconhecida até aproximadamente 800 d.C., quando foi proposta por um monge beneditino chamado Radbertus, mas não se tornou parte oficial do Catolicismo até ser oficialmente reconhecida pelo conselho de Lateran, em 1215, quando ao papado do Papa Inocêncio III. A MISSA É UM SACRAMENTO

Um sacramento é um sinal visível que confere graça a uma pessoa. É algo que possui eficácia salvadora. É algo do qual alguém participa a fim de ganhar ou ajudar a ganhar a salvação. 
O Catecismo de Baltimore, acerca da questão #154, diz: 

"A Santíssima Eucaristia é um sacramento e um sacrifício". O Catecismo da Igreja Católica, de 1994, diz, acerca da questão #1393: "Por essa razão a Eucaristia não pode unir-nos a Cristo sem que, ao mesmo tempo, limpar-nos de pecados futuros". 

Vê-se que a Igreja reivindica que a missa tanto une uma pessoa a Cristo como a limpa de pecados. 
A missa realmente põe a salvação nas mãos do sacerdote. Os supostos corpo e sangue de Cristo são, na missa, levantados diante do altar pelas mãos do sacerdote e oferecidos a Deus pelos pecados, tanto dos vivos quanto dos mortos. A questão #1371, do Catecismo da Igreja Católica, de 1994, diz: 

"O sacrifício da Eucaristia é oferecido também pelos fiéis que partiram em Cristo, que estão mortos, mas que não são totalmente purificados, podendo assim tornar-lhes capazes de entrar na vida e paz de Cristo". 

Grandes somas de dinheiro são coletadas pela Igreja Católica para celebrar a Missa para os mortos. Se alguém paga ao sacerdote uma quantia prescrita, ele celebra uma missa para aliviar o sofrimento da alma do ente querido no purgatório.

O QUE A PALAVRA DE DEUS DIZ SOBRE A MISSA

Muito brevemente podemos dizer que a Palavra de Deus não diz absolutamente nada sobre a Missa ou sobre a transubstanciação! Não há nenhum versículo que autoriza a missa ou a transubstanciação. Na Palavra de Deus não há nenhuma referência sequer a celebração de missas. Na Palavra de Deus não há nenhuma promessa, nenhuma ordenança e nenhum exemplo de que tenha havido missas ou transubstanciação. Essas coisas nunca foram ensinadas por Cristo ou seus apóstolos. O Novo Testamento não nos dá absolutamente nenhuma instrução de como celebrar missas. O Senhor Jesus Cristo enviou seus discípulos a fazer, batizar e ensinar discípulos, não a rezarem missas! No Novo Testamento, a Ceia do Senhor nunca é chamada de sacrifício e nunca são mencionados altares, sacerdotes e consagrações nas igrejas do Novo Testamento em respeito a Ceia do Senhor. Sacramentos, altares e sacerdotes são resíduos do Judaísmo que o Senhor Jesus aboliu com sua morte na cruz. 

Mais de 100.000 missas são rezadas em todo o mundo a cada dia. Isso significa, de acordo com a doutrina Católica da missa, que o Senhor Jesus Cristo sofre as terríveis agonias do Calvário mais de 100.000 vezes por dia nesse mundo! 
Porém, de acordo com a Palavra de Deus, não é possível repetir o sacrifício de Cristo. O Novo Testamento anuncia o término de todos os sacrifícios estabelecendo que apenas Cristo é nosso verdadeiro sacrifício e que Ele se ofereceu uma vez para sempre, encerrando para sempre, portanto, todos os sacrifícios. Segundo a Palavra de Deus, há apenas um sacrifício pelo pecado. De acordo com as Escrituras, o perfeito sacrifício de Cristo expia o pecado de todos os eleitos de Deus em todos os tempos e nunca mais será repetido. 

O livro de Hebreus, no Novo Testamento, tem muito a dizer sobre o sacrifício de Jesus Cristo na cruz, sendo, uma vez, o sacrifício final pelo pecado. É como se esse livro tivesse sido escrito com o propósito de refutar a doutrina Católica da missa. Vejamos várias passagens do livro de Hebreus que nos dizem que o sacrifício de Cristo na cruz pelo pecado de todos foi uma vez para sempre, portanto, o sacrifício final pelo pecado e, que por esse sacrifício, o Senhor Jesus obteve eterna redenção para nós. 

Veja primeiro Hebreus 7:27. Fala-se do Senhor Jesus. "Que não necessitasse, como os sumos sacerdotes (os sacerdotes do Velho Testamento), de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo". Veja agora Hebreus 9:11-12. "Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado (o verbo está no passado, ele já a obteve) uma eterna redenção (a redenção obtida por Cristo na cruz tem duração eterna e, por isso, não precisa ser repetida)". 

Veja, na seqüência, Hebreus 9:26-28. "De outra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo. Mas agora na consumação dos séculos uma vez (significando 'uma vez para sempre') se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. (O pecado não precisa ser repetidamente aniquilado porque já foi tirado para o povo de Deus) E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação". 

Veja agora Hebreus 10:10-18. "Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez. E assim todo o sacerdote aparece a cada dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar os pecados; mas este, havendo oferecido para sempre um único sacrifício pelos pecados, está assentado à destra de Deus, daqui em diante esperando até que seus inimigos sejam postos por escabelo de seus pés. Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados. E também o Espírito Santo no-lo testifica, porque depois de haver dito: esta é a aliança que farei com eles depois daqueles dias, diz o Senhor: porei as minhas leis em seus corações, e as escreverei em seus entendimentos; acrescenta: e jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniqüidades. Ora, onde há remissão destes, não há mais oblação pelo pecado". 

Alguma coisa poderia ser mais clara do que o fato de que o sacrifício de Jesus Cristo oferecido na cruz do Calvário valeu de uma vez por todas e que, por isso, não necessita ser repetido? Mas, se Cristo é oferecido a cada vez que uma missa é rezada, os versículos que temos visto até então não são verdadeiros. O Catolicismo reivindica continuar um ato que a Palavra de Deus diz ter-se completado 2.000 anos atrás. A missa Católica Romana é, portanto, um grave insulto à obra que Cristo terminou na cruz! 

O Catolicismo nega a suficiência do sacrifício de Cristo. Contradizem Romanos 6:9, que diz: "Sabendo que tendo sido Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte não mais tem domínio sobre ele". Fazem o que Hebreus 6:6 condena, crucificam o Filho de Deus e o expõem ao vitupério! O Catolicismo ensina que a transubstanciação ocorre na missa ainda que o pão e o vinho continuem parecendo pão e vinho. Ensinam que a transubstanciação é fato, ainda que não o pareça. Lemos pouco atrás uma declaração oficial do Catolicismo que chama a missa de "sacrifício não sangrento". Que tipo de sangue é não sangrento? Desde que o Catolicismo admite que não há sangue na missa, ela não pode ser sacrifício por pecado algum, porque Hebreus 9:22 diz que "sem derramamento de sangue não há remissão" de pecados. Um sacrifício sem sangue é um sacrifício ineficaz. 
Como apontamos no início, o Catolicismo tenta justificar suas doutrinas de transubstanciação referindo-se a Lucas 22:19, onde o Senhor Jesus disse sobre o pão, na Ceia do Senhor: "Isto é meu corpo". Mas, como poderia o Senhor literalmente dizer que aquele era seu corpo, se seu próprio corpo estava segurando o pão naquele momento? Cristo tinha dois corpos quando disse: "Isto é meu corpo"? 

Não, o que Jesus Cristo quis dizer quando falou Isto é meu corpo foi: Isto representa meu corpo, isto parece meu corpo! Não disse: Isto se transforma em meu corpo ou Isto se tornou meu corpo, mas Isto representa meu corpo, Isto se parece com meu corpo! A Igreja Católica não pode interpretar "Isto é meu corpo" literalmente, a não ser que também possa interpretar literalmente outras afirmações similares, como Eu sou a porta e As sete vacas são os sete anos. 

Qual a diferença entre a transubstanciação e o canibalismo? Canibalismo é a prática que alguns seres humanos possuem de comer carne humana e/ou beber sangue humano. A Palavra de Deus proíbe o canibalismo em versículos como Levítico 17:10-12. Vejamos. "E qualquer homem da casa de Israel, ou dos estrangeiros que peregrinarem entre eles, que comer algum sangue, contra aquela alma porei a minha face, e a extirparei do seu povo. Porque a vida da carne está no sangue; pelo que vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas vossas almas; porquanto é o sangue que fará expiação pela alma. Portanto tenho dito aos filhos de Israel: Nenhum dentre vós comerá sangue, nem o estrangeiro, que peregrine entre vós, comerá sangue". 

É importante que, em conexão com a doutrina Católica, tenhamos idéia de onde o corpo de Jesus Cristo está neste momento. Jesus Cristo tem um corpo finito. Um corpo finito apresenta-se num determinado lugar num determinado momento, portanto, se o corpo de Jesus está no céu, não pode estar sobre essa terra ao mesmo tempo. 
O corpo de Cristo está num lugar neste momento, e esse lugar é o céu. Hebreus 1:3 diz, sobre Cristo: "havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas". Hebreus 10:12, que lemos a pouco, diz: "Mas este, havendo oferecido para sempre um único sacrifício pelos pecados, está assentado à destra de Deus". 

É verdade que, num certo sentido, ele está em todo lugar, mas na Pessoa do Seu Espírito Santo. Seu corpo está no céu neste momento e não pode ser visto ou tocado, muito menos oferecido mais uma vez como sacrifício sobre o altar e comido pelos Católicos comungantes! O corpo de Cristo está no céu, onde nunca pode ser humilhado outra vez e onde certamente não pode estar presente sobre milhares de altares Católicos ao redor do mundo ao mesmo tempo! Jesus Cristo tem apenas um corpo, e não muitos corpos, ao mesmo tempo, como requer a transubstanciação Católica Romana! O ressurreto corpo de Jesus Cristo está, neste momento, sentado à direita do Pai no céu e lá permanecerá até que volte corporalmente para julgar os vivos e os mortos. 

Em Mateus 24:26, o próprio Senhor Jesus diz: Não acredite naqueles que te dizem que Ele voltou à terra! "Portanto, se vos disseres: Eis que ele está no deserto, não saiais. Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis". 
A missa Católica é uma complicada perversão da Ceia do Senhor, na qual os comungantes vão à frente da igreja, ajoelham-se, fecham seus olhos e abrem suas bocas, na qual o sacerdote coloca uma pequena massa, que é supostamente a hóstia. A cerimônia da missa é bastante complicada. Nela, o sacerdote faz o sinal da cruz 16 vezes, vira-se para a congregação 6 vezes, levanta seus olhos para o céu 11 vezes, beija o altar 8 vezes, junta as mãos 4 vezes, golpeia seu peito 10 vezes, abençoa o altar com o sinal da cruz 30 vezes, põe sua mão aberta sobre o altar 29 vezes, ora secretamente 11 vezes, ora em voz alta 13 vezes, cobre e descobre o cálice 10 vezes, vai para frente e para traz 20 vezes e MUITAS outras coisas! 

Contrastando a cena acima, quando o Senhor instituiu a Ceia foi tudo muito simples. Paulo esboça tudo em quatro versículos, em I Coríntios 11:23-26. Na ordenança da Ceia do Senhor, no Novo Testamento, há apenas quatro ações referentes ao pão e duas em relação ao cálice. 

Segundo o Novo Testamento, a Ceia do Senhor é simplesmente um memorial da morte do Senhor até que ele retorne. I Coríntios 11:23-26 diz: "Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: E que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, havendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha". É isso! Essa é a descrição do Novo Testamento para a Ceia do Senhor. 

Não foi dada para ser um sacrifício. Ela comemora o término do sacrifício do Calvário. Um memorial não é a realidade. É apenas para nos lembrar do real. Posso mostrar uma foto e dizer: Esta é minha esposa. Você entenderia perfeitamente que aquela foto não é minha esposa, mas uma representação dela! 
A Palavra de Deus nunca menciona a Eucaristia como algo que ajuda pessoas mortas. Na Bíblia, ninguém nunca recebeu a Eucaristia em favor de uma pessoa morta. Ao contrário, Romanos 14:12 diz que todos devemos dar conta de nós mesmos a Deus. "De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus". 


CONCLUSÃO

Ninguém pode seguir dois caminhos. Ninguém pode concordar com o Catolicismo e com a Palavra de Deus! É preciso escolher Hebreus 9 e 10 e um Salvador que morreu uma vez ou o Catolicismo com as suas constantes repetições não-bíblicas das missas. As pessoas deveriam lembrar-se de que, quando entram em Roma, deixam de fora um sacrifício completo, perfeito e eterno por Cristo!


Por Prof. Paulo Cristiano

Postado por Elio Loiola

"A PASSAGEM" - Quinta-feira

13/07/2011 15:00

Último suspiro


Leia: Gênesis 48.1-7 

A morte violenta ou a morte de uma pessoa jovem é sempre trágica. Mas, estar ao lado de quem está morrendo pode ser uma experiência incrível. Segurar sua mão, compartilhar uma canção, uma prece e ouvir a palavra de Deus, reunidos ao redor de uma cama, onde o tempo e a eternidade se encontram, é um privilégio. José ouviu que seu pai, Jacó, estava morrendo. 

Ele correu para junto dele. A Bíblia, então, registra algo que familiares, amigos, médicos e enfermeiras têm visto ao longo dos anos. Pais frágeis e à beira da morte erguem suas forças quando um filho ou filha os vem visitar mais uma vez. Algumas palavras finais são ditas, alguns gestos de amor exprimidos e logo há o silêncio, quando o pulmão pára de respirar. É bom parar à beira da cama de Jacó por alguns instantes. 

Jacó, o traiçoeiro, relembra à seu poderoso filho de que existe um Deus, ainda mais poderoso: "O Deus Todo-Poderoso apareceu-me em Luz, na terra de Canaã, e ali me abençoou". E continua descrevendo em detalhes as promessas de Deus. E, então, Jacó inclui os filhos de José entre seus próprios filhos. "Eles são meus", ele diz. O Natal é uma boa época para lembrar que o Pai, por meio de Jesus, nos adota como seus filhos. Ele diz: "Eles são meus". 

Pense:
"Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum." (Salmo 23) 

Ore:
Deus Eterno, somos finitos e mortais. Voltaremos ao pó de onde viemos. Que nossas últimas horas sejam de paz, que o sofrimento não nos roube a esperança e a fidelidade a ti. Em nome de Jesus. Amém 

 

 

"ESCOLHA AMIGOS VERDADEIROS"

13/07/2011 14:46

 

Amizade: Bons Amigos?

Exemplos de amizades boas e más Deus nos ensina, também, por exemplos. Três gerações da mesma família servem como exemplos de amizades boas e más. Considere estes casos:

Davi e Jônatas. Talvez a mais conhecida amizade na história seja a de Davi com Jônatas, filho do rei Saul. O ciumento rei tentou matar o jovem Davi, escolhido por Deus como seu sucessor. Pelo mesmo motivo, Jônatas poderia ter olhado para Davi com inveja ou ódio. Se Deus não tivesse nomeado Davi, o próprio Jônatas seria rei depois da morte de Saul. Mas Jônatas não mostrou tais atitudes. Ele manteve uma amizade especial com Davi durante toda a sua vida. Quando Saul tentou matar Davi, foi Jônatas quem protegeu o seu amigo (1 Samuel 20). Davi lamentou amargamente a morte deste amigo excepcional (2 Samuel 1:17-27). Mesmo depois da morte de Jônatas, Davi mostrou bondade para com seu filho aleijado, Mefibosete (2 Samuel 9).

 

Amnon e Jonadabe. Amnon, um dos filhos de Davi, não escolheu seus amigos como o fez o seu pai. Ao invés de cultivar amizades boas e saudáveis, ele escolheu como companheiro seu primo Jonadabe (2 Samuel 13:3). Quando Amnon falou com este amigo sobre os seus desejos errados pela própria irmã, Jonadabe teve uma oportunidade excelente para corrigir e ajudar o seu primo. Infelizmente, ele fez ao contrário. Ele “ajudou” Amnon a descobrir uma maneira de estuprar a própria irmã! Além de levar Amnon a humilhar e odiar a moça inocente e a magoar profundamente o seu pai (2 Samuel 13:4-21), o conselho de Jonadabe levou, afinal, à morte do próprio Amnon (2 Samuel 13:22-36). Jonadabe até teve coragem de tentar confortar Davi depois da morte de Amnon! Que amigo!

Roboão e seus colegas. Roboão, neto de Davi, se tornou rei depois da morte de Salomão. No início do seu reinado, ele procurou conselho de várias pessoas antes de tomar uma decisão importantíssima. Ele valorizou a amizade com seus colegas acima da sabedoria dos homens mais velhos e experientes (1 Reis 12:7-11). A “ajuda” destes amigos contribuiu para a divisão do reino e diminuiu muito a influência de Roboão. Nossos amigos podem falar coisas que nos agradam, mas devemos dar ouvidos à sabedoria de pessoas mais sábias!

"PARA SER UMA SÓ CARNE"

13/07/2011 14:15

 Casamento: Como o Durepox !!! 

Durepox: Com certeza você já deve ter usado um produto chamado Durepox. Trata-se de duas massas de cores diferentes que ao fundir-se uma na outra se transforma numa excelente solda fria para tampar buracos em peças, principalmente de ferro. De fato, para que o Dure-pox seja eficiente é necessário que por um período de tempo as massas sejam misturadas até o ponto que ambas cheguem a uma massa uniforme e de uma só tonalidade.

 

Quando vejo a utilidade do Durepox e o que ele é capaz de fazer, me vêm à mente os relacionamentos de um casal que precisa se acertar. São duas partes diferentes com virtudes e defeitos que precisam fundir-se em uma só consistência, para chegar a um bom termo nos desafios que a vida apresenta.

Às vezes pensamos que não é preciso juntar as duas partes para tentar solucionar os problemas e que teremos mesmo assim uma solda perfeita. Mas o fato é que a mistura se faz necessária. Isso é, o casal precisa ser um só. Uma só consistência, Uma só carne. O segredo está aí. Nada vai ser perfeito se não houver esse entendimento em ambos.

Outra coisa importante na utilização do dure-pox é que a superfície a ser aplicada o produto, precisa estar totalmente livre de impurezas líquidas. É necessário secar a superfície antes de usar o produto, para que a solda seja perfeita. No relacionamento conjugal para se ter uma solda perfeita, de boa qualidade, é preciso que ambos tenham um só coração pronto e que este coração esteja livre de mágoas, de ressentimentos. Um coração pronto para perdoar e ser perdoado.

Postado por Elio Loiola

"A GRAÇA TE BASTA"

13/07/2011 13:51

 Vivendo em Graça !

João 1.14 “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai”.

Graça é uma palavra interessante. É uma palavra atraente, convidativa, graciosa… Entender a graça de Deus e vivê-la é ainda mais arrebatador…

Mas é interessante saber que haverá sempre aqueles que vão querer tirar a sua alegria de provar da graça libertadora em sua vida.

No livro de Gálatas, temos exemplos de pessoas que não entendiam a graça de Deus. Por não entenderem a graça de Deus que produz no homem força espiritual, habilidade Divina e capacidade sobrenatural, era fácil ver a infelicidade de alguns que queria tirar a liberdade e alegria que a graça proporciona.

Práticas da velha aliança, o velho jeito de pensar, o tradicionalismo e a religiosidade misturada com uma falsa piedade, um padrão artificial de viver, um legalismo operando em sincronia com o medo, vergonha e culpa.

Era assim que as pessoas que se apoiavam na lei viviam. Uma vida tediosa, frustrada. Não é tão agradável viver assim, mas é mais fácil…

É delicado dizer isso, mas é a verdade. Há pessoas assim no meio cristão. Há pessoas assim não nascidas de novo.

Se você ler com um pouco mais de cuidado o livro de Gálatas, vai perceber que Paulo não estava disposto a deixar a sua liberdade em Cristo, assim como a dos seus irmãos na fé perderem a virilidade do Cristianismo pelo velho estilo de vida que nunca produziu resultado algum.

Em João 1.16,17 a Bíblia diz que todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça. Também diz que a lei veio por intermédio de Moisés, mas a Graça e a verdade vieram por meio de Cristo.

Jesus veio inaugurar um novo tempo. Ele veio manifestar um novo estilo de vida. As palavras dele eram graciosas. Sua fisionomia era graciosa, suas ações provaram que a Graça devia ser vivida!

Quando os fariseus perguntaram a ele se era lícito no Sábado fazer o bem, “pois para eles era melhor ver alguém morrer do que trabalhar em favor do próximo em um dia de Sábado”, Jesus simplesmente fez o que Ele foi chamado para fazer: Manifestar a Graça e a verdade!

Quando os fariseus pegaram a mulher adúltera para condená-la, pronta para apedrejá-la, pois assim a lei ordenara. Jesus simplesmente demonstrou a Graça de Deus, não a condenando e sim a perdoando.

Leia os Evangelhos e você verá mais exemplos da vida Graciosa de Jesus.
A religião é ridícula. Ela valoriza mais as leis do que as pessoas. Jesus não veio trazer mais uma religião, e sim um relacionamento entre Deus e o homem.

Jesus extravasou graça por meio das suas palavras. Ele viveu uma vida de alegria, paz, prazer, satisfação, liberdade e amor. Ele veio trazer essa vida graciosa para qualquer um que a desejasse.

Uma vida sem a graça de Deus é uma vida desgraçada. Coisa sem graça é um crente sem graça! Não me vejo mais vivendo sem a graça de Deus ao meu dispor.

Eu já vivi sem a graça de Deus. Era uma vida muito chata. Não valia a pena continuar daquela forma. Mas graças a Deus pela Graça de Deus! Ela me alcançou!

Se você não conseguia ser uma pessoa animada, disposta, criativa, amorosa, cheia de força e expectativa, saiba que a graça de Deus nos educa para que possamos viver no presente século uma vida sensata, justa e piedosa.

Você pode viver uma vida sem pecado, medo e condenação.

A graça de Deus pode te ensinar a ser quem você sempre quis ser, mas nunca conseguiu por suas próprias forças. Lembre-se que a graça é a habilidade, suficiência, capacidade Divina, a bondade de Deus em ação ao teu favor e favor imerecido!

Prove-a e nunca mais seja o mesmo!

 Por : André Martins

Postado por Elio Loiola

"SOCORRO BEM PRESENTE"

13/07/2011 11:23

 Calças Molhadas

Um menino de 8 anos entrou na sala de aula para fazer sua prova final. Ele se encontrava muito nervoso por causa de sua prova, sua angustia cresceu tanto que sem poder se controlar se urinou em suas calças. Olhou para baixo e viu como gotas cairem suavemente ao piso.

Para sua surpresa quando levanta seus olhos e ve sua professora nota que ela lhe chama a sua escrivaninha. Como poderia mover-se sem deixar descoberto a sua situação? A professora ao notar que o menino esta como paralisado e não ia até ela, lentamente vem a carteira do menino. Oh Não ! Pensa ele. Que fazer? Agora será envergonhado e seus companheiros irão rir dele.

Nesse momento uma menina companheira de sua classe vem em direção a ele com um aquário e ao passar em frente a ele se tropeça e derrama a agua de todo o aquário sobre a roupa dele, molhando-o totalmente…. A professora apressadamente toma o menino e o leva ao banheiro para ajudá-lo a secar sua roupa, enquanto isso internamente dizia : Graças a Deus, Graças a Deus. Sim há um Deus no céu. Que grande presente me deste.

Para esconder mesmo o que viveu lhe gritou a menina:
” Não sabes por onde anda ?…Idiota“

Nesse tempo do intervalo nenhum companheiro quis ficar perto desta menina, e ela estava sozinha. Todos os olhavam com menosprezo por ter molhado seu companheiro. Quando terminou a aula , a menina ia caminhando sozinha para sua casa, já que ninguém quisera estar com ela e o menino então se aproximou e lhe perguntou : Realmente você tropeçou? Foi um acidente? E ela olhou a ele e disse:

Não, eu vi o que te aconteceu, vi que você se urinou e que a professora estava vindo em sua direção, por isso tomei o aquário para fazer que tropecei…porque eu não queria que você fosse envergonhado. Agora o menino estava mais paralisado do que sentiu quando estava na sala.

Não posso esquecer como Deus também muitas vezes há derramado o aquário sobre mim para proteger-me. Também eu muitas vezes me urinei nas calças…porém Ele com amor e carinho há criado uma situação que eu não tenha entendido no momento….mas logo tenho que agradecer por ter me molhado com o aquário de seu amor

Efésios 2:4-5: “Todavia Deus que é rico em misericórdia, pelo grande amor que nos amou, deu-nos vida com Cristo quando ainda estávamos mortos em transgressões – pela graça vocês são salvos”.

I Crônicas 16:34 Rendam-se a Deus porque é bom. Porque sua misericórdia é eterna.

Salmos 57:10 Porque o teu amor é tão grande que alcança até os céus e a tua fidelidade vai até as nuvens

Postado por Elio Loiola

" FIGUEIRA"

13/07/2011 11:08

   A PARÁBOLA DA FIGUEIRA - EXORTAÇÃO À VIGILÂNCIA


(Evangelho de Mateus cap. 24 vers.32-44)


32- Aprendei, pois, a parábola da figueira : quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.

33- Assim também vós : quando virdes todas essas coisas , sabei que está próximo , às portas .

34- Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isso aconteça.

35- Passará o céu e a terra , porém as minhas palavras não passarão .

36- Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus , nem o Filho, senão o Pai .

37- Pois assim como foi nos dias de Noé , também será a vinda do Filho do Homem.

38- Porquanto , assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casaram e davam-se em casamento , até ao dia em que Noé entrou na arca .

39- e não o perceberam , senão quando veio o dilúvio e os levou a todos , assim será também a vinda do Filho do Homem .

40- Então , dois estarão no campo , um será tomado , e deixado o outro ;

41- duas estarão trabalhando num moinho , uma será tomada , e deixada a outra . 42- Portanto , vigiai , porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor .

43- Mas considerai isto : se o pai da família soubesse a que hora viria o ladrão , vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa .

44- Por isso , ficai também vós apercebidos ; porque , à hora em que não cuidais , o Filho do Homem virá .

 Lição aplicativa :

O brotar das folhas da figueira simboliza eventos que ocorrerão durante a tribulação . Por outro lado , alguns intérpretes crêem que a "figueira" também representa a restauração de Israel como um estado político. Vers. 33- Todas essa coisas - Todas essas coisas refere-se a todos os sinais que ocorrerão durante a tribulação . O sinal principal é a "abominação da desolação : A medida que os eventos proféticos se sucedem , os fiéis da tribulação examinando as Escrituras verão todas essas coisas e saberão que o Senhor está próximo ,às portas ". Vers.34- Esta geração - Esta geração pode referir-se à geração que presencia a intensificação dos sinais gerais dos tempos , que terminam com os sinais da tribulação. Ou pode referir-se ao povo judaico como raça que permanece distinta até hoje. Vers.36- mas unicamente meu Pai - O versículo 36 afirma que o "Filho" não sabe o tempo da sua volta . Esta expressão refere-se apenas ao tempo em que Cristo esteve na terra . Certamente , quando Jesus reassumiu a sua glória anterior , passou a conhecer a data da sua futura volta . Vers. 37- A vinda do Filho do Homem, - As declarações de Jesus sobre a vinda do Filho do Homem revelam que ela abrange dois aspectos : "A vinda do Filho do Homem" refere-se , tanto à primeira fase da sua volta , numa data desconhecida , antes da tribulação . O arrebatamento da igreja - para buscar os santos da igreja , isto é, o arrebatamento como também a segunda fase da sua vinda que ocorrerá depois da tribulação para julgar os ímpios e recolher os justos no seu reino. Que Cristo se referiu a dois eventos , isto é, tanto à sua volta imprevisível, como também à sua volta previsível., vê-se pelo fato que Ele cita três diferentes categorias de pessoas nos versículos 37-44 ilustrando os "dias de Noé". As três categorias de pessoas e seu relacionamento com a vinda de Cristo são :

 1) As vítimas do dilúvio os dias de Noé representando os descrentes da tribulação. Não sabem a ocasião da volta de Cristo e estão despreparados. Serão destruídos no tempo do fim .Trata-se de uma referência à segunda fase da sua volta depois da tribulação.

 2) Noé representando os crentes da tribulação . Por causa dos sinais do tempo do fim, os santos da tribulação sabem quase exatamente o momento da volta do Senhor e estarão preparados e serão salvos. A ocasião da volta de Cristo para eles ocorre ao tempo previsto. Aqui trata-se da segunda fase da volta de Cristo, depois da tribulação.

 3) Os discípulos de Jesus . Eles representam os crentes dos nossos dias, isto é ,os crentes da igreja, antes da tribulação, que não saberão o tempo da volta de Cristo para levá-los ao céu . Não haverá sinais específicos precedendo a vinda do Senhor para buscá-los, pois Cristo declara que ela correrá inesperadamente. Note que Jesus assemelha os discípulos (isto é, os santos da igreja) não com Noé (isto é, os crentes da tribulação) mas com o povo do dilúvio (conforme "não o perceberam" v.39 com "não sabeis" v42) Isto porque os santos da Igreja em certo sentido assemelham-se ao povo do dilúvio. Eles não saberão o tempo da volta de Cristo e semelhantemente serão surpreendidos quando Ele vier. Devem portanto, aplicar toda a diligência a fim de estarem prontos para qualquer momento (v.44) Vers. 40 - será levado um, e deixado o outro . A declaração de Cristo , de que , "será levado um e deixado o outro", precede sua exortação aos santos da igreja . Portanto as palavras "será levado um , e deixado outro "provavelmente referem-se aos santos da igreja ( são os crentes) , tirados dentre os ímpios no arrebatamento . Vers. 42- Portanto vigiai -"Vigiar "é um imperativo presente e denota uma vigília constante no tempo atual. A razão para a vigília constante , hoje, e não apenas no futuro , é que os crentes dos dias atuais não sabem quando o senhor virá buscá-los Não haverá sinais específicos de aviso para eles .A volta de Cristo para buscar a igreja ( que são os crentes) pode ocorrer a qualquer dia .A advertência de Cristo aos seus discípulos para estarem sempre apercebidos para a sua vinda , por não saberem quando ela se dará , cremos ser uma referência à volta de Cristo, vindo do céu , para tirar do mundo , os santos da igreja , isto é, o arrebatamento .


1) Jesus afirma claramente que sua vinda para levar os santos antes da tribulação será uma ocasião inesperada . Ele não somente declara que eles não sabem a hora , mas também que Ele voltará à hora em que não pensais. Isto indica claramente que haverá surpresa , espanto, e que os fiéis não saberão o momento certo da sua vinda . Assim sendo, para os santos da igreja de Jesus virá num momento inesperado. Isto claramente fala de surpresa , pasmo e rapidez nesta especifica fase da segunda vinda de Cristo .

 2) Quanto à vinda de Cristo com poder e grande glória para julgar o mundo depois da tribulação , ela será aguardada e prevista . O cumprimento dos eventos e sinais durante a tribulação suscitam nos santos a certeza e a expectativa da ocasião da volta de Cristo , ao passo que os santos da igreja dos dias atuais terão surpresa por ocasião do seu arrebatamento. A vinda de Cristo depois da tribulação é comumente chamada a segunda fase da vinda de Cristo . a vinda de Cristo num momento desconhecido será tão inesperado quanto a chegada do ladrão que arromba a casa . Por isso o discípulo dedicado deve estar preparado a todo o momento para a vinda do Senhor. Cristo mais uma vez fala da sua volta para buscar os fiéis da sua igreja num momento inesperado e desconhecido .

1) Este alerta não é para os santos da tribulação . A única maneira de harmonizar o ensino de Cristo sobre a sua vinda inesperada , com o outro ensino sobre a sua vinda prevista , é considerá-la sob duas fases : A primeira fase envolve a sua volta para arrebatar da terra os salvos , antes da tribulação num momento inesperado . A segunda fase é a sua vinda no final dos tempos , numa ocasião esperada , isto é, depois da tribulação e dos sinais cósmicos para destruir os ímpios e estabelecer o seu reino da terra .

 2) Assim como a vinda de Cristo predita no Antigo Testamento consistia de duas fases , isto é , sua vinda para morrer pelo pecado e sua vinda para reinar .

3) A advertência premente de Cristo no sentido de sempre estarmos espiritualmente prontos para sua vinda repentina aplica-se a todos os crentes antes da tribulação . É um motivo de perseverança na fé . A respeito daqueles que estão na igreja , mas são infiéis ao Senhor é impossível estarem vigilantes e preparados para a volta inesperada de Cristo , se os tais não crêem que Ele pode vir agora .

 4) Qualquer crente professo que vive em pecado , julgando que Jesus tardará a vir , tornar-se-á como o servo mau da parábola . Ele não percebe o risco da volta do Senhor pegá-lo de surpresa . É significativo Jesus associar a infidelidade e a hipocrisia à crença e ao desejo de que Ele demore a voltar. O que é tribulação ? É sofrimento , é aflição , é tristeza . O que é arrebatamento ? Arrebatamento deriva da palavra raptus em latim , que significa "arrebatado rapidamente e com força " Em 1º Tessalonicenses -vers 4.16.17 -lemos : "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido , e com voz de arcanjo , e com a trombeta de Deus : e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro ; depois , nós , os que ficamos vivos , seremos arrebatados juntamente com Ele nas nuvens , a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.

"O PURGATÓRIO DO CATOLÍCISMO ROMANO"

13/07/2011 10:41

 O PURGATÓRIO

 

A idéia do purgatório tem suas raízes no Budismo e noutros sistemas religiosos da antiguidade. Até a época do Papa Gregório 1, porém, o purgatório não tinha sido oficialmente reconhecido como parte integrante da doutrina romanista. 

Esse papa adicionou o conceito de fogo purificador ao lugar entre o céu e o inferno, para onde (segundo a crença então corrente) eram enviadas as almas daqueles que não eram tão maus, a ponto de merecerem o inferno, mas também, não eram tão bons, a ponto de merecerem o céu. Assim surgiu a crença de que o fogo do purgatório tem poder de purificar a alma dos seus pecados, até fazê-la apta a se encontrar com Deus.


Alegadas Razões Desse Dogma 

Para provar a existência do purgatório, a Igreja Romana apela para algumas passagens bíblicas, das quais deriva apenas inferências, e nada mais. Entre os versículos  preferidos destacam—se os seguintes: 

“Se alguém proferir alguma palavra contra o Filho do homem ser-lhe-a perdoado; mas 8e alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será isso perdoado, nem neste mundo nem no porvir (Mt 12.32). 

“Diqo-vos que toda palavra frívola que proferirem os homens, dela dará conta no dia do juízo (Mt 12.36). 

"... se a obra de alguém se queimar sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo” (1 Co 3.15). 


Uma Descrição do Purgatório 

De acordo com a teologia romanista, o purgatório além de ser um lugar de purificação de pecado é também um lugar onde a alma cumpre pena; pelo que o fogo do purgatório deve ser temido grandemente. O fogo do purgatório será mais terrível do que todo o sofrimento corporal reunido. Um único dia neste lugar de expiação poderá ser comparado a milhares de dias de sofrimentos terrenos. (SPIRITUAL BOUQUET OFFEREV IN PU’RGATORY). 

O escritor católico Mazzarellí faz seus cálculos à base de trinta pecados veniais por dia, e, para cada pecado, um dia no purgatório, perfazendo o grande total de mil e oitocentos anos, caso o pecador tenha sessenta anos de vida na terra, devendo-se acrescentar aos veniais os pecados mortais absolvidos, mas não plenamente expiados. 


Quem Vai Para o Purgatório? 

A pergunta: Que espécie de gente é que vai para o purgatório? Responde o Papa Pio IV:

“1. As que morrem culpa­das de pecados menores — que costumamos chamar veniais, e que muitos cristãos cometem — e que, ou por morte repentina ou por outra razão, são chamados desta vida, sem que se tenham arrependido destas faltas ordinárias. 

2. As que, tendo sido formalmente culpadas de pecados maiores, não deram plena satisfação deles a justiça divina” (A BASE DA DOUTRINA CATÓL1CA CONTIDA NA PROFISSÃO DE FÉ). 

A despeito do fato das almas no purgatório, segundo o ensino da Igreja Romana, terem sido já justificadas no batismo e pelo batismo, a justiça divina, contudo não ficou plenamente satisfeita. Desse modo a alma, embora escape do Inferno, precisa suportar, por causa dos seus pecados que ainda restam por expiar de­pois da morte, a punição temporária do Purgatório. Isso foi categoricamente afirmado pelo Concilio de Trento: Se alguém disser que, depois de receber a graça da justificação, a culpa é perdoa­da ao pecador penitente, e que é destruída a penalidade da punição eterna, e que nenhuma punição fica para ser paga, ou neste mundo ou no futuro, antes do livre acesso ao reino e ser liberto, seja anátema” (Seção VI). 


Sufrágios a Favor dos Que se Acham no Purgatório 

Entre os sufrágios que assistem aos que se encontram no purgatório, há três que se destacam rio ensino católico, que são: 

1. Orações pelos mortos - - Ë de se supor que a prática romanista de interceder pelos mortos tem se gerado da falsa interpretação de 1 Timóteo 2.1: Antes de tudo, pois, exorta que se use a prática de suplicas, orações, intercessões, ações de graça , em favor de todos os homens". 

2. As missas são tidas como os principais recursos empregados em beneficio das almas que estão no purgatório; pois, segundo o ensino romanista a missa beneficia não só a alma que sofre no purgatório, como também acumula méritos àqueles que as mandam dizer. 

3. Dar esmolas com a intenção de aplicá-las nas necessidades da alma que pena no purgatório, “é jogar água nas chamas que a devoram". Pretende a Igreja Romana que, "exatamente como a água apaga o fogo mais violento, assim a esmola lava o pecado". Ainda sobre o purgatório, o Concilio de Trento declarou: 

“Desde que a Igreja Católica, instruída pelo Espírito Santo, nos sagrados escritos e pela antiga tradição dos Pais, tem ensinado nos santos concílios, e, ultimamente, neste Concilio Ecumênico, que há Purgatório, e que as almas nele retidas são assistidas pelos sufrágios das missas, este santo concilio ordena a todos os bispos a que, diligentemente, se esforcem para que a salutar doutrina concernente ao purgatório — transmitida a nós pelos veneráveis pais e sagrados concílios — seja crida, sustentada, ensinada e pregada em toda parte pelos fiéis de Cristo” (Seção XXV). 

O purgatório é não só uma fábula engenhosamente montada; a sua doutrina se constitui num vergonhoso sacrilégio a Deus e desrespeito â obra perfeita efetuada por Cristo na cruz do Calvário. Essa doutrina além de absurda e cruel,  supõe os seguintes disparates e blasfêmias: 

1. Não obstante Deus declare que já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus (Rm. 8.1), contudo, contradiz a si mesmo quando lança o salvo no purgatório, para expiar os pecados já purgados! 

2, Deus não mandaria seus filhos para as chamas do purgatório para satisfazer a sua justiça, já satisfeita pelo sacrifício de Cristo, o qual foi perfeito, completo e capaz! 

3. Ao lançar seus filhos no purgatório, Deus está com isso dizendo que o sacrifício do seu Filho foi insuficiente! 

4. Jesus, que dos céus intercede pelos pecadores, vê-se impossibilitado de livrar as almas que estão no Purgatório, porque só o Papa possui a chave daquele cárcere! 

5. Dizer-se que as almas expiam  suas faltas no purgatório, é atribuir ao suposto fogo do purgatório o poder do sacrifício de Jesus, e ignorar completamente a obra que Ele efetuou no Gólgota! 

Estes e outros disparates provêm dum erro da teologia católica romana que ensina que a obra expiatória de Jesus Cristo satisfez a pena devida aos pecados cometidos antes do batismo, e não daqueles que foram cometidos depois do batismo. 

Todas estas incoerências sobre o dogma do Purgatório estão em contradição com as seguintes afirmações Bíblicas: 

a. Quanto a perfeita libertação do pecado 

..... e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.  Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo 8.32,36). 

b. Quanto à completa libertação do juízo 

“Em verdade, em verdade vos digo: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida 

“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm 8.2). 

c. Quanto à completa justificação pela fé

“Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus, por meio de NOSSO Senhor Jesus Cristo; por intermédio de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes;.e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus” (Rm 5.1,2). 

d. Quanto á intercessão de Cristo 

“Filhinhos meus, estas cousas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos um  Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo” (1 Jo 2.1). 

e. Quanto o atual estado dos salvos mortos 

“Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estareis comigo no paraíso” (Lo 23.43). 

“Então ouvi uma voz do céu, dizendo: Escreve: Bem aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham” (Ap 14.23). 

f. Quanto a bem aventurada esperança do salvo 

“Porquanto, para mim o viver e Cristo, e o morrer e lucro. Ora, de um e outro lado estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor” (Fp 1.21,23). 

“Entretanto estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor” (2 Co 5.8). 

A Bíblia não trata de purgatório nenhum. Ela fala claramente do Inferno ou Geena, aonde os ímpios impenitentes serão lançados, e de lá jamais sairão. Ali o suplício e eterno. Leia Lucas 16.19—31 e veja que nada poderá ser feito em favor dos que forem lançados nesse lugar de suplício. Para esses, por causa da sua impiedade, depois da morte lhes veio o juízo divino, conforme Hb .9.27. 


CONCLUSÃO 

A salvação oferecida por Cristo é uma salvação perfeita e total, pois ela é o resultado da misericórdia de Deus e do sangue expiador  do seu Filho. 

“Se, porem, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado... ”. 

“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça” (1 Jo 1.7,9). 

O “purgatório” do crente é o sangue de Jesus Cristo, que nos purifica de todo pecado (1 Jo 1.7). É evidente que a doutrina do purgatório romanista não pode resistir diante deste glorioso fato; daí, não poder ser crida, sustentada e pregada pelos fiéis de Cristo, como exige o Concilio de Trento.

 

Autor : Prof. Paulo Cristiano  -   Postado por Elio Loila

"PERSEVERANDO COM FÉ" - Quarta-feira

12/07/2011 14:47

 Cumprindo a missão

 LER HEBREUS 6: 9-20

Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do vosso trabalho e do amor que evidenciastes para com o seu Nome, pois servistes e ainda servis aos santos. (Hebreus 6.10)
Certo pastor preparava-se para retornar à sua igreja para o culto da noite.
Entretanto caía uma chuva torrencial, com muito vento, raios, trovões e granizos. Em vão sua esposa tentou dissuadi-lo, afirmando que não haveria ninguém que se atrevesse a sair debaixo de tão grande chuva.
E ele foi se encharcando todo nas águas da enxurrada e da chuva forte. Abriu o templo, acendeu as luzes, e, como era de se esperar, não havia ninguém presente. Ele então foi ao púlpito e dirigiu todo o culto como se a igreja estivesse cheia. Pregou, cantou, orou e até sentiu o desejo de fazer um apelo. Durante todo o tempo em que esteve ali, pregando, a chuva continuava forte lá fora. Fechou o templo e foi embora.
Passado algum tempo, aquela igreja recebeu a visita de uma bonita família de outra cidade. Aquele irmão visitante contou ao pastor que havia se convertido através de uma pregação dele.

– Como?  disse  o pastor, não me lembro de ter falado de Jesus para você.
E ele contou:
– Há uns dois anos, o trem em que eu viajava teve de parar nesta cidade para uns reparos, e o maquinista nos disse que poderíamos sair para algum passeio e que retornássemos ao ouvir o apito de partida. Mas assim que saí, começou uma fortíssima chuva e eu me abriguei no templo aberto aquela noite. Não entrei, mas fiquei atrás do tapa-vento e ouvi toda a mensagem, e naquela noite eu aceitei a Cristo. O apito soou quando o senhor fazia a última oração e eu tive de ir.
O pastor abraçou comovido aquele novo irmão e sua família e agradeceu ao Senhor por sua salvação.
Como é maravilhosa a sensação de dever cumprido! Como é bom ver que a Palavra de Deus não volta vazia!

Jesus tudo fez por mim
Por isso sou feliz assim.
Mas quero que o mundo conheça também
Seu amor, sua paz, sua salvação, e saiba até
Que para ser salvo  basta em Cristo crer, ter fé.

Pai, quero ser um semeador da tua Palavra. Ajuda-me a ser fiel ao chamado do Senhor. Amém.

"CHORAMINGANDO"

12/07/2011 14:23

 

O namoro Chorão

O noivado chorão se dá quando os namorados na relação ( noivo e noiva), decidem utilizar a arma super secreta ( Pelo menos crê aquele que usa), conhecida com o nome de lagrimas, para conseguir seus objetivos e caprichos.
Isso acontece quando um dos dois tem algo importante que dizer a seu parceiro (a) e a outra pessoa interrompe em pranto, justo no preciso momento. Arma muito utilizada pelas mulheres, porém nestes tempos também há sido aproveitada pelos homens. A pergunta é: Com que intenções os fazem? Para sentir culpa a outra pessoa? Para que não siga discutindo o tema porque sabe que levará a perder? Para levar a pessoa diante da qual chora sinta pena? Porque era a forma que de pequeno conseguia as coisas, por exemplo uma bala? Para sentir que é a vítima? ( Nota: se o choro é produto de um golpe, definitivamente é uma vitima, mas não é este caso). O assunto é que utilizar as lagrimas é um comportamento que bem pode mostrar duas coisas:

1- Um alto grau de sentimentalismo que tem a pessoa ( em realidade isto se da em muito poucos casos, como dois ou três no mundo), ou;

 

2- A forma que utilizam para comunicar seus anseios, desejos e temores. ( Esta é a que falamos). As crianças recém nascidas têm uma particular forma de comunicação : As lagrimas. Eles não sabem falar, então a única forma de comunicar o que necessitam é o choro. Eles utilizam por exemplo , quando tem vontade de fazer pipi , utilizam também para pedir alimento, para dizer que dói o estomago, para dizer que querem dormir ou jogar, para chamar a atenção ou para espantar a quem faz feias caretas quando os visitam e lhes falam um idioma estranho.

Quando uma pessoa utiliza o choro para conseguir algo de seu parceiro (a), a única coisa que mostra é a idade que tem: dois, três ou sete meses de nascido. Isto vemos todos os dias na vida, mesmo jovens de 15,16 ou 18 anos de idade, comportando-se como recém nascidos. E pior ainda, quando vemos os adultos comportando-se igual.
É necessário recordar que definitivamente não é necessário o choro quando se conhece o significado das palavras e quando já aprendemos a nos comunicarmos.

Então: Porque os namorados e as namoradas choram?

Porque sinceramente querem algo, porém não sabem como pedir. Já viu alguma criança que tenha dado voltas no chão chorando muito, desoladamente para que sua mãe compre balas? E como : Já viu quando a mãe da criança tira o dinheiro de seu bolso e lhe cumpre o desejo?

 

Isso é a pior coisa que pode fazer a mãe por ele, já que lhe afirma que ela aprova seu comportamento e ele pensará que essa é a forma de conseguir tudo o que ele quer.
Uma solução para os chorões ou choronas é que se diga que não se podem falar as coisas se estão chorando, que não é a forma correta de resolver os problemas. Quando se chora, se fecha a mente e se abre a porta dos olhos, porém quando se deixa de chorar, se fecha a porta dos olhos e se abre então a mente.
Há momentos quando o choro é apropriado, um enterro, uma traição, um golpe unha a unha, uma forte enxaqueca, uma surpresa especial. Porém, Nunca para se resolver conflitos ou problemas normais nas relações.

 
Por: Carlos Vargas   -  Postado por Elio Loiola
 
 

"RELACIONAMENTO PERPÉTUO"

12/07/2011 14:10

 Casamento: O verdadeiro amor

 "E por se multiplicar a iniqüidade, o amor de quase todos esfriará…" (Mt. 24:12)

Por que será que observamos através dos tempos cada vez mais a falência do amor? Estou me referindo a um amor prático, ao amor de compromisso, a um amor de fidelidade, de cumplicidade. Um amor que resiste a idade, os problemas de doenças, tentações, que segundo as declarações do apóstolo Paulo em sua carta aos Coríntios, “um amor que não se porta inconvenientemente, que não busca os seus próprios interesses, que não se irrita, que não suspeita mal”, ou seja, “um amor confiável, um amor que é justo, que se regozija com a verdade.

 

Que sofre, que crê, que espera e que suporta tudo”. Será que é possível vivenciar esse tipo de amor em nossos dias? Não um amor platônico ou aquele amor doentio que traz mais insegurança do que estabilidade nos relacionamentos.

Quando penso no amor, a minha mente têm dificuldade em absorver o envolvimento pré-nupcial, onde o amor torna-se sinônimo de relacionamento sexual. Quando penso no amor entre duas pessoas fica difícil imaginar um relacionamento entre homossexuais onde a cumplicidade desenvolve-se no campo da malignidade e na falta do temor a Deus cometendo torpezas com seus próprios corpos, onde não somente estão absorvendo imundícies, como sua alma e seu espírito.

Os poetas, os compositores ou pintores em todas as épocas, tentam de todas as formas passar para o papel relacionamentos entre pessoas, retratando com muita propriedade sentimentos negativos ou positivos; porém amar e ser amado só podem ser vivenciados porque quem consegue transformar os seus sonhos em realidade. Isto porque não vivemos somente de emoções. Temos que ser práticos.

O amor de um casal legitimado pela benção do Senhor, pelos laços do matrimônio e testemunhado pela sociedade, pode e deve passar na prova do tempo. Infelizmente a durabilidade de um relacionamento conjugal hoje em dia está deixando e muito a desejar. A qualidade, a essência do verdadeiro amor não está sendo cultivada pelos casais. O romantismo é o elo de felicidade de ambos e é sumariamente colocado à prova todos os dias.

Outro fator também que devemos considerar é a auto-suficiência que encontramos na vida de muitos casais que chegam a pensar que podem ficar distanciados de Deus. Jesus Cristo não faz parte de suas vidas. De fato o Senhor Jesus é convocado apenas, quando vez ou outra o casamento está por um fio. Logo os conselheiros entram em ação, os pastores são procurados para oração, as reuniões na Igreja passam a ser mais visitadas. Já no tempo do apóstolo Paulo, ele conseguiu detectar estas anomalias, isto é: desvios que têm sido cometidos nos relacionamentos quando se referem ao amor. E com simplicidade, deixa-nos um capitulo inteiro, o capitulo 13 de I Coríntios instruindo-nos com sérias revelações do que é a prática do verdadeiro amor.

Gostaria de deixar com você duas histórias que eu e minha esposa Solange ouvimos no Seminário Betânia à alguns anos atrás, quando ainda estávamos nos preparando para o Ministério. Esta história foi contada pelo professor Patric Dugan. São verídicas e ajuda-nos a compreender o que é o amor, quando procuramos fazer o melhor para Deus e para o nosso próximo.

A primeira história é sobre um casal, com aproximadamente dois anos de vida conjugal que foram passar um período de férias numa fazenda e entre as opções de lazer resolveram cavalgar. Tudo ia bem, até que o cavalo tropeçou e o rapaz caiu e bateu a cabeça numa pedra. Levado ao hospital, veio a notícia. Ele ficaria tetraplégico. Logo aquela jovem começou a ponderar os anos de vida que teria ao lado de um rapaz inválido. Afinal, ele não tinha mais nada para oferecer-lhe, a não ser trabalho e trabalho. Ela, jovem, fez a sua opção de separar-se dele deixando-o aos cuidados de seus familiares. Felizmente esta primeira história teve um final feliz, pois um tempo se passou e um milagre restaurou aquela vida quando levado ao encontro de uma missionária chamada Kathryn Kuhlman, uma mulher tremendamente usada por Deus na área de cura. Aquele rapaz foi totalmente curado e ficou sem seqüelas. Como podemos ver, era só uma questão de tempo, infelizmente a sua esposa não soube esperar.

A segunda história é também sobre outro casal. Eles já eram mais idosos, porém o marido havia contraído uma doença incurável de degeneração dos ossos e estava sendo tratado clinicamente em casa. Um leito hospitalar foi instalado na residência do casal. Era um compositor e compunha hinos sacros. Alguns deles fazem parte da coletânea de nossos hinários evangélicos. Ele compunha suas canções através de um gravador onde dizia as notas. Sua esposa do seu lado, cuidando dele com muito carinho e amor. Há cada duas horas sua cama tinha que ser virada para amenizar o seu sofrimento durante os anos. Ela ali do seu lado amando-o, sem receber nada em troca até o seu falecimento.

Queridos, que tipo de amor você tem vivenciado em seu casamento? O Amor na base do troca-troca ou o amor na base do comprometimento, do compromisso e da fidelidade? O que você têm feito para manter a chama acesa do amor por seu cônjuge?

Lembre-se:

01.O amor é paciente é benigno;
02.Não é invejoso;
03.Não se vangloria;
04.Não se ensoberbece;
05.Não se porta inconvenientemente;
06.Não busca seus próprios interesses;
07.Não se irrita;
08.Não suspeita mal;
09.O amor não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade;
10.Tudo sofre;
11.Tudo crê;
12.Tudo espera;
13.Tudo suporta;
14.O amor jamais acaba.

Estas são as características do verdadeiro amor que você tem por seu cônjuge? Se não está praticando, que tal começar a partir de agora…

Deus os abençoe;

Pr.Nélson R. Gouvêa   -   Postado por Elio Loiola

 

 

 

 

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