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" DOUTRINA DO JUÍZO INVESTIGATIVO"
28/06/2011 11:05Uma das chamadas doutrinas fundamentais dos adventistas do sétimo dia é a doutrina conhecida como Juízo Investigativo. Para mostrar a importância dessa doutrina certo escritor adventista assim declara: “Se a doutrina de 1844 não era bíblica, Ellen White pertencia à mesma classe de Marv Baker Eddv e Joseph Smith.” ... “Se o juízo de 1844 não era bíblico, a igreja tampouco o era. ‘... “A lógica me dizia que se a data de 1844 não fosse bíblica, o adventismo não seria nada mais do que uma seita.” (1844 — Uma Explicação Simples das Principais Profecias de Daniel, p. 9,10,2’ edição - 1999 - CASA).
Uma pergunta muito intrigante para os adventistas que sustentam essa esdrúxula doutrina: por que será que nenhum adventista aborda a questão do Juízo Investigativo quando tenta ganhar um adepto para o adventismo? Nunca encontrei um adventista que quisesse dialogar sobre o assunto. Com muita freqüência e até insistência abordam a questão da guarda do sábado e se comprazem em polemizar sobre o assunto. Mas, com relação ao juízo investigativo, nunca encontrei um que quisesse discutir sobre esse tema. Se essa doutrina é tão fundamental a ponto de se considerar que a sobrevivência do adventista depende dela, por que tanta falta de conhecimento por parte dos adventistas que não querem perder tempo com seus opositores sobre o assunto?
EGW recomenda que se conheça bem a doutrina do Juízo Investigativo, afirmando:
“O assunto do santuário e do juízo de investigação, deve ser claramente compreendido pelo povo de Deus. Todos necessitam para si mesmos de conhecimento sobre a posição e a obra de seu grande Sumo Sacerdote. Aliás, ser-lhes-á impossível exercerem a fé que é essencial neste tempo, ou ocupar a posição que Deus lhes deseja confiar”.
“É de máxima importância que todos investiguem apuradamente estes assuntos, e possam dar resposta a qualquer que lhes peça a razão da esperança que neles há”. (O CONFLITO DOS SÉCULOS, 491/ 92- 240 edição, 1980).
Para justificar esse ensino estranho às Escrituras, porque a Bíblia fala do Juízo Executivo ou também conhecido como Juízo Final (Mt 25.31,32; Apocalipse 20.11-15), os adventistas do sétimo dia (ASD) tentam justificá-lo com Apocalipse 14.6,7, “Temei a Deus e dai-lhe glória: porque vinda é a hora do Seu juízo.” (O Conflito dos Séculos, p. 435, 24’ edição, 1980)
É conhecida essa declaração como a mensagem do primeiro anjo.
A NATUREZA DO JUÍZO DE AP. 14.7
Qual a natureza do julgamento indicado em Apocalipse 14.7? Não é certamente nada relacionado com esse ensino espúrio de Juízo Investigativo. Trata-se de juízo de castigo imposto por Deus. Os santos foram perseguidos dos modos mais cruéis e bárbaros (Ap 7.9-15). Quando eles clamaram ao Senhor por justiça e julgamento, foi-lhes dito que deveriam descansar ainda por um pouco de tempo (Apocalipse 6.9-11). Mas, terminado o tempo permitido aos grandes perseguidores, uma grande mudança veio. A hora do juízo de Deus esperada, chegou. O juízo retribuidor de Deus tinha já começado a cair. O anúncio da hora do juízo de Deus em Apocalipse 14.7 é seguido por uma longa série de juízos, atingindo o seu clímax na parte final do capítulo vinte (Ap 17.1; 18.8,10,20:19.2. 11-20).
Ora, o texto de Ap 14.6,7 fala do juízo de Deus sobre a impiedade e não de Juízo Investigativo. Esse ensino do Juízo Investigativo é apenas um paliativo arrumado para justificar a falsa profecia sobre a vinda de Jesus, que não ocorreu como esperada. Jesus preveniu sobre o surgimento de falsos profetas (Mt 24.5,11,23-25) e a profecia de William Miller sobre a vinda de Jesus em 22 de outubro de 1844 tem essa característica de falsa profecia (Dt 18.20-22). Não gostaríamos de pensar que os amigos adventistas aguardam o juízo de Deus por causa de suas crenças apóstatas (1 Tm 4.1).
Como sabemos, esse ensino foi decorrente do fracasso profético de William Miller (ou Guilherme) Miller que marcou duas datas para a vinda de Jesus e elas não se cumpriram: a primeira para 21 de março de 1843 e a segunda para 22 de outubro de 1844.
Como resultado de seus estudos proféticos no livro de Daniel, notadamente 8.14, chegou ele à seguinte conclusão:
a) que Cristo voltaria de maneira pessoal e visível, nas nuvens dos céus, cerca do ano de 1843;
b) que os justos mortos ressuscitariam incorruptíveis e os justos vivos seriam transformados para a imortalidade, sendo ambos levados juntos para reinarem com Cristo na nova terra;
c) que os santos seriam apresentados a Deus;
d) que a terra seria destruída pelo fogo;
e) que os ímpios seriam destruídos e seus espíritos conservados em prisão até sua ressurreição e condenação;
f) que o início do milênio ensinado na Bíblia eram os mil anos que se seguiam à ressurreição.”(Fundadores da Mensagem, p. 19)
Um dos membros seguidores de Miller, conhecido como Hiram Edson, não conformado com o fracasso profético conhecido entre os adventistas como o <="" i="" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">teve uma visão no dia seguinte a esse fracasso profético.
“Detive-me em meio ao campo. O céu parecia abrir-se-me a vista e vi distinta e claramente que em lugar de nosso Sumo Sacerdote sair do Lugar Santíssimo do santuário celestial para vir à Terra... Ele pela primeira vez nesse dia entrava no segundo compartimento desse santuário; e que tinha uma obra para realizar no Santíssimo antes de vir à Terra.” (História do Adventismo, de C. Mervyn Maxwel, p. 50)
Jesus, ao invés de vir à terra no final dos 2300 dias de Dn 8.14, interpretado como sendo 2.300 anos proféticos a começar de 457 A C., entrou ele em 22 de outubro de 1844 no lugar santíssimo do santuário celestial para levar a efeito a obra final da redenção. Esse ensino é também conhecido como a redenção incompleta.
E. G. WHITE
Embora, como dissemos, a doutrina sobre o Juízo Investigativo tenha se iniciado com Hirom Edson, o homem da visão sobre a entrada de Jesus no santo dos santos em 22 de outubro de 1844, Ellen Gould White endossou esse ensino no seu livro O CONFLITO DOS SÉCULOS. Há um capítulo inteiro (de n. 28) desse livro que trata exaustivamente do assunto, intitulado “O GRANDE JUÍZO DE INVESTIGAÇÃO (idem, p. 483).
Assim, os ASD tiveram uma profetiza no seu meio que validou o ensino do Juízo Investigativo, como também o ensino sobre O SANTUÁRIO CELESTIAL. EGW atuou entre eles de dezembro de 1844, quando recebeu sua primeira visão, até sua morte em 1915. Ellen, então uma jovem de 17 anos, estava entre aqueles que participaram do movimento que esperou o retorno de Jesus em 22 de outubro de 1844. Quase dois meses depois, ela teve sua primeira visão. Durante sua vida, ela teve mais de duas mil visões.
Os adventistas seguiram sem reservas as orientações dessa jovem.
Vejamos como ela justifica o fracasso profético de Míller: “Tanto a profecia de Daniel, capitulo 8, verso 14 — ‘Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado ‘- como a mensagem do primeiro anjo — ‘Temei a Deus e dai-lhe glória; porque é hora de Seu juízo ‘- indicavam o ministério de Cristo no lugar santíssimo, o juízo investigativo, e não a vinda de Cristo para resgatar o Seu povo e destruir os ímpios. O engano fora, não na contagem dos períodos proféticos, mas no acontecimento a ocorrer no fim dos 2.300 dias. Por este erro, os crentes sofreram desapontamento...’ (O Grande Conflito, p. 423/4, 24 edição, 1980).“Cristo aparecera, não à Terra, como esperavam, mas, conforme fora prefigurado tipicamente, ao lugar santíssimo do templo de Deus, no Céu.”(idem, p. 424)
“O ministério do sacerdote, durante o ano todo, no primeiro compartimento do santuário, ‘para dentro do céu’ que formava a porta e separava o lugar santo do pátio externo, representa o ministério em que entrou Cristo ao ascender ao Céu. Era a obra do sacerdote no ministério diário...” (Ibidem, 420)
LUGAR ONDE JESUS ENTROU NA SUA ASCENSÃO
Se há um ensino sobre o qual a Bíblia é clara é o de que, por ocasião da sua ascensão, Jesus entrou diretamente na presença de Deus no santo dos santos.
“Mas ele, estando cheio do Espírito Santo, fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus, e Jesus, que estava à direita de Deus. “(At 7.55)
“Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. “(Rm 8.34)
“Que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos, e pondo-o à sua direita nos céus. “(Ef 1.20)
“Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à dextra de Deus.”(Cl 3.1)
Contraditoriamente, EGW declara: “Como sacerdote, Cristo está agora assentado com o Pai em Seu trono (Apocalipse 3.2].)
Ora, como Jesus poderia estar assentado com o Pai em Seu trono e ao mesmo tempo exercer a função de um sacerdote (e não de sumo sacerdote) se o sacerdote se apresentava diariamente no lugar santo e só o sumo sacerdote comparecia ao santo dos santos uma vez no ano? Como sabemos o santo dos santos era o Shekinah que representava o trono de Deus.
Esclarece ela sobre o santuário:“Além do pátio exterior, onde estava o altar das ofertas queimadas, consistia o tabernáculo, propriamente dito, em dois compartimentos, chamados o lugar santo e o lugar santíssimo, separados por uma rica e bela cortina, ou véu; um véu idêntico cerrava a entrada ao primeiro compartimento.”(ibidem, p.412)
Diz mais ela:“O serviço do santuário terrestre dividia-se em duas partes: os sacerdotes ministravam diariamente no lugar santo, ao passo que uma vez ao ano o sumo sacerdote efetuava uma obra especial de expiação no lugar santíssimo, para a purificação do santuário.”(ibidem, p.417)
Do exposto, verificamos que EGW não ignorava as funções específicas tanto do sacerdote como do sumo sacerdote. Sabia também ela, pela Bíblia, que Jesus exerce as funções, não de sacerdote diariamente no lugar santo, mas que Jesus é nosso sumo sacerdote. E esta posição de Cristo, como sumo sacerdote, é repetida muitas vezes na Bíblia no livro de Hebreus.
JESUS COMO SUMO SACERDOTE
“Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. “(Hb 4.14,15)
“Porque todo o sumo sacerdote, tomado dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados.”(Hb 5.1) Outros textos: (Hb 5.8; 8.1).
Por outro lado, a expressão ‘dentro do véu’ não se aplicava à porta que separava o lugar santo do pátio externo, mas separava o lugar santo do lugar santo dos santos ou santíssimo.
O VÉU DE SEPARAÇÃO DO LUGAR SANTO DO SANTO DOS SANTOS (OU SANTÍSSIMO)
A palavra véu, referindo-se ao templo, é encontrada algumas vezes no Novo Testamento. “E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo...” (Mt 27.5 1)
“E o véu do templo se rasgou em dois, d’alto a baixo.”(Mc 15.38)
“Escurecendo-se o sol; rasgou-se ao meio o véu do templo.” (Lc 23.45)
EGW conhecia muito bem essa distinção entre os dois lugares: santo e santo dos santos, separados por um véu ou cortina.
Diz ela: “Ao irromper dos lábios de Cristo o grande brado: ‘Está consumado’, oficiavam os sacerdotes no templo. “... “Com ruído rompe-se de alto a baixo o véu interior do templo, rasgado por mão invisível, expondo aos olhares da multidão um lugar dantes pleno da presença divina. Ali habitara o shekinah. Ali manifestara Deus Sua glória sobre o propiciatório. Ninguém, senão o sumo sacerdote, jamais erguera o véu que separava esse compartimento do resto do templo. Nele penetrava uma vez por ano, para fazer expiação pelos pecados do povo. Mas eis que esse véu é rasgado em dois. O santíssimo do santuário terrestre não mais é um lugar sagrado. “(O Desejado de Todas as Nações, p. 564)
“E, além do segundo véu, estava o sagrado shekinah, a visível manifestação da glória de Deus, ante a qual ninguém, a não ser o sumo sacerdote, poderia entrar e viver.”(O Grande Conflito, p. 414)
Em cada lugar onde a expressão ‘interior do véu’ é usada, sempre, sem exceção, refere-se ao santo dos santos ou santíssimo. Onde quer que a palavra ‘véu’ é citada na Bíblia é usada em conexão com os serviços sacrificiais, e isso significa também a cortina entre o lugar santo e o santo dos santos. Contradizendo-se, a Sra. White, para justificar o ensino que Jesus só entrou no lugar santo dos santos em 22 de outubro de 1844, procura dar a idéia de que o véu de Hb 6.19,20 significa o véu entre o átrio exterior e o lugar santo.
“O ministério do sacerdote, durante o ano todo, no primeiro compartimento do santuário, ‘para dentro do véu’ que formava a porta e separava o lugar santo do pátio externo, representa o ministério em que entrou Cristo ao ascender ao Céu.
“Durante dezoito séculos este ministério continuou no primeiro compartimento.” (íbidem, p. 420).
Não ignora a Sra. White que a expressão por ela usada “para dentro do véu” não separava o pátio externo do lugar santo, como pretende fazer crer, mas a expressão “para dentro do véu” que aparece em Hebreus 6.19,20 aplicava-se ao véu que separava o lugar santo do lugar santo dos santos. Leiamos: “A qual temos como âncora da alma segura e firme, e que penetra até ao INTERIOR DO VÉU: onde Jesus, nosso precursor entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisede que.” (Hebreus 6.19,20).
O escritor de Hebreus declara que Jesus, como nosso precursor, já havia entrado no interior do véu (o compartimento conhecido como o santo dos santos) quando sua epístola fora escrita. Comparemos agora com Êxodo 26.33, “Pendurarás o véu debaixo dos colchetes, e meterás a arca do testemunho ali DENTRO DO VÉU, E ESTE VÉU vos fará separação entre o santuário e o lugar santíssimo.” “Disse pois o Senhor a Moisés: Dize a Arão, teu irmão, que não entre no santuário em todo o tempo, PARA DENTRO DO VÉU, diante do propiciatório que está sobre a arca, para que não morra; porque eu apareço na nuvem sobre o propiciatório.’ (Levítico 16.2)
Como vemos o véu fazia separação entre o lugar santo e o santíssimo e não entre o pátio externo e o lugar santo como pretende a Sra. White. É tapar o sol com a peneira.
“O serviço no santuário terrestre dividia-se em duas partes: os sacerdotes ministravam diariamente no lugar santo, ao passo que uma vez ao ano o sumo sacerdote efetuava uma obra especial de expiação no lugar santíssimo, para a purificação do santuário. (Ibidem, p. 417).
O JULGAMENTO SEGUE À SEGUNDA VINDA DE JESUS
Os textos bíblicos básicos em apoio de tal interpretação são os seguintes: 2 Timóteo 4.1; 1 Coríntios 4.5. Essas passagens indubitavelmente identificam o tempo do julgamento com a segunda vinda do Senhor.
“Conjuro-te pois diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino.”(2 Tm 4.1)
“Portanto nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de Deus o louvor.”(1 Co 4.5)
Paulo fala de Cristo, em sua vinda, “trazendo à luz as coisas ocultas das trevas". Ainda em Romanos 2.16 ele afirma, “No dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo meu evangelho". E no vrs. cinco ele refere ao "dia da ira e da manifestação do juízo de Deus" dizendo: "Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouraras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus".
Não há engano a respeito disso. Nós sabemos quando o dia da ira chegará. É no segundo advento — o tempo quando o povo dirá o que está em Apocalipse 6.16,17: “Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono e da ira do Cordeiro. Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?”
O próprio Cristo colocara as cenas do juízo após a sua vinda. Aqui estão as palavras solenes de Jesus com que ele introduzirá o julgamento: Quando, pois vier o Filho do homem na sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; e diante dele serão reunidas todas as nações; e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos" (Mt.25:31-32)
Jesus ensinou a mesma verdade em outras passagens: Mateus 13.24-30, 36-43.Outra vez, há nessa parábola da rede lançada ao mar, onde foram apanhados os peixes bons e ruins, que em seguida foram separados. Os bons foram mantidos, mas os maus foram lançados fora. Qual o significado disto?
“Os anjos virão” - explica Jesus e separarão os pecadores dentre os justos. E quando isto será feito? Assim será no fim do mundo é outra vez dito por Jesus (Mateus 13.47-50)
Na ocasião solene de seu último aviso ao povo judeu, Jesus falou: “E Jesus clamou, e disse: Quem crê em mim, crê, não em mim, mas naquele que me enviou.” Quem me rejeitar a mim, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia. “(João 12.44, 48) O julgamento segue o segundo advento. Note que isso é ensinado nos seguintes textos: 2 Timóteo 4.1; 1 Pedro 4.5; Romanos 14.12; 1 Coríntios 3.13; 2 Tessalonicenses 1.5-10; Ap 20.11-15)
NÃO UM JULGAMENTO INVESTIGATIVO
Note que em nenhum estágio do julgamento, nem Deus nem os anjos são representados como conduzindo uma investigação. O juízo de Deus é, em todos os casos, anunciado ou revelado e sua vindicação ou cada provação manifestada.
Aquele dia será dia da “... manifestação do juízo de Deus” (Romanos 2.5). “o qual trará também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações” (1 Coríntios 4.5). “Pois todos nós devemos comparar ante o tribunal de Cristo”(2 Coríntios 5.10)
As Escrituras ensinam principalmente que os homens são julgados conforme seu relacionamento com Jesus Cristo aqui na vida presente: “Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado; porquanto não crê no nome do Unigênito Filho de Deus.”(João 3.18). Falando aos judeus, Jesus disse: “Na verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida". (João 5.24) Em Rm 8.1, Paulo declara: “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.”
EGW interpreta o sistema sacrificial de modo incorreto quando ensina que “Por esta cerimônia (o sacrifício diário), o pecado transferia-se, mediante o sangue, em figura, para o santuário.” (O Conflito dos Séculos, pág. 8). “Esta era a obra que, dia após dia, se prolongava por todo o ano. Os pecados de Israel eram assim transferidos para o santuário, e uma obra especial se tornava necessária para a sua remoção”; “Uma vez por ano, no grande dia da expiação, o sacerdote entrava no lugar santíssimo para a purificação do santuário.” (idem, 418)
O erro consiste na suposição de que o aspergir do sangue diariamente no lugar santo (Nm 28.3) poluía o lugar, enquanto que o sangue do bode aspergido no dia da expiação (Lv 16.1-23) purificava o santuário. Se o sangue pela oferta pelo pecado, aspergido sobre o altar, servia para transferir a culpa do pecado do ofertante para o altar e assim contaminava o altar, por que o sangue do bode expiatório no dia da expiação purificava o lugar santíssimo?
Por outro lado, se a purificação do lugar santíssimo se fazia com o aspergir o sangue do bode expiatório sobre a tampa do propiciatório, por que o sangue derramado diariamente sobre o altar não purificava o altar do sacrifício? “Uma vez por ano, no grande dia da expiação, o sacerdote entrava no lugar santíssimo para a purificação do santuário.”(Ibidem,p. 418)
Depois de proibir comer sangue, Deus deu a razão dessa proibição “Porque a alma da carne está no sangue; pelo que vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas vossas almas; porquanto é o sangue que fará expiação pela alma.”(Levítico 17.11).
Uma pergunta pode surgir por parte dos defensores dessa doutrina: se os sacrifícios diários removiam os pecados do santuário, por que as cerimônias do dia da Expiação? A resposta é simples: a expiação, no dia da Expiação, era feita por aqueles que durante o ano não tinham oferecido sacrifícios pelos seus pecados (Seventh-Day Adventism, p. 76,77, Anthony A Hoekema, 1976).
Pecados Perdoados e não Cancelados
Diz EGW: "A obra do juízo investigativo e extinção dos pecados deve efetuar-se antes do segundo advento do Senhor Visto que os mortos serão julgados pelas coisas escritas nos livros, é impossível que os pecados dos homens sejam cancelados antes de concluído o juízo em que seu caso deve ser investigado. "(ibidem, p. 488,489).
O livro doutrinário da Igreja Adventista torna esse ensino de EGW mais claro, na procura da distinção entre pecados perdoados e não cancelados, como se fossem situações diferentes no seu significado: "Todos aqueles que verdadeiramente se arrependeram e pela fé reclamaram o sangue do sacrifício expiatório de Cristo, terão assegurado o perdão. Quando seus nomes forem chamados a julgamento e se constatar que eles estão revestidos pelo manto da justiça de Cristo, seus pecados serão apagados e eles serão considerados dignos da vida eterna." (Nisto Cremos, p. 418).
É de se indagar: como admitir que quando alguém aceita a Cristo como Salvador único e pessoal - se esse é o caso que ocorre com os adventistas - tenha assegurado o perdão, mas, ao mesmo tempo, admitir que seus pecados não foram apagados e que isso só se dará por ocasião da conclusão desse juízo investigativo? Quando Jesus disse ao paralítico: "Filho, tem bom ânimo; perdoados te são os teus pecados." (Mt 9.2) ele queria dizer apenas: teus pecados são perdoados, mas não cancelados? Isso se parece muito com o ensino católico do purgatório, porque, depois de cumprir todas as exigências da confissão auricular e fazer penitências, ainda devem os católicos ir ao purgatório para satisfazer a justiça de Cristo.O adventismo, como não crê no purgatório, admite que a alma do crente adventista ao morrer, dorme no pó da terra. E o chamado sono da alma. Não podem afirmar com Paulo: "Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho." (Fp 1.21). Toda essa distinção entre pecados perdoados e pecados cancelados, é essencial para o ensino do juízo investigativo. Pode um cristão verdadeiro ter pecados perdoados e não cancelados? "... o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado."(lJol.7)."Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo, para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça. "(1 Jo 1 .9). "Aquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados." (Ap 1.5).
Jesus - Juiz ou intercessor?
Diz EGW: "Quando se encerrar o juízo de investigação, Cristo virá, e Seu galardão estará com ele para dar a cada um segundo a sua obra." (Ibidem, p. 489). Como aceitar o ensino segundo o qual Jesus está ocupado no céu com a obra do juízo investigativo e simultaneamente aceitar que ele é o nosso intercessor e mediador junto ao Pai?. "Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles."(Hb 7.25).
Como julgar e interceder ao mesmo tempo? Jesus é atualmente nosso advogado e não juiz (IJo 2.1).
Diz mais a Bíblia:
"Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu, ou antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. "(Rm 8.34). "Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se achega a Deus, vivendo sempre para interceder por eles" (Hb 7.25).
Obra da Redenção Incompleta
Diz EGW. "O sangue de Cristo, oferecido em favor dos crentes arrependidos, assegurava-lhes perdão e aceitação perante o Pai; contudo, ainda permaneciam seus pecados nos livros de registro. Como no serviço típico havia uma expiação ao fim do ano, semelhantemente, antes que se complete a obra de Cristo para redenção do homem, há também uma expiação para tirar o pecado do santuário. Este é o serviço iniciado quando terminaram os 2.300 dias. Naquela ocasião, conforme fora predito pelo profeta Daniel, nosso sumo Sacerdote entrou no lugar santíssimo para efetuar a última parte de Sua solene obra - purificar o santuário."(Ibidem, p. 420). "Pela sua morte iniciou essa obra, para cuja terminação ascendeu ao Céu, depois de ressurgir." (Ibidem, p.492). "Remissão, ou ato de lançar fora o pecado, é a obra a efetuar-se."(Ibidem, p. 417).
Um erro puxa outro erro. Se a expiação de Cristo não está completa, pois lemos: "antes que se complete a obra de Cristo para redenção do homem"
- perguntamos: quem pode ter certeza de salvação? A Bíblia declara que, desde o sacrifício de Cristo no Calvário, os pecados de todo aquele que pôs sua confiança em Cristo foram apagados por completo. Não tiveram que esperar até 22 de outubro de 1844 para receberem o princípio do perdão, nem até o regresso de Jesus para que se complete a obra da redenção.
A redenção é declarada completa e acabada na cruz de uma vez por todas.
Em Hb 9.11,12 declara: "Quando, porém, veio Cristo como sumo sacerdote dos bens já realizados, mediante o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, quer dizer, não desta criação, não por meio de sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção." (o grifo é nosso)
Isso é repetido em Hb 1.3 "... havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se a destra da majestade nas alturas. Repetido também em Hb 10.12-14": "Jesus, porém, tendo oferecido, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à destra de Deus, aguardando, daí em diante, até que os seus inimigos sejam postos por estrado dos seus pés. Porque com uma única oferta aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados."
Conclusão
A Sra. EGW declara que: "os únicos casos a serem considerados são os do povo professo de Deus. O julgamento dos ímpios constitui obra distinta e separada, e ocorre em ocasião posterior" (Ibidem, p. 484) "Começando pelos que primeiro viveram na Terra, nosso Advogado apresenta os casos de cada geração sucessiva, finalizando com os vivos. Todo o nome é mencionado, cada caso minuciosamente investigado. Aceitam-se nomes, e rejeitam-se nomes. "(Ibidem, p. 486). Diz então que o julgamento tem a ver com os casos "do povo professo de Deus" e isto desde "cada geração sucessiva”.
Se o juízo está relacionado com o povo professo de Deus e isto desde cada geração sucessiva, então seria o caso de relacionarmos alguns dos santos de Deus que primeiro passaram por este mundo e cujo registro está na Bíblia.
É só examinar em Hebreus 11.40 que se lê acerca de Abel: "Pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e por ela, depois de morto, ainda fala."
Perguntamos: Abel necessita ser investigado? Agora vamos ver um segundo caso, o de Enoque embora saibamos que ele foi arrebatado para não provar a morte (Gn 5.24): "Pela fé Enoque foi trasladado para não ver a morte, e não foi achado, porque Deus o trasladara; visto como antes da sua trasladação alcançou testemunho de que agradara a Deus. "(Hebreus 11.5).
É preciso acrescentar outros nomes como Abraão, de quem se diz que Deus já lhe preparou uma cidade celestial? (Hebreus 11.8-10). Os heróis da fé já mais passarão por esse "juízo investigativo" inventado pela Sra. EGW e defendida pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. É só ler Hb 11.13,39: "Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra." "E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa.
Cristo mesmo falou sobre este assunto. Ele avisou aos judeus incrédulos que eles veriam Abraão e Isaque e Jacó e todos os profetas no reino Deus, sendo que eles mesmos seriam lançados fora: "Ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, e Isaque, e Jacó, e todos os profetas, no reino de Deus, e vós lançados fora."
"E virão do oriente, e do ocidente, e do norte, e do sul, e assentar-se-ão à mesa no reino de Deus. (Lucas 13.28,29). "E Jesus disse-lhes: Em verdade vos digo que vós, que me seguistes, quando, na regeneração, o Filho do homem se assentar no trono da sua glória, também vos assentareis sobre doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel." (Mt 19.28).
Poderia Jesus ter assim falado, se antes eles tivessem de passar pelo 'juízo investigativo" que se iniciaria em 22 de outubro de 1844? Paulo falou com confiança referente ao seu futuro, dizendo: "Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia,: e não somente a mim, mas também a todos os que amarem sua vinda."( 2 Timóteo 4.7,8).
Se Paulo admitisse esse "juízo investigativo" ele teria escrito: "A coroa da justiça me esperará depois que eu tiver passado pelo 'juízo investigativo" que se iniciará em 22 de outubro de 1844. "Quanto aos outros apóstolos, seus nomes estão inscritos no fundamento da Nova Jerusalém: "E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro". (Apocalipse 21.14).Perguntamos: Nomes tão gloriosamente adornados irão para revisão no julgamento investigativo? Terão que passar por um martírio?
Certamente que não. O caso se torna pior quando sabemos que os adventistas admitem a doutrina da Trindade e, conseqüentemente, aceitam a deidade absoluta de Jesus e daí reconhecem que ele possui todos os atributos de Deus. Um desses atributos é a onisciência. Mas essa onisciência é negada quando Jesus pode ser comparado a um professor que, primeiro, deve corrigir as provas dos seus alunos para, em seguida, saber os que serão ou não aprovados.
O Jesus da Bíblia é realmente onisciente: "Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido."(Jo 10.14). "As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem. E dou-lhes a vida eterna e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. "(Jo 10.2 7,28). "Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniqüidade." (IITm 2.19).
Pr. Natanael Rinaldi
Postado por Elio Loiola
" O QUE É AMOR?" - Terça-Feira
27/06/2011 15:19
O que é "Amor"?
Leia: 1 João 3.11-20
Qual é o significado da palavra "amor"? A resposta a esta pergunta depende da experiência de amor de cada indivíduo.Muitos de nós aprendemos sobre o amor na vivência amorosa de nossos pais, parentes e professores. "Eu te amo" significa interessar-se por alguém,desejar-lhe o bem, cuidar de quem nos é muito especial. Se alguém nos ama, somos importantes para essa pessoa.
No entanto, muitas vezes, somos levados a crer que o amor é aquele demonstrado em alguns filmes ou programas de televisão, nos quais "amar de verdade" é buscar, antes de tudo, o seu prazer pessoal. A tradução de amor nos meios de comunicação mais se parece com "e o que tenho a ganhar com isso?" É um sentimento possessivo, lascivo, egoísta, que não poderia jamais ser chamado de amor, pois não tem nada a ver com aquele sentimento de entrega que aprendemos com os nossos pais.
"Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós, e devemos dar a nossa vida por nossos irmãos." É esse o cerne da mensagem da Bíblia. Se realmente queremos entender a essência do amor, temos que desviar nossos olhos e ouvidos das definições distorcidas que a cultura, a mídia, o mundo em geral nos oferece e fixar a nossa atenção ao que Deus diz, pois Deus é amor.
Pense: Quando compreendemos melhor o amor de Deus por nós, respondemos a esse amor de forma mais adequada.
Ore: Agradecemos, ó Pai, o teu amor por nós. Dá-nos olhos que enxerguem, ouvidos que ouçam, ao tentarmos compreender a medida do teu amor e a graça para respondermos como convém. Em nome de Jesus, amém.
"ABANDONAR A MENTIRA"
27/06/2011 15:15
ABANDONE A MENTIRA! |
“Portanto, cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois todos somos membros de um mesmo corpo.”
Efésios 4. 25
A mentira é uma das mais poderosas armas utilizadas por satanás.
A mentira é o pecado mais praticado em todo o mundo; ela está envolvida em todos os demais pecados: nos roubos, adultérios, homicídios, fornicações, contendas, nos atos de corrupção, feitiçarias, heresias, inimizades, etc. A Bíblia nos alerta em inúmeros textos de que não devemos viver em mentiras; são cerca de cento e trinta e nove vezes que o verbo “mentir” consta nas Sagradas Escrituras. Foi o primeiro pecado a entrar no mundo, quanto satanás mentiu para Eva, que ela “não morreria se comesse da árvore da ciência do bem e do mal”. Em inúmeros casos este pecado começa dentro de casa, com atos que parecem ser inofensivos, como: toca o telefone e muitas vezes o pai ou a mãe orienta os filhos dizendo: “Fale que não estou em casa”. E tantas outras mentiras começam a ser praticadas (até mesmo dentro de lares tidos como cristãos) e, em seguida a estes primeiros passos na prática deste horrendo pecado, logo a família se torna um terrível instrumento de satanás, no emaranhado de “mentirinhas, mentiras e mentironas”. A última classe de pecadores que a Bíblia Sagrada menciona são os mentirosos: “Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira”. Apoc. 22.15. Vemos, portanto, que o pecado da mentira leva à morte espiritual daqueles que a amam e a praticam. Devemos viver na prática da verdade, pois assim vivendo, estaremos imitando os procedimentos morais do Senhor Jesus Cristo. A verdade deve sempre estar nos nossos corações, na nossa fala, em toda a nossa maneira de viver.
PARA REFLETIR: Já abandonei completamente a mentira?
Postado por Elio Loiola
"SEJAMOS COMO OS BOMBEIROS"
27/06/2011 14:52
Bombeiros! Uma filosofia de vida
Por Henrique – Bombeiro A mãe parou ao lado do leito de seu filhinho de 6 anos,que estava doente de leucemia. Como qualquer outra mãe, ela gostaria que ele crescesse realizasse seus sonhos. Agora, isso não seria mais possível, por causa de uma leucemia terminal. Junto dele, tomou-lhe a mão e perguntou: - Filho, você alguma vez já pensou o que gostaria de ser quando crescesse? - Mamãe, eu sempre quis ser um Bombeiro!A mãe sorriu e disse: - Vamos ver o que podemos fazer. Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao Corpo de Bombeiros local e contou ao Chefe dos Bombeiros a situação de seu filho e perguntou se seria possível o garoto dar uma volta no carro dos Bombeiros, em torno do quarteirão. O Chefe dos bombeiros, comovido, disse: - NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO !
Reflita se sua vida tem sido em serviço ao próximo e tome uma decisão hoje mesmo.Um amigo meu disse uma vez:
Postado por Elio Loiola
"BLASFEMAR CONTRA O ESPÍRITO SANTO?"
27/06/2011 14:40A BLASFÊMIA CONTRA O ESPÍRITO SANTO
"Portanto, eu vos digo: Toda forma de pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens"
E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro. (Mateus 12.31-32)
Do grego (blasphemia) blasphemía, pelo latim blasphemia:
1- palavras que ultrajam divindade ou a religião.
2- Ultraje dirigido contra pessoa ou coisa respeitável[1].
A declaração apresentada por Jesus neste episódio distingue a blasfêmia contra o Espírito Santo de todos os outros tipos de pecados que um ser humano pode cometer.
É preciso, no entanto, apresentar ao leitor um dado a muito conhecido pelos teóricos do Novo Testamento com relação as expressão usadas neste período. A tradução Versão Autorizada Inglesa (King James) acertadamente traduz a expressão passa hamartia por“toda forma de pecado”. É evidente, no entanto, que o sentido da expressão é “toda outra espécie de pecado”. Portanto, a blasfêmia contra o Espírito Santo não está inclusa nesta expressão. As traduções de João Ferreira de Almeida, Edição Revista e Atualizada no Brasil (sociedade Bíblica do Brasil) e revista e corrigida, traduzindo literalmente do grego, todo pecado, obscurecem o sentido mais amplo.
Existem, portanto, várias interpretações sobre o que realmente é blasfemar contra o Espírito Santo. Todos parecem saber que esse delito é imperdoável, porém as opiniões se divergem amplamente quanto ao que ele realmente pode ser. Alguns afirmam ser o suicídio, outros o adultério. Também há quem diga ser a rejeição do evangelho depois da vinda do Espírito Santo no dia de Pentecostes. Poucos se detêm a examinar o contexto das referências à blasfêmia contra o Espírito Santo, como acontece na maioria dos casos dos assuntos aparentemente divergentes na Bíblia. A análise cuidadosa do texto elucida alguns pontos aos quais devemos atentar. Os textos relevantes são encontrados nos três primeiros evangelhos chamados evangelhos sinóticos (que devem ser vistos em conjunto). Em Mateus 12, as afirmações de Jesus sobre blasfemar contra o Espírito Santo ocorreram quando ele curou um homem cuja possessão demoníaca o havia feito cego e mudo. Em Marcos 3, a cura não é mencionada, Lucas registra a cura no capítulo 11 e menciona a blasfêmia contra o Espírito Santo em 12.10.
Afirmar que o mal é o bem e que luz é trevas, era pratica comum entre os fariseus. Esta prática traz em si mesma um alerta anunciado pelo profeta Isaias (Is 5.20) e agora reinterpretado por Jesus como Blasfêmia contra o Espírito Santo.
Na história da Igreja, muitos estudiosos emitiram sua opinião sobre o assunto:
Para Irineu, Blasfêmia contra o Espírito Santo seria a rejeição do evangelho;
Atanásio – a negação da divindade de Cristo, a qual teve sua evidencia ao homem pela concepção do Espírito Santo;
Orígenes – toda a quebra da lei após o batismo;
Agostinho – a dureza do coração humano rejeitando a obra de Cristo[2].
Vemos que a acusação feita contra Jesus em Mateus 12.24 “Este não expulsa os demônios senão por Belzebu, príncipe dos demônios”[3] de que ele não passa de um curandeiro, cujos exorcismos são feitos pelo poder maligno, acusação que se repete nos evangelhos. Contesta-se, o verdadeiro significado do poder e das obras do Messias. Não vemos no texto a negação da realidade do milagre, mas a acusação de que são diabólicos, nega-os como sinais do poder soberano de Deus. A reação de Jesus acontece em meio a uma série de parábolas rápidas que demonstram ser ilógico pensar que Satanás daria poderes a Jesus a fim de destruir a si próprio. A última parábola (Mat.12:29), acerca de apoderar-se dos bens do valente, pode ser uma alusão a Isaías 49:24-25, em que Deus descreve a salvação futura com o mesmo tipo de figura de linguagem.
A existência de um pecado imperdoável tem mexido com a mente dos cristãos em todo mundo durante todos os séculos do cristianismo. Podemos observar no contexto apresentado pelo evangelista, que a advertência de Jesus dirige-se contra os que rejeitam sua mensagem ao chamá-la de satânica. No entanto, vemos que, se há preocupação, pelo fato de que algo possa eliminar o ato do perdão de Cristo é, ironicamente, evidência de que o homem crê em Cristo e que o mesmo foi enviado por Deus, e constitui, assim, prova de que tal pessoa não cometeu o pecado contra o qual o Senhor adverte.
Para compreendermos melhor esse assunto é preciso termos em mente o que de fato é a graça dispensada por Deus aos homens.
Dietrich Bonhoeffer, em sua obra intitulada Nachfolge, traduzida em português com título “Discipulado”, traz uma das melhores definições para este tópico, ao dizer que a graça barata é a maior inimiga de nossas igrejas, quando na verdade deveríamos defender a graça preciosa.
Graça barata é graça como refugo, perdão malbaratado, consolo malbaratado, sacramento malbaratado – é graça como inesgotável tesouro da Igreja, distribuído diariamente com mãos prontas, sem pensar e sem limites; a graça sem preço, sem custo. A essência da graça seria, ao que pensamos, a conta ter sido liquidada antecipadamente e para todos os tempos. Estando a conta paga, pode-se obter tudo gratuitamente. Por ser infinitamente grande o preço pago, são também infinitamente grandes as possibilidades de uso e dissipação. Que seria graça se não fosse barata? [...]
A graça preciosa é o tesouro oculto no campo, por amor do qual o homem sai e vende com alegria tudo quanto tem; a pérola preciosa, para adquirir a qual o comerciante se desfaz de todos os seus bens; o governo régio de Cristo, por amor do qual o homem arranca o olho que o escandaliza; o chamado de Jesus Cristo, ao ouvir do qual o discípulo larga as suas redes e o segue. A graça preciosa é o Evangelho que há que se procurar sempre de novo, o dom pelo qual se tem que orar, a porta à qual se tem que bater. Essa graça é preciosa porque chama ao discipulado, e é graça por chamar ao discipulado de Jesus Cristo; é preciosa por custar a vida ao homem, e é graça por, assim, lhe dar a vida,- é preciosa por condenar o pecado, e é graça por justificar o pecador. Essa graça é sobretudo preciosa por tê-lo sido para Deus, por ter custado a Deus a vida de seu Filho fostes comprados por preço" - e porque não pode ser barato para nós aquilo que para Deus custou caro. A graça é graça sobretudo por Deus não ter achado que seu Filho fosse preço demasiado caro a pagar pela nossa vida, antes o deu por nós. [...]
A maneira como Bonhoeffer descreve o significado de “graça”, nos tranqüiliza no sentido de que, uma vez participantes dessa graça preciosa, temos instintivamente maior zelo em relação ao Sagrado. Logo somos guardados de blasfemar contra o Espírito Santo, no entanto continuamos sujeitos, como não poderia ser diferente, ao cometimento dos demais pecados.
Atribuir as obras de Deus ao Diabo foi, no período patrístico e na idade média, o pressuposto usado para condenar à inquisição aqueles que de alguma forma não concordavam com o pensamento teológico da igreja vigente em sua totalidade nos assuntos doutrinários, como a Trindade e a divindade de Cristo. Desta maneira, declarava-se maldito, partindo do pressuposto que blasfemaram e, por conseguinte, não haveria perdão para os tais, nem de Deus nem da Igreja.
Na sociedade pós-moderna este fato poderia se repetir, atribuindo o mesmo adjetivo ao mesmo tipo de comportamento, como por exemplo, os adeptos da confissão positiva, que acreditam que podem “determinar” que Deus cumpra isso ou aquilo, excluem deliberadamente os que não aderem esse tipo de comportamento como prática litúrgica, esquecem, no entanto que, o próprio Deus, criador dos céus e da terra, não se submete aos nossos anseios. Outro tipo comum em nossos tempos poderíamos assim dizer, são aqueles que impedem que as mulheres tenham seu papel no ofício religioso, tolhendo-as no meio eclesiástico de realizar algo além do que o ideal machista permite.
Semelhante a estes, podemos ressaltar, são aqueles ensoberbecidos que ousam descrever o Ser de Deus e os seus atributos, como se O Criador eterno fosse um objeto, passível de análise, excluindo séculos de pesquisas e teorias daqueles que buscaram entender, não o inimaginável do Eterno, mas os aspectos tangíveis manifestos na vida e no comportamento do ser humano.
Esse tipo de ultraje ao Sagrado, embora não seja uma blasfêmia contra o Espírito Santo no sentido mais estrito do termo, certamente se constitui em um outro pecado; a idolatria, tão condenável quanto, porém perdoável, uma vez que Deus deu o seu único filho para que todo aquele que nele crê não se perca mas tenha a vida eterna -(Jo 3.16).
A blasfêmia contra o Espírito Santo é rejeitar a graça preciosa para a salvação em Jesus Cristo. Desta forma podemos concluir que apenas aqueles que se declaram apáticos as boas novas do Cristo, poderiam blasfemar contra o Espírito Santo, e não os cristãos, conforme recomendação do apóstolo Paulo em Efésios 4:17-22ss “E digo isto, e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade da sua mente. Entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração; os quais, havendo perdido todo o sentimento, se entregaram à dissolução, para com avidez cometerem toda a impureza. Mas vós não aprendestes assim a Cristo, se é que o tendes ouvido, e nele fostes ensinados, como está a verdade em Jesus; que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano” [...]
Wilson R. Cardoso, é aluno da 1º turma da Escola Superior de Teologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Assistente de Educação a distância on-line do Centro Presbiteriano de Pós- Graduação Andrew Jumper.
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[1] Aurélio, Dicionário da língua portuguesa, versão 2000
[2] Irineu, Atanásio, Orígenes e Agostinho, são pais da igreja nos séculos II a IV.
[3] Belzebu: (grego, Beelzebou.l (Beelzeboul) é nome de Satanás nos evangelhos, talvez derivado de um substantivo antigo designativo de uma divindade cananita (Baal-zebul), que significava "senhor do lugar alto". 2 Reis 1-16 faz referência a este deus, que nesta passagem é chamado de bWbz> l[;b; (Baal-Zebube), que significa "deus das moscas", talvez um trocadilho com o verdadeiro nome. O nome “ Belzebu ” aparece, assim, grafado nos evangelhos, em traduções para o português, derivado de antigos manuscritos redigidos em siríaco e latim.
Postado por Elio Loiola
" DISSEMINAÇÃO DOS ADVENTISTAS ?"
27/06/2011 14:02"A IGREJA DE DEUS DO SÉTIMO DIA NO BRASIL"
Os amantes da terra
Ao adentrarmos no terceiro milênio, parece que uma coqueluche de amor à terra entrou em erupção. Milhares de artigos invadem a Internet, folhetos têm sido distribuídos, programas radiofônicos anunciam que "ninguém vai morar no céu". Após dois mil anos de cristianismo, parece que esses pseudocristãos acostumaram tanto com a terra que desprezam o ensino bíblico de morar no céu: "Se esperarmos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens" (1 Co 15.19).
É do conhecimento de todos que as Testemunhas de Jeová declaram que não há vagas no céu desde 1935. É a famigerada teoria da classe da "grande multidão", uma das invenções peculiares de Rutherford (essa teoria declara que a "grande multidão" de Testemunhas de Jeová irá morar eternamente na terra), exibida no famoso Congresso de Washington D.C.
Por que será que as Testemunha de Jeová e seus novos aliados desejam tanto morar na terra? Por que atacam tanto o ensino bíblico da morada celestial (Fp 3.20-21)? Por que insistem tanto na vida terrena?
Há fortes indícios de que os adeptos dos movimentos que não querem morar no céu são convencidos desse grosseiro engano através de dissimulações arbitrárias, interpretações falaciosas e o decaído apetite humano da carne. Deus criou o homem do pó da terra. O homem sem Deus ama a matéria-prima de sua origem. O homem caído é amante da terra; afinal, da terra ele foi formado: "E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra..." (Gn 2.7).
O novo homem, transformado por Cristo, sabe que: "O primeiro homem, da terra, é terreno; o segundo homem, o SENHOR, é do céu. Qual o terreno, tais são também os terrestres; e, qual o celestial, tais também os celestiais. E, assim como trouxemos a imagem do terreno, assim traremos também a imagem do celestial. E agora digo isto, irmãos: que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção. Eis aqui digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados; num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade" (1 Co 15.47-53).
"Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu... Mas temos a confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor" (2 Co 5.1-2,8).
"Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor" (Fp 1.23).
O apóstolo Paulo declara explicitamente que os amantes das coisas terrenas são inimigos da cruz de Cristo: "Cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre, e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas" (Fl 3.19). Os cristãos pensam nas coisas celestiais: "Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra" (Cl 3.1-2).
Entre muitos grupos que desposam a teoria de morar eternamente na terra, está a denominada IDSD - Igrejas de Deus (7o Dia) no Brasil. Embora possua a expressão 7o Dia, é bom lembrar que seus adeptos não gostam de ser chamados de adventistas.
Que igreja é esta que não quer morar no céu?
Trata-se da Igreja de Deus (7o dia) do Brasil. Segundo informações dessa igreja, ela foi oficialmente fundada no final de 1979, na cidade de Campinas (SP), por representantes dos Estados Unidos e do México. Na tentativa de provar que fora fundada por Jesus Cristo, (algo comum nas ditas denominações), tenta fazer uma ponte histórica de sua origem declarando ter sido inaugurada por Jesus Cristo e que sempre teve representantes até chegar na Idade Média. A partir daí, evoca, como ascendência histórica, os "Valdenses". Depois pula para o século XVI, período em que declaram haver documentos da cuja ascendência. Tais documentos, atualmente, encontram-se na Inglaterra. Após viajar no tempo e no espaço, evoca como ascendente, ou pelo menos como referência, a Mill Yard Church of God (Igreja de Deus de Mill Yard), 1664, e, depois, vai para os Estados Unidos, em 1671. Constrangida, declara que houve perda de adeptos para o Movimento Batista do Sétimo Dia e uma aproximação com a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Finalmente, depois de discordar com o "Espírito da Profecia", diga-se a autoridade de Ellen Gould White, passou a ser a Igreja de Deus do Sétimo Dia.
Outra fonte declara que a Igreja de Deus do Sétimo Dia é um movimento milenarista e que sua origem real é norte-americana, com sede em Miridian, Idaho (EUA). "Sua instalação no Brasil tem uma curiosa história. Havia um pequeno grupo conhecido como Organização Evangélica Universal dos Primogênitos, de índole adventista, sediado em Guarulhos (SP). A partir de 1978, porém, sua liderança decidiu unir-se à Igreja de Deus do Sétimo Dia dos EUA. Mas, para isso, seria preciso adaptar-se ao sistema doutrinário daquele movimento, pois a IDSD considera-se a única igreja verdadeira, aquela que não se corrompeu com a "Roma pagã" (a besta do Apocalipse), que seria representada pelo catolicismo, acusado de herdeiro do paganismo. Os sinais dessa corrupção seriam as aceitação das seguintes crenças e práticas:
1° Imortalidade da alma;
2° Morada no céu;
3° A doutrina da Trindade;
4° Batismo trinitariano;
5° Domingo como dia santo;
6° Celebração do Natal em 25 de
dezembro;
7° Uso de cruzes nos templos religiosos, entre outros.
"Assim, em 1984, após cinco anos de conversação com os líderes da IDSD nos EUA, a Organização Universal dos Primogênitos, que cria nos itens 2,3,4,6 e 7, submeteu-se 'às novas doutrinas'. Com isso, toda a organização foi rebatizada e seus líderes reordenados como ministros da IDSD do Brasil. Com a união, a mais nova IDSD deixou de ser quinze pequenos grupos espalhados por aproximadamente quatro Estados para expandir-se por quase todos os Estados da Federação. A sede nacional encontra-se em Curitiba (PR)".
Pluralidade doutrinária não ortodoxa
Como uma colcha de retalhos ou uma grande esponja, a Igreja de Deus (7o Dia) no Brasil absorveu doutrinas e costumes de todo tipo de seitas e movimentos contraditórios. Observe alguns exemplos:
* Dos Adventistas do Sétimo Dia herdaram: abstinência das carnes consideradas imundas (como, por exemplo, a carne de porco); a guarda do sábado; a doutrina da inconsciência da alma; e a negação do inferno, entre outras.
* Das Testemunhas de Jeová herdaram: negação da doutrina bíblica da Trindade e da personalidade do Espírito Santo; ataque à comemoração cristã do nascimento do Senhor Jesus (o Natal); negação da morada dos crentes fiéis no céu; comemoração da ceia do Senhor Jesus uma única vez na noite do dia 13 para o dia 14 de Nisã; a alma como mero fôlego; aniquilamento; adaptação da parábola do Rico e do Lázaro à sua moda; negação ao arrebatamento de Elias, entre outras.
* Da Igreja Cristã Italiana organizada da América do Norte (similar à Congregação Cristã no Brasil) herdaram: os usos e costumes como regra de fé básica - o ósculo santo; o uso do véu, entre outros.
* Da Igreja Pentecostal Unida (não confundir com a Igreja Unida, que também é pentecostal, mas não é unicista) herdaram: o antitrinitarismo e os usos e costumes rígidos como regra de fé básica: "As vestes devem ser decentes (não decotadas ou curtas e com proteção para tecidos de certa transparência). Não é permitido trajes masculinos e uso de pinturas, esmaltes, batom, etc. Os cabelos devem ser crescidos e não devem ser trançados ou encrespados artificialmente. Cortes para reduzir o volume ou franjinhas também são reprováveis". "Os varões não devem andar de shorts, bermudas ou sem camisa".
* Da Igreja Católica Apostólica Romana herdaram: a doutrina do batismo para remissão de pecados; o uso dos lava-pés, entre outras.
* Dos Adventistas da Promessa herdaram: a crença de que Jesus morreu na quarta-feira, utilizando-se do mesmo artifício para "explicar" Marcos 16.9.
Do Tabernáculo da Fé (e outros movimentos unicistas) herdaram: o batismo somente em nome de Jesus.
Possui também algumas doutrinas similares à dos demais evangélicos ortodoxos. No entanto, acusa violentamente, em suas literaturas, todas as outras igrejas evangélicas de apresentarem vínculos com a religião papal, por isso se considera a única igreja verdadeira (é a síndrome do monopólio da salvação, muito presente nas seitas).
Ninguém vai morar no céu?
No folheto das Igrejas de Deus (7o Dia) no Brasil foi pinçado da Bíblia 49 versículos de 27 capítulos. Esses textos foram isolados cuidadosamente e descontextualizados para sustentar "vinte e seis supostas razões da sua nova invenção" A saber (a ordem que segue é a mesma da publicação deles):
* 6 citações dos Salmos: 115-16; 37.9; 37.29; 37.11; 10.18; 122.3,5;
* 3 citações de Atos: 7.49; 17.26; 2.29,30;
* 8 citações de Mateus: 5.5; 6.9; 25.31; 13.41-42; 25.31; 13.40,41; 13.38; 13.30;
* 6 citações de Apocalipse 5.10; 3.21; 11.15; 2.25-27; 20.2,3; 21.2,3;
* 2 citações de Isaías: 65.9; 24.6;
* 2 citações de Provérbios: 2.21-22; 2.22;
* 2 citações de João: 8.21-23; 13.33;
* 1 citação de Lucas: 1.31-33;
* 1 citação de Jeremias: 23.5;
* 3 citações de Daniel: 7.14; 7.27; 2.34,35,44;
A maior parte dos versículos acima citados se refere à esperança do povo do antigo concerto em morar na terra prometida, basta usar os devidos contextos para constatar isso. Em Deuteronômio 28 estão listadas as bênçãos para o povo do antigo concerto que possuísse a terra e obedecesse ao Senhor e as maldições que sobreviriam a esse povo caso desobedecesse a Deus. Esses versículos, portanto, em sua maioria, são facilmente compreendidos e aplicáveis ao povo da antiga aliança que saiu do Egito para herdar a terra prometida e habitar nela. Contêm, ainda, promessas sobre os mil anos de paz no antigo pacto. Essa promessa é muito bem esclarecida na nova aliança em Apocalipse, quando diz que, no período futuro de mil anos o reino de Deus será estabelecido e florescerá na terra (Ap 20.1-6).
Mas, como nos ensinam as Sagradas Escrituras, as trajetórias do povo do antigo concerto são figuras e sombras para o povo do novo concerto: "Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança: e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus...Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas vendo-as de longe, e crendo-as e abrançando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Porque, os que isto dizem, claramente mostram que buscam uma pátria. E se, na verdade, se lembrassem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar. Mas agora desejam uma melhor, isto é , a celestial, Por isso também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade" (Hb 11.8-10; 13-16).
Portanto, a promessa de habitar na terra prometida era a sombra da verdadeira habitação que Deus prometeu aos fiéis, o céu. "Porque tendo a lei a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas..." (Hb 10.1a).
No desespero de provar sua teoria, "os amantes da terra" declaram: "Ninguém poderia seguir Jesus no céu". E que nem "os próprios discípulos de Jesus poderiam ir para o céu". E citam João 13.33: " Filhinhos, ainda por um pouco estou convosco. Vós me buscareis, e o que eu disse aos judeus, eu o digo a vós também agora: para onde eu vou vós não podeis ir" . Este é um dos exemplos claros de desonestidade teológica e apologia do erro, pois veja o que diz todo o contexto bíblico: "Tendo ele, pois, saído, disse Jesus: Agora é glorificado o Filho do homem, e Deus é glorificado nele. Se Deus é glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo, logo o há de glorificar. Filhinhos, ainda por um pouco estou convosco; buscar-me-eis, e o que eu disse aos judeus também agora vos digo a vós outros: para onde eu vou, vós não podereis ir. Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. Disse-lhe Simão Pedro: Senhor, para onde vais? Jesus lhe respondeu: Para onde eu vou não podes agora seguir-me, mas depois me seguirás. Disse-lhe Pedro: Por que não posso seguir-te agora? Por ti darei a minha vida. Respondeu-lhe Jesus: Tu darás a tua vida por mim? Na verdade, na verdade, te digo que não cantará o galo enquanto não me tiveres negado três vezes" (Jo 13.31-38 - grifo do autor).Não precisamos tecer nenhum comentário. O texto bíblico por si só encerra a questão: o ensino dos "amantes da terra" é uma falácia!
Na sofrível conclusão do folheto, os textos seguintes são novamente usados: Mt 25.31; Ap 3.21; 10.7; 11.15, 5.10 e Dn 7.27. A única novidade é Zacarias 14.9, outra alusão ao milênio. De forma precipitada, o folheto encerra suas argumentações com a absurda declaração: "Esta é a pura verdade sobre o Reino de Deus. Não existe um tempo de morada nos céus!".
Provavelmente, os "amantes da terra" estejam acostumados e conformados em morar na terra, isso porque não conhecem o plano de Deus para a redenção da humanidade.
O mito da "morada eterna na terra", bem como a negação da vida eterna nos céus, não passa de uma evasiva subjetivamente, sem nenhum conteúdo bíblico, exegético e histórico (basta ler a patrística, ou os relatos sobre a esperança dos primeiros cristãos), daí a contínua afirmação deles de que se trata de "uma doutrina papal e pagã" a idéia de morar no céu, já que não possuem argumento bíblico sólido.
Podemos seguramente confiar nas palavras consoladoras e cheias de esperança da Bíblia Sagrada: "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com ele nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor" (1Ts 4.16-17). "E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu..." (2 Co 5.2). "Por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual já antes ouvistes pela palavra da verdade do evangelho" (Cl 1.5).
E não param por aí as afirmações bíblicas a respeito desse assunto: morada no céu.
" Por isso, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nosso confissão" (Hb 3.1); "Porque também vos compadecestes das minhas prisões, e com alegria permitistes o roubo dos vossos bens, sabendo que em vós mesmos tendes nos céus uma possessão melhor e permanente" (Hb 10.34). "Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui" (Jo 18.36). "Mas eu vos digo que muitos virão do oriente e do ocidente, e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus" (Mt 8.11). "Porque o Reino de Deus não é comida, nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo" (Rm 14.17); "Pai, aqueles que me destes quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do mundo" (Jo 17.24).
Apocalipse 7.5-15 declara que havia uma multidão de pessoas no céu "... que estavam diante do trono e do Cordeiro" (v.9). Diz, ainda, o apóstolo João: " Por isso estão diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no seu templo" (v.15). Onde está o "templo de Deus"? No céu (Ap 11.19). E ainda em Apocalispe 19.1, lemos: "E, depois destas coisas ouvi no céu como que uma grande voz de uma grande multidão, que dizia: Aleluia! Salvação, e glória, e honra, e poder pertencem ao Senhor nosso Deus".
Não podemos nos esquecer ainda do caso de Elias e de Moisés, que aparecem na transfiguração do Senhor Jesus em Mateus 17.3. E eles falaram com Jesus. Onde estava Elias? Onde estava Moisés? No céu ou no túmulo? Moisés aparece falando com o Senhor Jesus muitos anos após sua morte. A Bíblia diz que eles não haviam ressuscitado. Os servos de Deus que já morreram estão vivos. Foi justamente isso que o Senhor Jesus declarou quando os saduceus o questionaram sobre os que já haviam morrido: "E , acerca da ressurreição dos mortos, não tendes lido o que Deus vos declarou, dizendo: Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó? Ora Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos" (Mt 22.31-32).Os patriarcas estão vivos ou mortos diante de Deus? O Senhor Jesus declara explicitamente que estão vivos e que Deus não é Deus de mortos, mas de vivos.
Que a exortação de Paulo aos filipenses tenha efeito real na vida dos verdadeiros cristãos: "Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam. Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre, e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas. Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas" (Fl 3.17-21- grifo do autor).
Ora vem, Senhor Jesus!
Dicionário de religiões, crenças e ocultismo George
A. Mather & Larry A. Nichols - Editora Vida - 2000, pp. 213 e 214.
Revista Defesa da Fé
Postado por Elio Loiola
"QUANDO O SENHOR VOLTAR, ENCONTRARÁ VERDADEIRA FÉ NA TERRA?"
26/06/2011 12:09
Soldado de Fé
Um dia, o seu superior a fim de querer humilhá-lo na frente do pelotão lhe
pregou uma peça...
- Soldado Coelho, venha até aqui!
- Pois não Senhor.
- Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na
frente.
- Mas senhor, o senhor sabe perfeitamente que eu não sei dirigir.
- Soldado Coelho, eu não lhe perguntei nada. Vá até o jipe e faça o que eu
lhe ordenei...
- Mas senhor, eu não sei dirigir!
- Então peça ajuda ao seu Deus. Mostre-nos que Ele existe.
O soldado não temendo, pegou a chave das mãos do seu superior e foi até o
veículo.
Entrou, sentou-se no banco do motorista e imediatamente começou sua
oração.
"Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir. Guie as minhas mãos e mostre a
essas pessoas a sua fidelidade.
Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar.
"UM DEUS SANTO" - Segunda-feira
26/06/2011 12:03
Amando a Um Deus Santo
Amando a Um Deus Santo
Leia: Isaías 6.1-5; Lucas 7.37-38
Ao expressar o nosso amor a Deus, devemos nos certificar de que o nosso linguajar é apropriado. Deve existir no nosso coração um sentimento de profundo respeito para com o único Deus, santo e soberano. Na visão que teve do Senhor, Isaías viu "o Senhor assentado num trono alto e exaltado, e a aba de sua veste enchia o templo". E ouviu os seres celestiais que cantavam: "Santo, santo, santo, é o Senhor dos Exércitos, a terra inteira está cheia da sua glória." Isaías se humilhou diante do santo Deus!
No jantar na casa de Simão, a mulher se ajoelhou aos pés de Jesus! Ela se humilhou com profundo sentimento de reverência e respeito. Era costume da época os convidados se acomodarem no chão ou em almofadas, ao redor de uma mesa baixa, com os pés para trás. Era atrás deles que os servos da casa se posicionavam. E foi aí que a mulher se colocou. Ela não beijava o rosto de Jesus, mas seus pés uma ilustração do servo humilde.
Hoje, é comum vermos Deus sendo tratado como se fosse um "amigão", nosso "paizinho". Mas Deus é muito mais que isso Ele é o Senhor Todo-Poderoso, criador do universo, totalmente santo, puro e justo. Todas as nossas ações, palavras e pensamentos devem testemunhar: "Senhor, tu és digno; que posso fazer, como teu servo, para mostrar a minha devoção a ti?"
Pense:
"O Senhor está em seu santo templo; diante dele fique em silêncio toda a terra." Habacuque
Ore:
Senhor, cria em nós uma atitude de profunda humildade e respeito ao expressarmos o nosso amor por ti. Que não nos esqueçamos da tua perfeição e santidade. Amém.
Autor: Site da lagoinha.com
Postado por Elio Loiola
"APROFUNDANDO-SE NA PARÁBOLA"
26/06/2011 11:57"Como se explica a expressão 'Granjeai amigos com as riquezas da injustiça', da parábola do mordomo infiel, de Lucas 16.1-12?"
Esse versículo é. sem dúvida, de difícil interpretação. Há pontos que não serão esclarecidos antes que venha o Senhor pela segunda vez. É natural, que um livro como a Bíblia, escrita por inspiração, contenha coisas difíceis de se compreender. O defeito, contudo, não está no livro, mas em nosso limitado entendimento. Se não aprendemos outra coisa nesta parábola, ao menos, sejamos humildes. Devemos possuir, antes de mais nada, muito cuidado, para não deduzirmos do versículo citado, doutrinas e preceitos que ele não ensina.
Em primeiro lugar, queremos salientar que o nosso Senhor não se refere ao mordomo como um modelo de probidade; de outro modo, não lhe teria dado o epíteto de "mau". Jesus nunca autorizou a falta de honradez no comércio humano. O mordomo de que tratamos enganou o seu senhor, e quebrou, assim, o oitavo mandamento. Seu amo ficou admirado da astúcia do seu servidor, quando lhe chegou ao conhecimento o que lhe havia feito, e louvou-o pela sua sagacidade e previsão. Porém, isso nada prova que o seu proceder lhe agradasse, e, de fato, não há uma palavra que indique a aprovação do Senhor Jesus, pois, com o vocábulo "amo" ou "senhor", a parábola não denota o Senhor Jesus, mas o amo do malfeitor. De fato, sob o ponto de vista moral cristão, o modo como agiu o mordomo não pode, de forma alguma, ser imitado por nós.
A advertência feita nesse caso é muito necessária. A má fé nos negócios é, desgraçadamente, muito comum em nossos dias. A honradez nos contratos é coisa rara. Em transações comerciais muitos praticam atos que a Bíblia condena. Milhares de pessoas há que, para depressa ficarem ricas, cometem faltas que ofendem a equidade: Pv 28.28. A astúcia, a destreza em comprar, a habilidade e esperteza em vender e realizar negócios de toda natureza, fazem passar despercebidas coisas que se não deveriam permitir. A classe a que pertencia o mordomo infiel é, contudo, numerosa.
Não nos esqueçamos disto: sempre que fizermos aos outros, aquilo que não desejamos que nos façam, podemos estar certos de que procedemos mal aos olhos de Cristo.
Observa-se a lição principal que se nos prodigaliza nesta parábola: é prudente estarmos prevenidos para qualquer contratempo.
O modo como se portou o mordomo infiel, quando soube que seria prejudicado seu futuro, foi, indubitavelmente, hábil e sagaz. O diminuir partes das contas do que devia ao seu senhor, era um ato de má fé, mas, sem dúvida, com ele adquiriu muitos amigos. Pervertido como era, não descurou o futuro. Desonestas como eram as providências que tomou, não deixava, contudo, o mau servidor de atender às suas próprias necessidades. Não cruzou os braços, nem deixou que a pobreza fechasse as portas de sua casa, porém meditou, raciocinou, fez seus cálculos e pô-los em execução, sem receio algum. O resultado viu-se: não ficou desamparado.
Que contraste surpreendente observamos entre o proceder do mordomo infiel em referência aos interesses temporais e a maior parte dos homens a respeito das questões espirituais! É sob este ponto de vista, unicamente, que o mordomo infiel nos dá exemplo que devemos imitar. Como ele, é mister que cuidemos do nosso porvir. Como ele, é necessário que nos previnamos para o dia em que deixarmos a morada terrena para entrarmos na celestial; como ele, temos de construir "um edifício nos céus", onde fixaremos o nosso lugar, quando se desfizer o tabernáculo terrestre do nosso corpo: 2 Co 5.1. Realmente, é necessário empregar todos os meios válidos ao nosso alcance, para obtermos a morada celestial.
Sob este aspecto, a parábola é altamente instrutiva. A solicitude que os homens do mundo manifestam pelos interesses dessa vida, deverá provocar vergonha aos cristãos por sua frieza muitas vezes manifestada para com as coisas eternas.
O zelo e a constância de que os homens negocistas dão provas, quando percorrem mar e terra para granjearem riquezas, são uma natural reprovação da indiferença e indolência que patenteiam muitos crentes a respeito dos tesouros celestiais. As palavras do Senhor são verdadeiramente profundas e solenes: "... os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz", Lc 16.8.
Nosso Senhor nos ensina, com essas palavras, a sermos escrupulosos, fiéis em tudo, e nos previne a não pensarmos que o procedimento, em assuntos pecuniários, de conformidade com o mordomo infiel, seja coisa insignificante. Jesus quer que não nos esqueçamos de que o modo como o homem procede em relação ao "muito pouco", dará uma prova de sua índole e que a injustiça "no muito pouco" é grave sintoma do mau estado em que se encontra o coração. Sem dúvida, não nos dá a entender, nem por sombra, que a honradez em questões pecuniárias pode tornar justas as nossas almas ou purificá-las dos nossos pecados, porém, ensina-nos, clara e positivamente, que a má fé nas transações é sinal de que o coração não é reto aos olhos de Deus.
O ensino que o Senhor nos dá há de merecer consideração muito séria nos tempos que correm. Parece que existem pessoas que se persuadem da possibilidade de divorciar a religião verdadeira da honradez comum, e que se alguém é ortodoxo na doutrina, pouco importa que na prática use a trapaça ou o engano. As palavras de nosso Mestre são, de fato, um protesto solene contra essa perniciosa idéia. Destarte, devemos velar para não cairmos em semelhante erro. Defendamos com energia as doutrinas gloriosas da salvação pela graça e da justificação pela fé, porém, longe de nós supor que a verdadeira religião autoriza, de alguma forma, o menosprezo da segunda tábua da Lei. Não nos esqueçamos, nem por momentos, de que a verdadeira fé se conhece por seus frutos. Estejamos certos de que quem não é honrado, não possui a graça divina.
Por outro lado. o leitor deve entender que essa parábola não foi dirigida aos escribas e fariseus, mas aos discípulos. Estes ouviram a lição que Jesus dera aos hipócritas, ouviram falar de um homem que malbaratou seu dinheiro e também de outro que havia empregado a má fé. Em sua presença, tinha-se descrito com cores vivas o pecado da libertinagem; era coerente que se lhes oferecesse agora um quadro de uma falta menos chocante - a da fraude e engano.
Finalmente, podemos dizer ao leitor que três são, a nosso ver, as lições contidas nesta parábola:
• E prudente estarmos preparados para o futuro.
• É importante fazer bom uso do dinheiro.
• Temos de ser fiéis, mesmo nas coisas menores.
Fonte: A Bíblia Responde - Ed. CPAD
Postado por Elio Loiola
"COMO O CRENTE PODERÁ DEFENDER-SE DE SATANÁS?"
26/06/2011 11:44
a) – Revestindo-se da armadura de Deus (Ef 6.10-18);
b) – Percebendo a maquinação e esperteza dos ardis do diabo (II Co 2.11);
c) – Não dando lugar ao diabo (Ef 4.27);
d) – Resistindo-lhe (Tg 4.7);
e) – Sendo sóbrio e vigilante (IPe 5.8-9);
f) – Vencendo-o (Ap 12.11): 1º) pela palavra (IJo 2.4; 5.18), com a espada do Espírito (Hb. 4.12); 2º) pelo sangue e pela palavra do testemunho (Cl 2.14-15); 3º) em Cristo (Ef 1.19-22, 2.6, IJo 5.8, Cl 1.13, Jo 10.28-29.
A vitória de Jesus sobre o diabo é nossa também, mas é imprescindível que permaneçamos nele e que o poder do Espírito Santo opere em nós.
Postado por Elio Loiola
" A MORTE É UM SONO?"
26/06/2011 11:301. Como se interpreta 1 Ts 4.13 que os mortos dormem. Significa isso que a morte é um sono?
Os adventistas do sétimo dia negam a sobrevivência da alma por ocasião da morte do corpo. Dizem, A Morte é um Sono. Morte não é aniquilação completa; é apenas um estado temporário de inconsciência enquanto a pessoa aguarda a ressurreição. A Bíblia identifica repetidamente esse estado intermediário como um sono.(NISTO CREMOS, p. 457 – 1a edição - CPB)
Dizem mais, Para o cristão a morte não é mais que um sono, um momento de silêncio e escuridão.(Subtilezas do Erro, 1ª edição, p. 272, Arnaldo Christianini, CPB)
2. O que dizem sobre Lc 16.19-31 quando Jesus narra os acontecimentos com o Rico e o Pobre: essa passagem bíblica prova a consciência da alma depois da morte?
Na tentativa de salvaguardar sua doutrina da inconsciência da alma, os adventistas se valem de tudo. Vejamos o que disse o escritor Arnaldo Christianini com relação a Lc 16.19-31, onde Jesus falou da consciência da alma após a morte física tanto de Lázaro, no paraíso, em estado de consolo consciente; como do rico, em estado de tormento consciente no Hades.
Se Fosse real, não conteria enredo eivado de idéias pagãs...Eram idéias populares nos dias de Jesus, mas não eram conceitos bíblicos.... Jesus, como recurso didático, serviu-Se de idéias populares, embora errôneas, para chegar a conclusões corretas. (Subtilezas do Erro, p. 255, 1ª edição, CPB, Arnaldo Christianini).
Imaginem só: Jesus utilizou se de enredo eivado de idéias pagãs, de idéias populares, embora errôneas, mas não eram conceitos bíblicos. Atribuir isso a Jesus, é o cúmulo da blasfêmia e só pode admitir tal conceito quem está transtornado por idéias preconcebidas sem apoio bíblico. Ajustam-se tais pessoas ao que disse o profeta Ezequiel quando o modo de pensar não está apoiado na Bíblia e aí se insurgem com ensinos estapafúrdios admitindo que, como recurso didático, Jesus usasse de enredo de idéias pagãs,
No entanto, dizeis: O caminho do Senhor não é direito. Ouvi, agora ó casa de Israel: Porventura não é o meu caminho direito? Não são os vossos caminhos tortuosos? (18.25). Senhores adventistas: o ensino do sono da alma apregoado por Ellen G. White não é direito, não obstante a cultura religiosa de quem escreveu o livro Subtilezas do Erro.
O SENTIDO DA PALAVRA MORTE
3. Qual é realmente o significado da palavra morte? Significa aniquilamento ou inconsciência?
A palavra morte não tem o sentido de inconsciência. A palavra morte é a tradução da palavra grega thanatos e tem o sentido de separação. Embora discordem desse opinião, declaram com relação ao pecado de Adão e Eva quando no Éden desobedeceram a Deus tomando do fruto proibido. Afirmam os adventistas, “Mas depois de haverem transgredido a ordem divina, Adão e Eva descobriram que o salário do pecado é realmente a morte.”(NISTO CREMOS, p. 457, CPB). Morreram Adão e Eva no sentido em que os adventistas interpretam a palavra morte – ‘um estado temporário de inconsciência enquanto a pessoa aguarda a ressurreição’? Ou eles mesmos reconhecem que não ocorreu a morte nesse sentido de inconsciência?
Dizem, “Foi tão-somente a misericórdia de Deus que protegeu Adão e Eva da morte imediata.” (NISTO CREMOS, p. 457, CPB). Mas Deus não havia dito que, ... “no dia em que dela comeres, certamente morrerás”? (Gn 2.17). Ocorreu realmente a morte física do casal? Não! Deus mentiu? Não! O que realmente ocorreu? Morreram sim naquele mesmo dia pois foram postos fora da comunhão com Deus (Gn 3.8,9) e fora do Jardim do Eden (Gn 3.24). Fisicamente, Adão veio morrer com 930 anos. (Gn 5.5). Logo, a palavra morte pode ser empregada como separação e esta separação de Deus ocorreu naquele mesmo dia. Esta morte é a que tem passado a toda humanidade. Mesmo o homem vivendo fisicamente, até o dia em que venha a morrer fisicamente. Vejamos o emprego da palavra morte no sentido de separação espiritual de Deus:
4. Como se interpretam as palavras de Jesus Segue-me. Deixa aos mortos, sepultar os seus mortos.(Mt 8.22)
Jesus, porém, disse-lhe: Segue-me. Deixa aos mortos, sepultar os seus mortos.(Mt 8.22)
Porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado.(Lc 15.24)
E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados.(Ef 2.1)
Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos) (Ef 2.5)
A que se entrega aos prazeres, mesmo viva, está morta. (1 Tm 5.6)
Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama a seu irmão permanece na morte.(1 Jo 3.14)
Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives e estás morto. (Ap 3.1)
O SENTIDO DA PALAVRA ALMA
5. Qual o sentido da palavra alma encontra várias vezes na Bíblia?
O conceito dos adventistas acerca da natureza da alma é tão grave que se dão ao luxo de afirmar, “O que o homem possui é o ‘fôlego de vida’ ou ‘vida’(o que dá animação ao corpo) que lhe é retirado por Deus, quando expira. E o fôlego é reintegrado no ar, por Deus. Mas não é entidade consciente ou o homem real como querem os imortalistas. (Subtilezas do Erro, p. 249, 1ª edição, Arnaldo Christianini - CPB)
Entretanto, a palavra alma é a tradução da palavra hebraica nephesh e da palavra grega psyche e usada em vários sentidos na Bíblia. É como a palavra leite. Há pelo menos três sentidos em que se emprega a palavra leite na Bíblia.
a) a palavra leite em seu sentido literal como alimento liquido, branco, Tomou também coalhada e leite... (Gn 18.8)
b) a palavra leite em sentido de bênção material, Se o Senhor se agradar de nós, então nos porá nesta terra e no-la dará, terra que mana leite e mel.(Nm 14.8)
c) a palavra leite em sentido de alimento espiritual, Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo. (1 Pe 2.2)
Do mesmo modo, a palavra alma é empregada com vários sentidos: um sentido literal e dois sentidos ou mais figurados.
a) a palavra alma, empregada com o sentido literal de entidade consciente e inteligente e que sobrevive a morte do corpo:
1. alma sobrevive à morte do corpo e se retira quando o corpo morre, Ao sair-lhe a alma (porque morreu), deu-lhe o nome de Benoni...(Gn 35.18);
2. ao ressuscitar o corpo, a alma retorna ao corpo, Ó Senhor, meu Deus, rogo-te que a alma deste menino tornar a entrar nele. O Senhor atendeu à voz de Elias: e a alma do menino tornou a entrar nele, e reviveu; a alma não pode morrer com o corpo, Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo. (Mt 10.28);
6. Para onde vai a alma do cristão por ocasião da sua morte física?
3. a alma do cristão vai estar com Cristo no céu, Quando ele abriu o quinto selo, vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram. (Ap 6.9-11)
b) a palavra alma empregada com o sentido figurado de pessoa: Todas as pessoas(almas) da casa de Jacó, que vieram para o Egito, foram setenta. (Gn 46.27); Todas as pessoas (almas), pois, que descenderam de Jacó foram setenta... (Ex 1.5); Estávamos no navio duzentas e setenta e seis pessoas (almas) ao todo. (At 27. 37)
c) a palavra alma empregada com o sentido figurado de vida: E certamente requererei o vosso sangue, o sangue das vossas vidas. (Gn 9.5); Escapa-te por tua vida. (Gn 19.17)
Entretanto, alma e vida são expressões distintas, Para desviar a sua alma da cova, e a sua vida de passar pela espada.(Jó 33.18); E a sua alma se vai chegando à cova, e a sua vida ao que traz morte.(Jó 33.22).
O SENTIDO DA PALAVRA DORMIR
7. Qual o sentido da palavra dormir: dormir se aplica ao corpo ou a alma?
A palavra dormir é a tradução da palavra grega koimaomai é usada em três sentidos:
1) para referir-se ao sono natural do corpo, Dizei: Vieram de noite os seus discípulos e, dormindo nós, o furtaram.(Mt 28.13): E, levantando-se da oração, veio para os seus discípulos, e achou-os dormindo de tristeza (Lc 22.45)
2) para referir-se à morte do corpo :E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados (Mt 27.52): Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono. (Jo 11.11); Lázaro , está morto. (Jo 11.14); Marta, irmã do defunto, disse-lhe: Senhor, já cheira mal., porque é já de quatro dias. (Jo 11.39).
3) A expressão “dormir no Senhor” é empregada apenas para os cristãos. Não quero porém irmãos que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais que não têm esperança, porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele. (1 Ts 4.13, 14)
8. Sobre 1 Ts 4.13-14 é um texto meio difícil de se interpretar porque dá a impressão de que na morte o homem realmente dorme. Qual a sua opinião?
4) A palavra chave para o entendimento de 1 Ts 4.13,14 está na preposição grega sun (com) no v. 14. Declara que Deus os tornará a trazer com ele (sun auto), isto é, com Jesus na sua vinda, os que já provaram a morte física. Seus corpos são descritos como dormindo, uma linguagem de metáfora comum no Novo testamento para referir-se ao corpo nunca ao espírito e alma (Mt 27.52). A segunda vez que se usa sun (com) é no v. 17, referindo-se aos que sobrevivem até à vinda de Cristo e serão arrebatados juntamente com eles (sun autois). Isto é, com os mortos em Cristo (oi nekron en Christo) a encontrar o Senhor nos ares. Aqui, de novo, sun (com) não tem outro sentido senão juntamente com . A última vez que se usa a preposição sun é encontrada ainda no v. 17 e assim estaremos sempre com o Senhor (sun Kurio). É óbvio pois que aqueles que partiram estão com Cristo (Fp 1.21-23) retornarão com ele, ... na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo com todos os seus santos. (1 Ts 3.13). Com isso, se dará a ressurreição de seus corpos imortalizados e incorruptíveis. Esses corpos, descritos como dormindo, serão instantaneamente metamorfoseados. Os primitivos cristãos se utilizaram da palavra koimaterion, usada como sinônimo de casa de repouso para estrangeiros para indicar o lugar de repouso dos que já tinham morrido (cemitério ou dormitório), onde os corpos jaziam.
A ESPERANÇA DOS ADVENTISTAS NO ESTADO INTERMEDIÁRIO
9. Para o adventista qual é a esperança no chamado estado intermediário entre a morte e a ressurreição do corpo?
Para o cristão a morte não é mais que um sono, um momento de silêncio e escuridão.(Subtilezas do Erro, 1ª edição, p. 272, CPB) Repetimos o que afirmam, um momento de silêncio e escuridão. Dizemos nós, um momento que pode durar centenas ou milhares de anos. Diante disso, por acaso preciso crer:
1. que os redimidos no céu estão experimentando fartura de alegrias e delícias perpetuamente, enquanto dormem? Far-me-ás ver a vereda da vida; na tua presença há fartura de alegrias; à tua mão direita há delícias perpetuamente (Sl 16.11)
2. que o homem rico, depois de sua morte, estava em tormentos, clamava, rogava (Lc 16.23), dormindo? E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E que Lázaro era CONSOLADO enquanto dormia? Disse porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado... (v.25), enquanto dormiam?
3. que, logo que nos ausentamos do corpo estaremos presentes com o Senhor, deleitando-nos com uma maravilhosa comunhão com ele, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor, Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor... (2 Co 5.6,8), enquanto dormimos?
4. que a morte, para nós, os cristãos, será lucro e muito melhor do que qualquer coisa que tenhamos experimentado aqui na terra, Para mim, o viver é Cristo, e o morrer é ganho... tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda melhor... (Fp 1.21-23), embora estejamos adormecidos?
5. que a congregacão dos primogênitos inscritos no céu, A universal assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus... (Hb 12.23) é uma igreja de adormecidos?
6. que as almas, debaixo do altar, clamam com alta voz, Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra... (Ap 6.10), embora estejam dormindo?
QUANDO RECEBEMOS VIDA ETERNA?
10. Quando recebemos a vida eterna? É possessão presente ou futura?
Vida eterna – dádiva de Deus para os homens não deve ser confundida com as palavras imortalidade ou incorruptibilidade. Vida eterna é uma possessão presente, enquanto imortalidade e incorruptibilidade são possessões futuras. Na verdade na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida. (Jo 5.24)
Por meio de Cristo somos tornados filhos de Deus, a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome (Jo 1.12) Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo, é nascido de Deus... 1 Jo 5.1); somos justificados pela fé, Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo (Rm 5.1; e já não existe nenhuma condenação, PORTANTO, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus... (Rm 8.1); temos salvação e gozamos de vida eterna, E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna e esta vida está em seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o filho de Deus não tem a vida. Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de deus, para que saibais que tendes a vida eterna...(1 Jo 5.11-13)
O homem pode ter existência física e não possuir vida eterna. Vida eterna é uma condição de vida de comunhão com Deus que não sofre solução de continuidade quando ocorre a morte física. A vida eterna nos é concedida como resultado da aceitação de Cristo como Salvador único e pessoal.
IMORTALIDADE E INCORRUPTIBILIDADE
11. Quando o homem possuirá a imortalidade e a incorruptibilidade. Agora ou futuramente?
Imortalidade é definida pelos adventistas da seguinte forma, Imortalidade é o estado ou qualidade daquilo que não está sujeito à morte. Os tradutores das Escrituras usaram a palavra imortalidade para traduzir os termos gregos athanasia, ‘ausência de morte’, e aphtharsia, ‘incorruptibilidade’. (NISTO CREMOS, p. 454 CPB)
Essa imortalidade e incorruptibilidade, nós a receberemos na ocasião da vinda de Jesus, como se lê em 1 Co 15.51-53,
Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados; Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto queo é mortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória. Assim, hoje já desfrutamos de vida eterna. Vida eterna hoje e futuramente gozaremos de imortalidade e incorruptibilidade quando se der o arrebatamento da igreja em ocasião não conhecida
Autor : | Pr. Natanael Rinaldi - Postado por Elio Loiola |
"VENCER = PRÁTICA DA PALAVRA"
25/06/2011 10:58
Quer vencer, pratique a palavra
QUER VENCER, PRATIQUE A PALAVRA
A essência da palavra de Deus não está na teoria e sim na prática (TG1:22). Quantas vezes hoje em dia, temos visto homens e mulheres de Deus, padecendo em meio as suas jornadas, não conseguem se quer cumprir o chamado de Deus outorgado para suas vidas.
Meditar na palavra é essencial, mas praticar o que se medita é fundamental, pois só assim criaremos uma estrutura forte, alicerçada na rocha (Jesus).
Em João 8:32 diz que o conhecimento da verdade liberta. Em João 8:44 diz que satanás conhecia a verdade. Eis a questão porque ele não era liberto? Por que foi expulso do Céu? Parece algo paradoxal, não é? Mas, no mesmo versículo 44 de João 8, segue dizendo, que ele não se firmou na verdade.
Então, vamos meditar na palavra, praticar a palavra, e mais, estarmos firmes nessas verdades, para que satanás não encontre legalidade para atuar em nossas vidas. Aleluia!
Fabiano Santos
Postado por Elio Loiola
"MOMENTOS COM DEUS" - Domingo
25/06/2011 10:47
Reserve um momento para Deus
RESERVE UM MOMENTO PARA DEUS
As vezes estamos com a nossa vida tão agitada que não damos conta que falta um momento especial com Deus.
Essa correria desenfreada em que vivemos, nos faz pensar que apenas as nossas obras são o suficiente para Ele.
Mas Deus quer mais, Ele quer nossa renúncia, dedicação, Ele quer que o adoremos em Espírito e em Verdade. Pensemos nisto, e vamos reservar momentos especiais para falarmos com Ele, meditarmos nEle e em Sua palavra, sermos íntimos dEle.
Em Espírito e em Verdade, vamos adorá-Lo.
ORAÇÃO:
Pai, hoje quero pedir perdão a Ti, pois devido a minha vida estar tão agitada, não tenho tido momentos devocionais e nem comunhão contigo. Trabalho, estudo, gasto tempo em família, mas tem faltado a melhor parte, o momento de Adorá-Lo, em Espírito e em Verdade.
Faço o propósito de me dedicar mais, pois só assim te conhecerei mais e serei melhor a cada dia.
Oro assim, em o Nome de Jesus, amém!
Fabiano Santos
Postado por Elio Loiola
"ANOITECEU!!"
25/06/2011 10:40
Já é noite
Como o tempo passou rápido!...
Quando você se levantou pela manhã, eu já havia preparado o sol para aquecer o seu dia e o alimento para a sua alimentação.
Eu, providenciei tudo isso enquanto vigiava e guardava o seu sono, a sua família, a sua casa.
Esperei pelo seu "Bom dia!"
Mas você se esqueceu.
Bem, mas você parecia ter tanta pressa que eu perdoei.
O sol apareceu, as flores deram seu perfume, a brisa da o acompanhou e você nem pensou que eu é que havia preparado tudo para você.
Seus familiares sorriam e seus colegas o saudaram, você trabalhou, estudou, viajou, realizou seus negócios, alcançou vitórias; mas... você nem me percebeu, eu estava cooperando e mais teria ajudado você se me tivesse dado uma chance; mas... eu sei, você corre tanto... eu perdoei.
Você leu bastante, ouviu muita coisa, viu mais ainda e não teve tempo de ler e ouvir a minha palavra.
Eu quis até o aconselhar, mas você não parou para ouvir.
Eu quis, realmente o aconselhar, mas você nem pensou na possibilidade.
Seus olhos, seus pensamentos, seus lábios seriam melhores.
O mal seria menor e o bem seria muito maior em sua vida.
A chuva que caiu à tarde foram minhas lágrimas por sua ingratidão, mas foram também a minha benção sobre a terra para que não falte pão e água.
Você trabalhou, ganhou dinheiro, que não foi mais porque você se esqueceu de mim.
Esqueceu que eu desejava sua participaçaõ no meu reino, com sua vida, seu tempo e seus talentos.
Findou o seu dia. Você voltou para casa.
Mandei a lua e as estrelas tornarem a noite mais bonita para lembrar-lhe do meu amor por você.
Certamente, agora, você vai dizer um "Obrigado" e "Boa Noite"... psiu...
Está me ouvindo?
Já dotmiu, que pena!
Durma bem.
Eu ficarei velando por você
Seu amigo: "Jesus de Nazaré"
Autor: Desconhecido
Postado por Elio Loiola
" A CONSEQUÊNCIA DO MEDO"
25/06/2011 10:36
Medo, paralisa o projeto de DEUS em nossa vida |
(Gn.27:41a44) Jacó com medo de morrer foge para casa de seu tio Labão e era para ficar alguns dias até passar a ira de seu irmão Esaú,porém veja o que aconteceu. Postado por Elio Loiola
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"ELLEN WHITE" A PROFETISA - FALSA OU VERDADEIRA?
25/06/2011 10:23A CADEIRA PONTIFÍCIA DE ELLEN WHITE
QUEM SUCEDEU ELLEN WHITE NA IGREJA ADVENTISTA?
Esta é a pergunta feita por A.B Christianini em seu livro Subtilezas do Erro. Tentando refutar a acusação de D.M Canright de que Ellen White chegara ao status de papisa no movimento adventista. Christianini arrazoa dizendo:
“Maldosas imputações lhe são feitas por ignorantes detratores, avultando a que a qualifica de papisa” [...] Bastaria perguntar: após a morte da Sra. White, quem lhe sucedeu no trono pontifício? Outra falsa acusação é a que coloca os seus escritos em pé de igualdade com a Bíblia.”[1]
É claro que ninguém ocupou o cargo de Ellen White nem durante e nem após sua morte. Como poderia? Ela não permitiria de modo algum! Era tão obcecada por este cargo que chegou a declarar certa vez:
“ Minha missão abrange a obra de um profeta, mas não termina aí.” [2]
Sucessoras de Ellen G. White
Mas isso não quer dizer que não houve tentativas...você sabia que outra mulher quase tomou o cargo de Ellen G. White como profetisa?!!!
Poucos adventistas sabem que Ellen White quando estava na Austrália, quase perdeu o seu posto de profeta para uma moça chamada Ana Rice. Muitos administradores influentes já haviam afirmado ter feito o "teste" e estavam convencidos que era uma nova profetisa na Igreja Adventista. As suas mensagens devocionais já eram lidas nas capelas dos colégios Adventistas, mas a sua carreira de profeta entrou em declínio com as cartas de Ellen White, dizendo que não lhe havia sido mostrado que havia outro profeta. [3]
Essa cobiçada pretensão tinha lá seus benefícios, o cargo de profetisa no meio do movimento. Assegurava um tipo de controle sobre os adeptos.
Mais recentemente na década de 80, outra adventista quis dar outro “golpe de Estado” reivindicando o cargo de profetisa e sucessora de Ellen White. Vamos conhecer um pouco desta candidata e suas pretensões. Assim diz o livro “Sonhos e Visões” de Jeanine Sautron:
“A Sra. Jeanine Sautron, De nacionalidade francesa, adventista do sétimo dia de berço, é casada, mãe de três filhos e nasceu eu 1947, na Ilha de Reunião, no Oceano Indico, de propriedade da França, perto de Madagascar.
A Sra. Sautron foi por vários anos membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia de S. Julien, França, localidade perto de Genebra, Suíça. Seu endereço atual é Frandeus 74910, Seyssel, França.
Não obstante desde sua juventude mantivesse uma íntima comunhão com Jesus, somente a partir de 1985, com 38 anos, por ordem de Jesus, começou a divulgar seus Sonhos e Visões em fitas cassete e transcritos.” [4]
Falando sobre os 3 pilares básicos do movimento adventista ela assevera:
“(3) Tem o Espírito de Profecia, que é o próprio Jesus falando a Sua Igreja de Laodicéia, através da Sra. Ellen G. White, de 1844 a 1915, e agora desde 1985, até a volta de Cristo, através da sra. Jeanine Sautron.” [5]
E prossegue:
“Assim como a Sra. Ellen G.White foi a profetisa da Igreja Remanescente nascente e militante, a Sra. Jeanine Sautron é a profetisa da mesma Igreja Remanescente triunfante” [6]
“Nos últimos dias tu és a minha porta-voz: ‘Assim diz o Senhor.’ Tu és aquela sobre quem Eu porei esta responsabilidade.” (ênfase no original) [7]
Como se vê, parece que a cadeira de Ellen White ainda é bem cobiçada no meio adventista!
Seja como for, Ellen White não estava disposta a dividir este cargo com mais ninguém. Na verdade ela não gostava que seus membros tivessem opiniões independentes das dela e de seu marido.
A Manipulação da Mente
Ela de fato não era nem um pouco diferente de seus colegas “profetas” contemporâneos. Um fato interessante é que todo líder de seita não permite que as pessoas tenham pensamentos independentes, isso é interpretado como uma afronta os seus líderes, uma verdadeira subversão.
Os Mórmons e as Testemunhas de Jeová deixam claro através de suas literaturas que os adeptos devem se guiar pela mente de seus profetas. Um líder sectário de nosso tempo chegou a declarar aos seus adeptos: “Eu sou o vosso cérebro”. [8]
Abuso de Autoridade
A sra. White para se impor no movimento usava e abusava de seu cargo de profetisa. Ao que parece não era muito favorável a que outros tivessem seus pontos de vistas em questões doutrinárias.
Diz Dirk Anderson que “Na década de 1850, um casal adventista, Sr. e Sra. Curtis, começou a estudar a questão das carnes imundas e chegaram à conclusão de que comer carnes imundas era errado. A Sra. Curtis queria deixar de comer carne de porco, mas aparentemente pensou que seria prudente consultar primeiro a profetisa de Deus. A Sra. White respondeu ao casal com um mordaz testemunho de seis páginas. Eis aqui parte do que escreveu:
"Se Deus requer que seu povo se abstenha da carne de porco, Ele o convencerá disso. Ele está tão disposto a revelar a seus honestos filhos qual é o seu dever quanto a mostrar a indivíduos sobre os quais não depositou o encargo de sua obra qual é o deles. Se é dever da igreja abster-se da carne de porco, Deus o revelará para mais de dois o três. Ele ensinará a sua igreja qual é o seu dever."
E chega a seguinte conclusão: “O açoite como que a Sra. White tratou a família Curtis leva a especular que ela não era muito inclinada à idéia de que as pessoas chegassem primeiro a suas próprias conclusões teológicas sem a aprovação de Tiago e dela mesma. Isto era insubordinação e teriam que enfrentá-la.”[9]
Certa vez Tiago White intentou deixar o trabalho de publicação o informativo “Revista do Advento e Arauto do Sábado” devido a vários problemas, mas Ellen White não era da mesma opinião, então logo após ter recebido a notícia ela conta a reação que tivera:
“Quando ele saiu da sala para levar a nota a redação, desmaiei”.
No dia seguinte ela impôs seu ponto de vista com uma de suas visões:
“Na manhã seguinte, durante o culto doméstico, caí em visão e fui instruída a respeito do assunto. Vi que meu marido não devia abandonar o jornal...” [10]
Outro caso foi quanto ao sábado. Um jovem adventista do primeiro dia ainda resistia a idéia de guardar o sétimo dia, mas então...:
“Um deles não estava de acordo conosco quanto à verdade do sábado...Ellen se levantou em visão, tomou a Bíblia grande, elevou-a perante o Senhor, e falou fazendo uso dela levando-a até aquele humilde irmão...” [11]
As visões de Ellen White era o arbitro em matéria de fé e doutrina. Veja o que diz certo livro adventista:
“Segundo Ford, ‘Ellen White mudou várias posições doutrinárias’ tais como o horário de início do sábado, o uso da carne de porco, benevolência sistema versus dízimo, o significado da porta fechada, a lei em Gálatas, etc. A concepção de Ellen White acerca de certos pontos das Escrituras de fato mudou, como resultado do estudo da Bíblia e da luz progressiva que ela recebia do Senhor. Vários dos exemplos de Ford são válidos, mas outras não o são. Os próprios escritores bíblicos por vezes encontravam-se em erro quanto a sua teologia, e tinham de ser corrigidos. O mesmo ocorreu com Ellen White. Por vezes ela não compreendia certos ensinos bíblicos até que eles lhe eram apresentados em visão.” [12] (o grifo é nosso)
“Ellen White teve participação no desenvolvimento da doutrina, mas não foi ela quem ‘lançou as bases da fé adventista’...Com suas visões, Ellen apenas confirmou o que já se havia estudado.”
A Profetisa do Óbvio
É interessante notar que a maioria das visões de Ellen White só acontecia após os acontecimentos já estarem estabelecidos ou para sê-lo ainda. Urgi rememorar que ela só teve suas visões do santuário celestial após outros, como Hiram Edson, terem tido a mesma visão sobre o santuário celestial.
Ela só teve sua revelação sobre a verdade do sábado após ter lido um folheto de Joseph Bates sobre o assunto, pois até então não cria na doutrina sabatista.
Ainda um outro pormenor que tem a ver com a questão do sábado. Após o episódio acima descrito ela ainda não praticava de modo correto a guarda do sábado, pois começava guardá-lo às seis horas da tarde. Também seu marido e Joseph Bates era da mesma opinião. Mas após uma reunião onde todos decidiram que o sábado deveria ser guardado do pôr do sol ao pôr do sol ela teve uma visão de que isso era correto.
Ela alega também que Deus lhe revelou que não se deveria comer carne de porco, tomar chá e café. Mas isto só foi ensinado como revelação após ela ter lido vários livros de autores que já tratavam do assunto.
A Profetisa do Plágio [14]
Antes de Ellen White tomar vulto como profetisa dos adventistas, ela teve contato com um pastor batista negro por nome de William Ellis Foy. Foy (c. 1818-1893), norte-americano na faixa dos vinte anos de idade, recebeu diversas visões dramáticas em 1842, vários anos antes daquelas recebidas por Hazen Foss e Ellen Harmon. A primeira (18 de janeiro) durou duas horas e meia, e a segunda (4 de fevereiro) vinte horas e meia!
Pastor batista voluntário de talentos extraordinários, sua primeira visão foi relatada a uma congregação metodista. Depois desta visão, sua pregação, cheia de zelo e vigor, passou a centralizar-se na proximidade do Advento e na preparação para o acontecimento.
O Encontro
Algumas vezes antes de 22 de outubro de 1844, Ellen Harmon ouviu Foy pregar no Salão Beethoven em Portland, Maine. Algumas semanas depois, pouco antes da primeira visão dela em dezembro de 1844, Foy estava presente numa reunião realizada perto de Cape Elizabeth, Maine, durante a qual ela falou da primeira visão. "Quando ela começou, Foy ficou fascinado com o que ela dizia. Deixou-se levar pelo entusiasmo e empolgação que acompanharam a apresentação dela. Ela falou das coisas celestiais – de orientações, luzes, imagens – coisas familiares a Foy. ... Arrebatado pela alegria do momento, ele não pôde mais se conter. De súbito, no meio da apresentação de Ellen, Foy bradou de júbilo, erguendo-se sobre os pés e ‘saltou inflamadamente para baixo e para cima’. Segundo Ellen se lembra: ‘Oh! Ele louvou o Senhor, ele louvou o Senhor.’
Foy – Profeta Verdadeiro?
É interessante que Foy é considerado profeta verdadeiro no meio adventista. Eles tecem comentários sobre ele que não deixam dúvidas quanto a isso:
“William Foy trabalhou como porta-voz de Deus para o movimento do Advento no período do pré-desapontamento, enquanto Ellen White se tornou a profetisa do pós-desapontamento.” – (Delbert Baker, "William Foy, Messenger to the Advent Believers", Adventist Review, 14 de janeiro de 1988.) (destaque nosso)
Até mesmo a própria Ellen White chegou a elogiar seu dom profético.
“Foram notáveis os testemunhos que ele deu.” (Depositários do Patrimônio Literário White, Arquivo Documental 231.)
Há, porém, um detalhe curioso que gostaria de destacar aqui. Se as visões de Foy foram realmente verdadeiras, e os adventistas não duvidam disso, há de se perguntar por que Deus revelaria a foy em uma visão os santos subindo diretamente para o céu após sua morte quando a sra. White diz que isto é doutrina falsa? Foy viu em uma visão a alma sobrevivendo à morte e imediatamente indo para o céu, contrariamente ao que Ellen White dizia lhe ter sido revelada como uma nova luz (Vida e Ensinos, p. 41).
Cabe aqui uma pergunta: qual das revelações é verdadeira sendo que ambos são considerados como profetas autênticos?
Mas voltando ao assunto das visões, não foram só os plágios literários que colocaram em dúvida a originalidade de Ellen White e conseqüentemente sua autoridade como profetisa de Deus como bem documentou o pastor adventista Walter Rea em seu livro “The White Lie”, onde mostra listas intermináveis de plágios. Até mesmo nas visões Ellen White lançou mão deste recurso. Observe no quadro abaixo como as visões de Foy foram copiadas pela sra. White.
William E. Foy
Extraído do livro Experiência Cristã de William E. Foy e o Relato das Duas Visões que Recebeu em 1842, publicado em 1845.
"Então contemplei incontáveis milhões de seres resplandecentes, que vinham trazendo um cartão em sua mão. Esses seres resplandecentes eram nossos guias. Os cartões que eles traziam brilhavam mais que o Sol, e os puseram em nossas mãos, porém não pude ler o nome deles." (Págs. 10-11.)
Havia incontáveis milhões de anjos resplandecentes, cujas asas eram como ouro puro, e cantavam em alta voz, enquanto suas asas clamavam: "Santo". (Pág. 18.)
Atrás do anjo, contemplei incontáveis milhões de carruagens brilhantes. Cada carruagem tinha quatro asas como se fossem de fogo flamejante e um anjo seguia atrás da carruagem. E as asas da carruagem, e as asas do anjo, clamavam a uma só voz, dizendo: "Santo". (Pág. 18)
Então, no meio desse lugar sem limites, uma árvore, cujo tronco era como se fosse de vidro transparente, e os galhos como se fossem de ouro transparente, os quais se estendiam por todo o lugar ilimitado... O fruto parecia cachos de uva em bandejas de ouro puro. (Págs. 14-15.)
Com voz encantadora, o guia me falou e me disse: "Os que comem do fruto dessa árvore já não regressam mais à Terra." (Pág. 15.)
... contra seu peito e segura por sua mão esquerda, trazia o que parecia ser uma trombeta de prata... (Pág. 18.)
Ellen G. White
Extraído do livro Experiência Cristã e Visões da Sra White, publicado em 1851.
Todos os anjos comissionados para visitar a Terra têm sua mão um cartão dourado, que eles apresentam aos anjos que estão às portas da cidade, ao entrar e sair. (Págs. 37-39.)
Em cada lado da carruagem, havia asas, e debaixo dele, rodas. E ao rodar a carruagem para cima, as rodas clamavam "Santo", e, ao moverem-se as asas clamavam "Santo", e a comitiva de santos anjos ao redor da nuvem clamava: "Santo, Santo, Santo, Senhor Deus Todo-poderoso." (Pág. 35.)
Num lado do rio havia o tronco de uma árvore, e outro tronco do outro lado do rio, ambos de ouro puro e transparente... Seus galhos se inclinavam até o lugar onde nós estávamos, e o fruto era glorioso; parecia ouro mesclado com prata. (Pág. 17.)
Pedi a Jesus que me permitisse comer do fruto. Ele me disse: "Agora não. Os que comem do fruto dessa árvore já não regressam mais à Terra... (Págs. 19-20.)
... em sua mão direita havia uma foice afiada; em sua esquerda, uma trombeta de prata. (Pág. 16.)
Objeções
Os adventistas retrucam a acusação de plágio da seguinte maneira:
“Existem algumas questões relativas aos Pearson (John Pearson, Jr., e C. H. Pearson) que publicaram o folheto de Foy, The Christian Experience, e o "Pai" Pearson, mencionado em Life Sketches, págs. 70 e 71 e em Testemunhos Para a Igreja, vol. 1, pág. 64.
"Pai Pearson", um antigo líder do pequeno grupo dos crentes de Portland, Maine, opunha-se aos que afirmavam estar "prostrados" pelo Espírito de Deus – até que ele e sua família passaram pela "experiência".
Tiago White havia trabalhado com o filho do "Pai" Pearson, John Pearson Júnior, em 1843 e depois disso. John, o filho, juntamente com Joseph Turner, editava Hope of Israel, um periódico do Advento, e publicou o folheto de William Foy em princípios de 1845.
Parece evidente que, se as visões de Ellen Harmon não passassem de cópia das primeiras visões de Foy, os Pearson teriam sido os primeiros a perceber a fraude, especialmente considerando que o Pai Pearson era tão sensível e desconfiado de visões e outras chamadas manifestações do Espírito. O Pai Pearson creu na autenticidade de William e continuou a apoiar solidamente Ellen Harmon.”
Ora, é óbvio que se Pearson havia com sua família passado pela mesma "experiência", ele haveria de aceitar quaisquer destas experiências. Ainda mais de alguém que lhe era chegado como o esposo de Harmon White. Isto de forma alguma é base sólida para defender os plágios que Ellen White fez das primeiras visões de Foy.
Conclusão
Apesar da IASD não aceitar Ellen White como tendo o status de papisa no movimento isto não quer dizer que ela não exerça ou exerceu esta função na igreja. Aliás, a última tentativa de defesa de Christianini quanto aos escritos dela estar em pé de igualdade com a Bíblia é contradito pela própria organização adventista veja:
“Cremos que: ...“Ellen White foi inspirada pelo Espírito Santo, e seus escritos, o produto dessa inspiração, têm aplicação para os adventistas do sétimo dia.”...
Negamos que: a qualidade ou grau de inspiração dos escritos de Ellen White sejam diferentes dos encontrados nas Escrituras Sagradas.” [15]
“Ao passo que, apesar de nós desprezarmos o pensamento dos pioneiros, nós aceitamos como regra de fé a Revelação – Velho Testamento; Novo Testamento e Espírito de Profecia”[16]
"...é óbvio que se Ellen White foi uma profetisa verdadeira, como cremos que ela realmente foi, qualquer tentativa consciente de minar a confiança em suas mensagens proféticas é uma reprovação direta a Deus que a enviou para ser uma voz profética em nosso meio" [17]
Talvez seja por isso que o candidato ao batismo precisa confessar a inspiração de EGW para poder se batizar.
Isso é incrível! A autoridade dos escritos de EGW quanto à inspiração é igual a dos escritores da Bíblia. Isso se parece ou não ao sistema papal?
________________________________________
[1] Subtilezas do Erro, Arnaldo B. Christianini - pág. 38
[2] Orientação Profética no Movimento Adventista, p. 106
[3] informação extraida dos livros de George R. Knight, professor de História da Igreja na Universidade de Andrews
[4] Sonhos e Visões, Jeanine Sautron – pág.4
[5] ibdem
[6] ibdem pág. 5
[7] ibdem
[8] Ensinamentos dos Presidentes da Igreja – Brigham Young, págs. 80
[9] Reforma de Saúde ou Mito de Saúde? Dirk, Anderson
[10] Vida e Ensinos, pág. 140
[11] Ibdem 119
[12] 101 Questões Sobre o Santuário e sobre E. G. White, p. 68,69
[13] Revista Adventista Abril 2001 pág. 10
[14] Dados colhidos no site www.adventistas.com
[15] Revista Adventista, fev. 1984, p. 37
[16] A Sacudidura e os 144.000, pág. 117
[17] Revista Adventista, Dezembro 1999 pág. 40
Autor : | Pr. Natanael Rinaldi - Postado por Elio Loiola |
" TRANSMITINDO CRISTO A OUTRAS PESSOAS"
24/06/2011 10:33VERDADEIRAS TESTEMUNHAS
O que significa exatamente testemunhar? Muita gente associa o termo a evangelismo de rua. Mas os pregadores de rua às vezes afastam as pessoas, embora o vigor de sua fé seja reconhecido por todos. Então o que é mais necessário para a pessoa ser uma boa representante de Cristo?
João era um dos companheiros mais próximos de Jesus. No primeiro capítulo de sua primeira carta, João distingue diversos traços básicos do que significa comunicar Cristo a outras pessoas:
* Nossa mensagem provém de nosso conhecimento e de nossa experiência em Cristo ( 1 Jo 1-4 ).
* Deixamos claro às outras pessoas aquilo que ouvimos de Cristo ( 1 Jo 1:5 ).
* Vivemos nossa fé continuamente, evitando, assim a conduta que contrarie nossa mensagem ( 1 Jo 1:6,7 ). Andar é um sinônimo de viver muito usado no Novo Testamento ( Jo 8:12; Rm 4:12; Cl 3:7 ).
* Quando não conseguimos cumprir as metas ( como acontece com todos nós, segundo 1 Jo 1:10 ), admitimos o erro, evitando enganos a respeito de nossa caminhada ou da obra de Cristo ( 1Jo 1:8 - 10 ).
Ser verdadeiro, claro, coerente e honesto devem ser as qualidades básicas dos seguidores de Cristo. São características fundamentais aos olhos de Deus e importantíssimas para quem está analisando o valor da nossa Fé. Não devemos oferecer menos do que isso.
Postado por Elio loiola
"ADORAR SÓ A JESUS" - Sábado
24/06/2011 10:01
Adoração as Imagens
Adoração as Imagens
Habacuque 2:19 “Ai daquele que diz ao ídolo de madeira: acorda! E aquele que é de pedra: desperta! Pode ele ensinar? Eis que ele foi encoberto de ouro e de prata, e em seu interior não há nenhum fôlego de vida.”
Nós não necessitamos de santos para interceder por nós, pois JESUS é o ÚNICO caminho que nos leva ao PAI. E fazer de pessoas intercessoras por sua santidade não é bom, pois a Bíblia diz que todos nós somos santos, não apenas alguns. E que não devemos confiar no próprio homem, pois é maldito aquele que o faz. E isso é acreditar que um morto vem até a terra e vai ao céu levar suas orações. Não há nenhum ONIPRESENTE para que ouça todas as orações que estão sendo feitas neste momento, a não ser DEUS, o único.
Não precisamos ver algo para crer. Não precisamos de símbolos do céu para crermos em DEUS, pois ELE diz para não o fazermos: “Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu DEUS sou DEUS zeloso, que visita a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta gerações daqueles que me odeiam.” Êxodo 20: 4, 5. Antes bendito aquele que crê sem ver.
Não aceite interpretações, revelações, aceite somente a JESUS, que é o único caminho, verdade e vida.
Deus de madeira não ouve, não fala, não vê, não tem coração, nem sentimentos (versículos: Isaías 46:7 e Jeremias 10:5), é madeira simplesmente, apenas símbolo, pois se é usado como símbolo, porque falamos com tais? Não há vida na madeira! Só JESUS é vida!
Busque a DEUS na sua integridade e faça dELE seu único SENHOR e Salvador, pois ELE não divide glória com nada nem ninguém. Busque a JESUS, ELE está sedento de vontade de te mostrar a verdade. Só ELE é o caminho, a verdade e a vida! Aleluia!!!
Nathália Moraes Jayme
"REMIR O TEMPO ENQUANTO SE PODE "
24/06/2011 09:56
Decidi sair com outra mulher
Depois de 21 anos de casado, descobri uma nova maneira de manter viva a
chama do amor.
Há pouco tempo decidi sair com outra mulher.
Na realidade foi idéia da minha esposa.
- Você sabe que a ama - disse-me minha esposa um dia, pegando-me de
surpresa. A vida é muito curta, você deve dedicar especial tempo a essa
mulher...
- Mas, eu te amo - protestei à minha mulher.
- Eu sei. Mas, você também a ama. Tenho certeza disto.
A outra mulher, a quem minha esposa queria que eu visitasse, era minha
mãe, que já era viúva há 19 anos, mas as exigências do meu trabalho e de
meus 3 filhos, faziam com que eu a visitasse ocasionalmente.
Essa noite, A convidei para jantar e ir ao cinema.
- O que é que você tem? Você está bem? - perguntou-me ela, após o convite.
(Minha mãe é o tipo de mulher que acredita que uma chamada tarde da
noite,ou um convite surpresa é indício de más notícias).
- Pensei que seria agradável passar algum tempo contigo - respondi a ela.
Só nós dois; o que acha?
Ela refletiu por um momento.
- Me agradaria muitíssimo - disse ela sorrindo.
Depois de alguns dias, estava dirigindo para pegá-la depois do trabalho,
estava um tanto nervoso, era o nervosismo que antecede a um primeiro
encontro... E que coisa interessante, pude notar que ela também estava
muito emocionada. Esperava-me na porta com seu casaco, havia feito um
penteado e usava o vestido com que celebrou seu último aniversário de
bodas. Seu rosto sorria e irradiava luz como um anjo.
- Eu disse a minhas amigas que ia sair com você, e ficaram muito
impressionadas. Comentou enquanto subia no carro.
Fomos a um restaurante não muito elegante, mas, sim, aconchegante, minha
mãe se agarrou ao meu braço como se fosse "a primeira dama".
Quando nos sentamos, tive que ler para ela o menu. Seus olhos só enxergavam
grandes figuras. Quando estava pela metade das entradas, levantei os olhos;
mamãe estava sentada do outro lado da mesa, e me olhava fixamente. Um
sorriso nostálgico se delineava nos seus lábios.
- Era eu quem lia o menu quando você era pequeno -disse-me.
- Então é hora de relaxar e me permitir devolver o favor - respondi.
Durante o jantar tivemos uma agradável conversa; nada extraordinário, só
colocando em dia a vida um para o outro. Falamos tanto que perdemos o
horário do cinema.
- Sairei contigo outra vez, mas só se me deixares fazer o convite disse
minha mãe quando a levei para casa. E eu concordei.
- Como foi teu encontro? - quis saber minha esposa quando cheguei naquela
noite.
- Muito agradável... Muito mais do que imaginei...
Dias mais tarde minha mãe faleceu de um enfarte fulminante, tudo foi tão
rápido, não pude fazer nada.
Depois de algum tempo recebi um envelope com cópia de um cheque do
restaurante de onde havíamos jantado minha mãe e eu, e uma nota que dizia:
"O jantar que teríamos paguei antecipado, estava quase certa de que poderia
não estar ali, por isso paguei um jantar para ti e para tua esposa.
Jamais poderás entender o que aquela noite significou para mim. Te amo".
Nesse momento compreendi a importância de dizer a tempo: "TE AMO" e de dar
a nossos entes queridos o espaço que merecem; Nada na vida será mais
importante que Deus e as pessoas que você ama, dedique tempo a eles, porque
eles não podem esperar.
Fonte: desconhecida
"ANGELOLOGIA 2"
24/06/2011 09:43
A DOUTRINA DOS ANJOS |
13. O anjo Gabriel ( o embaixador divino ) • DEUS SOFRENDO ESCÁRNIO! Coisa nova para eles. Eles viram miríades de espíritos felizes adorando-o e amando-o; mas nunca o tinham visto pessoalmente insultado e maltratado por criaturas finitas. Postado por Elio Loiola |
"JOSEPH SMITH"
24/06/2011 09:20
Joseph Smith--Profeta de Deus ou Não?
Foi José Smith um profeta de Deus? Sou imensamente grato a Deus por não ter deixado que decisões tão importantes dependessem de opiniões ou caprichos dos homens. Ele providenciou um teste absolutamente infalível e que até o cristão mais simples pode usar a fim de determinar se a pessoa que se diz profeta é verdadeira ou falsa. É tão claro que inclusive os que não são cristãos podem aplicá-lo e não serem desviados da busca da verdade.
Eis o teste de Deus para o profeta: "Porém o profeta que presumir de falar alguma palavra em meu nome, que eu não mandei falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta será morto. Se disseres no teu coração: Como conhecerei a palavra que o Senhor não falou? Sabe que quando esse profeta falar, em nome do Senhor, e a palavra dele se não cumprir nem suceder, como profetizou, esta é palavra que o Senhor não disse; com soberba a falou o tal profeta: não tenhas temor dele" (Deuteronômio 18:20-22).
Nesta e também em numerosas outras passagens bíblicas descobrimos que Deus falou por meio de seus profetas verdadeiros, palavra por palavra, enquanto profetizavam. Uma vez que Deus não pode mentir nem errar, o cumprimento das palavras de seus profetas verdadeiros sempre foi exato.
Qualquer profeta que não passasse neste teste da profecia cumprida era profeta falso. (Veja Deuteronômio 13:1-5; Isaías 9:13-16; Jeremias 14:13-16; Ezequiel 13:1-9.)
Uma profecia falsa desqualificava o homem para sempre como profeta de Deus. Segundo as Escrituras, sob a lei do Antigo Testamento, o profeta que presumisse falar o que Deus não havia mandado, devia ser morto.
A seguir apresentamos algumas profecias de José Smith que não passaram no simples teste de exatidão de Deus:
1. Concernente à Nova Jerusalém e seu templo (Apocalipse 21:22). Segundo esta profecia em Doutrina e Convênios 84:1-5, dada em setembro de 1832, a cidade e o templo devem ser erigidos no estado de Missouri nesta (atual) geração.
Os apóstolos da igreja mórmon conheciam esta profecia e declararam no Journal of Discourses (Diário de Discursos) (volume 9, página 71; volume10, página 344; volume 13, página 362), sua certeza de que esta profecia havia de se cumprir durante a geração na qual a profecia foi feita por Smith em 1832. De fato, no dia 5 de maio de 1870, o apóstolo Orson Pratt declara ostensivamente: "Os Santos dos Últimos Dias esperam ter o cumprimento desta profecia durante a geração em existência em 1832 assim como esperam que o sol nasça e se ponha amanhã. Por quê? Porque Deus não pode mentir. Ele cumprirá todas as suas promessas." (1)
A cidade não foi construída; o templo não foi erigido nesta geração. A profecia era falsa.
2. Sião, no Estado de Missouri, "não poderá cair, nem ser removida de seu lugar", Doutrina e Convênios, seção 97:19. José Smith estava na cidade de Kirtland, Estado de Ohio quando fez esta predição e não tinha consciência de que Sião fora removida--duas semanas antes da assim chamada revelação.
3. A casa Nauvoo deve pertencer à família Smith para sempre, Doutrina e Convênios 124:56-60. José Smith foi morto em 1844. Os mórmons foram levados de Nauvoo e a casa já não pertence à família Smith. Esta profecia era falsa. José Smith era um falso profeta.
4. Os inimigos de José Smith serão confundidos ao procurar destruí-lo, 2 Nefi 3:14, O Livro de Mórmon. Smith foi morto, a bala, na prisão de Carthage, em Illinois, no dia 27 de junho de 1844.
5. Jesus Cristo devia nascer em "Jerusalém, que é a terra de nossos antepassados", Alma 7:10, O Livro de Mórmon. A Palavra de Deus diz que Jesus nasceria em Belém (Miquéias 5:2), e essa profecia foi cumprida (Mateus 2:1).
6. A vinda do Senhor, History of the Church (História da Igreja), volume 2, página 182. Em 1835 José Smith, profeta e presidente predisse "a vinda do Senhor, que estava próxima...até mesmo cinqüenta e seis anos deviam terminar a cena". (2)
7. Referente aos "habitantes da lua", Journal of Oliver B. Huntington, volume 2, página 166. Esse devoto e dedicado companheiro mórmon de José Smith citou-o descrevendo sua revelação a respeito da lua e seus habitantes: "Os habitantes da lua têm tamanho mais uniforme que os habitantes da Terra, têm cerca de 1,83m de altura. Vestem-se muito à moda dos quacres, e seu estilo é muito geral, com quase um tipo só de moda. Têm vida longa; chegando geralmente a quase mil anos." (3)
8. Uma profecia bastante reveladora é relatada por David Whitmer, uma das Três Testemunhas do Livro de Mórmon. Em seu livro, An Address to All Believers in Christ (Uma Proclamação a todos os crentes em Cristo)--(Richmond, Missouri, 1887), Whitmer disse que José Smith recebeu uma revelação de que os irmãos deviam ir a Toronto, no Canadá, e que venderiam ali os direitos autoraris do Livro de Mórmon. Foram mas não puderam vender o livro, e pediram explicações a José Smith. Smith, sempre esperto, disse-lhes: "Algumas revelações são de Deus; algumas são dos homens, e outras são do diabo."
Profeta bíblico algum jamais usou tal desculpa, pois nenhum profeta verdadeiro de Deus jamais falhou. Durante o período do Antigo Testamento, Smith teria sido imediatamente apedrejado até à morte, por se fazer passar por profeta de Deus. Se Smith não podia saber se a profecia vinha de Deus, do homem ou do diabo, não podemos confiar em suas revelações em O Livro de Mórmon e também nos outros escritos. Como é que podemos confiar nosso destino eterno a tal homem?!
Os mórmons gostariam de tachar o livro de Whitmer de "escrito apóstata". Dizem, entretanto, ser ele uma das três Testemunhas Sagradas, que "jamais negou seu testemunho"; neste caso ele certamente não poderia ser apóstata.
9. Em outra ocasião o astuto Smith declarou: "Na verdade, assim diz o Senhor: é sábio que o meu servo David W. Patten, liquide todos os seus negócios, logo que possível, e disponha de sua mercadoria, para que na primavera que vem, em companhia de outros, doze, incluindo a si, desempenhe uma missão para mim, a fim de testificar do meu nome e levar novas de grande alegria a todo o mundo." (4)
A data em que esta profecia foi dada era 17 de abril de 1838. David Patten morreu de ferimentos de arma de fogo no dia 25 de outubro de 1838. Não viveu para sair em missão na primavera. Deus, que conhece o futuro, não haveria de chamar um homem para uma missão, não a revelaria nem a faria registrar se soubesse que esse homem morreria antes do seu cumprimento. Isso faria de Deus um idiota ignorante, sem preparo e sem conhecimento do futuro. Suas revelações e profecias certamente não seriam "a segura Palavra de Deus".
Os mórmons tentam, pateticamente, defender esta profecia de Smith dizendo que David Patten pode ter sido chamado para uma missão em algum outro mundo (depois da morte). Se isto for verdade, não há registro de que os outros onze homens também tenham morrido para acompanhar a Patten nessa missão à qual foram chamados. É estranho que Deus nem mesmo se tenha importado em mencionar uma coisa tão estupenda como a morte do homem, expondo-se a uma acusação de profecia falsa. Deus não brinca com sua palavra nem com seus profetas. Esta profecia de José Smith foi uma profecia falsa, e não de Deus.O teste de Deus para o profeta é muito simples; é muito claro. José Smith não pode passar no teste. Suas profecias falharam. José foi um profeta falso.
Amigos mórmons a quem apresentei esta prova têm tido reações variadas, como era de se esperar. Alguns ficaram abalados, admitiram que José Smith foi um falso profeta e voltaram-se, com todo o coração, para Jesus somente, para a alegria deles e minha.
Certa senhora mórmon amável, havia trabalhado infatigavelmente na igreja mórmon e havia se tornado bastante conhecida no trabalho entre as mulheres de um estado vizinho ao meu. Leu este material, conversou comigo e foi maravilhosamente libertada do mormonismo e trazida a Cristo. Ela ama o povo mórmon e sente por ele uma responsabilidade tremenda. Mais tarde, tive a alegria inexprimível de levar seu marido mórmon a Cristo.
Como ele chorou de alegria quando Jesus o libertou de seus pecados e concedeu-lhe o dom gratuito da vida eterna! Tal paz, segura e duradora, ele nunca havia encontrado no mormonismo.
Outros mórmons, em defesa de O Livro de Mórmon e da igreja mórmon, e com medo das espantosas implicações para si mesmos e suas famílias, se recusam a admitir o óbvio - que José Smith foi um profeta falso. Tentam desesperada ou valentemente, dependendo do ponto de vista do leitor, salvá-lo de seu dilema inextricável.
"Você tirou o que ele disse do contexto em que foi dito!" declararam alguns.
"Talvez ele quisesse dizer outra coisa", foi outra resposta triste.
"As pessoas na Bíblia tinham faltas", responderam vários, o que nada tem que ver com o teste de Deus para o profeta.
"Simplesmente não acredito que José Smith foi um profeta falso!"
"É um monte de mentiras!" gritou uma querida alma mórmon, ignorando o fato de que as citações são quase que exclusivamente de livros, fontes, e apóstolos mórmons, e estão bem documentadas de modo que pode verificar por si mesma e tirar suas próprias conclusões.
Por certo que os corações de todos os cristãos verdadeiros têm compaixão pelos mórmons, se houver em tais corações um grama do amor de Cristo. Ver e sentir a angústia dos que começam a reconhecer que foram iludidos não é nada agradável. Entretanto, a angústia de uma eternidade perdida sem Cristo é infinitamente mais horrível. O verdadeiro amor não pode fugir à responsabilidade. Podemos sentir como o médico que se deve fazer de aço a fim de dizer a um amigo querido que sofre de câncer.
teste foi dado. José Smith não passou no teste. Não foi profeta de Deus. Foi um falso profeta.
__________
Notas
[1] Pratt, Journal of Discourses, vol.9, p.71
[2] Joseph Smith, History of the Church (História da Igreja) (Salt Lake City; A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, 1902-1912), volume 2, p.182.
[3] Huntington Library, San Marino, California, de o Journal of Oliver B. Huntington, volume 2, página 166.
[4] Doutrina e Convênios 114:1
Autor : |
Prof. João Flávio Martinez - Postado Elio Loiola |
" ADORAÇÃO OU IRA?'
23/06/2011 13:59Para alguns, Cristo faz pouquissíma diferença na maneira como eles encaram a vida. Segundo esses, a fé não tem nenhuma importância. Mas, em apocalípse 4:10, João nos concede um vislumbre do futuro e da possíbilidade de vida ou morte eterna. Evidentemente, o tempo que passamos na terra é apenas um preâmbulo de algo muito maior.
Esta parte nos oferece uma visão panorâmica da vinda do apocalípse na terra e da prometida alegria do céu ( Ap. 4:1 ). Os contrastes são gritantes. Aqueles que aceitam Cristo e Sua provisão para o pecado podem antecipar uma celebração que excede suas maiores expectativas. Já os que não aceitam tem motivos para tremer, afinal, recusaram Sua oferta de livramento da ira futura.
A mensagem é simples: existe esperança apenas em Jesus para fugirmos da ira. Esse meio de escape é oferecido agora. Esperar para aceitar a oferta do Salvador apenas aumenta o risco de experimentar o adverso juízo, além de privar o homem de ter uma nova vida hoje.
"DECIDA ENQUANTO HÁ TEMPO E OPORTUNIDADE!!!"
"ORQUESTRA" - Sexta-feira
23/06/2011 13:45
A orquestra
A orquestra
SALMO 133.1-3
Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos! (Sl 133.1.)
Faço parte de uma orquestra cujo maestro é Jesus,
Devo tocar afinado, pelo diapasão da cruz.
Uma grande orquestra da Igreja da Assembléia de Deus de São Paulo esteve,
juntamente com o seu coral, visitando-nos em Belo Horizonte. Foi uma
festa inesquecível. Eram dezenas de instrumentos musicais: violinos, rabecas,
contrabaixos, harpa, címbalos, pratos e vários instrumentos de sopro.
Os músicos e cantores se postaram em seus lugares antecipadamente
reservados e então o maestro disse à igreja:
“Agora, faremos algo que é de suma importância antes de qualquer apresentação.
Estaremos afinando os instrumentos e as vozes do coral para que
haja harmonia perfeita.”
E assim, com o seu diapasão, o maestro foi passando, um a um, os grupos de instrumentos
dentro da mesma afinação. E, finalmente, fez o mesmo com o coral.
Foi uma apresentação lindíssima. E eu fiquei pensando como é tão importante
estarmos afinados uns com os outros, dentro da altura e da sonoridade
da nota do diapasão: a nota “lá”.
Aqui temos as nossas diferenças culturais, de padrão social, de intelectualidade,
de gostos e divergências, até mesmo teológicas, no que tange a
detalhes não-estruturais da fé cristã. Mas “lá” tudo estará na mais perfeita
ordem. “Lá” veremos o nosso redentor amado. “Lá” estaremos aperfeiçoados,
e a paz e o amor de Deus estarão inundando os nossos corações. E estes
estarão ligados sem barreiras a um só Salvador.
Aqui, precisamos viver afinados sempre com o “lá” da glória celestial. Temos
de reconhecer que não existe orquestra com apenas um instrumento;
somos vários, com sons diferentes e próprios. A beleza de nossa música está em
olhar a partitura (a Palavra) e acompanhar a batuta (o Espírito) do maestro.
Ao Maestro divino a glória para sempre.
Pai, ensina-me a amar o meu irmão que é tão diferente, mas que
tem no coração o mesmo Espírito Santo que habita em mim.
Ajuda-me a estar afinado com o “lá” celestial, tocando a mesma
música que meus irmãos, como uma só orquestra, entoando
louvores ao Senhor. Amém.
Retirado do site:
Lagoinha.com
"DOIS MARES"
23/06/2011 13:29
Narra o escritor Bruce Barton que, na Palestina, existem dois mares bem distintos.
O primeiro deles é fresco e cheio de peixes. Possui margens adornadas com bonitas plantas e muitas árvores as rodeiam, debruçando seus galhos em suas águas, enquanto deitam as raízes nas águas saudáveis para se dessedentarem.
Suas praias são acolhedoras e as crianças brincam felizes e tranquilas.
Esse mar de borbulhantes águas é constituído pelo rio Jordão. Ao redor dele, tudoé felicidade.
As aves constroem os seus ninhos, enchendo com seus cantos a paisagem de paz e de risos. Os homens edificam suas casas nas redondezas para usufruírem dessa classe de vida.
Mas, o rio Jordão prossegue para além, em direção ao sul, em direção a outro mar.
Ali tudo parece tristeza. Não há canto de pássaros, nem risos de crianças. Não há traços de vida, nem murmúrio de folhas.
Os viajantes escolhem outras rotas, desviando-se desse mar de águas não buscadas por homens, nem cavalgaduras, nem ave alguma.
Se ambos os mares recebem as águas do mesmo rio, o generoso Jordão, por que haverá entre ambos tanta diferença?
Num, tudo canta a vida, noutro parece pairar a morte.
Não é o rio Jordão o culpado, nem causa é o solo sobre o qual estão, ou os campos que os rodeiam.
A diferença está em que o Mar da Galiléia recebe o rio, mas não detém as suas águas, permitindo que toda gota que entre, também saia, adiante.
Nele, o dar e receber são iguais.
O outro é um mar avarento. Guarda com zelo todas as gotas que nele ingressam. A gota chega e ali fica. Nele não há nenhum impulso generoso.
O Mar da Galiléia dá de forma incessante e vive de maneira abundante.
O outro nada dá e é chamado de Mar Morto.
* * *
Tecendo um paralelo entre o coração humano e os dois mares descritos, podemos logo reconhecer se temos uma alma generosa igual ao Mar da Galiléia ou avarenta e ciosa qual o Mar Morto.
Os que estamos habituados a distribuir os dons e talentos que a Divindade nos concede, somos os seres agraciados com a alegria de viver, farto círculo de amigos, flores de carinho e folhagens de ternura.
Se nos habituamos a viver sós, sem nada repartir, dividir ou partilhar, estamos semeando solidão à nossa volta, tristeza e desamparo, porque a vida é qual imensa seara que retribui a sementeira, de acordo com os grãos cultivados.Fonte: desconhecida
" ANGELOLOGIA 1"
23/06/2011 12:50A DOUTRINA DOS ANJOS
NATUREZA DOS ANJOS:
FORAM CRIADOS NUM PASSADOS REMOTÍSSIMO JÓ 38:4-7
&4 Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra? Faze-mo saber, se tens entendimento.5 Quem lhe fixou as medidas, se é que o sabes? ou quem a mediu com o cordel? 6 Sobre que foram firmadas as suas bases, ou quem lhe assentou a pedra de esquina, 7 quando juntas cantavam as estrelas da manhã, e todos os filhos de Deus bradavam de júbilo?
SÃO SERES ESPIRITUAIS HE 1:13-14
&13 Mas a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha direita até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés? 14 Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor dos que hão de herdar a salvação?
SÃO ALTAMENTE INTELIGENTES 2 SM 14:17-20
&17 Dizia mais a tua serva: Que a palavra do rei meu senhor me dê um descanso; porque como o anjo de Deus é o rei, meu senhor, para discernir o bem e o mal; e o Senhor teu Deus seja contigo. 18 Então respondeu o rei à mulher: Peço-te que não me encubras o que eu te perguntar. Tornou a mulher: Fale agora o rei meu senhor. 19 Perguntou, pois, o rei: Não é verdade que a mão de Joabe está contigo em tudo isso? Respondeu a mulher: Vive a tua alma, ó rei meu senhor, que ninguém se poderá desviar, nem para a direita nem para a esquerda, de tudo quanto diz o rei meu senhor; porque Joabe, teu servo, é quem me deu ordem, e foi ele que pôs na boca da tua serva todas estas palavras;20 para mudar a feição do negócio é que Joabe, teu servo, fez isso. Sábio, porém, é meu senhor, conforme a sabedoria do anjo de Deus, para entender tudo o que há na terra.
SÃO SERES GLORIOSOS IS 6:1-4
&1 No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as orlas do seu manto enchiam o templo. 2 Ao seu redor havia serafins; cada um tinha seis asas; com duas cobria o rosto, e com duas cobria os pés e com duas voava. 3 E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o Senhor dos exércitos; a terra toda está cheia da sua glória. 4 E as bases dos limiares moveram-se à voz do que clamava, e a casa se enchia de fumaça.
SÃO SERES PODEROSOS SL 103:20
&20 Bendizei ao Senhor, vós anjos seus, poderosos em força, que cumpris as suas ordens, obedecendo à voz da sua palavra!
OS ANJOS COMO AGENTES DE DEUS
MINISTRADORES A FAVOR DOS SANTOS :HE 1:14
&14 Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor dos que hão de herdar a salvação?
GUARDAS DO POVO DO SENHOR :SL 34:7
&7 O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra.
APLICADORES DOS JUIZOS DIVINOS :2 RS 19:35
&35 Sucedeu, pois, que naquela mesma noite saiu o anjo do Senhor, e feriu no arraial dos assírios a cento e oitenta e cinco mil deles: e, levantando-se os assírios pela manhã cedo, eis que aqueles eram todos cadáveres.
COMUNICADORES DE BOAS NOVAS :LU 1:30-31
&30 Disse-lhe então o anjo: Não temas, Maria; pois achaste graça diante de Deus. 31 Eis que conceberás e darás à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus.
ANJOS NA CONSUMAÇÃO DO SÉCULO
NA RESSURREIÇÃO DOS MORTOS :1 TS 4:16
&16 Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.
NO AJUNTAMENTOS DOS ESCOLHIDOS :MT 24:31
&31 E ele enviará os seus anjos com grande clangor de trombeta, os quais lhe ajuntarão os escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.
NA MANIFESTAÇÃO DE CRISTO :MT 16:27
&27 Porque o Filho do homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então retribuirá a cada um segundo as suas obras.
NA CEIFA FINAL :MT 13:39
&39 o inimigo que o semeou é o Diabo; a ceifa é o fim do mundo, e os celeiros são os anjos.
NO JULGAMENTO DAS NAÇÕES :MT 25:31-33
&31 Quando, pois vier o Filho do homem na sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; 32 e diante dele serão reunidas todas as nações; e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos; 33 e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos à esquerda.
NA EXTINÇÃO TOTAL DA INIQUIDADE: MT 13:40-42
&40 Pois assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será no fim do mundo.41 Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles ajuntarõo do seu reino todos os que servem de tropeço, e os que praticam a iniquidade, 42 e lançá-los-õo na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger de dentes.
O DIABO
COMO A BÍBLIA DESCREVE O DIABO? JO 8:44 2 CO 11:14-15 MT 13:19
&44 Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira.
14 E não é de admirar, porquanto o próprio Satanás se disfarça em anjo de luz. 15 Não é muito, pois, que também os seus ministros se disfarcem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras.
19 A todo o que ouve a palavra do reino e não a entende, vem o Maligno e arrebata o que lhe foi semeado no coração; este é o que foi semeado à beira do caminho.
QUAL É O SEU TRABALHO? MT 4:1 2 CO 4:4 LU 22:31 1PE 5:8
&1 Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo Diabo.
4 nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.
31 Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo;
8 Sede sóbrios, vigiai. O vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, e procurando a quem possa tragar;
COMO PODEMOS VENCÊ-LO?
1 CO 15:57& "DEUS... NOS DÁ A VITÓRIA POR INTERMÉDIO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO"
AP 12:10-11 TG 4:7 EF 6:11-12
&10 Então, ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora é chegada a salvaçã o, e o poder, e o reino do nosso Deus, e a autoridade do seu Cristo; porque já foi lançado fora o acusador de nossos irmãos, o qual diante do nosso Deus os acusava dia e noite. 11 E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até a morte.
7 Sujeitai-vos, pois, a Deus; mas resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós.
11 Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes permanecer firmes contra as ciladas do Diabo; 12 pois não é contra carne e sangue que temos que lutar, mas sim contra os principados, contra as potestades, conta os príncipes do mundo destas trevas, contra as hostes espirituais da iniqüidade nas regiões celestes.
QUAL É A ARMADURA DE DEUS PARA O CRENTE? EF 6:13-18
&13 Portanto tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, permanecer firmes.14 Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça, 15 e calçando os pés com a preparação do evangelho da paz, 16 tomando, sobretudo, o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno. 17 Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; 18 com toda a oração e súplica orando em todo tempo no Espírito e, para o mesmo fim, vigiando com toda a perseverança e súplica, por todos os santos,
"BATISMO PELOS MORTOS? DOUTRINA DE CRISTO?"
23/06/2011 12:34JESUS ENSINOU O BATISMO PELOS MORTOS?
A opinião de que os mortos podem receber o evangelho de Jesus Cristo no mundo dos espíritos, e pelo batismo de procuração executado em benefício deles pelos membros da SUDs, é uma das doutrinas distintivas do Mormonismo que os separa do Cristianismo histórico e Bíblico. A pergunta de que se esta prática tem ou não base Bíblica e se foi praticada pela igreja primitiva é assunto de suma importância o qual faz parte deste estudo.
A suposta base bíblica oferecida pela SUDs para apoiar seu ensino de que o evangelho de Jesus Cristo foi pregado no mundo dos espíritos, se restringe especialmente I Pedro 3:19-20 e 4:6. A interpretação oficial desta passagem da Bíblia, se acha em Doutrina e Convenios 138. No entanto está baseada em exegese distorcida. Ligada a este ensino herético está a doutrina do batismo por procuração, ou como é comumente chamado: “batismo pelos mortos”.
Focalizaremos agora especificamente a prática relacionada com o batismo para os mortos. Antes porém, cabe aqui uma pergunta apropriada: A Bíblia realmente ensina a prática do batismo pelos mortos? Foi ensinada e praticada por Jesus e pelos primeiros apóstolos de Cristo?
Embora o Livro de mórmon é tido pelos adeptos como contendo “a plenitude do evangelho eterno” (Doutrina e Convênios 27:5), embora dizem ser o batismo para os mortos um ensino central do evangelho de Jesus Cristo, é esclarecedor sabermos que o Livro de mórmon não contém nenhuma referência à prática, direta ou indiretamente deste ritual. Isto pode ser verificado facilmente conferindo abaixo “Batismo pelos Mortos” no Guia Tópico da igreja de LDS para as Bíblias ou o Índice para a Combinação Tripla — as únicas referências dadas provém de quatro seções de “Doutrinas e Convênios” (124,127,128,1382). Este ponto também pode ser verificado olhando no Índice na parte de trás do Livro de mórmon. O que se verifica é que este livro não traz nenhuma referência a esta doutrina herética.
UM ÚNICO VERSO
O silêncio do Livro de mórmon quanto ao batismo pelos mortos é um fato importante, por isto um único verso na Bíblia—1 coríntios 15:29—constitui sua base exclusiva para os teólogos mórmons. Isto é reconhecido pela Enciclopédia de Mormonismo de 1992. Em I coríntios 15:29 está escrito:“De outra maneira, que farão os que se batizam pelos mortos? Se absolutamente os mortos não ressuscitam, por que então se batizam por eles?”
A primeira coisa que notamos neste verso é que o batismo para os mortos não é ensinado de fato, mas apenas mencionado. Dado a natureza escassa da evidência, é especialmente importante seguir princípios sãos de interpretação Bíblica buscando entender este verso. Dois princípios básicos pertinentes a esta tarefa são: (1) não leia um verso de forma isolada, mas cuidadosamente considere seu contexto, e (2) use passagens claras e explícitas da Bíblia para interpretar o que está obscuro ou menos claro não o contrário!
Uma leitura superficial de I coríntios 15:29 isolada de seu contexto pode sugestionar um aparente apoio para o batismo para os mortos. Porém, um estudo cuidadoso do verso em seu contexto e na luz de outras passagens Bíblicas pertinentes, deixa claro que isto não é possível.
Seguindo os princípios descritos acima, nós deveríamos fazer várias perguntas tais como: (1) Há qualquer coisa em I coríntios (num contexto mais amplo) que lança mais luz sobre a questão em 15:29? (2) o que o tema e essa linha de argumento tem a ver com o contexto imediato? (3) como o verso 29 se ajusta nesta linha de argumento? (4) Há alguma outra menção sobre o ensino do batismo, em outras epístolas de Paulo ou em outro lugar no Novo Testamento?
Será que o apóstolo aqui está dando aprovação à doutrina do batismo para os mortos? Jesus e os outros escritores do Novo Testamento apóiam esta doutrina?
Perguntas como estas nos ajudarão a chegar a uma interpretação precisa do verso 29, e também vão evitar a tentação de ler no texto nossas próprias idéias preconcebidas.
O CONTEXTO MAIS LATO
Há três outras referências a respeito de batismo em I Coríntios — são elas: 1:14-17, 10:2, e 12:13. Em 1:14-17. Paulo menciona o batismo para expressar a preocupação dele sobre contendas e facções nas reuniões entre os cristãos em Corinto: “Dou graças a Deus que a nenhum de vós batizei, senão a Crispo e a Gaio;para que ninguém diga que fostes batizados em meu nome.É verdade, batizei também a família de Estéfanas, além destes, não sei se batizei algum outro. Porque Cristo não me enviou para batizar, mas para pregar o evangelho; não em sabedoria de palavras, para não se tornar vã a cruz de Cristo.”
É bem clara suas palavras quando diz que: “Cristo não me enviou para batizar, mas para pregar o evangelho,” Paulo está lembrando aos coríntios que é a mensagem da morte de Cristo por nossos pecados (aceita pela fé genuína) que pode de fato regenerar e pode transformar a pessoa interior, e não o rito externo do batismo, ele é importante, entretanto, como um sinal externo de fé e obediência. Este fato mostra que os coríntios davam muita importância ao batismo, e que o apóstolo sentia a necessidade de os guiar a um ensinamento equilibrado de seu significado.
Então em 10:2 o apóstolo usa a palavra “batizou” descrevendo o Israelitas ' que cruzaram o Mar Vermelho: “todos foram batizados em Moisés na nuvem e no mar.” Embora este seja um uso figurativo do termo, Paulo usa isto para construir na lembrança deles a prioridade de fé e regeneração interna em cima da questão do batismo (1:14-17). Ele faz uma observação perspicaz dizendo que todos os Israelitas que saíram do Egito eram “batizados,” figurativamente, eles não agradaram a Deus: “Mas Deus não se agradou da maior parte deles; pelo que foram prostrados no deserto.” (10:5).
Finalmente, em 12:13 Paulo menciona batismo como um argumento para a unidade Cristã: “Pois em um só Espírito fomos todos nós batizados em um só corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos quer livres; e a todos nós foi dado beber de um só Espírito.” Aqui novamente, não é o rito do batismo que vale, mas a realidade da união com Cristo que batismo o batismo representa (Romanos 6:3-4), forjado não através da água, mas pelo Espírito.
O orgulho dos crentes em Corinto quanto ao batismo é uma pista importante para se entender o significado de 1 coríntios 15:29. Pois como veremos, o apóstolo associa o batismo pelos mortos a um grupo herético dentro da igreja cujo falso ensinamento recebeu atenção especial no décimo quinto capítulo de 1 coríntios.
O contexto imediato. O melhor modo para entender qualquer texto na Bíblia é examinar os versos que o cercam. E quando nós lemos 1 coríntios 15:29 em seu contexto, fica nítido que é a ressurreição e não o batismo, o único tema dominante ao longo de todo o capítulo 15.
Nos versos 1-11, Paulo declara que após Cristo ter morrido pelos nossos pecados, foi ressuscitado dentre os mortos, fato este que foi amplamente atestado por quase 500 testemunhas, a maioria de quem ele diz ainda estar viva na época.
Então nos versos 12-49 o apóstolo coloca em ordem uma série de argumentos para a raciocinando sobre a importância da doutrina da ressurreição do corpo. Aqui, o leitor moderno precisa se lembrar de que a doutrina judeu-cristã da ressurreição, era considerada, loucura, verdadeira tolice entre os gregos antigos (Corinto era uma cidade grega).A menção que Paulo faz do batismo pelos mortos no verso 29 é apenas uma daquelas série de argumentos introduzidos para servir de apoio na defesa que ele faz da ressurreição.
Então a pergunta agora é: então quem em Corinto praticava o batismo pelos mortos. E o mais importante: essa prática tinha a aprovação do apóstolo?
A CHAVE DA RESPOSTA NA EXPRESSÃO - “alguns entre vós”
A pergunta retórica de Paulo no verso 12 expressa o raciocínio do capítulo: “Ora, se prega que Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, como dizem alguns entre vós que não há ressurreição de mortos?”
Uma coisa importante que se deve notar é que a série inteira de argumentos nos versos 13-49, especificamente, é apontada para refutar estes falsos mestres dentro da congregação (“alguns entre você”) que estão negando a ressurreição abertamente. O esboço seguinte dá uma avaliação da passagem:
1. Se não houver nenhuma ressurreição, Cristo não ressuscitou (vv. 13,16)
2. Nosso pregação é vã, nós ainda permanecemos em nossos pecados (vv. 14,17)
3. Nós somos considerados como falsas testemunhas (v. 15)
4. Os mortos em Cristo estão perdidos (v. 18)
5. Cristãos são os mais miseráveis dentre os homens (v. 19)
6. Como a morte veio por um homem (o Adão) e seus descendentes, assim também a ressurreição veio por um homem (Cristo) para tudo que pertencem a Ele (vv. 20-22)
7. A ordem da ressurreição: primeiro Cristo, as primícias, e depois todos que estão nele na sua vinda(vv. 23-28)
8. O ensinamento dos falsos mestres que negam a ressurreição se torna incoerente quando eles se batizam pelos mortos, pois a prática está baseada na esperança da ressurreição (v. 29)
9. Por que sofremos ainda pelo evangelho se não houver nenhuma ressurreição? (vv. 30-34)
10. Ressurreição é como uma semente que morre primeiro para então produzir vida (vv. 35-38)
11. A natureza do corpo da ressurreição é diferente da do corpo mortal, como a carne de humanos, mamíferos, e peixes são diferentes um do outro (v. 39)
12. O corpo de ressurreição é de maior glória que o corpo carnal, como o sol é de maior glória que a lua (vv. 40-41)
13. Mais contrastes entre o corpo da ressurreição e nossos corpos mortais (vv. 42-49)
No verso 29 há outra pergunta retórica: “De outra maneira, que farão os que se batizam pelos mortos? Se absolutamente os mortos não ressuscitam, por que então se batizam por eles?” Paulo aqui aponta o fato que desde que é o corpo humano que é batizado, esses que executam tal rito por procuração por uma pessoa falecida têm de fazer assim porque eles têm a esperança da ressurreição futura por aquela pessoa. Assim, a função primária do verso é ainda outro argumento em defesa da ressurreição.
Paulo Endossou tal Prática?
O fato de Paulo mencionar tal pratica não quer dizer que ele aprovou, ensinou ou praticou tal coisa. Isto é visto pela maneira impessoal que ele se refere a este pessoal. Se o rito fosse uma parte legítima do ensino do apóstolo, ele teria dito mais ou menos como “o que fará você. . .” ou “o que faremos nós. . .” que batizamos pelos mortos.
Está claro que Romanos 9:1-3 e 10:1-4 mostra a grande preocupação que Paulo tinha pelos de sua raça que estavam longe da mensagem do evangelho. Certamente havia alguns da própria família do apóstolo que tinham morrido sem o batismo cristão. Se Paulo ensinou realmente o batismo peolos mortos, é inexplicável que ele se exclua de modo tão claro desses que praticavam tal rito, como de fato deixa transparecer na expressão: “que farão (eles) os que se batizam pelos mortos?”
Também note que o apóstolo contrasta o grupo herético que praticava isto com ele e a comunidade Cristã de Corinto. Quando se refere aos crentes da comunidade ele sempre usa os pronomes “vós” ou “nós” incluindo a si próprio.
Quem São “Eles?”
Se nós perguntamos quem são aqueles “eles” de que fala o verso 29, o contexto aponta claramente para atrás ao verso 12. São esses dentro da congregação que está negando a ressurreição, e para quem a passagem inteira aponta como refutação. Então o argumento de Paulo fica claro: Estes falsos mestres são contraditórios, pois ao passo que negam a ressurreição, ainda se ocupam com um ritual que está baseado na esperança da ressurreição.
Ironicamente, a Enciclopédia de Mormonismo adere a esta mesma interpretação do verso: “. . . Paulo recorre claramente a um grupo distinto dentro da Igreja, um grupo que ele acusa de inconsistência entre ritual e doutrina.”
Assim, longe de endossar o batismo pelos mortos, Paulo na verdade associa isto com um grupo a quem ele já identificou como estando em grave heresia.
Por que então Paulo não refutou essa doutrina?
Será que Paulo usou uma pratica a qual não concordava para apoiar algo que ele defendia (a ressurreição)?
Veremos que esta objeção levantada por alguns não tem consistência:
Primeiro, Paulo já associou esta pratica com falsos mestres. Sendo assim, parece que não precisou de nenhuma refutação especial.
Segundo, a história mostra que a prática na realidade nunca foi amplamente difundida. Somente algumas seitas isoladas praticaram isto, inclusive a seita dos Marcionitas do segundo século, e a Sociedade de Efrata, um grupo oculto Cristão na Pensilvânia (1700). Na verdade estes dois grupos não têm quase nada em comum e até mesmo menos ainda com o ensino do mormonismo.
Assim a reivindicação de que a doutrina do “batismo pelos mortos” fazia parte do Cristianismo original e que se perdeu com a alegada “grande apostasia” carece de base histórica e bíblica.
Paulo já no inicio da epístola declara que “Cristo me enviou não para batizar mas para pregar o evangelho” (1:16) — é uma lembrança de que o batismo não tem a mesma importância indispensável que a fé em Cristo tem.
Este é um golpe direto na doutrina do batismo pelos mortos que aponta o batismo como indispensável para ressurreição e para a vida eterna.
O BATISMO É NECESSÁRIO PARA SALVAÇÃO?
Para que haja o batismo pelos mortos é necessário que seja feito o batismo em água que segundo eles tem poder para perdoar pecados. Porém, observe as palavras do apóstolo Paulo —“Cristo me enviou não para batizar, mas para pregar o evangelho” (1 coríntios 1:16). Esta declaração é esmagadora e insinua que o batismo não tem importância igual a fé em Cristo.
O NT ensina sim, que batismo é um passo importante de obediência para os cristãos, mas não ensina sua necessidade absoluta para o perdão dos pecados e não garante a vida eterna.
CONFLITOS COM O LIVRO DE MÓRMON
Mostramos no começo deste artigo que o Livro de mórmon está completamente em silencio sobre o batismo pelos mortos. Muito pelo contrário, há evidências substanciais no Livro de mórmon contra a prática deste ensinamento: (1) ensina que aqueles que morrem sem ouvir o evangelho (os candidatos primários do batismo pelos mortos) estão vivos em Cristo, então não precisam de batismo, e (2) ensina que o batismo especificamente é um convenio para esta vida mortal, de forma que seria completamente sem sentido batizar pelos mortos.
No primeiro ponto, nota que Moroni 8:22 declara explicitamente que o estado desses que morrem sem um conhecimento do evangelho é como as crianças que morrem na infância: “Porque eis que todas as criancinhas estão vivas em Cristo, assim como todos os que estão sem a lei, porque o poder da redenção atua sobre todos os que não tem lei; portanto o que não foi condenado , ou seja, o que não está sob condenação, não pode arrepender-se; e para tal o batismo de nada serve”
Então, do mesmo jeito que o Livro de mórmon rejeita o batismo infantil, rejeita no mesmo fôlego aqueles que morreram na ignorância.
O próximo verso (23) chama isto de obras mortas: “Mas é escárnio perante Deus negar as misericórdias de Cristo e o poder do seu Santo Espírito e depositar confiança em obras mortas”
O batismo pelos mortos também está em conflito com o ensino mórmon de que o batismo é um convenio para esta vida mortal (cf. Mosias 18:13)
CONCLUSÃO
Concluímos que o batismo pelos mortos é totalmente anti-bíblico, carece de fundamentos. Nós não poderemos nos salvar por nossos próprios méritos ou de algum ritual. O batismo não salva, nem a santa ceia, nem minha carteira de membro. Somente a fé em Jesus Cristo é que faz isto. Aceite Jesus e Rejeite o batismo pelos mortos.
Autor : | Prof. Paulo Cristiano - Postado poe Elio Loiola |
" FOCANDO A ETERNIDADE"
22/06/2011 14:31DESEJANDO ARDENTEMENTE A ETRNIDADE
Já que Pedro estava aproximando-se do fim de sua vida, ele escreveu uma carta esclarecendo a questão do tempo e da eternidade. Ele assiná-la que o tempo passa tão rápido que mil anos parecem ser alguns dias (2 Pedro 3:8 ), lembrando o início da criação ( 2 Pedro 3:4,6 ). Ele também nos leva a vislumbrar o futuro, quando virá o juízo, e novos céus e nova terra serão o lar dáqueles que temem a Deus ( 2 Pedro 3:10-13 ). Pedro também nos lembra que um dia para Deus é como se fossem mil anos. Mas ele também declara que Deus já estava em plena atividade muito antes de virmos a existir ( 2 Pedro 3:9 ).
A visão de Pedro nos desafia a viver tendo como alvo a eternidade e valorizar certas virtudes, como a pureza, a santidade e a justiça ( 2 Pedro 3:11,14 ). Nós não podemos ficar presos ao que acontece aqui e agora e desviar nosso olhar do destino eterno que nos aguarda. Nem as alegrias do presente nem os problemas que temos no dia-a-dia podem comparar-se com o que Deus preparou para nós na eternidade. Isso também é afirmado por Paulo ( Rom. 8:18 ). Pedro nos encoraja a permanecermos firmes no fundamento da nossa fé e resistírmos as tentações passageiras que vêm sobre nós nesta vida ( 2 Pedro 3:17,18 ).
Fonte: Novo comentário Bíblico
Postado por Elio Loiola
"MEDO DA MORTE " - Quinta-feira
22/06/2011 13:52O temor da morte
Leia: Salmo 23
Estava eu visitando uma senhora idosa internada num hospital quando, ao despedir-me, ela me perguntou com a voz fraca: "Quando eu morrer, estará tudo bem?" Havia em sua voz algo que denunciava medo. Sentei-me de novo e conversei com ela por longo tempo. Ela tinha medo de morrer, mas, até aquele momento, receava admitir seu temor, porque, sendo cristã, havia aprendido que os crentes não devem temer a morte. A verdade é que muitos cristãos têm medo de morrer. Alguns chegam à beira do pânico. Nada há de anormal ou anticristo em ter receio da morte.
Ela é inevitável., Ela é parte do desconhecido e, sem dúvida, nos amedronta. É separação daquilo que temos e de pessoas que amamos. O apóstolo Paulo chama a morte de "último inimigo" (1 Coríntios 15:26). Não é preciso e nem é bom esconder o medo da morte. Devemos dizer isso às pessoas que nos cercam e especialmente a Deus. Ele compreende. Ele prometeu estar conosco sempre: "Ainda que você ande por um vale escuro como a morte". Ele caminhará ao nosso lado. E, como Ele está conosco, não há razão para temer. Mas se tivermos medo, ainda assim, Ele estará conosco.
Pense:
Não é preciso, nem é bom esconder o medo da morte.
Ore:
Bom Pastor, quando chegar nossa hora, conduza-nos tranqüilamente pelo vale da morte. Tememos a morte, a doença, o sofrimento, a separação. Precisamos da tua companhia e da segurança de tua mão. Amém.
"PERSPECTIVA PARA VIDA"
22/06/2011 13:34Leitura: Gênesis 1.26-27
Adão deu à sua mulher o nome de Eva, pois ela seria mãe de toda a humanidade. Gênesis 3.20
PERSPECTIVA PARA A VIDA
O início de um ano é uma escelente oportunidade para novas resoluções. Eis alguns princípios que, se colocarmos em prática, poderão ajudá-lo em suas decisões:
Envolva-se com pessoas que tenham atitudes saudáveis. Todos nós somos influenciados pelos que estão ao nosso redor. Portanto, use o seu tempo com quem tenha atitudes saudáveis para com a vida. Essas pessoas são positivas, raramente murmuram e facilmente sabem distinguir entre aquilo que é ou não realmente importante. Você se sentirá bem ao lado delas porque irão encorajá-lo a atingir os seus alvos.Veja os seus problemas como uma oportunidade de crescimento. Frequentemente vemos as nossas dificuldades como experiências negativas, que ali estão apenas para nos punir, trazendo dores e tribulações. Porém, ao olhar para trás, em sua vida, você irá perceber que muitos problemas e dolorosas circunstâncias o levaram a um crescimento pessoal e a uma melhor e mais madura perspectiva para a vida.Cultive um sólido relacionamento com Deus. Em nenhum outro momento da existência humana houve tanta informação e estratégia para se alcançar melhores alvos e resultados, seja em qual campo de atividade que se esteja pesquisando. A realidade de todos os tempos, porém, permanece a mesma. Um homem sem Deus está literalmente perdido no íntimo do seu ser. É o próprio Deus quem diz: "Sem mim nada podereis fazer". Busque a Deus e examine as Escrituras.Claro que para alcançar o seu alvo, mantendo a perspectiva na ordem correta, é necessário disciplina. Mas os benefícios - menos tensão, maior produtividade, paz mental, segurança em Deus - vale todo o esforço que você investir.
" GRANDE CLAMOR"
22/06/2011 12:19
A Natureza grita a Volta de Cristo
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" a GENEALOGIA MÓRMON"
22/06/2011 11:56GENEALOGIAS
O verdadeiro propósito de todo o trabalho genealógico dos mórmons é prover informação para o batismo pelos mortos; ordenanças seladas por procuração (ordenança pela qual marido e esposa são selados no casamento para o tempo e a eternidade), e ordenação e doações para parentes mortos a fim de ajudar a salvá-los ou exaltá-los. Desta forma os mórmons procuram os nomes dos mortos mediante pesquisa genealógica e então são batizados em seu lugar. O presidente Joseph Fielding Smith disse: "O maior mandamento dado a nós que é obrigatório, é o trabalho do templo por amor de nós mesmos e por amor de nossos mortos."[4]
A igreja mórmon guarda o microfilme de toda esta obra genealógica em grandes túneis cavados numa montanha de granito em Little Cottonwood Canyon, ao sudeste de Salt Lake City. Estas genealogias são traçadas até séculos atrás. Quarenta e cinco milhões de pessoas já foram batizadas por procuração. Somente em 1975 mais de três milhões foram batizados em 16 templos mórmons. Treze equipes de televisão nos Estados Unidos e outras 67 equipes ao redor do mundo trabalham para acrescentar informação microfilmada acerca dos mortos à que já existe. Mais de 120 milhões de dólares já foram gastos com este fim.
Em 1966 "A carga total de microfilme incluía 579,679.800 páginas de documentos. Havia mais de 5 bilhões de nomes nos arquivos - a igreja gasta cerca de 4 milhões de dólares por ano com a Sociedade Genealógica. Esta tem 575 empregados e é dirigida por uma junta da qual fazem parte dois apóstolos."[5]
Amigos, todos vocês que estão presos por sacerdotes e genealogias, leiam com cuidado e alegria. Tenho boas-novas para vocês!
Adeus Sacrifícios, Sacerdotes e Genealogias Boas-novas! Maravilhosas novas! Não é mais preciso oferecer sacrifício por nossos pecados. Jesus ofereceu "para sempre, um único sacrifício pelos pecados" (Hebreus 10:12), e assim desfez a necessidade de qualquer outro sacrifício.
Os sacerdotes do Antigo Testamento tinham como função principal oferecer sacrifícios de sangue como propiciação pelo pecado (Veja Levítico 9:1,2). Todos os seus sacrifícios simbolizavam o dia quando Cristo, o Cordeiro de Deus, derramaria seu sangue por nossos pecados. Quando Jesus morreu na cruz a figura foi cumprida, logo a necessidade de sacrifícios, e também a necessidade de sacerdotes, foram desfeitas.
Quando meu amigo John falava comigo da doutrina mórmon, freqüentemente alegava que todas as outras igrejas eram falsas, exceto a igreja mórmon. Uma das razões para isto é que não tínhamos autoridade por não termos sacerdócio oficial, apóstolos nem profetas. O que diz Deus acerca disso?
Todo cristão agora é declarado sacerdote. "Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz" (1 Pedro 2:9). "João, às sete igrejas que se encontram na Ásia: Graça e paz a vós outros, da parte daquele que é, que era e que há de vir, da parte dos sete Espíritos que se acham diante do seu trono, e da parte de Jesus Cristo, a fiel testemunha, o primogênito dos mortos, e o soberano dos reis da terra. Àquele que nos ama, e pelo seu sanque nos libertou dos nossos pecados, e nos constituiu reino, sacerdotes para o seu Deus e Pai, e ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém" (Apocalipse 1:4-6).
A morte de Cristo elimina o sacerdócio formal judaico. O véu do Templo que simboliza a separação da humanidade de Deus, foi "rasgado de alto a baixo" quando Ele morreu e tornou-se nosso sumo sacerdote dando-nos acesso direto a Deus (Hebreus 10:18-21). Agora podemos chegar à presença de Deus mediante seu sacrifício. Jesus é nosso Sumo Sacerdote, nosso Sacrifício e nosso Mediador. Não precisamos de nenhum outro.
Todo aquele que aceita o Cordeiro de Deus sacrificial como propiciação por seu pecado, todo aquele que se torna cristão passa a fazer parte dessa geração escolhida e é incluído nesse sacerdócio real, tanto as mulheres como os negros. Temos a autoridade da Palavra de Deus, e a habitação do Espírito Santo que prometeu guir-nos na verdade, a Palavra de Deus. Todos nós fomos nomeados seus embaixadores, o que nos dá imensa e certa autoridade (veja 2 Coríntios 5:17-21). Isto não é verdade com relação ao "sacerdócio" mórmon.
Os registros genealógicos foram completamente destruídos pelos romanos. Esse registros genealógicos eram guardados cuidadosamente pelos judeus por causa de linhagens familiares e heranças tribais. Tanto Mateus como Lucas registram a genealogia de Cristo. Deus permitiu que isso fosse incluído em sua Palavra para que a messianidade de Jesus Cristo pudesse ser provada. Centenas de anos antes de Jesus Cristo, os profetas disseram que ele viria de um certo povo, de uma certa tribo, de uma certa linhagem, de um certo indivíduo dentro dessa família. Isto foi parte da prova magnífica de Deus de que Jesus Cristo foi Deus na carne como dizia ser.
Depois de Jesus ter sido crucificado, Tito, no ano 70 A.D. destruiu todos os registros genealógicos de Jerusalém. Tudo o que restou foram os que estão registrados na Palavra de Deus. Deus estava dizendo: "O Messias já veio e sua genealogia já foi provada. Está terminado."
Os registros genealógicos eram um meio pelo qual se provavam as qualificações dos sacerdotes. Sua linhagem podia ser traçada até Arão. Ao instituir o sacerdócio judaico Deus escolheu somente uma das 12 tribos de Israel, os levitas, para serem sacerdotes. Da tribo de Levi ele escolheu um homem, Arão, como sumo sacerdote. Todos os sacerdotes verdadeiros descendiam de Arão (veja Exôdo 28:1;31:10; Levítico 8:2;9;Números 3:1-4). Qualquer pessoa que não fosse descendente de sangue de Arão, e afirmasse ser sacerdote, era sacerdote falso, a despeito de quantas vozes pudesse ouvir ou visões que pudesse ter reivindicado que Deus lhe havia dado a autoridade de sacerdote. A descendência de Arão devia ser comprovada.
Ao permitir Deus que estes registros genealógicos fossem destruídos, depois de tê-los preservado miraculosamente por séculos, tornou impossível que qualquer pessoa traçasse sua descêndencia de Arão e assim reivindicasse ser sacerdote aarônico! Qualquer homem que alega ser sacerdote segundo Arão hoje é falso sacerdote.
Além disso, Deus admoesta que as pessoas "não se ocupem com fábulas e genealogias sem fim, que antes promovem discussões do que o serviço de Deus, na fé" (1 Timóteo 1:4). De novo sua palavra diz: "Evita discussões insensatas, genealogias, e contendas, e debates sobre a lei" (Tito 3:9). Nesta era da graça o sistema judaico foi deixado de lado por Deus. Somente os que gostariam de ser mais hebreus que os próprios hebreus, apegar-se-iam ao sistema há muito rejeitado por Deus. É por isso que não temos lista de sacerdócio - aarônico, segundo a ordem de Melquisedeque ou de qualquer outra espécie - na igreja estabelecida de Jesus Cristo! Não há tal ofício hoje. A igreja do Novo Testamento não tinha necessidade deles e qualquer igreja que tiver uma ordem oficial de sacerdotes não é igreja neotestamentária.Pode ser tudo, menos igreja cristã.
Os Santos dos Últimos Dias dão muitas importâncias ao sacerdócio aarônico e de Melquisedeque. No amor de Cristo, lhe imploramos que reconsiderem. Não construam o que Deus destruiu. Não há, não pode haver sacerdotes hoje. Não duvidamos da integridade e sinceridade de muitos que afirmam ser sacerdotes e daqueles que crêem que sejam. Mas tentar restaurar o que Deus já desfez e colocar os homems, pelo menos em parte, de volta às obras em vez de deixá-los inteiramente sob o sangue de Cristo para salvação completa e inteira é trágico, tanto agora como na eternidade, para eles e para os que os seguem.
Nem Paulo nem Pedro afirmaram ser sacerdotes, a não ser no sentido em que todo o cristão o é. Como sacerdotes, os que aceitamos o Cristo bíblico, podemos chegar a Deus por nós mesmos mediante o sangue do Senhor Jesus Cristo. Tornamo-nos sacerdotes ao obtermos sua salvação completa, grátis e eterna.
Não muito tempo atrás um mórmon dedicado assegurou-me que dependia somente de Jesus para sua salvação. Eu disse: "Suponha que alguém que não pertence à igreja mórmon aceitasse Cristo e dependesse somente dele para chegar ao céu mais alto. Essa pessoa conseguiria? "O mórmon, de repente ficou silencioso, evindência muda de que consciente ou inconscientemente ele depende de Cristo e da igreja mórmon. Segundo a Escritura o único meio de salvação é aceitar Jesus Cristo como todo-suficiente, mais nada (ver Efésios 2:8,9).
Examine a parábola que Jesus contou acerca do fariseu e do publicano em Lucas 18:9-14. O fariseu, inegavelmente, pertencia à "única igreja verdadeira" no sentido de pertencer ao sistema de adoração que Deus havia estabelecido no Antigo Testamento. Seu sistema ainda retinha sacerdotes, homens como Caifás, e eram legítmos pois isto veio antes da cruz. Portanto, o fariseu podia gabar-se de pertencer à única igreja verdadeira establecida por Deus, e que ela possuía o único sacerdócio autorizado. Ele era muito religioso, e aparentemente, pelos padrões humanos, muito bom. Ele orou: "Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano; jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho" (Lucas 18:11,12). Ele era fiel à igreja, cria em Deus, dava o dízimo de tudo quanto ganhava, era justo nos negócios, e não tomava dinheiro à força ou por meios desonestos. Tratava o próximo com justiça, pagava suas dívidas e era fiel à esposa.
O publicano, por outro lado, era uma confusão. Era um judeu que os outros consideravam ter se vendido aos conquistadores romanos. Ele cobrava impostos dos judeus para os romanos. Uma das maneiras pelas quais estes publicanos desprezíveis conseguiam levar vantagem era cobrar mais imposto do que os romanos exigiam e embolsar a diferença. Alguns, por meio disto, tornavam-se ricos. O publicano não tinha boas obras algumas que o recomendassem a Deus. É significativo que ele nada tenha dito a Deus acerca de orações, dízimos, ou não ser adúltero. Ele era um pecador miserável, desonesto e sem esperança. Amigos mórmons, qual destes dois homens vocês deixariam entrar no céu?
O publicano orou, nem mesmo levantando os olhos para os céus, batendo no peito na agonia da necessidade e convicção do pecado: "Ó Deus, sê propício a mim pecador!"
Qual dos homems foi para casa "justificado", livre do pecado, salvo? Disse Deus a respeito do publicano: "Este desceu justificado para sua casa, [salvo, perdoado, justificado com Deus], e não aquele."Muitos amigos mórmons dizem-me com grande veemência: "Você quer dizer que um homem que ia à igreja, tinha uma vida correta, pagava as dívidas, etc., podia morrer e não ir para o céu, e que um homem que mentia, roubava, trapaceava e levava uma vida má, podia dizer: 'Jesus, salva-me', e ser salvo nos últimos dias ou horas de sua vida? Besteira!" Sim, é exatamente isto que quero dizer e a Bíblia o prova (veja o encontro de Jesus com o ladrão na cruz em Lucas 23:39-43; também a parábola dos trabalhadores da vinha, em Mateus 20:1-16).
Os mórmons não podem compreender como se pode aplicar a graça de Deus aos que não trabalharam pela salvação, que não a ganharam.
Todos nós temos uma natureza pecaminosa. Quantidade alguma de obras jamais poderá mudar essa natureza, somente Jesus pode. Em qualquer ponto da vida que aceitar a Cristo como seu Salvador pessoal, é aí que a pessoa se torna nova criatura em Cristo. Então as boas obras fluirão dela, não para comprar a salvação, mas em amor e gratidão, prova de que foi salva. O sangue do Senhor Jesus Cristo pode lavar qualquer pessoa quando vier, honestamente, com todo o seu coração, a ele. Nada mais satisfará a Deus.
Meu bom amigo Marvin Cowan, por muitos anos mórmon dedicado e conquistador de outros para o mormonismo, disse-me pungentemente com que fervor cria na igreja mórmon e o quanto por ela trabalhou antes de encontrar o Senhor Jesus Cristo e ser libertado desse sistema. Hoje ele é missionário Batista aos mórmons a quem ama e por quem seu coração se condói. Ele é um dentre muitos que já disserem alô a Jesus e adeus aos sacerdotes. O desejo do coração dele, e do meu, é ganhar mórmons, qualquer coração faminto que esteja lendo estas páginas, não deseja você dizer alô, de uma vez e para sempre, a Jesus neste instante?
"Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e cearei com ele e ele comigo" (Apocalipse 3:20).
* Revisada pelo Prof° João Flávio Martinez
* Postada por Elio Loiola
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Notas
[1] Talmage, Articles of Faith, pp. 204-211.
[2] B.H. Roberts, A Comprehensive History of The Chruch of Jesus Christ of Latter-day Saints (Salt Lake City: Deseret News Press, 1930), vol.1, p.40.
[3] Bruce R. McConkie, Mormon Doctrine (Salt Lake City: Bookcraft Inc., 1966), p.477.
[4] Joseph Fielding Smith, Doctrines of Salvation, vol.2, p.149.
[5] Wallace Turner, The Mormon Establishment (Boston: Houghton Mifflin Co., 1966), pp.81,82.
A Ilusâo Mórmon - Parte 6 (Capítulos 11 e 12)
"O DIA A DIA"
21/06/2011 14:52
O trabalho do dia-a-dia
Leia: Provérbios 6.1-11
Alguém disse uma vez: "Trabalhe como se tudo dependesse de você. Ore como se tudo dependesse de Deus". Essa é a mesma idéia por trás do provérbio: "Observe a formiga, preguiçoso!" A formiga não nos ensina simplesmente a sermos trabalhadores aplicados e incansáveis. A formiga é também um bom exemplo de planejamento e preparação para o futuro. Ela trabalha, precavendo-se para os dias em que não poderá trabalhar. "Observe a formiga, preguiçoso!" significa trabalhar duro? Investir de maneira inteli-gente? Fazer seguros e ter uma boa poupança? Essas seriam atitudes inteligentes, mas a sabedoria que se deve aprender com o comportamento instintivo da formiga é que ela vive hoje visando ao amanhã não traz para hoje os problemas do amanhã, mas vive hoje sabendo que o amanhã virá. Para os cristãos, esse amanhã não é simplesmente aposentadoria ou comida, abrigo e um pouco de sossego.
É um amanhã de luz e perfeição, o amanhã eterno com Deus. Pensando nesse amanhã, Paulo nos lembra: "Tenham cuidado com a maneira como vocês vivem; que não seja como insensatos, mas como sábios, aproveitando ao máximo cada oportunidade." Efésios 5.15-16
Pense:
"Enquanto é dia, precisamos realizar a obra daquele que me enviou. A noite se aproxima..." Jesus
"ÁGUAS VIVAS"- Quarta-feira
21/06/2011 14:50Vinde às águas
ISAÍAS 12.1-6
Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas... (Is 55.1.)
O convite é para você, que está sedento,
Que caminha cansado, suado,
E, em nenhum momento,
Teve descanso em seu caminho no deserto.
Lembre-se disto: O Senhor está perto!
Ele é a fonte da água fresca e pura,
Que jorra em abundância; tira a secura
Do coração frustrado, magoado,
Ferido e oprimido,
Enganado por miragens do inimigo.
Somente ele
Lava e refresca a alma conturbada,
A deixa leve e pura... Abençoada.
Era meio-dia quando a samaritana veio buscar água no poço de Jacó.
Ela não podia imaginar que iria encontrar ali, naquele dia, a “fonte da água
viva”. Após cinco casamentos, continuava à procura de felicidade e de sentido
para a vida. O Mestre a estava esperando e falou-lhe a respeito de suas
necessidades mais vitais. Saciou-lhe a alma de tal forma que ela deixou à
beira do poço o seu cântaro e correu à cidade para chamar todo o povo a
encontrar-se com Jesus. Ela bebeu e tornou-se uma “fonte” a levar a água
viva a outros corações. E essa história se repete na experiência de cada cristão
verdadeiro.
Oh, doce fonte de águas vivas, quero todos os dias mergulhar
em ti e me lavar, me saciar e deixar o meu coração
transbordar de ti. Amém.
"DIREÇÃO DE DEUS"
21/06/2011 12:11
Andar na direção de Deus
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"O ABC BÍBLICO"
21/06/2011 12:06ABC FAMÍLIA E CONDUTA CONJUGAL
Amor - I Co 13; I Jo 4.19
Bondade - Gl 5.22; I Co 13.4a
Comunicação - I Pe 3.7a; Ef 4.25; Gl 6.1
Dedicação - Gn 29.18; Pv 5.18 Gn 2.24
Exclusividade - Ct 8.6a; I Co 7.2
Fidelidade - Gl 5.22; I Co 7.2
Gentileza - Ct 1.14; 2.10
Honra - Pv 31.29; Ef 5.2; Ct 5.2-4
Intimidade - Ct 1.15-16; I Cr 7.3-6
Jovialidade - Pv 5.18
Louvor - Cl 3.16-17; Sl 21.13
Motivação - Pv 31.10-11
Namoro - Ct 1.2; 4.10
Oração - Cl 4.2; I Sm 1.10-11; Rm 12.12
Paciência - Gl 5.23; I Co 13.7; Cl 3.12-14
Quietude - Cl 3.15; I Pe 5.7
Responsabilidade - Ef 5.31-33; Pv 31.27
Santificação - I Co 7.14; Rm 6.22; II Co 7.1
Temor a Deus - Sl 86.11; 11.10; 128; Pv 14.27
Unidade - Gn 2.23-24; I Co 11.11-12
Vigilância espiritual - I Pe 5.7-8; Sl 127.1
Xeque-mate para a contenda - I Co 13.6; I Pe 3.9; Ef 4.29
Zelo - Ct 5.2a; I Pe 3.13; Ef 5.29
"Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do
que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão de
alma e espírito, e de juntas e medulas, e é apta para
discernir os pensamentos e intenções do coração" Hebreus 4.12
"Seca-se a erva, e murcha a flor, mas a palavra de nosso Deus
subsiste eternamente" Isaías 40.8
"A BÍBLIA ENSINA SALVAÇÃO PARA OS MORTOS ?'"
21/06/2011 11:51INTRODUÇÃO
Salvação para os mortos é um das doutrinas distintivas do mormonismo que por sua vez os separa do Cristianismo histórico. Nota-se, contudo, que o Livro de mórmon se silencia a respeito da salvação para os mortos e também do batismo para os mortos. Outros livros de revelações posteriores da seita que explicitamente mencionam estes assuntos são em grande parte interpretações de um punhado de passagens da Bíblia (dois em particular—1 Pedro 3.19 e I Coríntios 15.29). Assim, o real fundamento da doutrina da salvação para os mortos, é sua própria interpretação deturpada destas passagens.
“Este artigo começa com uma introdução ao ensino bíblico básico relativo ao destino eterno da humanidade, e então examina em alguns detalhes a interpretação de que Cristo estava pregando aos espíritos em prisão como descrito em I Pe 3.19”
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O que acontece a esses que morrem sem um conhecimento de Jesus Cristo e da Bíblia? Eles terão uma oportunidade para ouvir o evangelho e se arrepender depois da morte? Seria injusto se Deus os negasse tal oportunidade? Porque a Bíblia declara que as pessoas têm que ouvir e têm que acreditar no evangelho de Jesus Cristo primeiramente para então receber o perdão de seus pecados e escapar do julgamento de Deus (João 3.36; Romanos 10.13-17). Às vezes é dito que esses que morrem sem ouvir o evangelho são inocentes. Como eles podem ser culpados e responsáveis, quando de fato morreram em ignorância? Deus não é obrigado pela sua justiça lhes dar uma oportunidade para ouvir o evangelho e se arrepender no mundo dos espíritos? Estas e outras perguntas levantadas pela religião mórmon serão satisfatoriamente respondidas neste artigo.
Existe Alguém Inocente Perante Deus?
Estas perguntas parecem lógicas e justas, pelo menos em parte. Certamente nós sentimos intuitivamente que Deus tem de fazer o que é certo e justo. Porém, a visão humana de que esses que morrem sem um conhecimento do evangelho são inocentes, são no mínimo passíveis de questionamentos.
Por exemplo, a Bíblia é a única fonte de conhecimento sobre Deus; este Deus não pode julgar razoavelmente a menos que todos tenham a mesma oportunidade; e, que esses têm o desejo do evangelho para adorar e obedecer a Deus, mas são privados de o fazer assim por uma falta de conhecimento. Todavia estas suposições estão em conflito com o ensino bíblico. Nos primeiros dois capítulos da epístola de Paulo aos Romanos, o apóstolo mostra que o problema espiritual mais profundo da humanidade não é uma falta de conhecimento sobre Deus, mas uma atitude do coração rebelde. Esses que não têm a Palavra escrita de Deus (revelação especial) está não obstante sem desculpa, de acordo com Paulo, porque eles rejeitaram a revelação que Ele deu através da criação e da consciência humana (revelação geral):
“Porquanto, o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Pois os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder e divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis” Romanos 1.19,20
Além da revelação da existência de Deus e do poder da criação, o mundo pagão também tem a voz da consciência. Paulo descreve consciência como " o trabalho da lei escrita nos corações " (Rom. 2:15). Esses com apenas a luz da criação e da consciência serão julgados por Deus com menos rigor , entretanto eles ainda estarão sem desculpa:
“Porque todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados. Pois não são justos diante de Deus os que só ouvem a lei; mas serão justificados os que praticam a lei (porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem por natureza as coisas da lei, eles, embora não tendo lei, para si mesmos são lei. pois mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os)” Romanos 2.12-15
Esses que morrem na ignorância terão que dar conta no juízo final pelos seus pecados e responderem pela luz que tiveram. Porém, a Bíblia nos assegura que onde há corações minuciosos verdadeiramente, Deus providencia a luz necessária para a salvação (por exemplo, o funcionário etíope de Atos 8:26-40, e o centurião, Cornélio, Atos 10:1-48). (Esses que morrem ainda crianças em caso especial, desde que eles não são de responder pelo bem ou mal que fizeram terão sua compreensão diante de Deus.
A MORTE DEFINE NOSSO DESTINO ETERNO
Um dos obstáculos para aceitar a doutrina da salvação para os mortos é o ensino bíblico de que nosso destino eterno é fixo pela morte. Hebreus 9:27 declara exatamente isso. Igualmente a história de Jesus sobre o rico e Lázaro em Lucas 16:19-31, prova que não há nenhuma oportunidade para se arrepender depois da morte. Nesta história, o homem rico morre e vai para o " inferno " (grego: hades)—que a Bíblia descreveu como um lugar de tormento consciente.contrastando com isso, o mendigo Lázaro vai para um lugar de bem-aventurança, o seio de " Abraão". Estes dois lugares são descritos como separados por um abismo.
Tudo aponta para o fato de que nosso destino eterno é fixo pela morte que exclui a possibilidade de arrependimento no mundo dos espíritos.
A PROCLAMAÇÃO DE CRISTO AOS ESPÍRITOS EM PRISÃO
O ensino geral da Bíblia exclui claramente a possibilidade de arrependimento depois da morte (como também faz o Livro de mórmon—Alma 34:31-35; 42:4,13,28; Helaman 13:38). Mas há um ponto em I Pedro 3:19 que fala de Cristo “pregando aos espíritos em prisão”. Esta passagem oferece apoio bíblico para a doutrina de salvação para os mortos? Certamente que não! Esta passagem merece um estudo mais profundo e cuidadoso do estudante da Bíblia visto que ela é uma das mais difíceis de todo o livro. Como em todo procedimento que fazemos para uma boa e correta interpretação bíblica, é importante que nós examinamos estes versos no seu contexto, de forma que nossa interpretação verdadeiramente saia do texto sagrado (exegese), em contraste com as interpretações de idéias preconcebidas sobre ele (eisegesis). I Pedro 3.19 às vezes é usado para ensinar que o espírito de Jesus desceu ao Inferno, o lugar onde os seres humanos falecidos esperam o julgamento final. É entendido que a viagem de Cristo para o mundo dos espíritos teve lugar durante o tempo entre sua morte na sexta-feira e a ressurreição no domingo de manhã. O propósito da viagem, de acordo com escritura mórmon (Doutrinas e Convênios), era oferecer o evangelho a ambos: aos que morreram em ignorância sobre Cristo, como também para aqueles que ouviram mas rejeitaram isto quando ainda vivos. Observe o texto logo abaixo:
“Porque também Cristo morreu uma só vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; sendo, na verdade, morto na carne, mas vivificado no espírito;no qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão; os quais noutro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava, nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas, isto é, oito almas se salvaram através da água” 1 Pedro 3:18-20
Três perguntas chaves surgem deste texto:
(1) Quando e onde Cristo fez esta proclamação?
(2) A quem Ele fez isto?
(3) Qual era o propósito desta proclamação que Ele fez?
1.Quando e onde?
Considerando a primeira pergunta, Quando e onde Cristo fez esta proclamação? —note a sucessão de eventos nos versos 18-19: (1) Cristo foi morto, (2) Ele tornou a viver (ressuscitou), e (3) Ele foi e pregou aos espíritos em prisão. Veja que quando diz que Cristo pregou aos espíritos, não aconteceu entre a morte dele e a ressurreição, mas DEPOIS da ressurreição, evidentemente como uma parte de sua ascensão. Isto refuta a interpretação de que Cristo desceu à mansão dos mortos durante o tempo em que seu corpo ainda estava no túmulo.
Também note que o texto na verdade não diz nada sobre uma descida. Simplesmente diz que Cristo " foi " e pregou aos espíritos. Esta mesma palavra traduzida aqui como " foi " (grego: poreutheis) aparece novamente no verso 22, onde, fala da ascensão de Cristo, diz—Que tem entrado no céu. . ." os versos 19-22 descrevem evidentemente logo atrás a viagem do espírito de Cristo ao céu (ascensão) depois da ressurreição, e a proclamação aos espíritos aconteceu como parte desta viagem.
2. Quem Eram esses Espíritos?
Eles são descritos no verso 20 como " rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava, nos dias de Noé". Desta descrição, concluem alguns que a referência é a seres humanos dos dias de Noé que recusou a pregação deste patriarca e foi destruído subseqüentemente na inundação. Porém, até mesmo se a pessoa aceitar esta interpretação, não é muito forte como um apoio para a doutrina da salvação dos mortos. O texto só fala de um grupo específico—a geração de Noé—não todos os mortos que incluem àqueles que morreram em ignorância do evangelho. Além disso, se a proclamação de Cristo aqui fosse uma oferta do evangelho, uma pergunta natural seria: Por que somente os contemporâneos de Noé é que teriam oportunidade para se arrepender no mundo dos espíritos? Segundo o profeta mórmon, Smith, esse povo não morreu ignorantes do evangelho (veja Pérola de Grande Valor/livro de Moisés 8:19-24, o qual descreve explicitamente como as pessoas do dia de Noé rejeitaram a pregação do evangelho feita por ele). Por que eles teriam uma segunda chance no mundo dos espíritos?
Além disso, na Segunda Epístola de Pedro usa as pessoas destruídas na inundação como um exemplo sendo reservado para castigo eterno:
“...se não poupou ao mundo antigo, embora preservasse a Noé, pregador da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios;se, reduzindo a cinza as cidades de Sodoma e Gomorra, condenou-as à destruição, havendo-as posto para exemplo aos que vivessem impiamente” II Pedro 2:4,5,6,9
O fato é que II Pedro 2:4 usa os contemporâneos de Noé como um exemplo daqueles que estão sendo reservados para o castigo eterno, e isto é um obstáculo muito grande para a idéia de que após a morte estes receberam nova oportunidade para a salvação através do evangelho. Por que?
A idéia que a salvação está sendo oferecida no mundo dos espíritos está fora de cogitação com o desenvolvimento do argumento em 1 Peter 3:17-22.
3. O PROPÓSITO
O propósito desta passagem é encorajar os cristãos no sofrimento com o exemplo de Cristo Ele foi morto na carne mas foi vivificado no espírito , uma vitória cuja extensão incluiu o reino dos anjos caídos (o verso 22 diz que Cristo entrou no céu, e está á direita de Deus; anjos e autoridades e poderes estão sobre o seu domínio). Dizer que o verso 19 está descrevendo uma oferta do evangelho a seres humanos falecidos e insinuar que Pedro mudou de direção para um tópico sem conexão que não serve para este propósito (e não é mencionado em nenhuma outra parte na Bíblia) é heresia pura! Como Pedro encorajaria os cristãos em meio aos sofrimentos se porventura Deus desse aos incrédulos (incluindo os seus precursores) uma oportunidade para se arrepender no mundo dos espíritos? Naquele caso, por que então sofreu na carne?
O apóstolo da SUDs, Bruce R. McConkie, reconhece no Comentário do Novo Testamento feito por ele que de acordo com a interpretação mórmon do verso 19 é uma interrupção do pensamento de Pedro. McConkie descreve Pedro como introduzindo a doutrina da salvação para os mortos " de um modo quase casual e improvisado, e ele reconhece a disjunção que resulta: " Pedro está aconselhando os membros da Igreja para suportar os fardos injustos de sofrimentos; e ele usa Cristo e o sofrimento dele como a ilustração do coroamento. . . Então, quase incidentemente, ele conta que este sofrimento do Justo resultou na morte dele e subseqüentemente no ministério entre as almas. . ."
O fato é que a interpretação mórmon resulta em uma total disjunção e isto pesa grandemente contra sua validez.
UMA INTERPRETAÇÃO DEFEITUOSA
O livro Doutrina e Convênios na página 138 (é a explicação mais detalhada de salvação para os mortos nas escrituras mórmons ) tenta prover uma base para a suposta pregação do evangelho no mundo dos espíritos. Ensina que, " Deus não foi entre os maus e desobedientes que tinham rejeitado a verdade " (D&C 138:29), mas que ele designou mensageiros dentre os espíritos íntegros para que levassem o evangelho aos espíritos desobedientes (138:57).
Porém, nota que aqui D&C 138 contradiz I Pedro diretamente. Também há duas razões adicionais por concluir que D&C 138 é uma interpretação defeituosa de I Pedro 3:19:
A reivindicação que seres humanos levam o evangelho para o mundo dos mortos desobedientes, contradiz o próprio Jesus na passagem do rico e Lázaro em Lucas16:26. Jesus deixou bem claro que não é possível que o espírito do justo atravesse para o lugar do morto injusto.
O ensino mórmon de que os que rejeitaram a verdade em mortalidade podem se arrepender no mundo dos espíritos (D&C 138:32) está em conflito não só com a Bíblia (Lucas 16:19-31; hebreus 9:27), mas até mesmo com outras escrituras da igreja mórmon. O Livro de mórmon ensina vigorosamente e repetidamente que o destino eterno desses que ouvem e rejeitam a verdade em mortalidade é fixo na morte. Veja isso nas seguintes passagens das escrituras mórmons: Alma 34:31-35; também veja 2 Ne. 9:24-25,27; Mos. 2:36,39.
Prof. Paulo Cristiano
Postado por Elio loiola
"LEI DE CRISTO"
20/06/2011 14:29Os acusadores de Jesus diziam que Seus ensinamentos encorajavam as pessoas a desobedecerem a Lei mosaíca, permitindo que saíssem livres mesmo tendo pecado. Mas o que Jesus queria , na verdade, era alertá-las para que elas evitassem a hipocrísia dos rabinos. Estes, enquanto faziam de tudo para mostrar a sua justiça exterior, achavam brechas na Lei e maquinavam o mal. Em Mateus 5:17-20, Jesus virou o jogo contra os Seus acusadores usando a própria Lei, à base do seu código moral. Não como eles a ensinavam, mas como era a vontade de Deus.
As palavras de Jesus ainda são essenciais para nós, cristãos de hoje. Deus não exige que vivamos segundo as rígidas exigências da Lei, mas espera que honremos os princípios morais do Antigo testamento, tanto na vida pessoal, quanto na vida pública.
APLICAÇÃO : Regozijemos, sempre, no Senhor; Que a nossa equidade seja notória a todos os homens, pois perto está o Senhor. (Fil. 4:4,5)
PAZ SEJA COM TODOS!!!
"COMO SE FOSSE O ÚLTIMO"
20/06/2011 12:51
O último dia de vida de um homem
Naquela manhã, sentiu vontade de dormir mais um pouco. Estava cansado porque na noite anterior fora deitar muito tarde. Também não havia dormido bem.
Teve um sono agitado. Mas logo abandonou a idéia de ficar um pouco mais na cama e se levantou, pensando na montanha de coisas que precisava fazer na empresa.
Lavou o rosto e fez a barba correndo, automaticamente. Não prestou atenção no rosto cansado nem nas olheiras escuras, resultado das noites mal dormidas. Nem sequer percebeu um aglomerado de pelos teimosos que escaparam da lâmina de barbear. "A vida é uma seqüência de dias vazios que precisamos preencher", pensou enquanto jogava a roupa por cima do corpo.
Engoliu o café da manhã e saiu resmungando baixinho um "bom dia", sem convicção. Desprezou os lábios da esposa, que se ofereciam para um beijo de despedida.
Não notou que os olhos dela ainda guardavam a doçura de mulher apaixonada, mesmo depois de tantos anos de casamento. Não entendia por que ela se queixava tanto da ausência dele e vivia reivindicando mais tempo para ficarem juntos.
Ele estava conseguindo manter o elevado padrão de vida da família, não estava? Isso não bastava? Claro que não teve tempo para esquentar o carro nem sorrir quando o cachorro, alegre, abanou o rabo. Deu a partida e acelerou.
Ligou o rádio, que tocava uma canção antiga do Roberto Carlos, "detalhes tão pequenos de nós dois... "Pensou que não tinha mais tempo para curtir detalhes tão pequenos da vida. Pegou o telefone celular e ligou para sua filha. Sorriu quando soube que o netinho havia dado os primeiros passos.Ficou sério quando a filha lembrou-o de que há tempos ele não aparecia para ver o neto e o convidou para almoçar. Ele relutou bastante: sabia que iria gostar muito de estar com o neto, mas não podia, naquele dia, dar-se ao luxo de sair da empresa. Agradeceu o convite, mas respondeu que seria impossível. Quem sabe no próximo final de semana? Ela insistiu, disse que sentia muita saudade e que gostaria de poder estar com ele na hora do almoço. Mas ele foi irredutível: realmente, era impossível. Chegou à empresa e mal cumprimentou as pessoas. A agenda estava totalmente lotada, e era muito importante começar logo a atender seus compromissos, pois tinha plena convicção de que pessoas de valor não desperdiçam seu tempo com conversa fiada.No que seria sua hora do almoço, pediu para a secretária trazer um sanduíche e um refrigerante diet. O colesterol estava alto, precisava fazer um check-up, mas isso ficaria para o mês seguinte. Começou a comer enquanto lia alguns papéis que usaria na reunião da tarde. Nem observou que tipo de lanche estava mastigando. Enquanto engolia relacionava os telefonemas que deveria dar, sentiu um pouco de tontura, a vista embaçou. Lembrou-se do médico advertindo-o, alguns dias antes, quando tivera os mesmos sintomas, de que estava na hora de fazer um check-up. Mas ele logo concluiu que era um mal-estar passageiro. Terminado o "almoço", escovou os dentes e voltou à sua mesa. "A vida continua", pensou. Mais papéis para ler, mais decisões a tomar, mais compromissos a cumprir. Nem tudo saía como ele queria. Começou a gritar com o gerente, exigindo que este cumprisse o prometido. Afinal, ele estava sendo pressionado pela diretoria. Tinha de mostrar resultados. Será que o gerente não conseguia entender isso? Saiu para a reunião já meio atrasado. Não esperou o elevador. Desceu as escadas pulando de dois em dois degraus.Parecia que a garagem estava a quilômetros de distância, encravada no miolo da terra, e não no subsolo do prédio. Entrou no carro, deu partida e, quando ia engatar a primeira marcha, sentiu de novo o mal-estar. Agora havia uma dor forte no peito. O ar começou a faltar... a dor foi aumentando... o carro desapareceu... os outros carros também... Os pilares, as paredes, a porta, a claridade da rua, as luzes do teto, tudo foi sumindo diante de seus olhos, ao mesmo tempo em que surgiam cenas de um filme que ele conhecia bem. Era como se o videocassete estivesse rodando em câmera lenta. Quadro a quadro, ele via esposa, o netinho, a filha e, uma após outra, todas as pessoas que mais
gostava. Por que mesmo não tinha ido almoçar com a filha e o neto? O que a esposa tinha dito à porta de casa quando ele estava saindo, hoje de manhã? Por que não foi pescar com os amigos no último feriado? A dor no peito persistia, mas agora outra dor começava a perturbá-lo: a do arrependimento. Ele não conseguia distinguir qual era a mais forte, a da coronária entupida ou a de sua alma rasgando. Escutou o barulho de alguma coisa quebrando dentro de seu coração, e de seus olhos escorreram lágrimas silenciosas.
Queria viver, queria ter mais uma chance, queria voltar para casa e beijar a esposa, abraçar a filha, brincar com o neto... queria... queria... mas não deu tempo.
Como está sua vida? Qual o tempo que tem dedicado às coisas pequenas , mas importantes, da vida? E Deus, em que lugar você o coloca? Será que ...?
Lembre-se , são poucas as pessoas que tem uma segunda e "nova oportunidade" de vida para mudar e ... Pense nisso.
Fonte: Livro O Sucesso é ser feliz, de Roberto Shinyashik
"REPARTIR É MULTIPLICAR" - Terça-feira
20/06/2011 09:04A graça de repartir
Leia: 2 Coríntios 8.1-15
Em 1908 o explorador irlandês Ernest Shackleton estava liderando uma expedição para o Pólo Sul. Em seu diário, ele fala de um dia quando o suprimento alimentar do grupo estava no fim. Uma última distribuição de biscoitos foi feita. Os homens, preocupados, entraram em seus sacos de dormir para uma noite de sono agitado. Shackleton estava quase dormindo, quando viu um de seus homens de confiança olhar ao seu redor para ver se alguém o observava. Seu coração se encheu de tristeza ao ver o sujeito mexendo no saco de comida do outro. Mas, depois, Shackleton ficou admirado ao ver que, na verdade, ele colocara seu biscoito no saco do outro.
Um estudo sobre as doações feitas por americanos mostra que pessoas que ganham menos doam mais. A graça, e não a abundância, é o que leva alguém a doar. Um dos pais da igreja, João Crisóstomo, disse que dar, "quando é feito com vontade e generosidade, quando você se considera recebendo e não dando, quando é feito como se o benefício fosse de quem dá, como se estivesse ganhando e não perdendo, é mesmo graça". E se tivermos medo de que nossos bens vão diminuir, porque estamos dando, ele diz: "Não dê. Se você não está certo de que isso é multiplicado para você no céu, não dê".
Pense:
A generosidade é um ato de Graça. A graça e não a abundância é o que leva alguém a doar.
Ore:
Pai, faze-nos tão generosos quanto tu és. Graças te damos, porque nos dás mais do que precisamos. Ajuda-nos a sermos doadores de nosso amor e de nossos bens. Em nome de Jesus. Amém.
"MÓRMONS- UMA CONFUSÃO"
20/06/2011 08:37
A CONTRADITÓRIA DOUTRINA MÓRMON |
Por Natanael Rinaldi
Postado por Elio Loiola
"PRINCÍPIOS IMPRESCINDÍVEIS"
20/06/2011 08:22Quais os 5 Princípios Bíblicos para o Namoro?
Cinco Princípios para o Namoro
1. Princípio de plantar e colher
Lembrete: polegar.
Faz-se os buracos com o polegar para se plantar sementes de ameixa.
"Nasceu um monte de ameixeiras!!! Mas por que? Eu odeio ameixas! Tinha esperança de que nascessem maçãs!... mas plantei ameixas."
Quando se fala em uma semente, deve-se hoje mesmo imaginar a árvore e seus frutos - as conseqüências. Raciocine e seja prudente. Seja sábio!
Se eu fumar, terei como conseqüências câncer, tuberculose, dentes escuros, mau hálito.
Pessoas que dizem "posso namorar uma pessoa não cristã" são pessoas que não vêem o quadro todo, com suas conseqüências no futuro.
Tudo que eu faço no namoro trará conseqüência, dará frutos, cedo ou tarde.
2. Princípio do fogão
Lembrete: dedo indicador.
Fico usando o indicador para colocar a mão no forno à lenha quente.
"Ah! Eu sou mais esperto que os outros! Todo mundo põe a mão na chapa e se queima. Eu vou provar que não me queimarei!"
"Coloco saliva no dedo, e... psst! Viu? Não me queimei! Mais um pouco de saliva, e... psst! Viu só? Há! Não me queimei! Olha!!! psst!... psst!... psst!... Não queimou, não queimou!!! Olha! psssst! Aaaiiii! Auuu, me queimei, me queimei..."
Há dois tipos de pessoas: as que vêem os outros se queimarem e pensam "se eu fizer isto, também vou me queimar" e as que pensam que são mais fortes e inteligentes que os outros, e acham que nunca o que aconteceu aos outros poderá acontecer com ela.
As primeiras aprendem com os que se queimaram. As outras são prepotentes. Não dão valor a conselhos (mesmo bíblicos, como Pv.6:25, 27-28) e acham que errar de vez em quando não é tão grave: não viciará nem trará conseqüências e, afinal, "eu tenho o controle da situação" - até o dia de não o terem...
Se eu nunca namorar uma pessoa não cristã terei quase certeza de que não me casarei com uma pessoa não cristã.
3. Princípio do central
Lembrete: dedo central.
O maior dos dedos, que está no centro, é o dedo central. O primeiro dedo a tocar é este.
"Estamos fazendo algo juntos para Cristo?"
"Quem é o centro da nossa vida e dos nossos relacionamentos?" Se sou cristão e tenho um namoro cristão, então estou afirmando que ele é o centro de minha vida e do meu namoro.
"Amo mais a Cristo ou a minha mãe?" Se minha mãe estivesse na nossa frente quando estamos sozinhos (nos amassando, por exemplo), eu me envergonharia? Mas Jesus sempre está comigo!
Jesus deve estar sempre entre nós. Não peça licença para Ele em hipótese alguma!
Lembre-se do primeiro dedo a tocar: que seus toques sejam santos.
4. Princípio da aliança
Lembrete: dedo do anel, da aliança do casamento.
Sinceramente, só saberei se casarei com a pessoa que está ao meu lado quando estiver casado. Portanto, o que temos feito juntos?
Levarei para o casamento as conseqüências de tudo o que fiz antes dele, sozinho ou com outras pessoas.
5. Princípio do rebaixamento
Lembrete: dedo mindinho.
Não rebaixe os seus padrões de namoro. Estabeleça padrões e não os viole. Planeje com antecedência o que vai e o que não vai fazer no namoro. Saiba com quem vai e com quem não vai namorar.
Se decidir não estabelecer padrões de namoro, o que fazer quando alguém não temente a Deus te convidar a fazer coisas ou ir a lugares impróprios? Não pensarei: "Na igreja ninguém se interessa por mim... aquele rapaz não é da igreja mas tá tão afim de mim... me convidou para sair... vou namorar com ele!"
Se estabeleço padrões, nem esquento a cabeça: a resposta já está determinada! E Deus honrará minha atitude!
Elevar meus padrões não é a chave para conseguir namorados, mas para conseguir-se um conjugue melhor.
Alguns padrões para o namoro
Início do namoro
Exemplos: "Eu quero conhecer a pessoa por ___ meses/anos antes de namorarmos."; "Eu não vou deixar que ninguém pegue na minha mão ou me abrace antes que me namore."
"E se meu companheiro começar a fazer algo que está fora dos padrões que defini?" Diga "não" imediatamente e exponha seus padrões! Não fique pensando! Se você cortar na hora, vai funcionar, mas se você disser depois de 3 quadras para ele largar de sua mão...
Isso chama-se respeito. Adquire-se alto nível de respeito com estas atitudes. Por exemplo, se vocês estão andando lado a lado, e o rapaz começa a esbarrar a mão dele na sua ("ai, a mão dele é tão forte! Tão cheia de pêlos!!!") e enfim pega em sua mão, mas você delicadamente pede para que ele largue, ele nem arriscará abraçá-la!
Bobeira tudo isso nos nossos tempos?
DEFINA PADRÕES CLAROS E PRÁTICOS.
Coloque-os diante de Deus e você terá então a prova de como Ele te honrará com um excelente namorado e cônjuge! Ele é o mesmo ontem e hoje, sabe das suas necessidades e desejos. Confie nEle, afinal Ele te ama mais do que você possa imaginar, e quer o melhor para você! Ele sabe de coisas que você nem pode imaginar sobre você e seu companheiro! Sabe o que vai no coração de ambos!
Há muitos jovens que só querem namorar para poderem ter a emoção de beijar. Você poderá manter-se livre destes definindo padrões.
Fonte: Solteiros Cristãos
"MEDITAR SEMPRE NA PALAVRA"
19/06/2011 11:17"Bem aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes , tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite". (Salmos 1:1,2)
Vemos hoje na correria do dia a dia, as pessoas no ímpeto de conquistar o seu alimento e também outras coisas, perdendo seus princípios básicos em relação ao relacionamento social, familiar e espíritual. O que me deixa perplexo é que isso, esse hábito se tornou normal até mesmo entre nós, que professamos uma fé em Jesus, onde nos é ensinado a buscar primeiro o Reino de Deus e a sua justiça, para que todas as outras coisas que nos são necessárias sejam acrescentadas (Mt 6:33), e também deixamos de comunicar com os santos em suas necessidades (Rom. 12:13), pois estamos muito ocupados com nossas conquistas pessoais (Rom. 12: 16); Não quero aqui declarar que não seja necessário trabalhar pelo nosso sustento, pois isso também a Bíblia nos ensina ( 2Tess. 3:7 a 12).
A questão é que não nos contentamos mais em conquistar aquilo que nos é necessário para o dia a dia e para também ajudar aos que precisam ( 1 Tim. 6:8, Hb 13:5, ), mas sim em conquistar coisas para ostentação particular e não para um bem comum para a coletividade cristã ( Atos 4:32 a 37; Galatas 6:10; 1Tess. 3:12), ou seja, estamos trabalhando e muito para acumular tesouros na terra e sendo quase que totalmente negligentes em acumular tesouros nos céus, colocando assim nossos corações em lugar errado ( Mt 6:19 a 21). O que agrava tudo isso amados, é que este fator não é a causa, mas sim a conseqüência de algo pior. Que é o desprezo e indiferença para com a Palavra de Deus, que muito nos exorta à esse respeito, gerando assim essa apostásia para com Deus e Seus Ensinamentos e aumentando o apego às coisas deste mundo. Acarretando assim uma inversão de valores: Deus e as pessoas (o nosso próximo) têem menos valor que as coisas que já conquistamos e as que queremos ainda conquistar. (Prov. 14:31; 1 Tim. 6:9-10)
Façamos o que realmente é vital para nossas vidas, tanto material quanto espiritual: Vinde, e tornemos para o Senhor (Oséias 6:2a)
A PAZ DE CRISTO
Irmão Elio Loiola
"APRENDER PARA CRESCER"
19/06/2011 07:12É como andar de bicicleta
Durante uma conversa entre amigos comentei que tinha dúvidas sobre a minha capacidade de fazer uma determinada coisa e logo um deles disparou a tão famosa frase: “Juliano, é como andar de bicicleta”. Já notou que toda vez que alguém se refere a algo que não pode ser esquecido, a bicicleta sempre é lembrada? É difícil encontrar alguém que não tenha muitas recordações ligadas a esse incrível meio de transporte. Eu, por exemplo, tenho muitas.
Foi numa cargueira azul que entreguei jornais para pagar a faculdade. Um pouco antes, no início da adolescência, ganhei os primeiros salários numa oficina consertando bicicletas. Mas é da infância que vem as mais belas e fortes lembranças. Assim como qualquer criança sempre desejei ter uma bicicleta. Posso fechar os olhos e ainda ver o dia que meu pai chegou em casa com uma de presente. Não era exatamente o que eu imaginava, mas o suficiente para me deixar encantado.
Ela era pequena e tinha um par de rodinhas na traseira. Sem a necessidade de equilíbrio, subi e dei a primeira pedalada. Foi maravilhoso! Não demorou muito para as rodinhas serem abandonadas e logo percebi que precisava de um modelo maior. Quando alguém passava com uma bicicleta grande e com várias marchas, não tinha dúvidas. Queria uma igualzinha ou pelo menos parecida.
Acordava todos os dias pensando na minha mountain bike. Como todo filho faz, também fui falar com o único que poderia realizar o meu desejo. Pedi ao meu pai várias vezes. No começo ele não respondia nem que sim e nem que não. Aquele silêncio me incomodava muito.
Fui crescendo e comigo também o desejo de ter uma bicicleta nova.
- Pai, quando o senhor vai me dar uma mountain bike?
- No tempo certo, dizia ele.
Certa vez voltávamos da casa de minha avó caminhando e empurrando a bicicleta do meu pai. Era alta, não tinha marchas e para mim era um modelo para pessoas mais velhas. Naquele dia ele me fez um desafio.
- Juliano, sobe na bicicleta e vai pedalando.
- Pai, mas ela é grande demais pra mim.
- E como você quer ter uma mountain bike?
Minhas pernas começaram a tremer. Eu queria mesmo ter uma grande bicicleta, aliás, eu queria muito e não parava de pensar e pedir por ela. Mas, de repente, me vi incapaz.
Meu pai, pacientemente, me ajudou a subir naquela Monark modelo Barra Forte. Eu mal conseguia alcançar o banco.
-Tente pedalar em pé. Eu vou segurar na garupa para que você mantenha o equilíbrio, filho. Disse meu pai.
Eu sabia que podia confiar nele. Então fiz o que me mandou e comecei a pedalar.
- Você está conseguindo, filho.
Quando percebi, já tinha percorrido mais que um quarteirão e quando olhei para trás, notei que meu pai já não segurava mais a garupa. E, antes de me desesperar, ouvi o grito:
- Lembre-se, é como andar na bicicleta menor... Você já sabe o que fazer.
Naquele dia entendi que o tempo da mountain bike estava próximo e compreendi o comportamento do meu pai diante dos meus insistentes pedidos. Eu tinha que estar preparado.
Quantas vezes pedimos algo maior a nosso Pai e nos chateamos diante da aparente falta de resposta. Não entendemos que há um tempo para todas as coisas. Quando Ele não nos atende não é porque não nos ouviu ou não quer que o nosso desejo seja uma realidade. Mas antes é preciso crescer. Se não dominarmos aquilo que é alto, corremos o risco de cair.
Engraçado é que muitas vezes pedimos tanto por algo e quando esse algo está na nossa frente, temos medo e nos sentimos incapazes. Nesse momento o Pai vai nos desafiar. Ele nos ajuda nas primeiras pedaladas... Com sua forte mão nos segura até percebermos que Ele já nos preparou para dominar aquilo que parece grande.
Paz e sucesso!!!
::Juliano Matos - Postado por Elio Loiola
"AMOR AO PRÓXIMO" - Segunda-feira
19/06/2011 07:05A mim o fizestes
MATEUS 25.31-46
O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o
fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. (Mt 25.40.)
O que posso fazer para o meu Senhor?
Como retribuir o seu tão grande amor?
Como mostrar a minha gratidão?
Sempre que eu fizer algo pelo meu irmão,
Um copo d’água, ensinar uma lição,
Dar uma carona, fazer por ele uma oração.
Ao Senhor estarei agradando
Seu coração estará se alegrando.
Certo dia, uma amiga veio visitar-me no meu consultório de odontologia.
Antes de nos abraçarmos para o cumprimento, ela me disse:
“Preciso lavar as mãos e os braços. Quero também um pouco de álcool
ou outro agente desinfetante, pois, ao vir para cá, ajudei uma senhora mendiga
muito gorda que estava assentada no chão. Ela queria se levantar e
não conseguia. Vendo que ninguém parava para fazer algo, então fui até lá
para ajudá-la. Ela me abraçou para se apoiar, eu a levantei, e agora eu estou
cheirando mal.”
Providenciei-lhe o que me pedira e fiquei pensando: “Será que eu teria
feito o mesmo que ela fez?”
As necessidades são muitas ao nosso redor; mas quantas vezes não enxergamos
o que temos de fazer.
Jesus disse que para tudo o que for feito ao próximo como se fosse oferecido
ao Senhor, receberia recompensa. E nós devemos almejar essa recompensa.
Devemos ajudar sempre que possível; isso agrada ao Senhor.
Pai, hoje eu quero estar ajudando alguém próximo de mim.
Mostra-me o que devo fazer e encha o meu coração com teu
tão grande amor. Amém.
"PASTOR OU MÉDIUM?"
19/06/2011 06:50
NEHEMIAS MARIEN – ELE SE DECLARA UM MÉDIUM |
" PAZ E VIDA"
19/06/2011 06:46O dispensar do Deus Triúno
SALMO 133
"Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!
E como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes.
E como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião. Ali, ordena o Senhor a sua bênção e a vida para sempre".
Essas palavras foram escritas há quase três mil anos pelo rei Davi e, hoje, são tão conhecidas e apreciadas pelos cristãos de todo o mundo. Esse Salmo é cantado nas mais variadas melodias e memorizado por muitos. Mas
Um filho adotado pode receber o nome do pai adotivo, mora em sua casa, mas não tem o seu sangue, a sua vida. Quanto aos que receberam o Senhorjesus, o Novo Testamento é muito claro, mostrando que os que nasceram de Deus são participantes da natureza divina. Em João 1:12-13 é dito que fomos feitos filhos de Deus, não por termos nascido da vontade da carne nem da vontade do homem, mas por termos nascido de Deus. A Segunda Epístola de Pedro 1:4 declara que somos "co-participantes da natureza divina". É maravilhoso termos tal relação de vida com Deus!
A filiação não consiste apenas em sermos feitos filhos de Deus, participando de Sua vida e natureza, mas também implica em sermos Seus herdeiros. Romanos 8:17 diz: "Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo; se com ele sofremos, também com ele seremos glorificados". Sermos herdeiros significa que podemos receber e herdar todas as riquezas do Pai. Essas riquezas incluem a própria pessoa do
que o mundo conheça que tu me enviaste" (vs. 22-23). Essa expressão coletiva de Deus na unidade é prefigurada no Antigo Testamento pelo candelabro de ouro, que possuía sete hastes, mas era feito de uma única peça de ouro, trabalhada a golpes de martelo (Êxodo 25:31). Seria mais fácil fazer as hastes separadamente e, então, soldá-las. Mas o princípio de Deus é preservar a unidade.
Por sermos filhos de Deus, somos chamados de irmãos. Nesse ambiente, onde todos somos irmãos, não háhierarquia, não há postos ou posições especiais. Cristo é tudo e em todos: "Viverem unidos os irmãos!", juntos, em harmonia! Isso é produzido pelo dispensar de Deus Pai.
Amar a filiação
Quando vamos a Efésios l:3-6a, vemos o resultado do dispensar do Pai: Deus nos escolheu antes da fundação do mundo e em amor nos predestinou para a filiação. Não somos filhos adotivos de Deus, e, sim, Seus filhos legítimos!
e, ainda em vida, os separou de seu filho Isaque, enviando-os para a terra oriental". Porém, no versículo 5, vemos que Abraão deu tudo o que possuía a Isaque". Isaque herdou todas as terras, casas, gado, dinheiro e servos de Abraão.
E, como se não bastasse, as bênçãos terrenas ainda não são tudo; há ainda a bênção celestial. A promessa que Deus fizera a Abraão de ter uma descendência tão numerosa como a areia na praia do mar e como as estrelas dos céus (Gn 22:17) foi transferida a Isaque. Isaque recebeu as bênçãos terrenas e celestiais porque estava na linha que Deus queria. Abraão teve muitos filhos, mas somente a Isaque deu tudo o que possuía.
Jacó amou a primogenitura e lutou para alcançá-la
Continuando na mesma linha da filiação, a Bíblia nos dá o exemplo de Jacó, que amou a primogenitura e lutou para alcançá-la.
Quando consideramos a respeito da experiência dos filhos de Isaque - Esaú e Jacó
Pai, tudo o que Ele é, tudo o que Ele tem, tudo o que Ele fez, está fazendo e ainda fará. Tudo isso é a herança que receberemos. Quão elevada é a filiação! Assim vemos que igreja é a reunião dos que receberam a filiação.
Crescer em vida para receber a herança
No Antigo Testamento há alguns exemplos que prefiguram bem a questão da filiação e da condição para receber a herança do Pai.
O primeiro é o exemplo de Abraão e Isaque. O livro de Génesis nos mostra que, além de Isaque (filho de Abraão e Sara - Gn 21:3) e de Ismael (filho da concubina Agar - Gn 16:15), Abraão teve mais seis filhos com outra mulher (Quetura - Gn 25:1-2), os quais somados a Eliézer, filho adotivo de Abraão (Gn 15:2), totalizam nove filhos.
Abraão teve nove filhos, mas só um herdou suas riquezas. Génesis 25:6 diz: "Porém aos filhos das concubinas que tinha, deu ele presentes
profissional, na vida familiar, os divertimentos do mundo, a falsa segurança das riquezas, a posição social, e até mesmo a religião podem ser "pratos de lentilhas" que sutilmente nos afastam das bênçãos do nosso Pai celestial.
Por amar a primogenitura, Jacó se sujeitou a suportar toda sorte de sofrimentos. Sofreu no deserto, a caminho da casa do tio; e na casa de Labão sofreu por vinte anos. Estas foram suas palavras ao tio depois daquele período: "Eu andava, de dia consumido pelo calor, de noite, pela geada; e o meu sono me fugia dos olhos. Vinte anos permaneci em tua casa; catorze anos te servi por tuas duas filhas e seis anos por teu rebanho; dez vezes me mudaste o salário" (Génesis 31:40-41).
Graças ao Senhor! Jacó foi amadurecendo pouco a pouco. Depois de passar por tantas situações de sofrimento, ele pôde abençoar a Faraó, que era o rei mais poderoso daquela época. Por que Jacó pôde fazê-lo? Porque estava maduro. Ele recebera a primogenitura e pôde representar Deus com tamanha honra.
—, se nos ressalta um fato curioso. Não conseguimos encontrar nenhum defeito moral em Esaú. Ele era trabalhador, caçava e preparava pessoalmente comida para seu pai, e, por isso, era amado por Isaque (Gn 25:28; 27:7). Quanto a Jacó, este era um suplantador — significado do seu nome em hebraico. Ele agiu de má-fé para com seu irmão (Gn 25:29-33), mentiu para o pai (Gn 27:24) e enganou o tio (Gn 30:37-43). Além de ter forçado seu irmão a vender-lhe a primogenitura, Jacó lhe roubou a bênção de seu pai.
Que há de bom em Jacó? Mas, que diz Deus a respeito dele? "Amei a Jacó, porém me aborreci de Esaú" (Romanos 9:13). Por que Deus amou a Jacó e se aborreceu de Esaú? Porque Jacó amou a primogenitura, ao passo que Esaú a desprezou (Génesis 25:31, 34b). Esaú vendeu sua primogenitura por um prato de lentilhas e, mais tarde, arrependeu-se amargamente.
O mundo está cheio de "pratos de lentilhas" tentando usurpar nosso desfrute da rica bênção que Deus nos tem preparado. Na carreira
graças a Deus pela Sua infinita sabedoria, vemos aqui outras fortes indicações da Pessoa do Filho por meio de algumas palavras-chave. E quais seriam essas palavras-chave?
A unção é para o cumprimento de uma incumbência
Inicialmente, vemos o óleo precioso, o óleo da unção (Êxodo 30:22-25). Na Bíblia, ser ungido com óleo implica comissionamento para cumprir uma incumbência ou ministério dado por Deus. No Antigo Testamento, duas classes de pessoas eram ungidas com óleo para cumprir um ministério: os reis e os sacerdotes. No Salmo 133 vemos esse óleo derramado sobre a cabeça de Arão, o sumo sacerdote do povo de Israel.
Sabemos que Arão é um tipo do Senhor Jesus. Ele era o sumo sacerdote que oferecia sacrifícios como propiciação pelos pecados do povo de Israel. O Senhor Jesus é o sumo sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque, um sacerdócio superior e eterno (Hebreus 5:5-6; 7:11;
Receber herança é o resultado do crescimento de vida. Uma criança não pode receber uma herança. É necessário que cresça e complete a maioridade para recebê-la. Esse é o verdadeiro significado da filiação: tornar-se um filho de Deus, participando de Sua natureza divina, e crescer em vida para receber a rica herança que Deus Pai nos tem preparado.
Quão rico é o resultado de Deus dispensar-se a nós! Sua escolha e predestinação são para a nossa filiação. Nós, que temos recebido essa filiação, não vamos, por nenhum preço, vender nossa primogenitura. Assim, podemos repetir do fundo do coração: "Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!".
2. O DISPENSAR DE DEUS FILHO
O versículo dois nos fala do dispensar de Deus Filho. Aqui, mais uma vez, não encontramos, à primeira vista, palavras que nos indiquem diretamente o segundo da trindade, tais como "Deus Filho", "Senhor" ou "Cristo". Mas,
Espírito Santo, e nos dias do Pentecostes e da visita de Pedro à casa de Cornélio, Seu Corpo foi ungido com esse mesmo Espírito. Nós, membros do Corpo de Cristo, somos identificados com a Cabeça. Que maravilhoso! Pelo simples fato de termos sido feitos membros desse Corpo, estamos sob a mesma unção (1 Coríntios 12:13).
Todavia, não devemos esquecer de que a unção é para o cumprimento de uma incumbência. O Senhor Jesus, antes de ser batizado, já tinha o Espírito Santo, pois Ele fora gerado do Espírito Santo (Mateus 1:18) e era o próprio Deus na terra. Contudo, para iniciar Seu ministério terreno, Ele ainda necessitava ser ungido com o Espírito de poder. A partir daí Ele começou a pregar o Reino, curar doentes, expulsar demónios, ressuscitar mortos e falar com autoridade a palavra de Deus.
Da mesma maneira, os discípulos já tinham recebido o Espírito Santo como vida em seu interior, ao cair da tarde do dia da ressurreição do Senhor (João 20:19-22), mas somente no dia de Pentecostes, isto é, cinquenta dias depois, é que o
8:1). O Senhor Jesus ofereceu um sacrifício único e perfeito pelos pecados de todos os homens, sendo Ele mesmo o verdadeiro sacerdote, a verdadeira oferta e o verdadeiro tabernáculo.
O óleo, na Bíblia, sempre se refere ao Espírito Santo. Assim como Arão foi ungido com óleo para cumprir um ministério recebido de Deus, também o Senhor Jesus foi ungido com o Espírito Santo antes de iniciar Seu ministério nesta terra. Ao atingir a idade de 30 anos, Jesus foi batizado por João Batista e, ao sair da água, o Espírito Santo desceu, sobre Ele, ungindo-O para o ministério. "Agora, com efeito, obteve Jesus ministério tanto mais excelente, quanto é Ele também Mediador de superior aliança" (Hebreus 8:6).
"E como o óleo precioso sobre a cabeça" (Salmo 133:2). O óleo que foi derramado sobre a cabeça de Arão desceu para a gola de suas vestes sacerdotais, isto é, o óleo que ungiu a cabeça desceu, ungindo todo o corpo. Cristo é a Cabeça; a igreja é o Corpo (Colossenses 1:18). No dia do Seu batismo, o Senhor Jesus foi ungido pelo
Como vimos, o óleo precioso derramado sobre a Cabeça, desceu ungindo todo o Corpo. Isso coloca a nós, membros do Seu Corpo, sob a mesma unção; portanto, comissiona-nos neste mesmo ministério. Efésios 4:12 nos diz que a "obra do ministério" é "para a edificação do corpo de Cristo" (Almeida - VRC). O Senhor nos pôs a todos neste ministério para a edificação do Corpo de Cristo, para o cumprimento do propósito de Deus. Por isso, não devemos ser passivos na vida da igreja; temos a primogenitura e a comissão do Senhor para nós. Como membros vivos do Corpo de Cristo, todos devemos funcionar nas reuniões da igreja, sempre visando a edificação do Corpo de Cristo (1 Coríntios 14:26; Efésios 4:15-16).
Não podemos deixar de nos prostrar diante de Deus e adorá-Lo pelo Seu rico dispensar para nós. Dispensar tudo o que o Deus Triúno é, tudo o que Ele tem, tudo o que Ele realizou e obteve, é o princípio pelo qual Deus realiza Seu plano eterno. E aí está a base do relacionamento de um cristão com Deus: um cristão é alguém que está sempre
Espírito Santo veio sobre eles como poder e autoridade (Atos 2:1-4), capacitando-os para cumprir a grande comissão do Senhor para a Sua igreja, registrada em Mateus 28:19, 20.
Arão foi ungido para ser sacerdote. O sacerdote é alguém que leva as pessoas a Deus. Nós também fomos feitos sacerdotes (Apocalipse 1:6; 1 Pedro 2:9) e, como tais, devemos viver de maneira absoluta para Deus, devemos oferecer a nós mesmos como holocausto a Deus. Nossa vida tem valor, pois vivemos para o cumprimento do propósito eterno de Deus.
Na vida que recebemos, quando cremos no Senhor Jesus, temos a comissão de levar a cabo a economia de Deus do Novo Testamento, isto é, dar cumprimento ao Seu propósito nesta era. Para isso há o ministério (1 Timóteo 1:12). Mais uma vez o Salmo 133 e Efésios 1 se completam para nos revelar a respeito do dispensar de Deus. Efésios 1:7 nos revela a obra do Deus Filho: a redenção; e o Salmo 133:2 nos mostra que o dispensar do Filho é para o ministério.
Em Gálatas 3:14 Paulo nos diz que a bênção que o Senhor prometera a Abraão, a qual é o Espírito, chegou aos gentios. Além disso, em João 6:63, o Senhor Jesus disse que as Suas palavras "são espírito e são vida". As palavras provenientes do Senhor são a corporificação do Espírito que dá vida. Ele, agora, é o Espírito que dá vida (1 Coríntios 15:45) em ressurreição, e o Espírito está corporificado em Suas palavras. Quando recebemos Suas palavras, exercitando o nosso espírito, ganhamos o Espírito, que é vida.
Em outras palavras, a bênção que o Senhor envia é o Espírito, e "a vida para sempre" também é o Espírito! Assim, vemos que o versículo 3 nos fala do dispensar do Espírito.
"É como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião". Sião é o lugar que o Senhor escolheu. Diz o Salmo 132:13: "Pois o. Senhor escolheu a Sião, preferiu-a por sua morada". Aqui vemos que só há um lugar para o povo de Deus servi-Lo e receber Dele a bênção e a vida para sempre. Esse lugar é Sião, um tipo da igreja (Deuteronômio 12:4-8, 13-14).
recebendo o dispensar do Deus Triúno (Pai, Filho e Espírito). Dessa maneira, recebemos não somente a filiação, mas também temos o ministério e iremos reinar com Cristo. Temos de ser controlados por essa visão de três aspectos: filiação, ministério e reino. Se ainda estivermos cheios do nosso homem natural, Deus não pode encarregar-nos a obra do ministério. Assim não haverá edificação nem vencedores. Um vencedor é alguém cuja alma está totalmente saturada do Espírito Santo. Como seremos vencedores? Com a nossa vida totalmente amadurecida, que é o resultado de receber o dispensar de Deus e andar em espírito.
3. O DISPENSAR DE DEUS ESPÍRITO
Voltemos, agora, para o Salmo 133:3. Embora não encontremos aqui a palavra "Espírito", vemos que "Ali ordena o Senhor a sua bênção e a vida para sempre". Que bênção envia o Senhor para o Seu povo? E a bênção prometida desde o princípio a Abraão, quando Deus o chamou para fora da sua terra (Génesis 12:3).
o Espírito vindo a nós como orvalho. O orvalho desce sobre nós sem nos darmos conta disso. É algo tão suave! tão refrescante! tão agradável! O Espírito como o orvalho da manhã vem todos os dias até nós, regando-nos e refrescando-nos para enfrentarmos as dificuldades do dia. Se experimentamos o orvalho pela manhã, o sol quente não nos seca. Se recebemos o dispensar do Espírito pela manhã, desfrutando a palavra de Deus e orando no espírito, somos fortalecidos e revigorados para reinar em vida durante o dia (Romanos 5:17).
Em Efésios 1:14 vemos que o Espírito "é o penhor da nossa herança", ou seja, um antegozo, uma amostra, uma garantia da herança que herdaremos em plenitude, a qual é o próprio Deus. Deus nos dá o Seu Espírito Santo não apenas como uma garantia da nossa herança, mas também como um antegozo daquilo que herdaremos de Deus, permitindo-nos um desfrute antecipado da herança plena.
O resultado de o Espírito Santo vir até nós é sermos selados (Efésios 1:13). Ser selado com o
Além disso, como já vimos anteriormente, Efésios 1 é um "capítulo-irmão" do Salmo 133, pois ambos nos revelam o dispensar do Deus Triúno. Efésios 1:3-6a nos fala do dispensar de Deus Pai, os versículos 3b a 12 nos mostram a obra do Filho e os versículos 13 e 14 nos revelam o dispensar do Espírito. E, finalizando o capítulo, o apóstolo Paulo, após orar para que Deus nos conceda espírito de sabedoria e de revelação e ilumine os olhos do nosso coração, mostra-nos que o dispensar do Deus Triúno é para a igreja (vs. 22-23).
E como ocorre o dispensar do Espírito para nós? Pode ser como o soprar do Senhor (João 20:22) ou como um vento tempestuoso (Atos 2:2); pode ser como a chuva serôdia (Zacarias 10:1) ou como línguas de fogo (Atos 2:3). Porém, no Salmo 133, o dispensar do Espírito é diferente do de Pentecostes. Aqui o Espírito é como o orvalho. O orvalho desce todos os dias, antes do amanhecer. No dia de Pentecostes a situação exigia que o Espírito viesse como poder e autoridade sobre os discípulos e isso é eventual na nossa experiência. Entretanto diariamente necessitamos experimentar
montando cavalos brancos, com vestiduras de linho finíssimo, branco e puro. Sabemos que "o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos"; é assim que os vencedores estarão vestidos para a festa das bodas do Cordeiro (v. 8).
Se quisermos participar da festa das bodas, que irá durar mil anos, devemos ser os que seguem o Senhor e que se vestem de linho branco finíssimo. Nossa vestidura deve ser de linho finíssimo e não de folhas de figueira. Adão, quando pecou, procurou cobrir sua nudez com folhas de figueira, o que prefigura autojustificação, ou seja, o homem esforçando-se para justificar-se perante Deus. Precisamos que Deus seja a nossa justiça. Cristo derramou Seu sangue para cobrir nossos pecados; portanto, não nos vestimos com folhas de figueira, mas com a pele do Cordeiro (Génesis 3:21).
Além da veste de justiça objetiva que recebemos por crer no Senhor Jesus, ainda necessitamos da veste nupcial para podermos participar da festa do casamento de Cristo com a igreja (Mateus 22:1-14; Apocalipse 19:7-8). Essa veste é subjetiva, obtida por estarmos sempre
Espírito Santo significa ser marcado com esse Espírito como um selo vivo. Quando fomos salvos, Deus pôs o Seu Espírito Santo em nós como um selo para nos marcar, indicando que agora pertencemos a Ele.
Além disso, a nossa vida cristã é uma vida que todos os dias permite ao Espírito Santo nos selar. Selar significa que você concordou com algo, que aprovou algo. Ser selado é ser aprovado por Deus. Quando temos crescimento de vida, significa que o Espírito Santo nos tem selado bastante. O Espírito nos sela para que, cada vez mais, sejamos conformados à imagem do Filho de Deus. O resultado do dispensar do Espírito é que vamos sendo conformados à imagem do Filho. Quando somos selados, o elemento do selo é acrescentado a nós e vamos absorvendo o elemento divino.
Nosso pecado é como a escarlate (Isaías 1:18) e o selo do Espírito é branco. Quanto mais o Espírito nos sela, mais brancos, mais limpos ficamos. Apocalipse 19:11 -14 nos mostra o Senhor montado num cavalo branco, seguido de exércitos
debaixo do dispensar do Espírito. E em nosso viver diário que bordamos a nossa veste de justiça subjetiva para podermos nos encontrar com o Rei (Salmo 45:13, 14). Assim, podemos tornar-nos vencedores e reinar com o Senhor por mil anos (Apocalipse 20:4).
É maravilhoso vermos que o dispensar do Deus Triúno é para a igreja. Deus Pai se dispensa dando-nos a filiação para que vivamos na unidade, ou seja, na igreja. Deus Filho se dispensa ungindo-nos para o ministério de levar a cabo o plano de Deus nesta era, o que é realizado pela igreja, o Corpo de Cristo. Deus Espírito se dispensa como o orvalho da manhã refrescando-nos e fortalecendo-nos para vivermos uma vida de justiça; e nos sela sempre que somos aprovados por Deus. Assim, poderemos ser vencedores, e estaremos na festa das bodas do Cordeiro por sermos parte da Sua noiva, a igreja.
Postado por Elio Loiola
"FÉ SALVIFÍCA E ATIVA" Domingo
18/06/2011 14:17A fé é uma caminhada
HEBREUS 11.1-40
De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário
que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna
galardoador dos que o buscam. (Hb 11.6.)
Ter fé é caminhar sobre as nuvens,
Olhar do alto, com a visão de Deus.
Ter fé é se esvaziar do mundo,
E cada vez mais se encher dos céus.
Ter fé é correr e não se cansar,
Pois existe um alvo para alcançar,
É ser como Jesus, é ter no rosto a sua luz.
É tomar cada dia a própria cruz,
E continuar a andar, a marchar, até à glória chegar.
Você seria capaz de crer que haveria uma chuva intermitente que duraria 40
dias e 40 noites, quando você nunca vira antes nem mesmo um chuvisco cair
sobre a terra? Pois essa foi a experiência de Noé. Não houve nem sequer uma
“conversão” com a sua “pregação” durante o tempo em que preparava a arca para
ser preservado do dilúvio. Ninguém o acompanhou, mesmo vendo que animais
vinham aos pares e entravam no grande barco de madeira.
Você seria capaz de sair com sua família para um país desconhecido, onde não
havia nem um parente sequer, sem saber exatamente para onde estava indo e que
tipo de trabalho teria para vencer na vida? Pois esta foi a experiência de Abraão.
E acreditaria você em uma promessa de ser mãe aos 90 anos, após a menopausa,
depois de passar uma vida inteira na esterilidade? Pois esta foi a vida de Sara.
Você teria coragem de mandar dois milhões de pessoas, com seus pertences, animais,
e crianças marcharem para dentro do leito seco do Mar Vermelho, enquanto
um vento oriental soprava, segurando as águas? Pois essa foi a experiência de Moisés.
Você teria coragem de enfrentar um gigante enorme apenas com um estilingue
e cinco pedras, sendo que o grandão estava armado até os dentes? Pois essa
foi a experiência de Davi...
A fé nos leva a fazer o impossível, pois o que está conosco é o grande EU SOU.
Você pode confiar no Deus da Bíblia. Ele é fiel e é o Todo-Poderoso.
ORE
Pai, tu és o meu grande Deus, a minha rocha , o meu escudo e
o meu galardão. Confio em ti e em tua Palavra, de todo o meu
coração. Amém.
"IMITANDO AO PAI"
18/06/2011 14:04“Sede vós, pois, perfeitos, como perfeito é o vosso Pai celestial.” (Mateus 5:48)
Um pai perfeito... Duvido que algum de nós se candidate a este título. Confesso que me esforço, tento dar o meu melhor, amo meus filhos com um amor exagerado, mas constantemente me apanho em escorregões indesculpáveis. Não passa muito tempo sem que eu perceba que faltei com a atenção, que fui duro demais, que não fui solidário ou que simplesmente me esquivei da responsabilidade de ser o melhor amigo para todas as horas.
Ainda assim noto que meu esforço, embora longe da perfeição, não é vão. Jesus sabia mesmo o que estava dizendo quando sentenciou: “Se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o vosso Pai celestial...” (Mt 7:11). Nada mais verdadeiro. Somos maus, nossa natureza é carnal e egoísta. Mesmo assim, tomados por um amor que parece fazer parte de nosso código genético, ainda conseguimos dar boas dádivas aos nossos filhos.
Mas há uma referência perfeita para a qual podemos olhar e correr. Perfeito é o nosso Pai Celestial! Se vivermos pela busca de nos aproximar cada vez mais desse modelo, certamente colheremos mais na vida dos nossos filhos.
Deus é perfeito em seu amor incondicional. Erremos ou acertemos, Ele nos ama intensamente. Suas portas sempre estão abertas para abraçar o filho que, arrependido, volta para casa. Haverá sempre um anel e uma festa à espera daquele que queira desfrutar da sua paternidade. (Lc 15:11 - 32)
Apesar desse amor indestrutível, o Pai Celestial está longe de ser um “bonachão”. Seus limites são claros e inflexíveis. As regras da casa são explícitas, inegociáveis. Se é verdade que Ele nunca se nega ao perdão, é verdade também que Ele nunca aceita a transgressão. Ele governa por princípios, nunca entrega a casa à anarquia do sentimentalismo. (Prov. 22:6)
" O VERDADEIRO ALVO"
18/06/2011 13:52
A corrida cristã
Uma Corrida Rumo ao Alvo
“Livremo-nos de tudo que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé” (Heb 12:1b2a).
A vida cristã é comparada a uma corrida na qual entramos na pista e corremos rumo ao alvo. À nossa volta há uma galeria de espectadores que já correram e alcançaram a meta. Eles fazem uma forte torcida para que nós também sejamos vitoriosos na jornada. O alvo é Jesus, Autor e Consumador da nossa fé.
Imagine que você entrou na pista para correr. Quem são os seus torcedores? Abel, Enoque, Noé, Abraão, Samuel, Moisés, Pedro, Paulo… Uma multidão de vencedores, a galeria dos “heróis da fé.” A história de cada um deles é uma forma de torcida. Você olhará para o modo como venceram e será encorajado a prosseguir até à vitória final.
PONTO DE LARGADA
Uma corrida tem três fases: Largada, Percurso e Chegada. É importante conhecer bem o que encontrará no caminho e como prosseguir até alcançar o prêmio da vitória, que Paulo chama “coroa da justiça.” Entrar na corrida é vital. Correr bem é o desafio de todo o percurso; um sagrado dever. Chegar ao destino é o supremo alvo, que não se pode perder. Todos quantos entramos nessa corrida queremos chegar ao fim e fazer coro com o Apóstolo:
“Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé. Agora me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda” (2 Timóteo 4:7,8).
A largada é o lugar de onde o corredor parte. O mesmo acontece na corrida cristã. Há um ponto de partida: o lugar do encontro com Cristo. Sua entrada na corrida cristã passa por um dia de decisão. Um momento de uma escolha com consequências eternas. Exige, portanto, uma séria parada para reflexão.
Um dia Deus chegou ao Jardim do Éden e perguntou ao homem: “Adão, onde estás?” Ele havia acabado de fazer uma escolha desastrosa. Rejeitara seguir o caminho da vida, da comunhão com o seu Criador, e seguira a voz do tentador. Escolhera o caminho da morte. A trilha da solidão de Deus. Uma existência independente do seu Pai Deus, a razão da sua própria existência.
Resultado? O vazio se apoderara da sua alma e a culpa cravara garras prisioneiras em seu coração. Adão se vira, de repente, mergulhado no medo, na culpa, no pecado que a própria escolha produzira. Tornara-se fugitivo do Criador.
Ouvindo a costumeira voz de Deus no Jardim, em vez de correr ao Seu encontro, como dantes, correu para um falso esconderijo. A mesma voz que outrora fazia saltar o coração de alegria, desta vez lhe causava pânico e terror.
“Adão, onde estás?” Num estado de morte espiritual; distante, moral e espiritualmente, do Criador.
“Onde estás?” Esta é a voz de Deus ecoando em cada ouvido e esperando uma resposta. Onde estás em relação ao teu Criador? Este é teu momento de parada; de reflexão; de escolha; de decisão.
"QUEM TEM OUVIDOS, OUÇA O QUE O ESPÍRITO DIZ ÀS IGREJAS!" (Apoc. 2:7)
"A ORAÇÃO QUE CHEGA A DEUS"
18/06/2011 13:26A ORAÇÃO EFICAZ
A oração é a comunicação com Deus por meio
do Espírito Santo, que habita em nós. Muitas vezes,
há obstáculos que tornam a oração um ritual vazio,
uma mera formalidade religiosa, ou um incenso estranho
que de modo algum poderá chegar ao trono
do Deus santo.
Na vida de Jesus, a oração era uma prioridade; e
Ele mesmo nos ensina alguns princípios que devem
ser observados para que nossa oração seja vitoriosa.
O desconhecimento desses princípios e a consequente
desobediência a eles impedem a manifestação
do poder de Deus.
É imprescindível que oremos de acordo com a
Palavra. Por isso, oportunamente, esta mensagem
contribuirá para que tenhamos mais intimidade
com o Senhor, à medida que orarmos segundo o
seu coração.
Vamos orar, pedindo a Deus a revelação da sua
Palavra:
“Senhor, na tua presença trememos e tememos.
Que o teu Espírito venha vivificar a tua Palavra. Senhor,
diante de ti estão as tuas ovelhas, teus filhos,
comprados e redimidos pelo sangue de Jesus. Que tu
vivifiques a tua Palavra em nós, quebrando nossos corações,
compungindo nossas almas, para que aconteça
arrependimento genuíno. Senhor, que nossas
orações não sejam meros discursos, nem declarações
hipócritas ou inconsistentes, mas um abrir de alma,
um derramar do coração diante do Senhor. Que o teu
Espírito tenha liberdade absoluta de fazer do leitor da
tua mensagem um instrumento, para a glória do teu
próprio nome. Em nome de Jesus Cristo, Amém”.
A PALAVRA E A ORAÇÃO
Não quero trazer-lhe palavras minhas, mas o
que está na Palavra de Deus. Em nossa vida não
deve existir nada mais importante que a oração. Ela
é comunhão, é abrir de alma. A oração era prioridade
na vida de Jesus. Havia ocasiões em que Ele se
afastava de todos e subia para o monte, sozinho, e
passava a noite orando. Para Ele a era mais importante
do que a própria comida. Quando, junto do
poço, Ele encontrou a mulher samaritana, quiseram
trazer-lhe comida. Então dissera: “Eu tenho outra co
mida.” (João 4.32). Era a comida da comunhão, do
relacionamento com o Pai, era fazer a obra do Pai.
O ministério do Senhor começou com a oração.
Logo após ter sido batizado, enquanto orava,
o céu se abriu e o Espírito Santo desceu em forma
de pomba sobre Ele. Seu ministério terminou com
uma oração, ali na cruz, suas últimas palavras foram:
“Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem.”
(Lucas 23.34.)
Por ter Jesus vivido uma vida de oração, a Palavra
diz: “Orai sem cessar.” (1Ts 5.17.) Mas, orar sem
cessar não é apenas levantar as mãos e ajoelhar;
significa que toda a nossa vida deve ser uma oração
ao Senhor.
Existe um tipo de oração que está no Salmo17.1: “Ouve, SENHOR,
a causa justa, atende ao meu
clamor, dá ouvidos à minha oração, que procede de
lábios não fraudulentos.” Ou seja, dá ouvidos à minha
oração, que procede de lábios não fofoqueiros,
não maldizentes, não mentirosos, não hipócritas.
Muitas vezes, você pode fazer um comentário malicioso
com outro irmão a respeito de alguém, seja
da igreja ou não. Ao fazer isso, você estará trazendo
uma palavra maliciosa contra a sua igreja. Fofoca é
você falar de uma pessoa sem que ela esteja presente.
Se o que você estiver comentando não for
justo, santo, nem puro; se for um comentário não
confrontado com a pessoa de quem você estiver falando,
seus lábios serão fraudulentos. É o que está
escrito na Palavra de Deus. Então, a sua oração tem
mau cheiro, exala odor fétido diante de Deus.
Nosso coração tem ser que íntegro, puro; e os
lábios também. A Palavra diz: “dá ouvidos à minha
oração, que procede de lábios não fraudulentos.”
Quando você abre o seu coração diante do Senhor,
será que pode dizer: “Senhor, os meus lábios são santos;
Senhor não os tenho usado para defraudar, para
falar do meu irmão, não os tenho usado para falar do
governo...” Querido, qual é o cheiro da sua oração?
Deus adverte seu povo quanto à maneira de orar.
Muitas vezes, imaginamos o pecado como sendo
somente o adultério, o crime, a mentira, a corrupção;
mas saiba que até a nossa oração pode ser pecado.
O Salmo 109.7 diz: “Quando o julgarem, seja
condenado; e, tida como pecado, a sua oração.”
Quando é que uma oração vira pecado? Sempre
enfatizamos algo que temos passado aos irmãos:
é que não devemos ser religiosos, mas sim, que
tenhamos um relacionamento com o Senhor, com
a sua Palavra. A oração se transforma em pecado
quando procede de um coração impuro, de lábios
fraudulentos e quando é uma oração hipócrita.
Não toca o coração de Deus, pois a própria vida de
quem ora não condiz com o seu discurso. Existem
pelo menos três pessoas que o conhecem profundamente,
querido: Deus, o diabo e você mesmo.
Essas pessoas conhecem-no tão bem, sabem quando
você está sozinho, quando está triste... Essas três
pessoas sempre sabem o que você está fazendo.
Então, quando é que uma oração se converte em
pecado? Quando você tenta fazer dessa oração
aquilo que não está exposto na Palavra de Deus.
Nunca queira aparentar aquilo que você não é, pois
sua oração poderá se transformar em pecado. Pecado
é tudo o que quebra a Lei do Senhor, é aquilo
que não flui do Espírito Santo.
"REENCARNAÇÃO É BÍBLICO"
18/06/2011 13:19ESPÍRITISMO
REENCARNAÇÃO E JUSTIÇA
REFUTAÇÃO BÍBLICA
Redenção pelo sangue de Cristo
Por Paulo Cristiano da Silva Postado por Elio loiola |
" QUANDO O SEXO NÃO SE TORNA PECADO?
17/06/2011 12:15
SEXO, um Pecado?
“Nos últimos dias haverá tempos difíceis. Pois os homens serão egoísta, avarentos, orgulhosos, vaidosos, blasfemos, ingratos, desobedientes... Não terão amor para com os outros e serão duros, caluniadores, sem domínio próprio; violentos e inimigos do bem. Serão traidores, atrevidos e cheios de orgulho. Amarão mais os prazeres do que a Deus. Terão a aparência de cristãos, mas rejeitarão o seu verdadeiro poder. Afaste-se dessa gente. Alguns deles entram nas casas e conseguem dominar mulheres fracas, que estão cheias de pecado e que são levadas por toda espécie de desejos.” 2 Tm 3.1-6
Deus Criou o Ser humano com o fim principal de ser honrado e glorificado por ele (Jo 14.15,23). E, esta condição de nos achegarmos diante do Seu trono nos é concedida, quando dizemos não ao pecado e tomamos posse do sacrifico de Cristo (Ef 2.10; 2Co 5.17; 7.1) E concedeu-nos o Espírito Santo para habitar em nosso ser, que após a restauração, torna-se templo.
Vendo o diabo que o Senhor tem um amor extremo pelo homem, voltou-se contra este, para destruí-lo, tornando-os seus seguidores, discípulos.
Esta é a realidade de nossos dias, vivemos em tempos finais, proféticos. Dias nos quais o maligno tem agido com todo poder explicitamente.
No aspecto espiritual vêem-se as religiões declaradamente satânicas crescendo assustadoramente; os cultos afros cada vez mais em evidência; a igreja de Roma contextualizando seus ritos, etc.
No social, as desgraças são alimento para os programas de Tv. É a fome, violência, a falta de teto, o emprego escasso. Etc
Mas, o enfoque principal desta mensagem é a degradação moral da humanidade, patrocinada pelo diabo, que tem se acentuado cada dia mais. O Sexo é a grande arma nas mãos do maligno e ele tem sabido usa-la muito bem. E muitos têm sido aprisionados pelas correntes da imoralidade.
O Senhor deixou o sexo inicialmente com uma forma de procriação, como é comum a todos os animais, no entanto, em sua misericórdia permitiu que as relações sexuais fossem prazerosas e que naturalmente completasse a vida conjugal. O aproveitando-se disso, o diabo plantou nos corações a malícia e esta tem tomado os homens. A mulher tornou-se um objeto e sua imagem sedutora é usada em quase todos os aspectos.
Na mídia, para segurar os níveis de audiência, vemos as novelas e filmes com conteúdos altamente eróticos.
Os comerciais vendem de pneu a arroz.
Vivemos em dias, nos quais o sexo tem um apelo extremamente forte, a ponto de envolver até mesmo alguns crentes.
Mas, o sexo verdadeiramente é ruim?
De forma alguma; é um canal de prazer deixado por Deus aos homens e quando praticado de forma normal e natural e dentro de uma união é totalmente aceitável.
a) UMA PRÁTICA NATURAL: Lev. 18. 21,22; Rm 1.24-27; 6.19; Ef 4.19; Hb 13.4; 2Pe 2.10
É facilmente comprovada pela ciência a função de cada órgão de nosso corpo.
E os órgãos que foram criados por Deus para as relações sexuais, são a vagina e o pênis. Um foi feito para o outro. Naturalmente.
Os homens ímpios, influenciados pelo maligno, tornaram a verdade do Senhor em mentira e tomado por paixões infames, deixaram o modo natural das relações. Todas as formas antinaturais de relacionamento sexual são contrárias à vontade de Deus, por exemplo:
Sexo anal; oral; masturbação; uso de vibrador; entre pessoas do mesmo sexo;sexo bestial ( com animais ); etc.
b) EXCLUSIVA NO CASAMENTO: Mt 5.27,28; 1Co 7.2,5; At 15.29; 1Co 7.2
O Sexo é uma benção deixada por Deus aos homens para serem praticadas exclusivamente dentro de uma União legal e normal. Sua prática fora do casamento é pecado!
C) INACEITÁVEL NO NAMORO/NOIVADO: Gl 5.19; 1Co 6.18; Ef 5.3; Cl 3.5
A impureza é um pecado sexual. Todos os atos impuros praticados entre casais de namorados são frutos da carne. A fornicação é um pecado!
Com certeza não vamos encontrar na Bíblia um texto que literalmente faça alusão às práticas sexuais impuras de uma forma explicita; mas, no conjunto da Palavra, facilmente vemos que tudo aquilo que é praticado de uma forma antinatural ou impura é errado.
A Palavra do Senhor é assim mesmo, simples e de fácil entendimento. Para que todos que a leiam, possam praticá-la. Mt 11.25; 1Co 2.1-5
As controvérsias existentes no meio cristão sobre o assunto, têm suas origens em vidas que se deixam influenciar pelos espíritos maus e buscam dar vazão aos desejos da carne.
Devemos dar lugar ao Espírito de Deus, jamais aos espíritos malignos.
O amor a Deus e a santidade no viver, é indispensável.
Elias de Oliveira
Postado por Elio Loiola
"ESPÍRITISMO ATRAÍ ?"
17/06/2011 11:14
POR QUE O KARDECISMO ATRAI?
Por Lídio Ramom Postado Elio Loiola |
" PASSAROS ENCANTADOS "
17/06/2011 11:10
Passaros encantados
Ele era um pássaro diferente de todos os demais: Era encantado.
Os pássaros comuns, se a porta da gaiola estiver aberta, vão embora para nunca mais voltar.
Mas o pássaro da menina voava livre e vinha quando sentia saudades...
Suas penas também eram diferentes. Mudavam de cor.
Eram sempre pintadas pelas cores dos lugares estranhos e longínquos por onde voava.
Certa vez, voltou totalmente branco, cauda enorme de plumas fofas como o algodão.
Menina, eu venho de montanhas frias e cobertas de neve, tudo maravilhosamente branco e puro, brilhando sob a luz da lua, nada se ouvindo a não ser o barulho do vento que faz estalar o gelo que cobre os galhos das árvores. Trouxe, nas minhas penas, um pouco de encanto que eu vi, como presente para você....
E assim ele começava a cantar as canções e as estórias daquele mundo que a menina nunca vira.
Até que ela adormecia, e sonhava que voava nas asas do pássaro.
Outra vez voltou vermelho como fogo, penacho dourado na cabeça.
... Venho de uma terra queimada pela seca, terra quente e sem água, onde os grandes, os pequenos e os bichos sofrem a tristeza do sol que não se apaga.
Minhas penas ficaram como aquele sol e eu trago canções tristes daqueles que gostariam de ouvir o barulho das cachoeiras e ver a beleza dos campos verdes.
E de novo começavam as estórias.
A menina amava aquele pássaro e podia ouvi-lo sem parar, dia após dia.
E o pássaro amava a menina, e por isso voltava sempre.
Mas chegava sempre uma hora de tristeza.
Tenho que ir, ele dizia.
Por favor não vá, fico tão triste, terei saudades e vou chorar.....
Eu também terei saudades, dizia o pássaro. Eu também vou chorar.
Mas eu vou lhe contar um segredo: As plantas precisam da água, nós precisamos do ar, os peixes precisam dos rios...
E o meu encanto precisa da saudade. É aquela tristeza, na espera da volta, que faz com que minhas penas fiquem bonitas.
Se eu não for, não haverá saudades.
Eu deixarei de ser um pássaro encantado e você deixará de me amar.
Assim ele partiu. A menina sozinha, chorava de tristeza à noite.
Imaginando se o pássaro voltaria. E foi numa destas noites que ela teve uma idéia malvada.
Se eu o prender numa gaiola, ele nunca mais partirá; será meu para sempre.
Nunca mais terei saudades, e ficarei feliz.
Com estes pensamentos comprou uma linda gaiola, própria para um pássaro que se ama muito. E ficou à espera.
Finalmente ele chegou, maravilhoso, com suas novas cores, com estórias diferentes para contar.
Cansado da viagem, adormeceu.
Foi então que a menina, cuidadosamente, para que ele não acordasse, o prendeu na gaiola para que ele nunca mais a abandonasse. E adormeceu feliz.
Foi acordar de madrugada, com um gemido triste do pássaro.
Ah! Menina... Que é que você fez? Quebrou-se o encanto. Minhas penas ficarão feias e eu me esquecerei das estórias....
Sem a saudade, o amor irá embora...
A menina não acreditou. Pensou que ele acabaria por se acostumar.
Mas isto não aconteceu. O tempo ia passando, e o pássaro ia ficando diferente.
Caíram suas plumas, os vermelhos, os verdes e os azuis das penas transformaram-se num cinzento triste.
E veio o silêncio, deixou de cantar.
Também a menina se entristeceu. Não, aquele não era o pássaro que ela amava.
E de noite ela chorava pensando naquilo que havia feito ao seu amigo...
Até que não mais agüentou.
Abriu a porta da gaiola.
Pode ir, pássaro, volte quando quiser...
Obrigado, menina. É, eu tenho que partir. É preciso partir para que a saudade chegue e eu tenha vontade de voltar. Longe, na saudade, muitas coisas boas começam a crescer dentro da gente.
Sempre que você ficar com saudades, eu ficarei mais bonito.
Sempre que eu ficar com saudades, você ficará mais bonita. E você se enfeitará para me esperar...
E partiu. Voou que voou para lugares distantes. A menina contava os dias, e cada dia que passava a saudade crescia.
Que bom, pensava ela, meu pássaro está ficando encantado de novo...
E ela ia ao guarda-roupa, escolher os vestidos; e penteava seus cabelos, colocava flores nos vasos...
Nunca se sabe. Pode ser que ele volte hoje...
Sem que ela percebesse, o mundo inteiro foi ficando encantado como o pássaro.
Porque em algum lugar ele deveria estar voando. De algum lugar ele haveria de voltar.
AH! Mundo maravilhoso que guarda em algum lugar secreto o pássaro encantado que se ama...
E foi assim que ela, cada noite ia para a cama, triste de saudade, mas feliz com o pensamento.
Quem sabe ele voltará amanhã....
E assim dormia e sonhava com a alegria do reencontro.
Rubens Alves
Postado Elio Loiola
"TUDO COOPERA"
17/06/2011 11:04
A CASA QUEIMADA |
"CONHECENDO O DEUS VERDADEIRO" Sabado
17/06/2011 10:49
O Deus desconhecido
ATOS 17.16-34
... encontrei também um altar no qual está inscrito: Ao Deus Desconhecido.
Pois esse que adorais sem conhecer é precisamente aquele que eu
vos anuncio. (At 16.23.)
Existem algumas histórias sobre o Deus Desconhecido de Atenas. Uma delas
fala de um período de seca em determinada região grega. A situação era gravíssima,
e os sacerdotes se reuniram para identificar a causa de tamanho mal.
Perceberam que já haviam sacrificado a todos os deuses conhecidos, e não recebiam
nenhuma resposta. Então, um respeitado sacerdote sugeriu que haveria
um “Deus Desconhecido” que ainda não recebera deles louvor e glória, e era esse
“Deus” que estava enviando a seca. Mas como saber se isso era verdade?
Por orientação do sacerdote, tomaram algumas ovelhas e as deixaram
sem água e sem comida por três dias. Em seguida, teriam de levá-las a um
lugar com bastante alimento e água fresca. Se elas se recusassem a comer
ou a beber após esse prazo, significava exatamente que a seca provinha do
“Deus Desconhecido”, e as ovelhas seriam a ele sacrificadas. E assim aconteceu.
Levantaram um altar ao “Deus Desconhecido”, que, mesmo sem nome
e sem rosto, era real e teria seus adoradores.
Naturalmente, o apóstolo Paulo conhecia essa história. Por isso, disse-lhes:
Pois esse que adorais sem conhecer é precisamente aquele que eu prego.
O Senhor mostra seu poder e seu amor até mesmo àqueles que ainda
nem sabem que ele existe. E devemos falar de seu nome precioso e de sua
salvação a todo mundo.
Jesus, quero falar o teu nome
Para o mundo inteiro ouvir.
Quero cantar tua glória, pregar que só em ti há poder
Para vencer o pecado, a morte, o inferno e o mal,
Que, cobertos pelo teu sangue,
As trevas podemos vencer.
Jesus, o mundo inteiro vai ver
Que em ti há todo o poder.
Pai, faz de mim um pregador da tua Palavra. Um anunciador
de boas-novas. Que a doce mensagem da tua salvação e do teu
perdão, eu possa levar aonde for, por onde andar. Amém.
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"ORAÇÃO FORTE OU DEUS FORTE ?"
16/06/2011 14:36
“Oração forte” seria o mesmo que uma “reza brava”? Na verdade nenhuma destas fantasias criadas em nossa mente existem.
“Oração forte” seria o mesmo que uma “reza brava”?
Na verdade nenhuma destas fantasias criadas em nossa mente existem..
O que existe de fato é um Deus Forte que ouve as orações sinceras e responde conforme a sua boa , perfeita e agradável vontade.
Mas quantas não são as igrejas e quantas não são as faixas em suas portas anunciando a “reza brava” como nome fantasia de “oração forte”. Confundindo tantos sedentos pela fé, ao invés de os guiar na oração ao qual o próprio Jesus nos ensinou: “Pai nosso que estas nos céus….”.
É lastimável quando muitos fazem dessa própria oração uma reza, quando simplesmente é um modelo a ser seguido. Que seja forte a nossa vontade de orar sem cessar, sabendo de fato que um Deus forte esta com os ouvidos atentos a nossa voz. ”Oração forte” não faz parte do evangelho de Cristo.
" A CRUZ"
16/06/2011 14:30A CRUZ DE CRISTO
Sexta-feira da Paixão é a data tradicionalmente relembrada como sendo o dia em que Cristo foi crucificado. A morte de Cristo na cruz é um fato central para o cristianismo. É interessante que é da palavra latina “cruz” que vem a palavra “crucial”, isto é, central, importante. Para os budistas, não importa muito como Buda faleceu, mas faria toda a diferença do mundo para os cristãos se Jesus tivesse morrido de um ataque cardíaco nas praias do Mar da Galiléia.
A cruz é o símbolo universal do cristianismo, mesmo num mundo onde mais e mais ela tem perdido o seu significado. Numa pesquisa recente feita na Austrália, Alemanha, Índia, Japão, Reino Unido e Estados Unidos, ficou claro que o símbolo da MacDonalds (o arco dourado) e o da Shell (uma concha amarela) eram muito mais conhecidos do que a cruz. 92% das pessoas reconheceram os cinco anéis como símbolo dos Jogos Olímpicos e 88% reconheceram o símbolo do MacDonalds e da Shell. Mas somente 54% identificaram a cruz como sendo o símbolo do cristianismo.
Muitos dos que a identificam ofendem-se com ela. A cruz de Cristo é motivo de ofensa para muitos hoje, como foi na época em que os primeiros cristãos começaram a falar dela como o caminho de Deus para a salvação. O apóstolo Paulo escreveu: “Certamente, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus... nós pregamos a Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios” (1 Coríntios 1:18,23). A feminista Dolores Williams é um exemplo moderno de pessoas que se ofendem com a cruz. Ela declarou: “Acho que não precisamos de uma teoria em que os pecados têm que ser pagos pela morte de alguém. Acho que não precisamos de um cara pendurado numa cruz, sangrando, e outras coisas desse tipo”.
Podemos compreender a repulsa natural que as pessoas sentem. A execução por morte de cruz era algo terrivelmente cruel. Na verdade, era sadismo legalizado. Foi provavelmente uma das formas mais depravadas de execução jamais inventada pelo homem. Nada mais era que morte lenta por tortura. E realmente funcionava. Ninguém jamais sobreviveu a uma crucificação.
Mas para os que crêem, a cruz faz perfeito sentido. A salvação do homem só pode ocorrer através de uma satisfação dada à lei de Deus, que o homem quebrou e tem quebrado sempre. Somente Deus pode perdoar. Mas somente o homem pode pagar. Cristo colocou-se no lugar do homem, como representante dos que crêem, e sofreu a penalidade merecida, satisfazendo a justiça divina. Até mesmo pensadores não cristãos afirmam a necessidade da punição merecida. O pesquisador C. A. Dinsmore examinou as obras de Homero, Sófocles, Dante, Shakespeare, Milton, George Elliot, Hawthorne e Tennyson, e chegou à seguinte conclusão: “É um axioma universal na vida e no pensamento religioso que não pode haver reconciliação sem que haja satisfação dada pelo pecado”.
Portanto, para os que crêem, a cruz é mais que um símbolo a ser levado no pescoço ou pendurado nas paredes da igreja. É o caminho de Deus para salvar todo aquele que crê.
Quando a Igreja esquece o sentido da cruz, ela se desfigura. Ouçamos as palavras de Erwin Lutzer, em seu livro A Cruz de Hitler (1994): “Se as fornalhas de Auschwitz foram preparados nos corredores das universidades da Europa, podemos dizer também que aquelas fornalhas foram alimentados pela teologia liberal que dominou as igrejas e a teologia da Europa. Essa teologia glorificava o homem e declarava que Deus era irrelevante. Esse tipo de ensino amputou a capacidade da Igreja de tomar uma posição firme contra as atrocidades do Terceiro Reich. Ao substituírem a revelação de Deus contida nas Escrituras por ideais humanos, acabaram por reinterpretar a cruz de Cristo e usá-la para levar adiante uma agenda pagã.”
Queira Deus sempre nos manter conscientes da cruz de Cristo e do seu sentido.
Fonte: Franklin Ferreira
Postadopor Elio Loiola
"ESPÍRITISMO KARDECISTA"
16/06/2011 14:12
COMUNICAÇÃO COM OS MORTOS |
Comunicação com os mortos |
Ao falar do valor da alma, acima do valor do corpo, Jesus declarou: “E não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e corpo” (ACF) (Mt 10.28).
Ora, se devemos ter cuidado com o nosso corpo, procurando sempre, quando enfermos, o melhor médico de que dispomos, não deveríamos, com muito mais atenção, cuidar da nossa alma que sobrevive à morte do corpo? Mas não é isso que tem acontecido. A maioria das pessoas não se importa com o que possa acontecer com a sua alma depois da morte. Assim, adotam certas crenças que as levarão a perder suas almas e seus corpos na geena eterna (Ap 20.15).
Evocação de mortos
Uma prática muito difundida no Brasil é a mediunidade, ou seja, a suposta comunicação entre mortos e vivos por meio de um médium. Essa doutrina é ensinada por Allan Kardec, conhecido como o codificador do Espiritismo. Os que não admitem essa doutrina declaram que, na verdade, não se trata de espíritos de mortos que se comunicam com os médiuns, mas, sim, espíritos demoníacos que se manifestam nas sessões em que se evocam os espíritos.
Allan Kardec explica como se dá a evocação dos mortos: “Em nome de Deus Todo-Poderoso, peço ao espírito de tal que se comunique comigo; ou, então, peço a Deus Todo-Poderoso permitir ao espírito de tal comunicar-se comigo... Não é menos necessário que as primeiras perguntas sejam concebidas de tal forma que a resposta seja simplesmente sim ou não, como, por exemplo: ‘Estás aí?’, ‘Queres responder-me?’, ‘Podes me fazer escrever?’” etc... (1)
Quem é quem?
Um grande problema aflige os espíritas: é possível identificar os espíritos que baixam nas sessões, evocados em nome de Deus? São eles realmente os espíritos das pessoas evocadas? Allan Kardec reconhece esse problema de grande importância para a validade da evocação. E declara: “O ponto essencial temos dito: saber a quem nos dirigimos2 ”.
“O ponto essencial” é identificar o espírito que fala pelo médium. Diz mais Allan Kardec: “A identidade constitui uma das grandes dificuldades do espiritismo prático. É impossível, com freqüência, esclarecê-la, especialmente quando são espíritos superiores antigos em relação à nossa época. Entre aqueles que se manifestam, muitos não têm nome conhecido para nós, e, a fim de fixar nossa atenção, podem assumir o nome de um espírito conhecido que pertence à mesma categoria. Assim, se um espírito se comunica com o nome de São Pedro, por exemplo, não há mais nada que prove que seja exatamente o apóstolo desse nome. Pode ser um espírito do mesmo nível por ele enviado 3 ” (grifo nosso).
Assim, fica claro que não se pode identificar o espírito que se manifesta para dar notícias ou instruções.
Kardec pergunta e os espíritos respondem:
“Os espíritos protetores que tomam nomes conhecidos são sempre e realmente os portadores de tais nomes?”. “Não. São espíritos que lhes são simpáticos e que muitas vezes vêm por ordem destes (4) ”.
Então, como fica uma pessoa convidada pelos espíritas e levada pela saudade que vai ao centro para ter notícias de seu falecido parente, por exemplo, um pai, uma mãe, irmão ou irmã? E o problema não é só esse. Ainda que o médium seja uma pessoa honesta e digna de toda confiança, quem pode afirmar com segurança que tal espírito que se manifesta por meio dele é o da pessoa evocada? Como julgar se um espírito é fulano ou beltrano, como diz ser? Pode ser que sim, pode ser que não, mas também pode ser um espírito substituto.
Allan Kardec reconhece a dificuldade e desabafa:
“A questão da identidade dos espíritos é uma das mais controvertidas, mesmo entre os adeptos do espiritismo; é que, com efeito, os espíritos não nos trazem nenhum documento de identificação e sabe-se com que facilidade alguns dentre eles assumem nomes de empréstimos (5) ”
Pode-se confiar nos médiuns?
Allan Kardec declara que é duvidoso crer na honestidade dos médiuns, o que aumenta ainda mais o problema para aqueles que admitem que ele existe. “Os médiuns de mais altos merecimentos não estão isentos das mistificações dos espíritos mentirosos. Em primeiro lugar, porque nenhum médium é suficientemente perfeito para não apresentar ponto vulnerável que pode dar acesso aos maus espíritos 6 ”.
Espíritos levianos
O problema fica mais grave ainda quando as seguintes palavras de Kardec são levadas em consideração: “Esses espíritos levianos pululam ao nosso redor, e aproveitam todas as ocasiões para se imiscuírem nas comunicações; a verdade é a menor de suas preocupações, eis porque eles sentem um prazer maligno em mistificar aqueles que têm fraqueza, e algumas vezes a presunção de acreditar neles, sem discussão” (7) (grifo nosso).
Apreciemos mais um problema levantado por Kardec: “Um fato que a observação demonstrou e os próprios espíritos confirmam é o de que os espíritos inferiores com freqüência usurpam nomes conhecidos e respeitados. Quem pode, assim, garantir que os que dizem ter sido, por exemplo, Sócrates, Júlio César, Carlos Magno, Fenelon, Napoleão, Washington etc., tenham de fato animado essas personalidades? Tal dúvida existe até entre alguns fervorosos adeptos da doutrina espírita, os quais admitem a intervenção e a manifestação dos espíritos, porém indagam como pode ser comprovada sua identidade” (8).
As aparências enganam
De fato, os espíritos que se manifestam nas sessões espíritas se apresentam sob a aparência de espíritos puros, iluminados, “com linguagem digna, nobre, repassada da mais alta moralidade” e para enganar, como admite o próprio Kardec: “É extremamente fácil diferenciar os bons dos maus espíritos. Os espíritos superiores usam com freqüência linguagem digna, nobre, repassada da mais alta moralidade, isenta de qualquer paixão inferior, a mais pura sabedoria transparece dos seus conselhos, que visam sempre o nosso aperfeiçoamento e o bem da humanidade. Há falsários no mundo dos espíritos como neste; não é, portanto, senão uma presunção de identidade que só adquire valor pelas circunstâncias que a acompanharam... Para aqueles que ousam perjurar em nome de Deus, falsificar uma assinatura, um sinal material qualquer não pode oferecer-lhe obstáculo maior. A melhor de todas as provas de identidade está na linguagem e nas circunstâncias fortuitas” (9).
Repete Allan Kardec: “Pode-se colocar como regra invariável e sem exceções que a linguagem dos espíritos é sempre proporcional ao grau de sua elevação” (10).
Kardec se torna tão específico que chega a admitir que se um espírito pode “falsificar uma assinatura” pode chegar ao extremo de imitar as próprias expressões de Jesus. “Dir-se-á, sem dúvida, que se um espírito pode imitar uma assinatura, ele pode igualmente imitar também a linguagem. Isto é verdadeiro, temos visto os que assumiram afrontosamente o nome do Cristo e, para melhor enganarem, simulavam o estilo evangélico e prodigalizavam a torto e a direito estas palavras bem conhecidas: ‘Em verdade, em verdade, eu vos digo...’. Quantos médiuns tiveram comunicações apócrifas assinadas por Jesus, Maria ou um santo venerado” (11) (grifo nosso).
O cristão e o estado intermediário
Nós evangélicos cremos que a alma sobrevive e permanece em estado inteligente e consciente no intervalo entre a morte e a ressurreição do corpo. Entendemos que a alma é uma entidade consciente e inteligente que habita no corpo e que se separa do corpo por ocasião da morte física: “E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram. E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? E foram dadas a cada um compridas vestes brancas, e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos, como eles foram” (ACF) (Ap 6.9-11, ver também Lc 12.4-5 – grifo nosso).
Algumas vezes, as palavras alma e espírito são empregadas como sinônimas para falar da parte imaterial do homem que sobrevive à morte da matéria, o corpo. Quando isso acontece, os termos alma e corpo têm o mesmo sentido. Alguns exemplos bíblicos: “E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu” (ACF) (Ec 12.7).
“E apedrejaram a Estêvão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito” (ACF) (At 7.59).
Os textos de Eclesiastes 12.7 e Atos 7.59 falam da sobrevivência do espírito enquanto que Apocalipse 6.9-11 e Lucas 12.4-5 abordam a sobrevivência da alma como a parte imaterial do homem que sobrevive à morte do corpo, com consciência e inteligência - o “eu” do ser humano. “Porque, qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está?” (ACF) (1Co 2.11). Depois da morte física o cristão vai estar com Cristo no céu.
“Por isso estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor (Porque andamos por fé e não por vista). Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor” (ACF) (2Co 5.6-8).
“Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei então o que deva escolher. Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor”(ACF) (Fp 1.21-23).
O estado intermediário do incrédulo
O incrédulo vai para o Seol-Hades (inferno), e lá permanece em estado consciente de tormento. Hades indica o lugar da alma no intervalo entre a morte do corpo e a ressurreição do corpo, e aparece dez vezes no Novo Testamento.
“... e morreu também o rico e foi sepultado. E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado.” (ACF) (Lc 16.22-25).
Seol-Hades indica o lugar da alma, enquanto o corpo vai para a sepultura (em hebraico, kever, kevurah e, em grego, taphos, mnema e mnemeion). Geena indica o lugar do corpo e da alma depois da ressurreição do Juízo final.
“E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga, onde o seu bicho não morre e o fogo nunca se apaga”. (ACF) (Mc 9.43).
“Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia do juízo, para serem castigados”. (ACF) (2Pe 2.9).
Espíritos malignos
Se os espíritos dos cristãos evangélicos vão para o céu (2Co 5.6-8) e os espíritos dos incrédulos, para o Seol-Hades (inferno), e lá permanecem sem poder sair (Lc 16.24-28), só há uma alternativa para o que acontece nas sessões espíritas: a presença dos espíritos malignos! Os espíritas não acreditam em demônios, mas isso não significa que eles não existem.
“Há demônios, no sentido que se dá a essa palavra? Se houvesse demônios, seriam obras de Deus. E Deus seria justo e bom, criando seres infelizes, eternamente votados ao mal?” (12).
Nomes e características de Satanás
O diabo existe! Também existem os demônios que cumprem suas ordens. A Bíblia mostra a existência e trabalho deles.
Diabo - significa sedutor, acusador dos irmãos: “E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele” (ACF) (Ap 12.9).
Satanás - indica que o diabo é inimigo, o grande adversário de Deus e dos filhos de Deus: “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar”. (ACF) (1Pe 5.8).
Príncipe deste mundo - Satanás governa os homens e os governos humanos: “Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência”. (ACF) (Ef 2.2).
Pai da mentira - a mentira é uma de suas táticas. Não é apenas o mentiroso, mas o pai da mentira: “Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira” (ACF) (Jo 8.44).
Anjo de luz - ele se disfarça em anjo de luz por meio de seus ministros: “E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras” (ACF) (2Co 11.14-15).
A Bíblia proíbe evocação aos mortos
A Bíblia é o livro, dentre outros, que nos dá a história do espiritismo. Em Êxodo ela mostra que os antigos egípcios foram praticantes de fenômenos espíritas, quando os magos foram chamados por Faraó para repetir os milagres operados por Moisés. Quando Moisés apareceu diante desse monarca com a divina incumbência de tirar o povo de Israel da escravidão egípcia, os magos repetiram alguns dos milagres de Moisés (Êx 7.10-12, 8.18).
Mais tarde, já nas portas de Canaã, Deus advertiu o povo de Israel contra os perigos do ocultismo. A mediunidade, por exemplo, era uma prática abominável aos seus olhos (Dt 18.9-12). O castigo para quem desobedecesse aos mandamentos de Deus nesse particular era a morte:
“Quando, pois, algum homem ou mulher em si tiver um espírito de necromancia ou espírito de adivinhação, certamente morrerá; serão apedrejados; o seu sangue será sobre eles”. (ACF) (Lv 20.27, ver também Êx 22.18).
A Bíblia também indica que as pessoas com ligações com espíritos familiares e feiticeiras são amaldiçoadas por Deus:
“Não vos virareis para os adivinhadores e encantadores; não os busqueis, contaminando-vos com eles. Eu sou o SENHOR”. (ACF) (Lv 19.31).
“Quando alguém se virar para os adivinhadores e encantadores, para se prostituir com eles, eu porei a minha face contra ele, e o extirparei do meio do seu povo” (ACF) (Lv 20.6). O rei Saul, antes da sua apostasia, quando ainda estava na direção de Deus, baniu os praticantes de várias modalidades do espiritismo (lSm 28.3-9). Mais tarde, o reto rei Josias agiu da mesma forma (2Rs 23.24-25). O profeta Isaías também se dirigiu aos antigos espíritas que vaticinavam para o povo de Israel dizendo-lhes que essa prática era inútil e detestável aos olhos de Deus:
“Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles!” (ACF) (Is 8.19-20).
Jesus, a solução!
Caro leitor, muitos motivos e intenções têm levado as pessoas a se enveredar pelos caminhos da mediunidade. Quase sempre esse rumo é tomado pela obsessão da saudade de alguém que partiu deste mundo. Sabemos que é indescritível a dor causada pela perda de um ente querido e, de fato, a separação abrupta das pessoas que amamos resiste ao conformismo da situação, mas não existe solução para esta adversidade no espiritismo.
Jesus é e tem a solução! Cristo venceu a morte e, por isso, pôde declarar: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá”. (ACF) (Jo 11.25).
Para seus seguidores, a morte não é nada mais do que tirar uma linda flor do deserto e plantá-la no jardim do paraíso. Pense nisso e considere, ainda, que, além da explícita reprovação bíblica, o próprio mentor do espiritismo, Allan Kardec, demonstrou a impossibilidade de confiar que os espíritos, que se manifestam nas sessões espíritas, sejam fulano ou beltrano.
Não se deixe enganar pela emoção! Não se deixe guiar pelos seus próprios caminhos! A advertência bíblica é bem oportuna: “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele sãos os caminhos da morte.” (ACF) (Pv 14.12).
Notas
1 O livro dos médiuns, p. 224, edição de 1987, Instituto de Difusão Espírita.
2 O livro dos espíritos, p. 42, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.
3 O que é o espiritismo, p. 318, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.
4 O livro dos espíritos, p. 150, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.
5 O livro dos médiuns, p. 461, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.
6 O que é o espiritismo, p. 316, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.
7 O livro dos médiuns, p. 402, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.
8 O livro dos espíritos, p. 41, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.
9 O livro dos médiuns, p. 464, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.
10 O livro dos médiuns, p. 465, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.
11 O livro dos médiuns, p. 464, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.
12 O livro dos espíritos, pp. 72 e 74, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.
Autor : |
Pr. Natanael Rinaldi |
Postado por Elio Loiola
"VERDADEIRO ADORADOR"
16/06/2011 13:49
Espírito de adoração
Espírito de adoração
Leia: 1 Crônicas 16.7-36
Adorar é uma prática universal, pois é necessidade humana procurar transcender a sua existência terrena, buscando sentido para sua vida. Todos os seres humanos, em algum momento de suas vidas, sentem essa necessidade, anseiam por um contato com o sobrenatural, um contato com Deus. Para os cristãos, toda adoração deve ser dirigida exclusivamente a Deus.
O mais é idolatria. A adoração deve ser feita com sinceridade e verdade, pois Deus não se impressiona com rituais, pois vê o coração — "Deus é espírito, e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade". (João 4.24) Há várias formas de adoração. Adoramos no culto, quando juntos com o povo de Deus celebramos a bênção de ter Deus como Pai. Adoramos no dia-a-dia, vivendo uma vida de gratidão e reconhecimento por sua bondade. Adoramos na vida, quando procuramos desenvolver uma santidade que agrade a Deus, quando praticamos o que dele recebemos como instrução. Adoramos em serviço aos irmãos, quando estendemos nossa solidarie-dade àqueles que sofrem.
A adoração apenas num templo, sem vida prática e sem serviço ao próximo, fica incompleta, vazia, como um sino que toca, sem nada anunciar.
APLICAÇÃO DIÁRIA
Adorar a Deus e servir aos homens é a expressão máxima de vida cristã.
Ore:
Amado Pai e Senhor. Coloco-me humildemente diante de ti, em espírito de adoração. Tu és o meu Deus e Senhor! Quero adorá-lo, quero amá-lo e quero servi-lo de coração todos os dias, um dia de cada vez. Em Cristo Jesus. Amém!
"VIDA VITORIOSA" Sexta-Feira
16/06/2011 10:44
SEGREDO DA VIDA VITORIOSA
SEGREDO DA VIDA VITORIOSA
“Antes, o seu prazer está na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. [...] e tudo quanto ele faz será bem sucedido”. Salmo 1:2-3
Guardar a palavra é melhor do que armazenar ouro. É pela palavra que o jovem pode guardar puro o seu coração. É pela palavra que somos instruídos, consolados e capacitados para vivermos vitoriosamente. Jesus triunfou sobre as tentações do Diabo no deserto porque a palavra estava no seu coração.
O evangelista Dwight Moody escreveu certa feita na capa da sua Bíblia: “Este livro afastará você do pecado ou o pecado afastará você deste livro”. Afastamo-nos do pecado à medida que nos aproximamos da Palavra de Deus ou nos afastamos da Palavra à medida que flertamos com o pecado. Quando a examinamos, a palavra nos examina e nos corrige. O analfabetismo bíblico da nossa geração é a causa maior de um cristianismo aguado e sem consistência.
Hoje, muitos crentes buscam sucesso nas leis pragmáticas do mundo, mas o verdadeiro sucesso está em meditar, obedecer e ensinar a Palavra de Deus. Somente aqueles que meditam na lei de Deus de dia e de noite é que são como árvores frutíferas plantadas junto às correntes das águas. O ímpio que rejeita a palavra pode até alçar voos elevados, mas seu voo é apenas como a palha que o vento dispersa.
Ore
Senhor, independentemente da importância que o mundo dê para riqueza, sucesso ou fama, eu quero guardar a tua Palavra no meu coração acima de todas as coisas. Em Cristo, meu Redentor. Amém.
Pense
Conhecer, viver e transmitir a Palavra de Deus é o grande segredo de uma vida vitoriosa.
Postado Por Elio Loiola
Fonte: Webmaster
"HINDUÍSMO"
15/06/2011 17:01
Denominação do conjunto de princípios, doutrinas e práticas religiosas que surgiram na India, a partir de 2000 a.C. O termo é ocidental e é conhecido pelos seguidores como Sanatana Dharma, do sânscrito (língua original da India), que significa "a ordem permanente". Está fundamentado nos quatro livros dos Vedas (conhecimento), um conjunto de textos sagrados compostos de hinos e ritos, no Século X, denominados de Rigveda, Samaveda, Yajurveda e Artharvaveda. Estes quatro volumes são divididos em duas partes: a porção do trabalho (rituais politeístas) e a porção do conhecimento (especulações filosóficas), também chamada de Vedanta . A tradição védica surgiu com os primeiros árias, povo de origem indo-européia (os mesmos que desenvolveram a cultura grega) que se estabeleceram nos vales dos rios Indo e Ganges, por volta de 1500 a.C.
História do Hinduísmo
Segundo ensina o hinduísmo, os Vedas contêm as verdades eternas reveladas pelos deuses e a ordem (dharma) que rege os seres e as coisas, organizando-os em castas. Cada casta possui seus próprios direitos e deveres espirituais e sociais. A posição do homem em determinada casta é definida pelo seu carma (conjunto de suas ações em vidas anteriores). A casta à qual pertence um indivíduo indica o seu status espiritual. O objetivo é superar o ciclo de reencarnações (samsara), atingindo assim, o nirvana, a sabedoria resultante do conhecimento de si mesmo e de todo o Universo. O caminho para o nirvana, segundo ensina o hinduísmo, passa pelo ascetismo (doutrina que desvaloriza os aspectos corpóreos e sensíveis do homem), pelas práticas religiosas, pelas orações e pela ioga. Assim a pessoa alcança a "salvação", escapando dos ciclos da reencarnação.
Prática de Fé do Hinduísmo
Nos cultos védicos, os pedidos mais solicitados aos deuses são vida longa, bens materiais e filhos homens. São várias as divindades. Agni é o pai dos homens, deus do fogo e do lar. Indra rege a guerra. Varuna é o deus supremo, rei do universo, dos deuses e dos homens. Ushas é a deusa da aurora; Surya e Vishnu, regentes do sol; Rudra e Shiva, da tempestade. Animais como a vaca, rato, e serpentes, são adorados por serem possivelmente, a reencarnação de alguns dos familiares. Existe três vezes mais ratos que a população do país, os quais destroem um quarto de toda a colheita da nação. O rio Ganges é considerado sagrado, no qual, milhares de pessoas se banham diariamente, afim de se purificar. Muitas mães afogam seus filhos recém-nascidos, como sacrifício aos deuses.
Sacerdócio do Hinduísmo
Os brâmanes (sacerdotes) criaram o sistema de castas, que se tornou a principal instituição da sociedade indiana. Sem abandonar as divindades registradas nos Vedas, estabeleceram Brahma como o deus principal e o princípio criador. Ele faz parte da Trimurti, a tríade divina completada por Shiva e Vishnu. De acordo com a tradição, Brahma teve quatro filhos que formaram as quatro castas originais: brâmanes (saídos dos lábios de Brahma), são os sacerdotes considerados puros e privilegiados; os xátrias (originários dos braços de Brahma), são os guerreiros; os vaicias (oriundos das pernas de Brahma), são os lavradores, comerciantes e artesãos; e sudras (saídos dos pés de Brahma), são os servos e escravos. Os párias são pessoas que não pertencem a nenhuma casta, por terem desobedecido leis religiosas. Estes não podem viver nas cidades, ler os livros sagrados nem se banharem no Rio Ganges.
As características principais do hinduísmo são o politeísmo, ioga, meditação e a reencarnação. Estima-se que atualmente existam mais de 660 milhões de adeptos em todo o mundo, com um panteão de 33 milhões de deuses e 200 milhões de vacas sagradas. Todo gado existente na India, alimentaria sua população por cinco anos, entretanto, a fome é devastadora no país por causa da idolatria.
Teologia do Hinduísmo
Tudo é deus, deus é tudo: o hinduísmo ensina, como no Panteísmo, que o homem está unido com a natureza e com o universo. O universo é deus, e estando unido ao universo, todos são deuses. Ensina também que este mesmo deus, é impessoal. Muitos deuses adorados pelos hindus são amorais e imorais.
O mundo físico é uma ilusão: no mundo tridimensional, designada de maya, o homem e sua personalidade não passa de um sonho. Para se ver livre dos sofrimentos (pagamento daquilo que foi feito na encarnação passada), a pessoa deve ficar livre da ilusão da existência pessoal e física. Através da ioga e meditação transcedental, a pessoa pode transceder este mundo de ilusões e atingir a iluminação, a liberação final. O hinduísmo ensina que a ioga é um processo de oito passos, os quais levam a culminação da pessoa transcender ao universo impessoal, no qual o praticante perde o senso de existência individual.
A lei do carma: o bem e o mal que a pessoa faz, determinará como ela virá na próxima reencarnação. A maior esperança de um hinduísta é chegar no estágio de se transformar no inexistente. Vir ser parte deste deus impessoal, do universo.
Verdades Bíblicas
Deus: Cremos em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas distintas, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, Dt 6.24; Mt 28.19; Mc 12.29.
Jesus: Cremos no nascimento virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal de entre os mortos, e em sua ascensão gloriosa aos céus, Is 7.14; Lc 1.26-31; 24.4-7; At 1.9.
Espírito Santo: Cremos no Espírito Santo como terceira pessoa da Trindade, como Consolador e o que convence o homem do pecado, justiça e do juízo vindouro. Cremos no batismo no Espírito Santo, que nos é ministrado por Jesus, com a evidência de falar em outras línguas, e na atualidade dos nove dons espirituais, Jl 2.28; At 2.4; 1.8; Mt 3.11; I Co 12.1-12.
Homem: Cremos na criação do ser humano, iguais em méritos e opostos em sexo; perfeitos na sua natureza física, psíquica e espiritual; que responde ao mundo em que vive e ao seu criador através dos seus atributos fisiológicos, naturais e morais, inerentes a sua própria pessoa; e que o pecado o destituiu da posição primática diante de Deus, tornando-o depravado moralmente, morto espiritualmente e condenado a perdição eterna, Gn 1.27; 2.20,24; 3.6; Is 59.2; Rm 5.12; Ef 2.1-3.
Bíblia: Cremos na inspiração verbal e divina da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé para a vida e o caráter do cristão, II Tm 3.14-17; II Pe 1.21.
Pecado: Cremos na pecaminosidade do homem, que o destituiu da glória de Deus, e que somente através do arrependimento dos seus pecados e a fé na obra expiatória de Jesus o pode restaurar a Deus, Rm 3.23; At 3.19; Rm 10.9.
Céu e Inferno: Cremos no juízo vindouro, que condenará os infiéis e terminará a dispensação física do ser humano. Cremos no novo céu, na nova terra, na vida eterna de gozo para os fiéis e na condenação eterna para os infiéis, Mt 25.46; II Pe 3.13; Ap 21.22; 19.20; Dn 12.2; Mc 9.43-48.
Salvação: Cremos no perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita, e na eterna justificação da alma, recebida gratuitamente, de Deus, através de Jesus, At 10.43; Rm 10.13; Hb 7.25; 5.9; Jo 3.16.
Postado por Elio Loiola
"ABNEGAR PARA HARMONIZAR"
15/06/2011 16:59
Harmonia do Lar
A conversa informal durante o café da manhã foi mais uma oportunidade de aprendizado para os que ouviam aquela senhora de semblante calmo e cabelos embranquecidos pelas muitas primaveras já vividas.
Ela pôs o café e o leite na xícara e alguém lhe ofereceu açúcar. Mas a senhora agradeceu dizendo que não fazia uso de açúcar. Alguém alcançou-lhe rapidamente o adoçante, por pensar que deveria estar cumprindo alguma dieta.
Mas ela agradeceu novamente dizendo que tomava apenas café com leite, sem açúcar nem adoçante dietético.
Sua atitude causou admiração, pois raras pessoas dispensam o açúcar. Mas ela contou a sua história.
Disse que logo depois que se casara havia deixado de usar açúcar. Imediatamente imaginamos que deveria ser para acompanhar o marido que, por certo, não gostava de doce.
Mas aquela senhora, que agora lembrava com carinho do marido já falecido há alguns anos, esclareceu que o motivo era outro.
Falou de como o seu jovem esposo gostava de açúcar, e falou também da escassez do produto durante a segunda guerra mundial.
Disse que por causa do racionamento conseguiam apenas alguns quilos por mês e que mal dava para seu companheiro.
Ela, que o amava muito, renunciou ao açúcar para que seu bem amado não ficasse sem.
Declarou que depois que a guerra acabou e a situação se normalizou, já não fazia mais questão de adoçar seu café e que havia perdido completamente o hábito do doce.
Hoje em dia, talvez uma atitude dessas causasse espanto naqueles que não conseguem analisar o valor e a grandeza de uma renúncia desse porte.
Somente quem ama, verdadeiramente, é capaz de um gesto nobre em favor da pessoa amada.
Nos dias atuais, em que os casais se separam por questões tão insignificantes, vale a pena lembrar as heroínas e os heróis anônimos que renunciaram ou renunciam a tantas coisas para fazer a felicidade do companheiro ou companheira.
Nesses dias em que raros cônjuges abrem mão de uma simples opinião em prol da harmonia do lar, vale lembrar que a vida a dois deve ser um exercício constante de renúncia e abnegação.
Não estamos falando de anulação nem de subserviência de um ou de outro, mas simplesmente da necessidade de relevar ou tolerar os defeitos um do outro.
Não é preciso chegar ao ponto de abrir mão de algo que se goste por mero capricho ou exigência do cônjuge, mas se pudermos renunciar a algo para que nosso amor seja feliz, essa será uma atitude de grande nobreza de nossa parte.
Afinal de contas, o verdadeiro amor é feito de renúncia e abnegação senão não é amor, é egoísmo.
Se entre aqueles que optaram por dividir o lar, o leito e o carinho a dois, não existir tolerância, de quem podemos esperar tal virtude?
Se você ainda não havia pensado nisso, pense agora.
Pense que, quando se opta por viver as experiências do casamento, decide-se por compartilhar uma vida a dois e isso quer dizer, muitas vezes, abrir mão de alguns caprichos em prol da harmonia no lar.
Se você só se deu conta disso depois que já havia se casado, lembre-se de que a convivência é uma arte e um desafio que merece ser vivido com toda dedicação e carinho. Pois quando aprendermos a viver em harmonia dentro do lar, estaremos preparados para viver bem em qualquer sociedade.
Fonte: desconhecida
"CONHECENDO A CRISTO" Quinta-Feira
15/06/2011 16:53
Viver é conhecer a Cristo
Viver é conhecer a Cristo
"Portanto, já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem viver as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus. Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas terrenas. Pois vocês morreram, e agora a sua vida está escondida com Cristo em Deus. Quando Cristo, que é a sua vida, for manifestado, então vocês também serão manifestados com Ele em glória.
Assim, façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês: imoralidade sexual, impureza, paixão, desejos maus e a ganância, que é idolatria. É por causa dessas coisas que vem a ira de Deus sobre os que vivem na desobediência, as quais vocês praticvam no passado, quando costumavam viver nelas. Mas agora, abandonem todas estas coisas: ira, indignação, maldade, maledicência e linguagem indecente no falar. Não mintam uns aos outros, visto que vocês já se despiram do velho homem com sua práticas e se revestiram do novo, o qual está sendo renovado em conhecimento, à imagem do seu Criador. Nessa nova vida já não há diferença entre grego e judeu, circunciso e incircunciso, bárbaro e romano, escravo e livre, mas Cristo é tudo e está em todos.
Portanto, como povo escolhido de Deus, santo e amado, revistam-se de profunda compaixão, bondade, humilddade, mansidão e paciência. Suportem-se uns aos outros e perdoemas queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou. Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito.
Que a paz de Cristo seja o juíz em seu coração, visto que vocês foram chamados para viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos. Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo; ensinem e aconselhem-se uns aos outros com todas a sabedoria, e cantem salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seu coração. Tudo o que fizerem, seja em palavra ou em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai."
Este texto é simplesmente demais, ele nos instrui a ter uma vida com Cristo, a viver uma vida de santidade e busca pelo nosso noivo Jesus, nos ensina a apressar a volta de Cristo, para que Ele venha e leve sua igreja santa e imaculada pra ficar perto Dele por toda a eternidade.
Os que foram ressuscitados com Cristo tem um compromisso de buscar as coisas que vêm do alto, onde Cristo está assentado a direita de Deus Pai. Você foi chamado para ser um adorador extravagente, você foi chamado para conhecer os segredos do croação de Deus, para ser íntimo Dele!
Quando Cristo se manifestar, com Ele virá Sua grande glória, e para aqueles que o guardaram e buscaram as coisas que vinham do alto, diretamente do Seu trono, serão manifestados com Ele.
Romanos 8:17
"Se somos filhos, então somos herdeiros; herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo, se de fato participamos do seus sofrimentos, para que também participemos da Sua glória."
Para os que vivem a vida de Cristo, e tem suas vidas voltadas a um evangelho de cruz, são herdeiros de Deus, co-herdeiros da glória e da majestade de Cristo!
Se despir do velho homem é abrir mão das práticas do passado, é viver e conhecer a Cristo, é ter os frutos do Espírito em nós, não apenas como conhecimento bíblico, mas como prática em nossas vidas. Os frutos do Espírto, vamos ler Gálatas 5:22
"Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidãoe domínio próprio. Contra essas coisas não há lei."
Verdadeiramente, é chegada a hora em que os verdadeiros adoradores, adorarão ao Pai em espírito e em verdade, é chegada a hora de ser crucificado com Cristo, matando em nós tudo aquilo que não pertence a Ele, matando os desejos que nos afastam Dele.
Em Apocalipse 19:7-8 diz assim: "Regozijemo-nos! Vamos alegrar-nos e dar-lhe glória!
Pois chegou a hora do casamento do Cordeiro, e a sua noiva já se aprontou.
Para verti-se, foi-lhe dado linho fino, brilhante e puro.
O linho fino são os atos justos do santos".
Que tremendo!
É chegada a hora da noiva de Cristo se adornar em linho fino, é chegada a hora da noiva sair da lama do pecado, e vestir-se da glória que lhe foi dada.
O Noivo te espera, Ele está aguardando você se limpar e colocar suas mais lindas vestes de santidade e justos atos. Ele tem saudades de você, Ele quer te ver, Ele quer te abraçar e te envolver em Seus braços.
Cânticos dos Cânticos 2: 10
"Levante-se minha querida, minha bela, e venha comigo."
Viver para Cristo é conhecê-lo, é saber quem é o Pai, é saber o que se passa com o Espírito Santo, é andar lado a lado com Ele, é senti-lo, é respirá-lo é vivê-lo
João 14:17
"o Espírito da verdade. O mundo não pode recebê-lo, porque não o vê nem o conhece. Mas vocês o conhecem, pois Ele vive com vocês e estará em vocês."
O Espírito de Deus está em torno daqueles que o aceitaram como ÚNICO e SUFICIENTE SALVADOR.
Viver para Cristo é ter a mente aberta para as coisas que vem do alto, é enxergar com os olhos de Deus, é ter olhos cegos para o maligno, é passar a ver tudo pela perspectiva dos olhos de Cristo, em I Coríntios 2:10-16 nos é dito que temos a mente de Cristo em nós, isso é demais, porque significa que eu conheço e posso conhecer ainda mais os pensamentos de Cristo, posso ver aquilo que o mundo não pode ver, sou totalmente íntimo do Pai.
Ore entregando seus sentidos ao Senhor, isso mesmo, entregando sua visão pra que você possa enxergar com os olhos Dele, seu olfato pra que você possa sentir seu doce perfume, sua audição pra que você seja sensível a sua doce voz, suas mãos pra que você possa fazer a obra Dele com excelência, e sua boca pra que você possa proferir palavras que o atraem, e propagar seu envagelho de morte de cruz, e claro, sua mente pra que ela seja totalmente Dele!
Mas além de tudo isso, é também necessário dominar o conheciemnto de Cristo, para que saibamos aconselhar e ensinar, e fazer aquilo que fomos chamados: ganhar almas, vidas, para o reino de Cristo!
Tiago 3:17
"Mas a sabedoria que vem do alto é antes de tudo pura, depois, pacífica, amável, compreensiva, cheia e miserircórdia e de bonos frutos, imparcial e sincera."
Nunca se esqueça dos frutos do Espírito!
Que tudo em nós possa bendizer o nome de Crisro Jesus, nosso Senhor e Salvador, a quem devemos nossa vida!
Colossenses 2:6
"Portanto, assim como vocês receberam Cristo jesus, o Senhor, continuem a viver Nele, enraizados e edificados Nele, firmados na fé, como foram ensinados, transbordando de gratidão."
Se você ainda não conhece a Cristo e quer ter sua vida completamente mudada, transformada e encontrar a verdadeira razão de viver, faça essa oração:
Senhor Jesus.
Eu preciso de Ti...eu preciso da Tua graça, me perdoa, eu preciso do Teu amor para mudar. Obrigado por Teu maravilhoso amor. Obrigado por me dar a vida eterna. Mas acima de tudo, obrigado por ter morrido naquela cruz por mim.
Eu te aceito como meu Senhor e Salvador. Agora eu sou um cristão. Tu vives em mim.
Eu pertenço a Ti. Eu viverei minha vida por Ti e o amarei para sempre.
Amém!
Se você fez essa oração, pode ter certeza que sua vida nunca mais será a mesma, porque agora o Rei da Glória habita em você e sua vida será transformada! Ele ama você!
Fonte Webmaster
"TEMPO DE TREMER"
15/06/2011 16:45
Leitura: Gênesis 15.1-20
Não tenha medo, Abrão! Eu sou o seu escudo; grande será a sua recompensa! Gênesis 15.1
Para mim, o temor ao Senhor é semelhante ao temor às armas. Toda vez que a expressão "temor ao Senhor" aparece na Bíblia, os crentes se apressam a delimitar e qualificar: "O verdadeiro significado é respeitar Deus, não ter medo dele". Deixamos de lado, com a maior facilidade, a ideia do temor porque não nos vemos como objeto da ira dele. Mas a ira divina se revela contra toda a iniquidade, não apenas contra a iniquidade dos outros.
Penso que a palavra "temor" expressa com precisão a atitude que os homens devem ter ao se aproximar do Santo de Israel. No Antigo Testamento, os sacerdotes se aproximavam de Deus com medo literal. Não era do tipo que o pedestre desacompanhado sente ao passar em um beco escuro; era muito mais profundo! Isso acontecia porque tudo à volta do Todo-poderoso brilha e nada fica escondido diante dele. Todas as imperfeições, os desejos desprezíveis e as indulgências mesquinhas que racionalizamos estão abertas à visão de Deus, que é juiz justo. Apenas os inocentes não precisam temer, e ninguém está isento do pecado.
A reverência é parte do relacionamento correto com Deus. O temor, porém, que é o princípio da sabedoria, é um medo saudável que treme diante do poder e da perfeição insondável do Criador.
J. Mark Bertrand, Rethinking Worldview [Repensando a visão do mundo]
Abrão temia o risco de não ter um filho. Depois, passou a temer que Deus não mantivesse a promessa de lhe conceder um filho. Será que esse ciclo de medos tem um fim depois que entra nessa espiral ascendente?
Pare um pouco e pense em seus temores. Como você reage quando um medo repugnante provoca um frio que sobe pela espinha? Mesmo que você não esteja em uma casa dos horores às escuras, seus piores temores ainda podem fazer você achar que nunca verá a luz do dia novamente.
Por isso, a maneiro como administramos nossos medos faz toda a diferença. Será que fugimos deles, correndo na direção de um monte de áreas de escape inventadas, de vícios que não podem satisfazer e distrações sem sentido? Ou será que os enfrentamos de modo honesto, reconhecendo que, no fim das contas, é sempre melhor confrontarmos os temores que encontrar um desvio secreto para escapar deles?
A respeito disso, cabe darmos algum crédito a Abrão. Ele reconheceu seus medos de forma honesta e os apresentou diante do Senhor. Trata-se de um bom exemplo que qualquer homem íntegro deve seguir.
"O DISCÍPULO PAGA O PREÇO"
15/06/2011 16:12
A fé, o sacrifício e o milagre
Sempre que a Bíblia fala dos feitos realizados pelos heróis da fé, procura também mostrar o sacrifício que eles fizeram em razão da sua própria fé. É o caso, por exemplo, de Abel, que por causa da sua fé ofereceu a Deus mais excelente sacrifício do que Caim, obtendo assim a sua justificação; é o caso também de Abraão que, quando posto à prova, ofereceu o seu próprio filho Isaque como sacrifício; Moisés também é um destes exemplos, pois quando já era homem feito recusou ser chamado filho da filha de Faraó. Além destes podemos também citar “Gideão, Sansão, Jefté, Davi, Samuel e os profetas, os quais, por meio da fé, subjugaram reinos, praticaram a justiça, obtiveram promessas, fecharam bocas de leões, extinguiram a violência do fogo, escaparam ao fio da espada, da fraqueza tiraram força, fizeram-se poderosos em guerra e puseram em fuga exércitos estrangeiros.” (Hebreus 11.32-34). E nenhum deles conquistou ser ter pago o devido preço do sacrifício pessoal.
O fato é que a fé e o sacrifício são inseparáveis como inseparáveis são o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Na verdade, não se pode manifestar a fé sem o sacrifício, assim como não se pode sacrificar sem que a fé esteja ao rubro. O sacrifício caracteriza a fé e a fé caracteriza o sacrifício. O sacrifício é a manifestação da fé e o resultado final é o milagre que se determina. Por isso, quem quiser alcançar os milagres de Deus, obrigatoriamente, tem que estar disposto a sacrificar. Dependendo do valor do milagre que se deseja alcançar há um preço em forma de sacrifício que se tem de pagar, pois o milagre é proporcional ao sacrifício. Por exemplo: para quem deseja a salvação eterna, que é o milagre maior, o valor do sacrifício é a renuncia da sua própria vida. É claro que aqueles que vivem à base da razão vão achar isto uma loucura, porque de acordo com a razão, milagres não existem, mas pela fé, sim! Por isso, o significado da fé é loucura para os que crêem, pela loucura da pregação, que conhecem a Deus e tomam posse das Suas promessas.
O milagre que desejamos não é uma “sorte da lotaria”, nem um mérito da graça de Deus, mas uma conquista da fé. E a fé, quando é real, verdadeira e pura, exige a manifestação do sacrifício. O sacrifício, por sua vez, requer coragem, disposição, vontade própria e determinação. É realmente uma loucura para os incrédulos.
O sacrifício foi o primeiro ato de Deus após a queda do Homem. Ele teve que sacrificar um animal para cobrir a nudez de Adão e Eva. Deus poderia ter usado uma folha de bananeira ou mesmo de uma videira para resolver o problema, mas não o fez, e porquê? Porque o preço do pecado é a morte. E assim como o pecado dá origem à morte, também para a extinção do pecado tem que haver uma morte em sacrifício, uma expiação.
Ora, foi exactamente isso que Deus fez no caso de Adão e Eva. Ele tomou um animal, símbolo do Senhor Jesus – o Cordeiro de Deus -, e expiou o pecado deles com a sua morte. Dessa forma, eles tiveram sua nudez coberta. Deus teve que tirar a vida de um ser irracional para salvar a vida de dois seres racionais. Um outro sacrifício deu-se na Cruz do Calvário: o Senhor Jesus morreu para tirar os pecados daqueles que têm a fé exclusivamente Nele. O Seu corpo atraiu o pecado da humanidade e em seguida foi sacrificado, levando consigo todo o pecado. A pessoa pode ser a mais pecadora do mundo, mas se pela fé aceitar o sacrifício que o Senhor Jesus fez por si, então seu pecado fica automaticamente cancelado diante de Deus.
"NAMORO NA VONTADE DE DEUS"
14/06/2011 15:10Como saber se um Namoro é da vontade de Deus?
"Por seus frutos os conhecereis. Porventura, colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?" (Mateus 7:16)
A fase do namoro é muito confusa para os jovens que abrem o coração para alguém. Geralmente casais se gostam, trocam beijos, mas há incompatibilidade de gênios, brigas, ciúmes, etc... E se o namoro para o não-cristão já é complicado, para o jovem cristão é mais ainda, pois este está sempre querendo saber, mesmo com tudo dando certo, se é da "vontade de Deus". Oram, jejuam, mas diante da primeira briga, pensam: "Será mesmo de Deus?!" Isso acontece todos os dias, em todos os lugares, em todas as igrejas. E é difícil para o jovem discernir a vontade de Deus quando o coração fala mais alto. Daí, como última solução, as "irmãs de oração" são procuradas por centenas de casais de jovens pra orar e ver "se Deus fala alguma coisa".
Essas irmãs também são conhecidas como "vasos" da igreja, pois elas tem dons de visão, revelação ou profecia. Estamos debaixo da soberana vontade de Deus, do Seu querer. E debaixo desta soberana vontade, Deus nos deu o chamado livre-arbítrio. Quando o Senhor me diz que uma determinada pessoa não é de sua vontade para casar comigo, é porque aquela pessoa, com toda certeza, está usando de engano na igreja, não tem compromisso com Deus e brincando com meus sentimentos. Não estou dizendo que a pessoa é "do diabo", mas que está sem compromisso com a Seara, e isso pode acarretar em sérios prejuízos a longo prazo, e Deus está me guardando.
O Senhor nos diz: "Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne". (Gênesis 2:24) Ou seja, ele já nos autorizou a escolher alguém. O que nos resta é pedir a Deus DIREÇÃO para sabermos se estamos com uma pessoa de compromisso. Não existe essa de você gostar de uma pessoa, e mesmo que essa pessoa seja uma bênção, séria, honesta, fiel a vida cristã, Deus dizer: "Não é da minha vontade!" Se ambos estão se gostando, isso não existe!!! Isso só pode ser "profetadas" de quem está com ciúme, inveja, etc. Há vários casos desses. Esse papo de dizer "Eis que a tua escolhida está lá no Japão" não tem respaldo bíblico. Muitas das vezes o irmão está gostando de alguém, e fica baseando a sua esperança em revelações e visões de "vasos" da igreja. Acredito nos dons, e creio que Deus possa mesmo revelar e falar com seus servos, mas Deus nunca nos deixará confusos, pois "Deus não é Deus de confusão". (1 Coríntios 14:33).
Perguntar se o meu propósito de casar com uma pessoa é da "vontade de Deus", é como se eu perguntasse a Deus: "Senhor, eu posso evangelizar fulano?" Poxa, o Senhor já me ordenou, já me autorizou a evangelizar. Claro que eu vou analisar a situação, ver se a pessoa quer mesmo ouvir a Palavra de Deus, e pedir direção (não esqueça disso) ao Senhor na evangelização. Mas que é da vontade de Deus que eu evangelize, isso é sem dúvidas!!! Portanto, escolher alguém, PEDINDO DIREÇÃO A DEUS, para um futuro casamento, não é pecado, porque Deus não deixará seus servos enganados.
"Amados, se o nosso coraçäo näo nos condena, temos confiança para com Deus".(1 João 3:21)
Fonte: Solteiros Cristãos
Postado por Elio Loiola
"SINUCA DE BICO"
14/06/2011 14:54Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Gênesis 1.27
SINUCA DE BICO
Depois de conversar com nossos amigos Gail e James, minha mulher me passou o telefone.
- A Gail está fora de si - ela disse - e James precisa falar com você.
Peguei o telefone.
- Gail diz que eu a reprimo - disse James em tom de sarcasmo. - Ela acha que eu não a respeito.
- É mesmo? - Perguntei.
- É. E agora quer que eu vá conversar com a conselheira dela, mas não me sinto à vontade para isso.
- Por que não? - Perguntei.
- Bem, a conselheira dela é uma mulher, e não tenho muita certeza se posso confiar nela. Sabe como é...
- Deixe-me ver se entendi direito - falei. - Gail acha que você não a respeita como mulher. Você não concorda com isso, mas não quer procurar a conselheira que ela indicou pelo fato de ser uma mulher?
Seguiu-se um longo período de silêncio.
Eu sabia que aquele desafio surgiria, mais cedo ou mais tarde. James só havia namorado mulheres que não competiam com ele. Gail havia amadurecido, e não era mais uma figura decorativa do casal. Ela desejava um relacionamento real. James estava sendo obrigado a rever sua atitude prejudicial e pecaminosa em relação às mulheres em geral - e Gail, em particular.
Gary Thomas, em Sacred Marriage [Matrimônio sagrado]
REFLEXÕES DE UM HOMEM ÍNTEGRO
A Bíblia diz que a minha esposa é "osso dos meus ossos e carne da minha carne". Ainda assim, muitos homens magoam as esposas. Em outras palavras, eles estão magoando a si mesmos.
O apóstulo Paulo comenta esse conceito em sua argumentação a respeito do relacionamento conjugal, em Efésios 5.28-29. Nessa passagem, ele nos orienta a amar nossas esposas do mesmo modo que amamos o nosso corpo. O apóstulo diz: "...ninguém jamais odiou o seu próprio corpo, antes o alimenta e dele cuida, como também Cristo faz com a igreja".
Não se trata de uma orientação no sentido de ser carinhoso em nome da paz conjugal. É, na verdade, um convite para desfrutar umas das maiores bênçãos da vida. Quando incentivamos nossas esposas a alcançar seu potencial máximo, estamos contribuindo para a integridade delas como pessoa. E é sempre mais satisfatório se relacionar com uma pessoa que se sente plena. Assim, podemos agregar nossa integridade a esse relacionamento que Gail desejava, e com razão. Por outro lado, quando a rivalidade e a desconfiança são alimentadas no casamento, os resultados nocivos acabam se voltando contra nós e provocando mágoas.
AQUELE QUE NÃO HONRA A ESPOSA DESONRA A SI MESMO
Provérbio Espanhol
"BEM PERTO"
14/06/2011 14:48"MAIS PERTO QUE VOCÊ PENSA"
“Reflitam nisso os sábios e considerem a bondade do Senhor”. Salmos 107:43
Envelhecimento? Um processo necessário para passar para um mundo melhor.
Morte? Meramente uma breve passagem, um túnel…
Da próxima vez que você se encontrar sozinho em um beco escuro enfrentando as situações irrefutáveis da vida, não as cubra com uma manta, ou as ignore com um sorriso nervoso. Não aumente o som da TV fingindo que elas não estão ali. Ao invés disso, fique calmo, sussurre o nome de Deus e escute. Ele está mais perto do que você pensa.
Postado por Elio Loiola
"O QUE DEUS QUER DE NÓS" Quarta-feira
14/06/2011 14:40
O que Deus quer de nós
Leia: Deuteronômio 6.1-9
Como é possível amar sem ser amado? O amor verdadeiro não espera nada em troca, ou espera? O amor humano tem limites. Adoece, enfraquece, murcha e morre. Amor precisa ser correspondido.
Deus é capaz de amar infinitamente, mas ainda assim seu amor por nós espera uma resposta de amor por Ele. Se Deus nos ama com amor surpreendente, apesar de, muitas vezes, não o merecermos, qual deve ser, então, a nossa resposta ou reação a tão grande amor? Deus, certamente, quer uma resposta. Na comparação que Deus faz entre o seu povo e uma plantação de uvas, o agricultor preparou todo o terreno e plantou mudas boas, esperando que a vinha produzisse de acordo. (Isaías 5.2) Sendo assim, nós também devemos responder a Deus, segundo sua expectativa. O que Deus, então, quer de nós?
Deus diz, "Ame o Senhor, o seu Deus..." A resposta que Deus quer de nós é que obedeçamos a Ele, que o reconheçamos como o único Deus verdadeiro e que o sirvamos não por obrigação, mas por amor e gratidão. Nos dias do ministério de Jesus, alguns líderes da comunidade judaica chegaram a Jesus com uma pergunta a respeito do maior mandamento. Jesus disse: "Ame ao Senhor seu Deus com todo o seu coração, com toda a sua alma e com todo o seu entendimento." (Mateus 22.34-40)
Pense:
Amor deve ser respondido com amor.
Ore:
Pai, confessamos que nem sempre respondemos ao teu amor de maneira correta. Pelo poder do teu Espírito que habita em nós, ensina-nos a amar-te como convém. Por amor de Jesus, amém.
" A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO"
13/06/2011 15:50No estudo em questão, vamos ver como o Espírito Santo atua no crente preparando-o para a vida futura. Hoje vamos aprender como o Espírito Santo nos habilita a viver aqui na terra, uma vez que isso resulta tanto na nossa felicidade e dos nossos semelhantes como na glória de Deus.
Os diferentes ministérios desempenhados pelo Espírito Santo em nosso favor constituem provas irrefutáveis de que Ele é uma pessoa divina e não uma influência, como alguns pensam e ensinam. Os seus ministérios o identificam como o Parácleto, o Consolador?.
Você, certamente, teria como um grande privilégio ver o Senhor Jesus. Seria mesmo muito comovedor conhecer a Cristo pessoalmente, ouvir a sua pregação, vê-lo fazer milagres e ter o prazer de acompanha-lo. Para os Seus seguidores, Jesus era um professor, um Guia e um ajudador em todas as circunstâncias. No entanto, hoje também temos estas mesmas prerrogativas pois, estes encargos ficaram com o ?outro consolador?, o Espírito Santo.
O Espírito Santo habita no crente
Quando Jesus prometeu aos Seus discípulos enviar-lhes ? um outro consolador?, referia-se ao fato de que Ele mesmo tinha sido para eles um consolador. Então Jesus ensinou que o Espírito Santo seria para os discípulos o que Ele, Jesus, tinha sido em pessoa com uma vantagem, que destacou ao dizer: ?E Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro consolador, a fim de que esteja para sempre convosco?. Podemos entender então:
- Deus revela Seu desejo pela companhia do Homem ? vimos isto através das escrituras, fomos criados conforme sua imagem e semelhança. Seu coração de infinito amor, só se satisfaz quando lhe é possível habitar e viver com o homem, Sua criatura predileta. ? Porque assim diz o Alto e o Excelso, que habita na eternidade e cujo nome é santo: Num alto e santo lugar habito, e também com o contrito e humilde de espírito, para vivificar o espírito dos humildes, e para vivificar o coração dos contritos?. ( Is 57:15 )
- O coração, morada do Espírito Santo ? Cristo, por Sua obra redentora, purificando-nos dos nossos pecados, tornou possível a habitação de Deus em nossos corações. ?Não sabeis que sois santuário de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?? ( 1Co 3:16 )
O Espírito Santo - O Mestre
Jesus falou do Espírito Santo e disse: ?Esse ( o Espírito Santo ) vos ensinará todas as cousas? (Jo 14:26 ). O Espírito Santo é o maior professor deste mundo. Enquanto esteve Jesus aqui na terra, foi o nosso grande mestre. Hoje, o Espírito Santo ocupa o seu lugar ensinando milhões de discípulos.
- O Espírito Santo revela verdades novas ? Ele não nos apresenta seus ensinamentos simplesmente em forma de exposição da verdade, mas de revelação de verdades novas, bem como iluminação de verdades já reveladas. Por falta desta ação do Espírito, nas vidas que o negligenciam, muitas verdades preciosíssimas são desconhecidas ou não merecem grande atenção de alguns estudantes da Bíblia. O Espírito Santo ensina, abrindo a Palavra às nossas mentes e aos nossos corações.
- O Espírito Santo ensina através dos Ministros de Deus ? é faltosa e prejudicial a crença dos que julgam que o Espírito Santo só fala ao crente ou se revela através de profecias. O Espírito Santo também ensina de modo especial, por intermédio do ministério daqueles que Deus deu à Igreja para cumprirem o ofício de mestres. ? Por isso foi dito: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro, e deu dons aos homens. Ora, isto- ele subiu- que é, senão que também desceu às partes mais baixas da terra? Aquele que desceu é também o mesmo que subiu muito acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas. E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres, tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo?. ( Ef 4: 8-12 )
O Espírito Santo - O Líder e o Guia
Vamos atentar para três pontos básicos os quais as pessoas são guiadas pelo Espírito Santo:
Os filhos de Deus ? ?Todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus? ( Rm 8:14 ). Em outras palavras, todos os que são filhos de Deus, são guiados ou se deixam guiar pelo espírito de Deus.
Os vivos ? O Espírito Santo guia mediante a existência de vida espiritual naquele que é guiado. O Espírito não tenta guiar um cadáver espiritual, uma alma morta no pecado. Só a liderança do Espírito Santo é capaz de nos guiar nos caminhos da santa vontade de Deus, e nos fazer viver de acordo com o padrão divino.
Os submissos e humildes ? O homem insubmisso e exaltado é um escravo de si mesmo. O Espírito Santo guia-nos, libertando-nos de nós mesmos, ou seja, da confiança em nossa justiça, nossas obras e forças próprias, mas divorciar-nos desse princípio de confiança própria é trabalho de uma vida. Só o Espírito divino pode libertar-nos desse instinto de auto-suficiência, em suas várias formas. Quando somos guiados pelo Espírito Santo, somos salvos do desespero procedente do nosso estado pessoal pecaminoso. Quando não damos inteira oportunidade ao Espírito Santo, continuamos, ainda, sob opressiva e humilhante servidão, por isso, não somos suficientemente guiados para nos livrarmos de nós mesmos.
O Espírito Santo conforta os crentes
Da Igreja primitiva está escrito que: ?... no conforto do Espírito Santo, crescia em número? ( At 9:31 )
Entre as maneiras como o Espírito Santo conforta os crentes, destacamos a seguinte:
- O Espírito Santo conforta como advogado ? Jesus usou o termo mais expressivo, ao anunciar a vinda do Espírito Santo, a quem deu o título de ?consolador?. Você já estudou que esta palavra que no grego é ?parácleto?, pode também ser traduzida por ?advogado?.
O Espírito Santo é tudo isto para o crente. Pensemos em tudo o que um bom advogado deve fazer pelo seu constituinte.
Encoraja aÞ esperar o sucesso ? O Espírito Santo nos encoraja a esperar o maior sucesso e a conclusão satisfatória desta bendita causa. Isto faz parte do ministério do Espírito Santo
Avisa e aconseÞlha ? O advogado orienta ao seu cliente quanto à maneira como deve agir e o que deve dizer. Previne o seu constituinte quanto às táticas e astúcias do seu opositor. É isto que o Espírito Santo também faz. Se o diabo é o nosso opositor, Ele é o nosso advogado.
TomaÞ providências oportunas ? Certifica-se de haver feito todas as coisas ao seu alcance para ganhar a causa do seu cliente. Finalmente, vai à tribunal e fala em favor dele e em sua defesa. O Espírito Santo também o faz. Jesus disse, com referência as nossas lutas: ?Porque o Espírito Santo vos ensinará, naquela mesma hora, as coisas que deveis dizer? ( Lc 12:12 )
O Espírito Santo ajuda-nos em nossas fraquezas
A oração é o meio eficaz para nos comunicarmos como céu ou ? Acheguemo-nos...junto ao trono da graça? ( Hb 4:16 ). Romanos 8: 26 diz que: ?...não sabemos orar como convém?, mas o Espírito Santo é o grande ajudador em nossa vida de oração.
É o Espírito Santo que nos inspira quando entramos em oração. É muito comum ouvirmos pessoas adultas, de boa instrução, orar com dificuldade. Isso acontece com pessoas pobres de espiritualidade. São Judas escreve: ?Vós, porém, amados...orando no Espírito, guardai-vos no amor de Deus... ( Jd 20: 21 ). Sem a inspiração do Espírito Santo, não há oração eficaz.
A nossa vontade, quando não influenciada pelo Espírito Santo, sempre se manifesta marcada de imperfeições humanas ? egoísmo, auto-suficiência e outras coisas que impedem que as nossas orações sejam respondidas. Leia 1 Pe 3; 7. (?Igualmente vós, maridos, vivei com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais frágil, e como sendo elas herdeiras convosco da graça da vida, para que não sejam impedidas as vossas orações.?). Se estamos seguros de estarmos na vontade de Deus, isto nos trará grande confiança. È trágico o fato de que muitos irmãos o ignoram e não sabem aproveitar-se de Sua indispensável ajuda.
O Espírito Santo e seu fruto no crente
Não poderíamos fazer um estudo apropriado do Espírito Santo, na vida do crente, sem dar atenção ao fruto do Espírito. No passado, antes do grande avivamento pentecostal, se dava muita ênfase ao fruto do Espírito, enquanto que os dons eram ignorados. Para combater este desequilíbrio, os pentecostais começaram a enfatizar os dons e quase a ignorar o fruto do Espírito. Este desequilíbrio estava também em desacordo com a Escritura.
Os dons do Espírito não poderão ser exercidos legitimamente, e através da vida dum crente que não manifesta o fruto do Espírito, evidenciado através das virtudes, que são: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio.
Amor ? O amor é a maior das virtudes do fruto do Espírito. Este amor não é o amor natural. É muito fácil amar àqueles que o amam. Mas, o amor, virtude maior do Espírito, é um amor que tem sua origem em Deus, e é dado ao crente que verdadeiramente procura seguir as pisadas de Cristo, e se empenha por adquirir a Sua semelhança.
Alegria : A palavra alegria vem diretamente do grego, e significa: contentamento, gozo, tranqüilidade. Esta alegria não tem a sua origem no que é natural, nem é derivado das circunstâncias. Esta alegria é constante, e faz o coração elevar-se em exultação a Deus, mesmo em meio a tristezas e mágoas. Suas raízes estão em Deus e nos vem como resultado de nossa obediência aos mandamentos divinos.
Paz : Somente aquele que aceita a Jesus como Salvador e Senhor da sua vida, encontrará paz eterna, pois ele é o Príncipe da Paz, ( Is 9; 6 ). Jesus disse: ?Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; eu não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize? ( Jo 14: 27 ).
Longanimidade : É uma santa capacidade de esperar que Deus a seu tempo agirá em defesa da justiça do seu povo.
Benignidade e Bondade : Ambas as palavras têm sentido aparentes. Tanto benignidade como bondade falam da capacidade de se identificar com pessoas em suas alegrias e tristezas. ?Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram? ( Rm 12:15).
Fidelidade: Aquele que é fiel a uma pessoa ou a uma causa é uma pessoa que se manterá fiel até a morte. Isto é o que significa ser fiel e leal a Cristo.
Mansidão : É humildade primeiramente diante de Deus e em segundo lugar, diante dos homens. O segredo da conquista da humildade é reconhecer que nós, juntamente com os demais homens, somos culpados diante de Deus, e por isso mesmo carente da sua misericórdia e perdão.
Domínio próprio : Jesus foi um exemplo perfeito de domínio próprio. Ele ficou irado e expulsou os cambistas para fora do templo em Jerusalém, mas Ele não perdeu o equilíbrio e controle sobre o Seu espírito. ?Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira;? ( Ef 4: 26 ) e também: ?Melhor é o longânimo do que o valente; e o que domina o seu espírito do que o que toma uma cidade. ( Pv 16: 32 )
Postado por Elio Loiola
"DEUSES OU CRIAÇÃO HUMANA"
13/06/2011 15:36
DIVINDADES
A seguir apresentarei uma pesquisa realizada na internet, na WIKIPÈDIA a enciclopédia livre. O objetivo deste estudo é revelar as várias divindades e deuses existentes no mundo, nas diversas épocas revelando tambem, a origem dos deuses em vários países nos diversos tempos da história humana.
Existem várias concepções de Deus ou de Deuses. Veremos as divindades ou deuses de uma perspectiva não monoteísta ( a monoteísta apresentaremos em outro capítulo), focalizando as diversas formas de sentir a divindade em diversas culturas nas diversas épocas da humanidade.
Entendendo o que é divindade podemos afirmar que Divindade é um ser extranatural, usualmente com poderes significantes, cultuado, tido como santo, divino ou sagrado, e/ou respeitado por seres humanos. Normalmente as divindades são superiores aos seres humanos e à natureza.
Divindades assumem uma variedade de formas, mas são freqüentemente antropomorfas ou zoomorfas. Uma divindade pode ser masculina, feminina, hermafrodita ou neutra, sendo usualmente imortal.
Muitas vezes, as divindades são identificadas com elementos ou fenômenos da natureza, virtudes ou vícios humanos ou ainda atividades inerentes aos seres humanos.Assume-se que uma divindade tenha personalidade e consciência, intelecto, desejos e emoções, num sentido bastante humano desses termos. Além disso, é usual que uma determinada divindade presida sobre aspectos do cotidiano do homem, como o nascimento, a morte, o tempo, o destino etc. A algumas divindades é atribuída a função de dar à humanidade leis civis e morais, assim como serem os juízes do valor e comportamento humano.
É também comum atribuir às divindades, ou a interações entre elas, a criação do universo e sua futura destruição.
Historicamente, não é possível definir qual foi a primeira tribo a criar o conceito de divindade. Contudo, os escritos mais antigos até hoje encontrados referem-se às concepções vindas das religiões suméria, védica e egípcia, as quais surgiram por volta de 3600 aC.
No intuito de criar explicações para a existência dos elementos e dos seres da natureza, bem como para conhecer o sentido dos fenômenos naturais (a tempestade, o vento, o dia e a noite, as estações, etc.), os povos e tribos da antiguidade conceberam diversas divindades que, no mais das vezes, passaram a ter sentimentos e emoções idênticas às dos humanos. Daí derivaram os rituais, cerimônias e sacrifícios, que tinham como objetivo agradecer as benesses enviadas por essas divindades ou aplacar sua ira, que castigava a humanidade com alguma calamidade.Atualmente, muitos intelectuais questionam e especulam sobre o próprio conceito de Divindade, como também diversas investigações históricas e arqueológicas tentam desvendar os acontecimentos e circunstâncias em que os homens primitivos criaram os primeiros conceitos religiosos.
Em várias mitologia Deus aparece com nomes diferentes como também sua forma de ser.
Na mitologia Egípcia temos Hórus - Deus Falcão; Ísis - Deusa do Amor, da Magia e das coleitas; Osíris - Deus do Juízo; Seth - Deus da destruição; Ré (ou Rá) - Deus Sol; Ptah - Deus criador do universo; Tot - Deus da sabedoria e da escrita; Anúbis -Deus dos cemitérios, o patrono dos embalsamadores e da Morte. Na mitologia grega, Caos, entidade criadora; Erebus, personificação da névoa; Nix, personificação da noite; Gaia, mãe terra; Urano, personificação do céu; Zeus, Deus líder do panteão olímpico, do raio; Afrodite, Deusa da beleza; Atena, Deusa da sabedoria, da estratégia e da razão; Apolo, Deus das profecias; Ártemis, Deusa da caça; Hélios, Deus do Sol; Selene, Deusa da Lua, Ares, Deus da guerra;Na mitologia nórdica: Odin, Deus líder dos Aesires; Thor, Deus do trovão; Tyr, Deus da justiça; Freya, Deusa do amor e da beleza; Jord, Deusa da terra; Bragi, Deus da sabedoria e da poesia; Loki, Deus trapaceiro; Ran, Deusa do mar;Na religião de Umbanda: Oxalá, Deus de todos os deuses; Iemanjá, Deusa dos mares; Oxum, Deusa dos rios; Iansã, Deusa dos ventos e das tempestades; Ogum, Deus da guerra; Xangô, Deus da justiça;.Na religião hinduísta: Shiva, Deus da criação e da destruição; Varuna, Deus guardião da ordem cósmica; Vishnu, Deus da justiça e da disciplina; Lakshimi, Deusa da prosperidade e da generosidade; Agni, Divindade do fogo.Na mitologia tolkieniana: Eru Ilúvatar, o Deus Supremo ; Valar, Deuses menores, essencialmente "anjos", criados do pensamento de Eru.
Na visão do Oriente médio.
No Oriente a partir dos séculos VII e VI aC., surgiram sistemas filosóficos (budismo, taoismo, confucionismo) que substituíam Deus (ou os deuses) por conceitos não-teísticos, os quais chegaram aos nossos dias, com centenas de milhões de adeptos espalhados por vários países dos mundo.
No extremo oriente (China, Japão e Índia) foram desenvolvidos complexos conceitos filosóficos não-teísticos, os quais, ao longo do tempo, tem se mesclado com as tradições de primitivas religiões politeístas, que sempre ali existiram e que estavam profundamente enraizadas no espírito do povo.
Xintoísmo – É uma religião nativa do Japão. Envolve a adoração dos Kami, que representam deuses, ou os espíritos da natureza, ou ainda, simplesmente uma presença espiritual. O tema principal e mais importante na religião Xintoísta é um grande amor e reverência pela natureza. Assim, a Lua, uma Cachoeira ou uma Rocha podem ser observados como um Kami. Os Kamis não são divindades transcendentes, mas sim seres divinos que estão próximos a nós, que habitam o mesmo mundo que nós, cometem os mesmos erros que nós, e têm sentimentos e pensamentos semelhantes aos nossos. Uma pessoa que morre pode automaticamente ser transformado em Kami, não importando o tipo de vida que ela tenha levado. Os Kamis podem ser bons ou maus. O Xintoísmo é uma coleção de rituais e métodos que regulam as relações entre os seres humanos e as divindades (Kami). A vida após a morte não é uma preocupação primária para os xintoístas, pois uma ênfase maior é colocada em encontrar a felicidade na vida nesse mundo.
Taoísmo – É uma filosofia não-teística criada por Lao-Tsé, que expôs seus pensamentos no livro: Tao Te Ching. O conceito Deus, conforme é conhecido na tradição ocidental, não existe nesta filosofia. Tudo o que existe é o Tao, que significa "O Caminho". Tao é um conceito que transcende as dimensões espaço-tempo e, portanto, não pode ser compreendido pela limitada mente humana. Constitue a essência do universo, a realidade última e indefinível, e é através do Tao – termo e meio eterno da evolução – que passam todas as coisas. Tudo é cíclico, pois Tao é a energia que flui através de toda a vida. De Tao deriva-se Yin e Yang – o número dois, que representa a natureza dual de todas as coisas (bom-mau, vida-morte, dia-noite, claro-escuro, felicidade-tristeza, saúde-doença). De Yin e Yang nasce implicitamente o três (Céu, Terra e Humanidade) e, finalmente, por extensão, se produz a totalidade do mundo na forma como o vemos e conhecemos.
Budismo – Criado por Siddhartha Gautama, o Buda ou o Iluminado, é geralmente visto como uma religião não-teística, embora pregue a existência de deuses – os devas – que são criaturas que gozam de grande felicidade em seus mundos celestiais. Contudo, esses seres, não são eternos e estão sujeitos à morte e a eventuais renascimentos como seres inferiores, amarrados a um determinado aspecto da natureza, no qual terão que incondicionalmente trabalhar. A existência do homem é passageira e cíclica – o Samsara (conjunto dos ciclos de nascimento e morte). O homem somente estará livre desse "Ciclo de Renascimentos" quando eliminar definitivamente seu auto-apreço atingindo a libertação ou Nirvana. Para os budistas somente os seres-humanos podem atingir o nirvana ou a iluminação, os deuses por desconhecerem o sofrimento são incapazes de gerar renúncia ou compaixão. O ser Iluminado confunde-se então com a Mente Universal. Diversos mantras budistas declaram sobre esse Ser Iluminado: "Eu sou o Núcleo de todas as coisas que existe. Eu sou a Semente de todas as coisas que existe. Eu sou a Causa de todas as coisas que existe. Eu sou a Raiz da Existência".
Confucionismo - Sistema filosófico, religioso e ético desenvolvido a partir dos ensinamentos de Confúcio. O objetivo principal dessa filosofia consiste - não em subjugar as pessoas a um Ser Superior (Deus) - mas sim, através de Ritos, trabalhar no interior delas, a fim de moldar seu comportamento e dar auto-controle sobre seus desejos. Nesse sentido, todos reconhecerão sua posição relativa diante de seus semelhantes, identificando a cada instante quem é o mais jovem e quem é o mais sábio, quem é o visitante e quem é o dono da casa, e assim por diante; e atingirão o conhecimento sobre sua obrigação entre os outros e sobre o que esperar deles. Há obrigações específicas prescritas para todos os participantes em todas as ramificações do relacionamento humano. "Não faça aos outros, aquilo que voce não quer que eles façam a você", é a máxima chinesa conhecida como Regra de Ouro do Confucionismo. A solidariedade e a educação são os grandes ideais buscados por essa filosofia, e em Confúcio está o maior exemplo dessas virtude.Além da visão teística (politeísmo ou monoteísmo), a divindade pode ainda ser visualizada sob a ótica dos seguintes conceitos filosófico-religiosos:
Ateísmo – Contrapondo-se à visão do teísmo, o ateísmo nega a existência de Deus ou dos deuses. Para alguns ateus, o conceito Deus deixou como sequela para a humanidade uma inumerável quantidade de tradições e costumes, mantidas em seu nome, que conduziram o ser humano a um segundo plano, fato este que fez girar a roda da história contra ele mesmo, subjugando-o à vontade deste conceito intangível, e limitando sua vida e sua criatividade por gerações e gerações.
Agnosticismo – Dentro da visão agnóstica, não é possível provar racionalmente a existência de Deus, como também é igualmente impossível provar a sua inexistência. O politeísmo e o monoteísmo enquadram-se dentro de uma visão gnóstica de deus, isto é, Deus ou os deuses são seres cujos atributos estão perfeitamente definidos ou revelados em seus livros sagrados. Para um agnóstico, no entanto, Deus pode até existir, porém suas características são incompreensíveis para a razão humana.
Panteísmo – A visão panteísta sustenta que o Universo inteiro é o próprio Deus. Assim: "Deus é o Universo, e o Universo é Deus". No panteísmo dá-se ênfase às divindades imanentes, enquanto que no Panenteísmo (visão em que o Universo está inteiramente contido em Deus, porém Este é alguma coisa maior que o Universo) dá-se ênfase às características transcendentais de Deus.
Animismo – Crença na qual se atribui a todos os elementos do cosmos (Sol, Lua, estrelas), a todos os elementos da natureza (rio, oceano, montanha, floresta, rocha), a todos os seres vivos (animais, árvores, plantas) e a todos os fenômenos naturais (chuva, vento, dia, noite) um princípio vital e pessoal, isto é, uma Alma. Conseqüentemente, todos esses elementos são passíveis de possuírem: sentimentos, emoções, vontades ou desejos, e até mesmo inteligência. Resumidamente, os cultos animistas alegam que: "Todas as coisas são Vivas", "Todas as coisas são Conscientes", ou "Todas as coisas têm uma Alma". Atualmente, discute-se quais foram historicamente os primeiros cultos que deram origem a todas as religiões e a todos os deuses. Alguns historiadores e cientistas defendem a tese de que foram os mitos politeístas, enquanto outros afirmam que foram os cultos animistas.
Algumas pessoas especulam que Deus ou os deuses são seres extra-terrestres. Muitas dessas teorias sustentam que seres inteligentes provenientes de outros planetas visitaram a Terra no passado e influenciaram no desenvolvimento das religiões. Alguns livros propõem que tanto os profetas como também os messias foram enviados ao nosso mundo com o objetivo exclusivo de ensinar conceitos morais e encorajar o desenvolvimento da civilização.
Especula-se também que toda a religiosidade do homem criará no futuro uma entidade chamada Deus, a qual emergirá de uma inteligência artificial. Arthur Charles Clarke, um escritor de ficção científica, disse em uma entrevista que: "Pode ser que nosso destino nesse planeta não seja adorar a Deus, mas sim criá-Lo".
Outros especulam que as religiões e mitos são derivadas do medo. Medo da morte, medo das doenças, medo das calamidades, medo dos predadores, medo do desconhecido. Com o passar do tempo, essas religiões foram subjugadas sob a tutela das autoridades dominantes, as quais se transformaram em governantes divinos ou enviados pelos deuses. Dessa forma, a religião é simplesmente um meio para se dominar a massa. Napoleão Bonaparte disse que: "o povo não precisa de Deus, mas precisa de religião", o que quer dizer que a massa necessita de uma doutrina que lhe discipline e lhe estabeleça um rumo, sendo que Deus é um detalhe meramente secundário. Estão catalogados mais de dois mil deuses na história da humanidade. Nas dezenas ou centenas de mitologias ele aparece com nomes diferentes.
O MONOTEÍSMO
O monoteísmo é a crença em um só Deus. Diferente do politeísmo que conceitua a natureza de vários deuses, como também diferencia-se do henoteísmo por ser este a crença preferencial em um deus reconhecido entre muitos.
A divindade, nas religiões monoteístas, é onipotente, onisciente e onipresente, não deixando de lado nenhum dos aspectos da vida terrena. A crença em um só Deus, que para além de ser considerado todo-poderoso é também um ícone moral para os adeptos de religiões monoteístas - exigindo dos fiéis observância de normas de conduta consideradas puras.
São exemplos de religiões monoteístas o Cristianismo, a Fé Bahá'í, o Islamismo e o Judaísmo.
Religiões Abraâmicas
Visão Bahá'í
Os Bahá'ís acreditam em um único Deus, o criador de todas as coisas, que incluem todas as criaturas e forças do universo. A existência de Deus é conceituada como eterna, não tendo começo ou fim. Embora inacessível e incognoscível, Deus é tido como consciente de Sua criação, com vontade e propósito. Os Bahá'ís acreditam que Deus expressa Sua vontade de várias maneiras, incluindo uma série de mensageiros divinos referidos como Manifestantes de Deus ou algumas vezes como educadores divinos. Essas manifestações que estabelecem religiões no mundo, são uma forma de Deus educar a humanidade.
Os ensinamentos Bahá'ís declaram que Deus compreende tudo, por isso não pode ser compreendido. Na religião Bahá'í Deus é freqüentemente referido por títulos, como "Todo-Poderoso" ou "Suprema Sabedoria", e há quantidade considerável de ênfase no monoteísmo. A Fé Bahá'í conceitua como caráter monoteísta as maiores religiões independentes, determinando um padrão de revelação continuada entre todas elas.
Visão Cristã
Na Bíblia, o livro sagrado dos Cristãos, encontra-se considerável número de confirmação do monoteísmo. É usualmente atribuído a Deus qualidades como Onipotência, Onipresença e Onisciência.
De acordo com a maioria dos cristãos, a Trindade, que consiste na crença de três aspectos de uma mesma concepção: Cristo, o Pai e o Espírito Santo - não anula o conceito monoteísta da religião cristã. A palavra trindade não está presente na Bíblia, tendo sido criada no Concílio de Nicéia pela Igreja Católica Romana. Entretanto, existem certas seitas cristãs, como o Mormonismo, que são henoteístas. ( crêem em um Deus único, mas aceitam a possível existência de outros deuses)
Visão Islâmica
Deus é considerado único e sem igual. Cada capítulo do Alcorão (exeto dois) começa "Em nome de Deus, o beneficente, o misericordioso". Uma das passagens do Alcorão que é frequentemente usada para demonstrar atributos de Deus diz:"Ele é Deus e não há outro deus senão Ele, Que conhece o invisível e o visível. Ele é o Clemente, o Misericordioso!Ele é Deus e não há outro deus senão ele. Ele é o Soberano, o Santo, a Paz, o Fiel, o Vigilante, o Poderoso, o Forte, o Grande! Que Deus seja louvado acima dos que os homens Lhe associam!
Ele é Deus, o Criador, o Inovador, o Formador! Para ele os epítetos mais belos" (59, 22-24)
Visão Judaica
O judaísmo é uma das mais antigas religiões monoteístas conhecidas.O príncipio básico do judaísmo é a unicidade absoluta de YHWH como Deus e Criador, Onipotente, Onisciente, Onipresente, que influencia todo o universo, mas que não pode ser limitado de forma alguma, o que carateriza em idolatria, o pecado mais mortal de acordo com a Torá. A afirmação da crença no monoteísmo manifesta-se na profissão de fé judaica conhecida como Shemá. Assim qualquer tentativa de politeísmo é fortemente rechaçada pelo judaísmo, assim como é proibido seguir ou oferecer prece à outro que não seja YHWH.Conforme o relacionamento de YHWH com Israel, o judaísmo enfatiza certos aspectos da divindade chamando-o por títulos diferenciados (ver Nomes de Deus no Judaísmo).
Frase referida no Torah (Deuteronômio 6:4): "Ouve, ó Israel! O Senhor, nosso Deus, é o único Senhor.
O Islamismo e o Judaísmo consideram o cristianismo uma crença politeísta, independente de crerem ou não na Trindade.
Religiões Dharmicas
Hinduísmo
O Vedas é o livro mais sagrado no Hinduísmo. O mais antigo deles, o Rigveda, datando para mais de 3000 anos atrás, contém evidências da emergência de um pensamento monoteísta.
Sikhismo
O Sikhismo é essencialmente monoteísta, fundada em fins do século XV na região atualmente dividida ente o Paquistão e a Índia. Os sikhs acreditam em um Deus, Onisciente, Onipresente, Supremo Criador.
CONCLUSÃO: vemos acima que não há limites para a mente humana, no que se trata em decifrar, compreender, entender, encontrar e conhecer a origem da sua existência. A natureza humana tende a se julgar em vários aspectos como o centro de tudo, a origem de tudo. É dificultoso para a raça humana aceitar que há Alguém Superior, que independente de crermos ou não, de
Conhecermos ou não, não muda em nada a situação, ou seja, de que há um Ser Supremo e Soberano, que idealizou e criou tudo o que vemos e também o que não vemos com olhos carnais, com o poder da Sua Palavra, e que mantido até hoje pelo mesmo poder, onde sua criação é a prova concreta e inescusável de Sua existência e Soberania . E sabemos que a própria ciência tem comprovado através da arqueologia a veracidade da Bíblia onde esta é uma fonte riquíssima em informações das quais nós homens buscamos incessantemente, informações essas que são suficientes para responder a todas as nossas indagações como: Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? E muito mais. Sendo que tais informações se confirmam a cada dia, seja por novas descobertas arqueológicas ou pela confirmação da Palavra de Deus ( O Único e Verdadeiro) através dos sinais que se cumprem e presenciamos a cada momento.
O que podemos e devemos fazer continuamente para se proteger de tamanho bombardeio de falsas alegações, falsas ideologias, falsos conceitos e tantas heresias é estar estribado na Rocha, que è a Palavra de Deus, que está expressa nas Escrituras sagradas, onde através da leitura , do estudo e da prática do seu conteúdo estaremos e seremos livres para conhecer e prosseguir em conhecer a Este Deus maravilhoso e Amoroso que só pelas Escrituras sagradas Se revela a nós, porque Ele nos escolheu e nos amou primeiro. Quando conhecemos e vivemos a realidade de João 8:32, somos livres da tendência e da necessidade de se criar um deus para satisfazer o nosso ego.
Pois Este DEUS que não foi criado por homens, que é de eternidade a eternidade, melhor ainda, que é o PAI da eternidade, por amor se revelou a nós, para que com Ele, por Ele e para Ele, se completasse em nós toda a alegria de uma vida abundante!!!
Para confirmar e meditar a respeito: Leia, estude e coma a Palavra de Deus; Pois Ela é o Pão que desceu do Céu para verdadeiramente nos alimentar e dar vida.
“AME AMAR A DEUS E À SUA PALAVRA”
Fonte: Wilkipédia
Postagem e conclusão : Elio loiola
"TIGELA DE MADEIRA"
13/06/2011 11:47
A tijela de madeira
- "Ah, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem quando eu crescer e vocês estiverem velhos."
O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho. Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos. Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos.Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito. Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família. Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família. E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.De uma forma positiva, aprendi que não importa o que aconteça, ou quão ruim pareça o dia de hoje, a vida continua, e amanhã será melhor. Aprendi que se pode conhecer bem uma pessoa, pela forma como ela lida com três coisas: um dia chuvoso, uma bagagem perdida e com os fios das luzes de uma árvore de natal que se embaraçaram.Aprendi que, não importa o tipo de relacionamento que tenha com seus pais, você sentirá falta deles quando partirem. Aprendi que "saber ganhar" a vida não é a mesma coisa que "saber viver".Aprendi que a vida às vezes nos dá uma segunda chance.Aprendi que viver não é só receber, é também dar.Aprendi que se você procurar a felicidade, vai se iludir. Mas, se focalizar a atenção na família, nos amigos, nas necessidades dos outros, no trabalho e procurar fazer o melhor, a felicidade vai encontrá-lo. Aprendi que sempre que decido algo com o coração aberto, geralmente acerto.Aprendi que quando sinto dores, não preciso ser uma dor para outros.Aprendi que diariamente preciso alcançar e tocar alguém. As pessoas gostam de um toque humano – segurar na mão, receber um abraço afetuoso, ou simplesmente um tapinha amigável nas costas.Aprendi que ainda tenho muito que aprender...O sábio busca sempre a sabedoria, enquanto o tolo pensa tela encontrado.As pessoas se esquecerão do que você disse... Esquecerão o que você fez... Mas nunca esquecerão como você as tratou.
Fonte: desconhecida
Postado por Elio Loiola
"ORAÇÃO"
13/06/2011 10:37
Vamos Orar |
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Pelos cristãos perseguidos - junho de 2011 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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ORE SEM CESSAR POR AMOR AOS IRMÃOS QUE SÃO PERSEGUIDOS POR ESTE MUNDO. |
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"CONSAGRADOS" Terça-feira
13/06/2011 10:20
Consagrado ao Senhor
LUCAS 2.1-24
Passados os dias da purifi cação deles, segundo a lei de Moisés, levaram-no
a Jerusalém para o apresentarem ao Senhor. (Lc 2.22.)
Eu consagro a ti, Senhor,
Minha vida, o que sou.
Os meus dias, meu coração,
Sejam para o teu louvor.
Na sua juventude, na era dos hippies, Wesley e a esposa eram cantores da noite.
Compunham canções, viviam como os hippies, fazendo bijuterias peculiares,
e eram viciados em álcool e drogas. Certo dia, a companheira lhe disse:
“Você sabia que Jesus vai voltar? Eu ganhei uma Bíblia e me falaram que
aqui está escrito isto.”
E começaram a ler o livro de Apocalipse. Após lerem várias vezes, sem
conseguirem compreender o texto sagrado, um amigo, também hippie, lhes
falou de um pastor que poderia explicar-lhes o que liam. E os dois foram
àquela igreja. Não deu outra: Converteram-se ao Senhor e começaram a
compor lindas canções para Jesus.
Certo dia, quando davam o testemunho numa Igreja Presbiteriana no
Rio de Janeiro, um irmão já velhinho se levantou do seu lugar, pediu o microfone
e relatou algo lindo. Após pedir-lhe que confirmasse o nome de sua
mãe e se ele tinha uma irmã enfermeira, ele começou a contar:
“Eu sou médico e atendi à sua mãe em seu parto, no seu nascimento. Sua
irmã era minha enfermeira e disse-me que eu teria a honra de escolher o nome
do bebê. Fui ao meu consultório para orar, pedindo a direção do Senhor, e
sobre a minha mesa estava um livro sobre a vida de Wesley. O Senhor me disse
que esse seria o seu nome. Então, voltei à sala de parto, tomei-o nos braços
e consagrei a sua vida ao Senhor em oração. Você foi ali dedicado ao nosso
Deus, apesar de sua família não conhecer o evangelho. E como me alegro em
poder conhecê-lo e ver o poder da consagração de uma criança ao Senhor!”
Foram momentos de choro e regozijo diante do Pai.
Vale a pena consagrar os filhos a Deus. Ele cuida das crianças e as recebe
em seus braços.
Pai, entrego-te hoje a minha vida e o meu lar. Consagro a ti
tudo o que sou, o que tenho e, tanto o presente quanto o
futuro, coloco em tuas mãos. Amém.
"ESTUDAR A BÍBLIA ?"
12/06/2011 16:06
Porque estudar a Biblía?
Fonte Webmaste
Postado por Elio Loiola
"TIPOS DE ESPIRITUALIDADES
12/06/2011 16:01
3 tipos de Espiritualidade
3 tipos de Espiritualidade
INTRODUÇÃO
1. O homem é um ser religioso
O homem é um ser religioso. Desde os tempos mais remotos, ele tem levantado altares. Há povos sem leis, sem governos, sem economia, sem escolas, mas jamais sem religião. O homem tem sede do Eterno. Deus mesmo colocou a eternidade no coração do homem.
Cada religião busca oferecer ao homem o caminho de volta para Deus. As religiões são repetições do malogrado projeto da Torre de Babel.
2. O homem é um ser confuso espiritualmente
Só há duas religiões no mundo: a revelada e aquela criada pelo próprio homem. Uma tenta abrir caminhos da terra ao céu; a outra, abre o caminho a partir do céu. Uma é humanista, a outra é teocêntrica. Uma prega a salvação pelas obras; a outra, pela graça.
O cristianismo é a revelação que o próprio Deus faz de si mesmo e do seu plano redentor. As demais religiões representam um esforço inútil de o homem chegar até Deus através dos seus méritos.
3. O homem é um ser que idolatra a si mesmo
A religião que prevalece hoje é a antropolatria. O homem tornou-se o centro de todas as coisas. Na pregação contemporânea, Deus é quem está a serviço do homem e não o homem a serviço de Deus. A vontade do homem é que deve ser feita no céu e não a vontade de Deus na terra. O homem contemporâneo não busca conhecer a Deus, mas sentir-se bem.
A luz interior tornou-se mais importante do que a revelação escrita. O culto não é racional, mas sensorial. O homem não quer conhecer, quer sentir. O sentimento prevaleceu sobre a razão. As emoções assentaram-se no trono e a religião está se transformando num ópio, um narcótico que anestesia a alma e coloca em sono profundo as grandes inquietações da alma.
Marcos capítulo 9 oferece-nos uma reposta sobre os modelos de espiritualidade:
I. A ESPIRITUALIDADE DO MONTE – ÊXTASE SEM ENTENDIMENTO – (9.2-8)
Pedro, Tiago e João sobem o Monte da Transfiguração com Jesus, mas não alcançam as alturas espirituais da intimidade com Deus. Há uma transição bela entre o capítulo 8 de Marcos e este capítulo 9; no anterior Cristo falou da cruz, agora ele revela a glória. O caminho da glória passa pela cruz.
Que monte era este? A tradição diz que é o Monte Tabor;[1] outros pensam que se trata do Monte Hermon. Mas, a geografia não interessa, diz Adolf Pohl, já que não se pensa em peregrinações. A fé no Senhor vivo que está presente em todos os lugares faz com que montes sagrados entrem em esquecimento.[2]
A mente dos discípulos estava confusa e o coração fechado. Eles estavam cercados por uma aura de glória e luz, mas um véu lhes embaçava os olhos e tirava-lhes o entendimento.
1. Os discípulos andam com Jesus, mas não conhecem a intimidade do Pai – (Lc 9.28,29).
Jesus subiu o Monte da Transfiguração para orar. A motivação de Jesus era estar com o Pai. A oração era o oxigênio da sua alma. Todo o seu ministério foi regado de intensa e perseverante oração.[3] Jesus está orando, mas em momento nenhum os discípulos estão orando com ele. Eles não sentem necessidade nem prazer na oração. Eles não têm sede de Deus. Eles estão no monte a reboque, mas não estão alimentados pela mesma motivação de Jesus.
2. Os discípulos estão diante da manifestação da glória de Deus, mas, em vez de orar, eles dormem – (Lc 9.28,29).
Jesus foi transfigurado porque orou. Os discípulos não oraram e por isso foram apenas espectadores. Porque não oraram, ficaram agarrados ao sono. A falta de oração pesou-lhes as pálpebras e cerrou-lhes o entendimento. Um santo de joelhos enxerga mais longe do que um filósofo na ponta dos pés. As coisas mais santas, as visões mais gloriosas e as palavras mais sublimes não encontraram guarida no coração deles. As coisas de Deus não lhes davam entusiasmo; elas cansavam seus olhos, entediavam seus ouvidos e causavam-lhes sono.
3. Os discípulos experimentam um êxtase, mas não têm discernimento espiritual – (9.7,8).
Os discípulos contemplaram quatro fatos milagrosos: a transfiguração do rosto de Jesus, a aparição em glória de Moisés e Elias, a nuvem luminosa que os envolveu e a voz do céu que trovejava em seus ouvidos. Nenhuma assembléia na terra jamais foi tão esplendidamente representada: lá estava o Deus triúno, Moisés e Elias, o maior legislador e o maior profeta. Lá estavam Pedro, Tiago e João, os apóstolos mais íntimos de Jesus.[4] Apesar de estar envoltos num ambiente de milagres, faltou-lhes discernimento em quatro questões básicas:
Em primeiro lugar, eles não discerniram a centralidade da Pessoa de Cristo (9.7,8). Os discípulos estão cheios de emoção, mas vazios de entendimento. Querem construir três tendas, dando a Moisés e a Elias a mesma importância de Jesus. Querem igualar Jesus aos representantes da Lei e dos Profetas. Como o restante do povo, eles também estão confusos quanto à verdadeira identidade de Jesus (Lc 9.18,19). Não discerniram a divindade de Cristo. Andam com Cristo, mas não lhe dão a glória devida ao seu nome (Lc 9.33). Onde Cristo não recebe a preeminência, a espiritualidade está fora de foco. Jesus é maior do que do Moisés e Elias. A Lei e os Profetas apontaram para ele.
Warren Wiersbe diz que tanto Moisés como Elias, tanto a lei como os profetas tiveram seu cumprimento em Cristo (Hb 1.1-2; Lc 24.25-27). Moisés morreu e seu corpo foi sepultado, mas Elias foi arrebatado aos céus. Quando Jesus retornar, ele ressuscitará os corpos dos santos que morreram e arrebatará os santos que estiverem vivos (1 Ts 4.13-18).[5]
O Pai corrigiu a teologia dos discípulos, dizendo-lhes: “Este é o meu Filho, o meu eleito; a ele ouvi” (Lc 9.34,35). Jesus não pode ser confundido com os homens, ainda que com os mais ilustres. Ele é Deus. Para ele deve ser toda devoção. Nossa espiritualidade deve ser cristocêntrica. A presença de Moisés e Elias naquele monte longe de empalidecer a divindade de Cristo, confirmava que de fato ele era o Messias apontado pela lei e pelos profetas.[6]
Em segundo lugar, eles não discerniram a centralidade da missão de Cristo. Moisés e Elias apareceram para falar da iminente partida de Jesus para Jerusalém (Lc 9.30,31). A agenda daquela conversa era a cruz. A cruz é o centro do ministério de Cristo. Ele veio para morrer. Sua morte não foi um acidente, mas um decreto do Pai desde a eternidade. Cristo não morreu porque Judas o traiu por dinheiro, porque os sacerdotes o entregaram por inveja nem porque Pilatos o condenou por covardia. Ele voluntariamente se entregou por suas ovelhas (Jo 10.11), pela sua igreja (Ef 5.25).
Toda espiritualidade que desvia o foco da cruz é cega de discernimento espiritual. Satanás tentou desviar Jesus da cruz, suscitando Herodes para matá-lo. Depois, ofereceu-lhe um reino. Mais tarde, levantou uma multidão para fazê-lo rei. Em seguida, suscitou Pedro para reprová-lo. Ainda quando estava suspenso na cruz, a voz do inferno vociferou na boca dos insolentes judeus: “Desça da cruz, e creremos nele” (Mt 27.42). Se Cristo descesse da cruz, nós desceríamos ao inferno. A morte de Cristo nos trouxe vida e libertação.
A palavra usada para “partida” é a palavra êxodo. A morte de Cristo abriu as portas da nossa prisão e nos deu liberdade. Moises e Elias entendiam isso, mas os discípulos estavam sem discernimento dessa questão central do Cristianismo (Lc 9.44,45). Hoje há igrejas que aboliram dos púlpitos a mensagem da cruz. Pregam sobre prosperidade, curas e milagres. Mas, esse não é o evangelho da cruz, é outro evangelho e deve ser anátema!
Em terceiro lugar, eles não discerniram a centralidade de seus próprios ministérios – (9.5). Eles disseram: “Bom é estarmos aqui”. Eles queriam a espiritualidade da fuga, do êxtase e não do enfrentamento. Queriam as visões arrebatadoras do monte, não os gemidos pungentes do vale. Mas é no vale que o ministério se desenvolve.
É mais cômodo cultivar a espiritualidade do êxtase, do conforto. É mais fácil estar no templo, perto de pessoas co-iguais do que descer ao vale cheio de dor e opressão. Não queremos sair pelas ruas e becos. Não queremos entrar nos hospitais e cruzar os corredores entupidos de gente com a esperança morta. Não queremos ver as pessoas encarquilhadas nas salas de quimioterapia. Evitamos olhar para as pessoas marcadas pelo câncer nas antecâmaras da radioterapia. Desviamos das pessoas caídas na sarjeta. Não queremos subir os morros semeados de barracos, onde a pobreza extrema fere a nossa sensibilidade. Não queremos visitar as prisões insalubres nem pôr os pés nos guetos encharcados de violência. Não queremos nos envolver com aqueles que vivem oprimidos pelo diabo nos bolsões da miséria ou encastelados nos luxuosos condomínios fechados. É fácil e cômodo fazer uma tenda no monte e viver uma espiritualidade escapista, fechada entre quatro paredes. Permanecer no monte é fuga, é omissão, é irresponsabilidade. A multidão aflita nos espera no vale!
Em quarto lugar, eles estão envolvidos por uma nuvem celestial, mas têm medo de Deus – (Lc 9.34). Eles se encheram de medo (Lc 9.34) ao ponto de caírem de bruços (Mt 17.5,6). A espiritualidade deles é marcada pela fobia do sagrado. Eles não apenas não encontram prazer na comunhão com Deus através da oração, mas revelam medo de Deus. Vêem Deus como uma ameaça. Eles se prostram não para adorar, mas para temer. Eles estavam aterrados (9.6). Pedro, o representante do grupo, não sabia o que dizia (Lc 9.33). Deus não é um fantasma cósmico. Ele é o Pai de amor. Jesus não alimentou a patologia espiritual dos discípulos; pelo contrário, mostrou sua improcedência: “Aproximando-se deles, tocou-lhes Jesus, dizendo: Erguei-vos, e não temais” (Mt 17.7). O medo de Deus revela uma espiritualidade rasa e sem discernimento.
II. A ESPIRITUALIDADE DO VALE – DISCUSSÃO SEM PODER – (9.9-29)
Os nove discípulos de Jesus estavam no vale cara a cara com o diabo, sem poder espiritual, colhendo um grande fracasso. A razão era a mesma dos três que estavam no monte: em vez de orar, estavam discutindo. Aqui aprendemos várias lições:
1. No vale há gente sofrendo o cativeiro do diabo sem encontrar na igreja solução para o seu drama – (9.18).
Aqui está um pai desesperado (Mt 17.15,16). O diabo invadiu a sua casa e está arrebentando com a sua família. Está destruindo seu único filho.
Aquele jovem estava possuído por uma casta de demônios, que tornavam sua vida um verdadeiro inferno. No auge do seu desespero o pai do jovem correu para os discípulos de Jesus em busca de ajuda, mas eles estavam sem poder. Exemplo: a experiência de Erlo Stegen em Kwa Sizabantu.
A igreja tem oferecido resposta para uma sociedade desesperançada e aflita? Temos confrontado o poder do mal? Conhecimento apenas não basta, é preciso revestimento de poder. O reino de Deus não consiste de palavras, mas de poder.
2. No vale há gente desesperada precisando de ajuda, mas os discípulos estão perdendo tempo, envolvidos numa discussão infrutífera – (9.14-18).
Os discípulos estavam envolvidos numa interminável discussão com os escribas, enquanto o diabo estava agindo livremente sem ser confrontado. Eles estavam perdendo tempo com os inimigos da obra em vez de fazer a obra (9.16).
A discussão, muitas vezes é saudável e necessária. Mas, passar o tempo todo discutindo é uma estratégia do diabo para nos manter fora da linha de combate. Há crentes que passam a vida inteira discutindo empolgantes temas na Escola Dominical, participando de retiros e congressos, mas nunca entram em campo para agir. Sabem muito e fazem pouco. Discutem muito e trabalham pouco.
Os discípulos estavam discutindo com os opositores da obras (9.14). Discussão sem ação é paralisia espiritual. O inferno vibra quando a igreja se fecha dentro de quatro paredes, em torno dos seus empolgantes assuntos. O mundo perece enquanto a igreja está discutindo. Há muita discussão, mas pouco poder. Muita verborragia, mas pouca unção. Há multidões sedentas, mas pouca ação da igreja.
3. No vale, enquanto os discípulos discutem, há um poder demoníaco sem ser confrontado – (9.17,18).
Há dois extremos perigosos que precisamos evitar no trato dessa matéria:
Em primeiro lugar, subestimar o inimigo. Os liberais, os céticos e incrédulos negam a existência e a ação dos demônios. Para eles o diabo é uma figura lendária e mitológica. Negar a existência e a ação do diabo é cair nas malhas do mais ardiloso satanismo.
Em segundo lugar, superestimar o inimigo. Há segmentos chamados evangélicos que falam mais no diabo do que anunciam Jesus. Pregam mais sobre exorcismo do que arrependimento. Vivem caçando demônios neurotizados pelo chamado movimento de batalha espiritual.
Como era esse poder maligno que estava agindo no vale?
Primeiro, o poder maligno que estava em ação na vida daquele menino era assombrosamente destruidor (9.18,22; Lc 9.39). A casta de demônios fazia esse jovem rilhar os dentes, convulsionava-o e lançava-o no fogo e na água, para matá-lo. Os sintomas desse jovem apontam para uma epilepsia. Mas não era um caso comum de epilepsia, pois além de estar sofrendo dessa desordem convulsiva, era também um surdo-mudo. O espírito imundo que estava nele o havia privado de falar e ouvir.[7] A possessão demoníaca é uma realidade dramática que tem afligido muitas pessoas ainda hoje. Os ataques àquele jovem eram tão freqüentes e fortes que o menino não queria mais crescer, mas ia definhando.
Segundo, o poder maligno em ação no vale atingia as crianças (9.21,22). A palavra usada para meninice é bréfos, palavra que descreve a infância desde o período intra-uterino. O diabo não poupa nem mesmo as crianças. Aquele jovem vivia dominado por uma casta de demônios desde sua infância. Há uma orquestração do inferno para atingir as crianças (Ex 10.10,11). Se Satanás investe desde cedo na vida das crianças, não deveríamos nós, com muito mais fervor investir na salvação delas? Se as crianças podem ser cheias de demônios, não poderiam ser também cheias do Espírito de Deus?[8] Exemplo: minha experiência no começo do ministério em Vitória com o menino de três anos.
Terceiro, o poder maligno em curso age com requinte de crueldade (Lc 9.38). Esse jovem era filho único. O coração do Filho único de Deus enchia-se de compaixão por esses filhos únicos, por seus pais, e por muitos, muitos outros![9] Ao atacar esse rapaz o diabo estava destruindo os sonhos de uma família. Onde os demônios agem há sinais de desespero. Onde eles atacam a morte mostra sua carranca. Onde eles não são confrontados, a invasão do mal desconhece limites.
4. No vale, os discípulos estão sem poder para confrontar os poderes das trevas (9.18; Lc 9.40; Mt 17.16).
Por que os discípulos estão sem poder?
Em primeiro lugar, porque há demônios e demônios (9.29). Há demônios mais resistentes que outros (Mt 17.19,21). Há hierarquia no reino das trevas (Ef 6.12). Exemplo: o homem possesso de Aribiri.
Em segundo lugar, porque os discípulos não oraram (9.28,29). Não há poder espiritual sem oração. O poder não vem de dentro, mas do alto.
Em terceiro lugar, porque os discípulos não jejuaram (9.28,29). O jejum nos esvazia de nós mesmos e nos reveste com o poder do alto. Quando jejuamos estamos dizendo que dependemos totalmente dos recursos de Deus.
Em quarto lugar, porque os discípulos tinham uma fé tímida (Mt 17.19,20). A fé não olha para a adversidade, mas para as infinitas possibilidades de Deus. Jesus disse para o pai do jovem: “Se podes, tudo é possível ao que crê” (9.23). O poder de Jesus opera, muitas vezes, mediante a nossa fé. Exemplo: o seminarista de Recife.
III. A ESPIRITUALIDADE DE JESUS (9.30,31; Lc 9.29,31,44,51,53).
A transfiguração foi uma antecipação da glória, um vislumbre e um ensaio de como será o céu (Mt 16.18). A palavra “transfigurar” é metamorphothe, de onde vem a palavra metamorfose. O verbo refere-se a uma mudança externa que procede de dentro. Essa não é uma mudança meramente de aparência, mas uma mudança completa para outra forma.[10] Sua idéia básica é: mudar de figura.[11] Muitas vezes, os discípulos viram Jesus empoeirado, faminto e exausto, além de perseguido, sem pátria e sem proteção. De repente passa uma labareda por esta casca de humilhação, indubitável, inesquecível (2 Pe 1.16-18). Por alguns momentos, todo ele estava permeado de luz.[12] Aprendemos aqui algumas verdades fundamentais sobe a espiritualidade de Jesus:
1. A espiritualidade de Jesus é fortemente marcada pela oração – (Lc 9.28).
Jesus subiu o Monte da Transfiguração com o propósito de orar e porque orou seu rosto transfigurou e suas vestes resplandeceram de brancura (Lc 9.29). A oração é uma via de mão dupla, onde nos deleitamos em Deus e ele tem prazer em nós (Mt 17.5). Deus tem prazer em ter comunhão com seu povo (Is 62.4,5; Sf 3.17). A essência da oração é comunhão com Deus. O maior anseio de quem ora não são as bênçãos de Deus, mas o Deus das bênçãos. Jesus muitas vezes saía para os lugares solitários para buscar a face do Pai.
Dois fatos são dignos de destaque na transfiguração de Jesus:
Em primeiro lugar, o seu rosto transfigurou (Lc 9.29). Mateus diz que o seu rosto resplandecia como o sol (Mt 17.2). O nosso corpo precisa ser vazado pela luz do céu. Devemos glorificar a Deus no nosso corpo. A glória de Deus precisa brilhar em nós e resplandecer através de nós.
Em segundo lugar, suas vestes também resplandeceram de brancura (Lc 9.29). Mateus diz que suas vestes resplandeceram como a luz (Mt 17.2). Marcos nos informa que as suas vestes tornaram-se resplandecentes e sobremodo brancas, como nenhum lavandeiro na terra as poderia alvejar (9.3). Adolf Pohl diz que para o oriental, roupa e pessoa são uma coisa só. Assim, ele pode descrever vestimentas para caracterizar quem as usa (Ap 1.13; 4.4; 7.9; 10.1; 12.1; 17.4; 19.13).[13] As nossas vestes revelam o nosso íntimo mais do que cobrem o nosso corpo. Retratam o nosso estado interior e demonstram o nosso senso de valores. As nossas roupas precisam ser também santificadas para não defraudarmos os nossos irmãos. Devemos nos vestir com modéstia e bom senso. Devemos nos vestir para a glória de Deus.
A oração de Jesus no monte ainda nos evidencia outras duas verdades:
Em primeiro lugar, na transfiguração Jesus foi consolado antecipadamente para enfrentar a cruz (Lc 9.30,31). Quando oramos Deus nos consola antecipadamente para enfrentarmos as situações difíceis. Jesus passaria por momentos amargos: seria preso, açoitado, cuspido, ultrajado, condenado e pregado numa cruz. Mas, pela oração o Pai o capacitou a beber aquele cálice amargo sem retroceder. Quem não ora desespera-se na hora da aflição. É pela oração que triunfamos. Exemplo: no dia que meu pai morreu o avião cruzou o nevoeiro denso e lá encima o sol estava brilhando.
Em segundo lugar, em resposta à oração de Jesus, o Pai confirmou o seu ministério (Mt 17.4,5). Os discípulos sem discernimento igualaram Jesus a Moisés e Elias, mas o Pai defendeu Jesus, dizendo-lhes: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi”. Marcos registra: “E de relance, olhando ao redor, a ninguém mais viram com eles, senão Jesus” (9.8). O Pai reafirma seu amor ao Filho e autentica sua autoridade, falando de dentro da nuvem luminosa aos discípulos. Aquela era a mesma nuvem que havia guiado Israel quando saía do Egito (Ex 13.21), que apareceu ao povo no deserto (Ex 16.10; 24.15-18), que apareceu a Moisés (Ex 19.9) e que encheu o templo com a glória do Senhor (1Rs 8.10).[14] Vincent Taylor afirma que no Antigo Testamento a nuvem “é o veículo da presença de Deus, a habitação de sua glória, da qual ele fala”.[15]
Você não precisa se defender, você precisa orar. Quando você ora, Deus sai em sua defesa. Quando você cuida da sua piedade, Deus cuida da sua reputação. Além de não defender o seu ministério, Jesus não tocou trombetas para propagar suas gloriosas experiências. Sua espiritualidade não era autoglorificante (Mt 17.9). Quem elogia a si mesmo demonstra uma espiritualidade trôpega.
2. A espiritualidade de Jesus é marcada pela obediência ao Pai – (9.30,31; Lc 9.44,51,53).
A obediência absoluta e espontânea à vontade do Pai foi a marca distintiva da vida de Jesus. A cruz não era uma surpresa, mas uma agenda. Ele não morreu como mártir, ele se entregou. Ele foi para a cruz porque o Pai o entregou por amor (Jo 3.16; Rm 5.8; 8.32). A conversa de Moisés e Elias com Jesus foi sobre sua partida para Jerusalém. A expressão usada foi êxodos. O êxodo foi a libertação do povo de Israel do cativeiro egípcio. Como seu êxodo, Jesus nos libertou do cativeiro do pecado. Sua morte nos trouxe libertação e vida. Logo que desceu do monte, Jesus demonstrou com resoluta firmeza que estava indo para a cruz (9.31; 9.53). Ele chorou (Hb 7.5) e suou sangue (Lc 22.39-46) para fazer a vontade do Pai. Ele veio para isso (Jo 17.4) e ao morrer na cruz, declarou isso triunfantemente (Jo 19.30). A verdadeira espiritualidade implica em obediência (Mt 7.22,23).
3. A espiritualidade de Jesus é marcada por poder para desbaratar as obras do diabo (9.25-27).
O ministério de Jesus foi comprometido com a libertação dos cativos (Lc 4.18; At 10.38). Ao mesmo tempo em que ele é o libertador dos homens, é o flagelador dos demônios. Jesus expulsou a casta de demônios do menino endemoninhado e disse: “Sai [...] e nunca mais tornes a ele” (9.25-27). O poder de Jesus é absoluto e irresistível. Os demônios bateram em retirada, o menino foi liberto, devolvido ao seu pai e todos ficaram maravilhados ante a majestade de Deus (Lc 9.43).
Para Jesus não há causa perdida nem vida irrecuperável. Ele veio libertar os cativos!
Fonte: Webmaster
Postado por Elio Loiola
"O ESTADO ESPIRITUAL DOS MORTOS À LUZ DA BÍBLIA"
12/06/2011 15:57
O Estado Espiritual dos Mortos
O Estado Espiritual dos Mortos
O estado intermediário
O estado intermediário é o período que transcorre entre a morte e a ressurreição. As escrituras deixam evidente que os mortos permanecem conscientes, tanto os justos, quanto os ímpios. Para o crente, a ressurreição ocorrerá na vinda de Cristo; para o descrente ela só ocorrerá depois do milênio, no juízo final. No estado intermediário a alma não possui corpo, embora este estado seja de regozijo consciente dos justos e de sofrimento consciente dos ímpios.
Há muitas interrogações com respeito ao estado intermediário. Entretanto, o raciocínio, a fé e as Escrituras nos levam a crer na ressurreição e na sobrevivência da alma depois da morte. Mas o campo da especulação e da investigação é uma porta aberta para várias interpretações sobre esse assunto.
Vamos citar resumidamente o entendimento de algumas religiões, seitas e filosofias, sobre o que acontece após a morte.
MATERIALISMO: O ser humano cessa de existir, uma vez que a substancia material é fundamental e também perecível. Essa é a doutrina do “aniquilamento do ser”.
PANTEÍSMO: A alma volta ao grande “todo” de onde procedeu, perdendo a sua individualidade.
ADVENTISTAS DO SÉTIMO: A alma dorme logo após a morte. Neste caso ela fica inconsciente, num mundo silencioso, onde não há conhecimento e atividade alguma.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ: A teologia jeovista apregoa que a alma humana é o homem vivente e deixa de existir com a morte carnal. O espírito despersonalizado volta para Deus, o corpo vai para o pó e a consciência se esvai. Ou seja, ninguém continua vivo em outro plano espiritual e a única esperança é apenas para os justos, que gozarão a ressurreição.
IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA: A alma após a morte vai para um lugar intermediário, onde aguarda o perdão de Deus, em virtude da intercessão dos parentes e amigos vivos. Este lugar intermediário tem algumas designações:
-Purgatório: “Lugar onde almas detidas recebem alívio com os votos e orações dos fiéis”.
-Limbus Patrum: Lugar para onde vão as almas dos santos do Antigo Testamento.
Limbus Infantum: Lugar para onde vão as almas das crianças que não receberam o batismo da Igreja Católica Romana, isto é, os pagãos.
O ENSINO BÍBLICO SOBRE A VIDA DEPOIS DA MORTE
DOS ÍMPIOS: No Antigo Testamento, o lugar da vida após a morte para os ímpios, é na grande maioria das vezes, chamado de Sheol, traduzido em algumas Bíblias por “inferno” ou “sepultura”. Também é identificado pela palavra “abaddon”, o lugar de destruição ou perdição.
Algumas seitas, como as Testemunhas de Jeová, os Adventistas do Sétimo Dia e os espíritas Kardecistas, bem como alguns autores cristãos, defendem a idéia de que a palavra Sheol significa “sepultura”.
Quando os escritores do Novo Testamento fizeram alusão a algum texto do Antigo Testamento que especificamente fale de Sheol, traduzem para a palavra grega Hades. Isto começou com a versão Septuaginta, onde a palavra hebraica Sheol, foi traduzida para o grego Hades. O termo em hebraico para o estado final de perdição ou “lago de fogo” era gehenna, adequadamente traduzida como “inferno” (Mc 9.43). O nome gehenna é um termo figurado, tomado de empréstimo das fogueiras perpétuas que queimavam detritos no vale de Hinom perto de Jerusalém. Já que os injustos não vão para a perdição final até o julgamento do grande trono branco (Ap 20.11-15), quando serão lançados no lago de fogo, a palavra inferno não deveria ser usada para descrever o estado intermediário dos pecadores mortos. Até onde sabemos ninguém se encontra atualmente no inferno, os perversos estão agora no Hades, aguardando a ressurreição do juízo. O Hades, porém é um lugar de sofrimento, como vemos no relato do rico e Lázaro (Lc16. 23).
DOS JUSTOS: O lugar intermediário dos justos é chamado de “paraíso”. Jesus disse ao ladrão na cruz: “hoje estarás comigo no paraíso” (Lc 23.43). Quando os justos morrem vão imediatamente para a presença de Cristo Jesus. Paulo falou: “Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor (Fp 1.23). A esperança de ir imediatamente para a presença do Senhor ao morrer é confirmada pelas palavras do apóstolo Paulo aos coríntios: “Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor” (II Co 5.8).
Quando Lázaro morreu, ele foi imediatamente para o “seio de Abraão”, nome dado pelos judeus à morada dos mortos fiéis. Lázaro estava consciente e consolado. O homem rico queria que Abraão enviasse Lázaro para pregar à seus irmãos vivos. Isto deixa bem claro que ambos estavam com a consciência trabalhando ativamente. Nossa maior esperança é quando morrermos estarmos eternamente com Jesus, como disse o apóstolo Paulo em I Ts 5.9-11.
Os escritores inspirados também escreveram sobre a habitação do justo:
“Para o sábio, o caminho da vida é para cima, para que ele se desvie do inferno que está embaixo” (Provérbios 15.24).
“E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também” (João 14:3).
“PORQUE sabemos que, se a nossa casa terrestre deste Tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu” (2 Coríntios 5.1-2).
“Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor” (Filipenses 1:23).
Portanto o destino da vida eterna, com Deus ou sem Deus, é decidido em vida, e nessa vida, porque não existe reencarnação ou pagamento de pecados através da intercessão de parentes vivos. Como diz o escritor aos Hebreus “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo” (Hb 9.11). Quem morre hoje com Cristo vai direto para o paraíso e sem Cristo, para o Hades, lugar de sofrimento.
A escolha está em aceitar Jesus como nosso único e suficiente Salvador. Após está aceitação e caminhada com Cristo sem nos desviarmos de seus mandamentos, chegaremos sem dúvida a eternidade com Deus.
Ao Senhor Deus e só ao Senhor, toda glória, para sempre. Amém!
Fonte: Webmaster - Postado por Elio Loiola
"GRANDE CORAÇÃO"
12/06/2011 15:51
Um Grande Coração por trás do carro importado
Morava em Chicago um pregador batista muito pobre, que ganhou de seu irmão milionário um carro. Último tipo. Certa manhã, ao chegar ao estacionamento para apanhá-lo, o pregador deparou com um rapazinho mal vestido, com o rosto encostado a uma das janelas do "carrão". Tendo-o cumprimentado, ouviu do rapaz a pergunta: " É seu, patrão?". Diante da resposta afirmativa, o pregador ouviu nova pergunta: "Quanto custou?" A resposta surpreendeu o menino: "Não sei. Meu irmão me deu de presente." Ao ouvir isso, os olhos do menino se arregalaram surpresos. Ele pensou um pouco, e disse depois com um ar de anseio sincero: "Eu queria..., eu queria..." Roy pensou que podia adivinhar como ele iria terminar a sentença. -Eu queria ter um irmão assim. Mas, em vez disso, ficoua pasmo quando o menino olhou para ele e disse: "Eu queria SER um irmão assim..." Isso moveu o coração do pregador, a ponto de convidar o rapaz para dar uma volta no carro. Diante disso, ele pediu para dirigirem-se à rua onde morava. Novamente, ele pensou que poderia adivinhar qual o desejo do rapaz - mostrar aos meninos da vizinhança a sua "conquista"". Novamente, enganou-se. O menino pediu-lhe que parasse por um instante num determinado ponto da rua, em frente a um velho conjunto habitacional. Desceu, prometendo voltar num instante. Depois de uns dez minutos, ele viu alguém descendo vagarosamente a escadaria sem iluminação. A sombra, desciam duas perninhas finas e tortas. Logo compreendeu que era o menino, carregando outra criança menor. Com certeza, seu irmão. Chegando á calçada, colocou-o gentilmente no chão, e disse todo empolgado: "É como eu lhe disse. É um carro novinho em folha. O irmão deu para ele. Algum dia, eu vou comprar um carro assim para você!" Quando ouvi essa história fiquei comovido com a generosidade de um irmão para com o outro. Mas não foi o presente do milionário que me impressionou. Afinal de contas, ele poderia ter comprado uma frota de Packards para o irmão com toda a facilidade. Não; eu me comovi com o desejo do menino pobre. Por que sonhava com uma prosperidade impossível? Para que pudesse gastá-la prodigamente com o irmão! Eu gostaria de ser um irmão assim. E você?
Fonte: desconhecida
Postado por Elio Loiola
"DEUS ME AMA ?" / Segunda-feira
12/06/2011 12:56
É verdade que Deus me ama?
É verdade que Deus me ama?
É difícil imaginar um julgamento em que o juiz sentencia o réu à pena de morte e, em seguida, se oferece para cumprir a penalidade no lugar dele. Isso se choca co
Leia: João 3.16-21 m o nosso senso de justiça. Pois foi exatamente isso que Deus fez a favor dos pecadores, por intermédio do seu Filho, Jesus. O Inocente tomou o lugar de todos os culpados e os libertou!
É também difícil imaginar que isso tenha acontecido conosco. Será possível que Deus nos ama tanto assim? Afinal de contas, sabemos que não vivemos de modo perfeito, que, muitas vezes, temos um coração desobediente. Talvez, algum de nós tenha até cometido algum tipo de crime! Duvidamos que Deus possa nos amar, sendo o que somos.
Mas, é Jesus mesmo quem diz: "Pois Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna."
Ninguém consegue compreender o coração de Deus, mas se o Filho de Deus diz que seu Pai ama o mundo que Ele criou, e você faz parte desse mundo, então, não há o que discutir! O amor infinito de Deus estende-se até mesmo ao maior dos pecadores, dando-lhe o perdão, quando existe um coração realmente arrependido. "Todo aquele que o Pai me der virá a mim, e quem vier a mim eu jamais rejeitarei." (João 6.37)
Pense: Se a despeito dos nossos pecados Deus nos ama, por que não conseguimos amar aqueles que nos ofendem?
Ore: Senhor, somos indignos do teu amor, mas nos amaste a despeito de nossos pecados! Agradecemos a tua graça e a tua compaixão por nós. Por amor de Cristo, amém.
Fonte Webmaster - Postado por Elio Loiola
"ONZE PERGUNTAS PARA O diabo"
11/06/2011 17:18Onze perguntas feitas para o diabo
QUEM O CRIOU?
Lúcifer: Fui criado pelo próprio Deus, bem antes da existência do homem. [Ezequiel 28:15]
COMO VOCÊ ERA QUANDO FOI CRIADO?
Lúcifer: Vim à existência já na forma adulta e, como Adão, não tive infância. Eu era um símbolo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura e minhas vestes foram preparadas com pedras preciosas. [Ezequiel 28:12, 13]·. ONDE VOCÊ MORAVA? Lúcifer: No Jardim do Éden e caminhava no brilho das pedras preciosas do monte Santo de Deus. [Ezequiel 28:13]QUAL ERA SUA FUNÇÃO NO REINO DE DEUS? Lúcifer: Como querubim da guarda, ungido e estabelecido por Deus, minha função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores dos anjos. Um terço deles estava sob o meu comando. [Ezequiel 28:14; Apocalipse 12:4]ALGUMA COISA FALTAVA A VOCÊ?Lúcifer: (reflexivo, diminuiu o tom de voz) Não, nada. [Ezequiel 28:13]O QUE ACONTECEU QUE O AFASTOU DA FUNÇÃO DE MAIOR HONRA QUE UM SER VIVO PODERIA TER?Lúcifer: Isso não aconteceu de repente. Um dia eu me vi nas pedras (como espelho) e percebi que sobrepujava os outros anjos (talvez não a Miguel ou Gabriel) em beleza, força e inteligência. Comecei então a pensar como seria ser adorado como deus e passei a desejar isto no meu coração. Do desejo passei para o planejamento, estudando como firmar o meu trono acima das estrelas de Deus e ser semelhante a Ele. Num determinado dia tentei realizar meu desejo, mas acabei expulso do Santo Monte de Deus. [Isaías 14:13,14; Ezequiel 28: 15-17]O QUE DETONOU FINALMENTE A SUA REBELIÃO?Lúcifer: Quando percebi que Deus estava para criar alguém semelhante a Ele e, por conseqüência, superior a mim, não consegui aceitar o fato. Manifestei então os verdadeiros propósitos do meu coração. [Isaías 14:12-14]O QUE ACONTECEU COM OS ANJOS QUE ESTAVAM SOB O SEU COMANDO? Lúcifer: Eles me seguiram e também foram expulsos. Formamos juntos o império das trevas. [Apocalipse 12:3, 4]COMO VOCÊ ENCARA O HOMEM?Lúcifer: (com raiva) Tenho ódio da raça humana e faço tudo para destruí-la, pois eu a invejo. Eu é que deveria ser semelhante a Deus. [1Pedro 5:8]QUAIS SÃO SUAS ESTRATÉGIAS PARA DESTRUIR O HOMEM?Lúcifer: Meu objetivo maior é afastá-los de Deus. Eu estimulo a praticar o mal e confundo suas idéias com um mar de filosofias, pensamentos e religiões cheias de mentiras, misturadas com algumas verdades. Envio meus mensageiros travestidos, para confundir aqueles que querem buscar a Deus. Torno a mentira parecida com a verdade, induzindo o homem ao engano e a ficar longe de Deus, achando que está perto. E tem mais. Faço com que a mensagem de Jesus pareça uma tolice anacrônica, tento estimular o orgulho, a soberba, o egoísmo, a inimizade e o ódio dos homens. Trabalho arduamente com o meu séqüito para enfraquecer as igrejas, lançando divisões, desânimo, críticas aos líderes, adultério, mágoas, friezas espirituais, avareza e falta de compromisso. Tento destruir a vida dos pastores, principalmente com o sexo, ingratidão, falta de tempo para Deus e orgulho. [1Pedro 5:8; Tiago 4:7; Gálatas 5:19-21; 1 corintios 3:3; 2 Pedro 2:1; 2 Timóteo 3:1-8; Apocalipse 12:9] E SOBRE O FUTURO?Lúcifer: (com o semblante de ódio) Eu sei que não posso vencer a Deus e me resta pouco tempo para ir ao lago de fogo, minha prisão eterna. Eu e meus anjos trabalharemos com afinco para levarmos o maior número possível de pessoas conosco. [Ezequiel 28:19; Judas 6; Apocalipse 20:10,15]MEDITE NESSA MENSAGEM. VEJAM QUE FOI ELABORADA COM BASE NOS VERSÍCULOS BÍBLICOS, POR ISSO É UMA ILUSTRAÇÃO DA MAIS PURA VERDADE."COMO DIZ O ESPÍRITO SANTO: HOJE, SE OUVIRDES A SUA VOZ, NÃO ENDUREÇAIS OS VOSSOS CORAÇÕES."
Fonte desconhecida - Postado por Elio Loiola
"ABOMINAÇÃO"
11/06/2011 17:15
Abominação Desoladora
Abominação Desoladora
INTRODUÇÃO
Um dos fenômenos que caracterizam a última hora é a aparição de anticristos. No Novo Testamento, o termo “antichristos” só aparece nas epístolas joaninas (1 Jo 2.18,22; 4.3; 2 Jo 7). No entanto, encontramos a mesma idéia de antichristos em outras passagens como em Daniel no Antigo testamento e na 2 ª epistola de Paulo aos Tessalonicenses capítulo 2. O anticristo é o adversário do Messias, tanto ao opor se a Ele, como ao tentar substituí lo (Mt 24. 5,24; 2 Ts 2.1-4; Ap 13; Dn 7.25 e 11.36). Conforme o Apóstolo João, desde o século 1 d.C o espírito do anticristo já opera neste mundo.
I – O Espírito do anticristo no mundo
Encontramos antecedentes do sinal do anticristo já no A. T. No livro do profeta Daniel como exemplo, é falado do “pequeno chifre” no sonho que ele teve dos quatros bestas: “Proferirás palavras contra o Altíssimo, magoarás os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a lei; e os santos serão entregues nas mãos, por um tempo, dois tempos e metade de um tempo” (Dn 7.25 e 11.20-39).
Muitos intérpretes e comentaristas, vêem em Antíoco Epitânio, o rei sírio que oprimiu os judeus e derrubou suas leis em 168 a.C (1 Macabeus 1.49), como uma descrição antecipada do anticristo mencionada em 2 aos Tessalonicenses capítulo 2. Se a descrição Paulina do “homem da iniqüidade” em 2 Ts 2.3,4, é um retrato do anticristo, podemos ver várias similaridades entre esse homem e a figura representada em Dn 7.25. Ambas as figuras proferem palavras contra o Altíssimo e ambos tentam destruir os santos do Altíssimo.
No livro de Daniel há duas passagens que fala de uma “abominação desoladora” ou “que causa desolação. A primeira delas ocorre na descrição de Antíoco Epifânio, no capítulo 11.31 e a outra no capítulo 12.11. Essa “abominação desoladora” é entendida pela maioria dos intérpretes como sendo a profanação feita no tempo de Antíoco Epifãnio (168 a.C). Antíoco realmente profanou o templo, dedicando ao deus Zeus; ele realmente retirou o holocausto contínuo, substituindo-o, bem como outras oferendas judaicas, por sacrifícios pagãos (incluindo porcos); ele colocou um altar pagão no topo do altar do holocausto. (1 Mac 1.45, 46, 56; 2 Mac 6.2).
◊ É importante mencionar que Jesus fez referencia a essas passagens de Daniel, no seu “Sermão Profético” (Mt 24.15-16 e Mc 13.14): “Quando, pois virdes a “abominação da desolação” de falou o profeta Daniel, no lugar santo...” Quando Jesus mencionou estas palavras, a profanação do templo por Antíoco Epifânio, já tinha ocorrido, mesmo assim Ele (Jesus) proferiu estas palavras. Obviamente, haveria um segundo cumprimento da profecia acerca da Abominação desoladora. Este segundo cumprimento teve lugar na época da destruição de Jerusalém em 70 d.C, quando o Imperador Romano Tito com suas legiões entrarão na cidade Santa com os estandartes contendo a imagem do imperador. Quando os judeus vissem esta “abominação desoladora”, eles deveriam lembrar se das palavras de Jesus e fugir para os montes.
Esse sermão profético de Jesus esta se referindo tanto à destruição iminente de Jerusalém, como ao fim dos tempos, o primeiro sendo um tipo do último. No entanto, espera se que haverá um terceiro cumprimento maior da predição da “abominação desoladora” encontrada em Daniel. Esse cumprimento final acontecerá no fim dos séculos e envolverá o anticristo, nas palavras de Paulo aos Tessalonicenses (2 Ts 2.4).
Podemos concluir que o ensino neotestamentário acerca do anticristo efetivamente tem antecedentes no A.T e que tanto Antíoco Epifânio como Tito foram tipos do anticristo que está por vir.
No Novo Testamento, Jesus falou de falsos Cristos (pseudochristoi) e falsos mestres (pseudoprophetai) que surgiriam (Mt 24.5,23, 24). Observe o detalhe que esses falsos Cristos mostrarão grandes sinais e prodígios para levar o povo de Deus ao engano e isso parece antecipar a descrição de Paulo acerca do anticristo em 2 Ts 2.9.
Alguns teólogos vêem no fortalecimento das grandes organizações geopolíticas e a unificação dos blocos econômicos, como uma preparação para a vinda desse líder mundial, pois o mesmo virá a ser um grande político que unirá todas as áreas da humanidade em torno se si, pois para isso virá com grandes prodígios e sinais. Sua aparição se dará após o arrebatamento da igreja. Ver Dn 7.8, 8.25; Ap 13.16,17; 2 Ts 2.1-12.
II – A Pessoa do anticristo
Ao contrário do que muitos pensam o anticristo não será um se mitológico, com chifres e aparência monstruosa. Ele será uma pessoa humana, um líder com poder inquestionável, carisma irresistível e palavras muito persuasivas. (Dn 9.20-27 e Mt 24.22-27).
O termo anticristo (antichristos) só é encontrado nas epístolas de João (1 Jo 2. 18,22; 4.3; 2 Jo 7). O significado original do prefixo grego anti é: “em vez de” ou, “em lugar de”. Neste sentido, antichristo significa: um cristo substituto ou um cristo rival ele é o oponente de Cristo.
Em 1 Jo 4.2,3, o termo anticristo é utilizado de forma impessoal. Quando João diz que: “que negar que Cristo veio em carne é revelar o espírito do anticristo. Ele (João) fala do anticristo apenas no modo impessoal.
Em 1 Jo 2.22 e 2 Jo 7, João expressa a idéia do anticristo na forma pessoal. “Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo. Aqui ele é considerado uma pessoa, e uma pessoa que já estava atuando nos dias de João.
Será uma pessoa:
1. Identidade denominado o “homem da iniqüidade, o filho da perdição (2 Ts 2.3). a besta (Ap 13 e 19.20), o príncipe que há de vir e o chifre pequeno (Dn 7.8; 9.26)
2. Ele fará um pacto com Israel e depois quebrará, suas atividades ou habilidades esse pacto e mostrará suas habilidades:
Será objeto:
a) Experto em religião de adoração, pois não somente se oporá e se levantará contra tudo o que chama Deus e é adorado, mas irá assentar se no santuário de Deus, ostentando se como se fosse o próprio Deus (2 Ts 2.4). E fará sinais e prodígios (2 Ts 2.8).
b) Intelectualmente poderoso (Dn 7.20)
c) Perito administrador (Ap 13.1.2)
d) O homem da iniqüidade será totalmente destruído por. O seu fim será para sempre Cristo em sua segunda vinda: “então, será, de fato revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará como o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua vinda (2 Ts 2.8 e Ap 19.19-Mestre político (Dn 7.24.25)
e) Gênio militar (Dn 8.24).
III – Os Anticristos no mundo
Conforme João, já em seus dias estavam surgindo muitos anticristos (1 Jo 2.18 e 2 Jo 7), e esse espírito do anticristo ainda está vivo e em ação ao longo da historia da raça humana e da historia da igreja, com perseguições, heresias, enganos espirituais, falsos profetas e falsas religiões. Satanás vem combatendo a igreja a cada passo, esperando pelo momento certo para habitar a pessoa certa, o anticristo em sua derradeira obra prima. O Apóstolo João mostra algumas características destes anticristos:
1. Faziam parte da igreja, mas saíram do seio da igreja. (1 Jo João estava mostrando que estas pessoas que saíram, de fato não2.19) pertenciam realmente a Cristo, pois deram ouvido aos ensinamentos falsos a respeito da pessoa de Jesus.
Os falsos.
2. Negavam a Divindade de Cristo mestres, não admitiam que Jesus Cristo pudesse ter vindo em carne e assim negavam o próprio Deus. (1 Jo 2.22,23; 4.2,3).
3. Com o seu falso ensino, Na sua Palavra, Jesus já havia feito advertência de queriam enganar os fiéis que haveria os falsos mestres e falsos cristos, que se possível enganariam até os escolhidos (Mt 24.24). Os irmãos da comunidade joanina, só não foram enganados, pois conforme João, ele tinham o Espírito de Deus e sabiam da verdade (1 Jo 2.20,21).
Conclusão
É mister pela Palavra de Deus, que não só os falsos mestres, falsos cristos e o anticristo venham, pois a sua Palavra assim o diz e Deus vela pela sua palavra para ser cumprida. No entanto cabe a cada um de nós como servo do Senhor Jesus, orar e vigiar e pedir a Deus que nos de sabedoria e discernimento para não nos deixarmos nos enganar e provar se todos os espíritos provêm de Deus. Abaixo, alguns contrastes existentes entre Cristo e o Anticristo:
CRISTO |
ANTICRISTO |
A Verdade |
A Mentira |
O Santo |
O iníquo |
O Homem de Dores |
Homem do Pecado |
Filho de Deus |
Filho de Satanás |
Mistério de Deus |
Mistério da injustiça |
Bom Pastor |
Pastor inútil |
Exaltado nas alturas |
Lançado no inferno |
Humilha-se a si Mesmo |
Exalta-se a si mesmo |
Desprezado |
Admirado |
Purifica o Templo |
Profana o Templo |
Deu a vida pelas pessoas |
Mata as Pessoas |
Fonte Webmaster
Postado por Elio Loiola
"TORRE DE BABEL"
11/06/2011 17:08Leitura: Gênesis 11.1-9
Vamos construir uma cidade, com uma torre que alcance os céus. Assim nosso nome será famoso... Gênesis 11.4
Em 1998, o senador Robert Bennett, membro do comitê do senado norte-americano responsável pelos estudos sobre o chamado "bug do milênio" - o receio de que todos os computadores do mundo entrassem em pane à meia-noite do ano 2000 - , relatou que um especialista o alertara: "A única coisa que sabemos com certeza a respeito disso é que não existem procedentes históricos que possam nos servir como orientação, que nos digam o que podemos esperar."
Quando fiz esse comentário com um amigo meu, ele afirmou:
- Não Bob, isso não é verdade. Temos um exemplo histórico.
- Qual? - perguntei.
- A Torre de Babel - ele respondeu. - As pessoas se reuniram e resolveram construir uma torre que chegasse ao céu, e Deus não gostou disso. Por isso, ele deu um jeito na situação, fazendo com que ninguém conseguisse mais conversar com as outras pessoas. Aquilo pôs um fim à empreitada.
Na civilização de Babel, os homens procuravam definir sua identidade e seu mundo separados de Deus. Então o Senhor disse: "Não é bem assim que funciona."
Os homens daqueles dias temiam o risco de serem espalhados pela terra; e foi isso que Deus fez. Eles sonhavam com a unidade perpétua; Deus os dividiu. Eles declararam, a uma só voz, as glórias humanas e as obras das próprias mãos; Deus fez com que a humanidade passasse a ter várias línguas diferentes. A sociedade de Babel foi varrida da terra. Tal é o destino de toda Nova Ordem Mundial que desafie o Reino de Deus.
The Senate Special Report on Y2K
[Relatório especial do Senado sobre o bug do milênio],
prefácio da edição da Thomas Nelson
O humanismo - a ideia de que a maior, mais esperta e poderosa entidade do universo é o ser humano - não é nenhuma novidade. Os homens da antiga Babel queriam construir um monumento à própria grandeza, e costumamos fazer a mesma coisa.
Toda a bobagem envolvendo o bug do milênio pode nos ensinar que, quando nos sentimos tentados a perpetuar nossa genialidade, somos alertados que a atitude mais sábia é adorar Deus. Como cristãos, somos chamados a depender dele em cada momento de nossa jornada dia após dia, neste novo milênio. Nunca nos tornaremos suficientemente espertos ou poderosos a ponto de evocar as prerrogativas da divindade. Se tentarmos fazer isso, poderemos sofrer uma pane generalizada que comprometerá a capacidade de nos comunicarmos uns com os outros.
O famoso cantor Frank Sinatra resumiu, no verso de uma canção, a atitude que um homem íntegro evitar: "I did ir my way" ("Eu fiz do meu jeito"). Em vez disso, vamos proclamar: "Vejam o que Deus fez em minha vida!"
Reflexão retirada da Bíblia do Homem, Editora Central Gospel
Postado por Elio Loiola
"SOCIEDADE COM DESCRENTE"
11/06/2011 16:50Pergunta Bíblica sobre: "Deve um Cristão entrar em uma sociedade de negócios com um descrente?"
Resposta: A pergunta sobre se um Cristão deve começar uma sociedade empresarial com um descrente ou se a Bíblia proíbe um crente e um descrente de fazerem parte de uma sociedade é bem comum. O versículo mais citado é “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” (2 Coríntios 6:14). Muitas vezes, esse versículo é interpretado como uma proibição dos Cristãos de se casarem com não-Cristãos. Esse versículo com certeza se aplica ao casamento, mas não há nada no seu contexto que o limite apenas ao casamento. Todos os tipos de “jugo desigual” são proibidos – casamentos, amizades íntimas, laços eclesiásticos e sociedades empresariais.
O comando implica que existe uma grande diferença entre um crente e um descrente. Geralmente falando, as motivações, objetivos e métodos de um Cristão são incompatíveis com os do mundo. A fé muda o caráter de um homem. A ambição mais elevada na vida de um Cristão deve ser a de glorificar ao Senhor Jesus e agradá-lO em todas as coisas; um descrente é, ao máximo, indiferente a tais ambições. Mesmo se parecermos ter muito em comum com um descrente, o nosso coração reside em um reino totalmente diferente.
2 Coríntios 6:14 então pergunta: “E que comunhão tem a luz com as trevas?” Dizem que as pessoas estão “em comunhão” quando compartilham algo. Sócios estão unidos de tal forma que precisam compartilhar coisas – o que pertence a um também pertence ao outro. Isso é o que “comunhão” quer dizer. Nosso conselho é de seguir as Escrituras e de evitar unir-se com os não– Cristãos. “Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?” (Amós 3:3).
"SÓ COM FÉ" / Domingo
11/06/2011 16:39
Orientação com fé
Leia: Provérbios 19. 1-29
Talvez nunca os psicólogos foram tão procurados como nos dias de hoje por pais que procuram uma orientação na educação de seus filhos. Os pais parecem estar perdidos diante de um mundo onde a autoridade parece não fazer sentido, e onde as crianças acabam por se transformar em verdadeiras tiranas de seus pais. Assim, sem limites de ação e sem referencial, as crianças podem crescer de forma inadequada, entregando- se às más companhias, às drogas e ao sexo desenfreado. Içami Tiba, autor de vários livros sobre a educação dos filhos, advoga o amor para com as crianças, mas sem perder a noção da autoridade paterna e materna.
É bom termos bons orientadores, no entanto, não devemos deixar de pedir a Deus, nosso grande orientador, para que nos ilumine e ilumine também os psicólogos e todos os educadores. Há muitas pessoas que, impressionados tão apenas com o aspecto horizontal da vida, abandonam por completo o aspecto vertical, a realidade da fé. Tudo isso, já há muitos séculos, foi-nos recomendado através da pena do sábio Salomão: "O insensato faz pouco caso da disciplina de seu pai, mas quem acolhe a repreensão revela prudência." (Provérbios 15.5) Filhos precisam de limites e a disciplina deve ser exercida com paciência, brandura e amor.
Pense:
A disciplina, o bom senso e a fé devem caminhar juntos na educação de nossos filhos.
Ore:
Pai amado, como Senhor de tudo, inclusive das Ciências, concede-nos psicólogos que temam o Teu santo nome e educadores que sejam, assim, instrumentos bons para o nosso bem! Por Jesus! Amém!
postado por Elio Loiola
"COISAS BOAS ?"
10/06/2011 17:45Coisas Boas Que Deixam As Pessoas Fora Do Céu!
Acredite ou não, muitas pessoas de bem que estão envolvidas em realizar coisas maravilhosas não irão para o céu. Pior que isso, muitos que se consideram cristãos e estão convencidos de que irão para o céu ficarão de fora -- mesmo não estando eles envolvidos em pecados grosseiros ou em qualquer tipo de coisa errada! Os cristãos a respeito dos quais eu falo não usam drogas e nem
álcool. Não jogam. Não se entregam à pornografia ou à perversão sexual. Não estão entre aqueles que são corruptos ou vis. Na verdade, você pode encontrar muitos deles na igreja nos domingos pela manhã. E eles gastam a maior parte do seu tempo livre com os amigos e a família, desfrutando de coisas agradáveis. São pessoas de família, e com valores familiares. Tendo dito isto, desejo
fazer uma declaração ainda mais ousada -- que poderá ofender alguns. Contudo, eu o faço com interesse amoroso por aqueles da igreja de Jesus Cristo que não enxergam que estão caminhando em direção ao desastre: alguns correm o perigo de perderem suas próprias almas -- apesar de se assentarem na igreja, absolutamente convencidos que estão a caminho do céu! O conjunto desta
idéia pode lhe parecer um paradoxo. Mas desejo provar isto a você com as Escrituras.
Se você deseja levar a sério uma mensagem que lhe venha proveniente do Espírito Santo, que seja esta. O meu ponto é o seguinte: alguns crentes ficarão de fora dos céus não devido às coisas más que fizeram -- mas porque ficaram tão preocupados em realizar coisas boas e legítimas, que negligenciaram aquelas que realmente contam: as coisas eternas.
O zelo pelas coisas boas do mundo pôs de lado As Coisas De Deus!
Estas pessoas ficam tão ocupadas com cada detalhe do dia a dia, que literalmente não têm tempo para as coisas mais profundas da vida espiritual. Elas estão dando o seu suor para construir os seus negócios, fazer progredir as suas carreiras, sustentar suas famílias -- mas o alvo de seu interesse ficou completamente desarranjado!
A Bíblia diz: "Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Mt. 6:33). Estas são palavras do próprio Cristo, e não são uma sugestão, mas um mandamento. Jesus quer dizer o que Ele diz: "Se vocês buscarem primeiro ao Senhor, Ele vai tomar conta de todas as coisas pelas quais vocês têm trabalhado duro : carreira, negócios, lar, família. Mas vocês precisam fazer dEle a sua prioridade número um!"
O apóstolo Paulo acrescenta: "Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra. Pois morrestes, e a vossa vida está oculta com Cristo em Deus" (Cl 3:2-3) Mais uma vez, isto não é uma sugestão, mas um mandamento. Em grego, o significado é: "Concentre a sua atenção, ou interesses, nas coisas de cima". Em outras palavras: "Leve a sua concentração -- semelhante ao aço, ao concreto -- a ser direcionada às coisas de Deus. Torne-a inabalável, imbatível". Entenda por favor: Deus nunca pediu que todos nós vendêssemos as nossas casas, terras e propriedades; nunca disse que precisamos deixar os nossos empregos e nos tornarmos monges, passando a nos dedicar inteiramente à meditação e ao estudo bíblico. (Sim, Jesus disse isto, mas para um homem apenas -- porque as possessões deste homem haviam se tornado seus ídolos. Deus não diz isto para todos.)
Algumas pessoas me dizem : "Deus me mandou deixar esposa e filhos para entrar no ministério." Eu olho estas pessoas direto nos olhos e digo: "Deus não lhe disse para fazer isto. Foi a sua própria mente ou então o diabo. O Senhor não se dedica a destruir casamentos!" Deus jamais lhe pedirá que faça algo deste tipo.
Mas Ele insiste em ser o centro da sua vida, em torno do Qual tudo mais gira. Ele exige que os Seus interesses, a Sua igreja, as Suas coisas tenham prioridade. É necessário que Ele seja o centro! A maior indignidade que qualquer cristão pode cometer contra o Senhor é deixá-Lo em uma posição secundária. Isto é um tapa na face de Deus.
Você pode achar que não é culpado de tamanha afronta contra Ele -- mas, como você prioriza o seu tempo? Por exemplo, quantas vezes você faltou à igreja em benefício dos seus negócios? Nestas ocasiões, não foram os seus clientes que ficaram aguardando -- foi Deus. Eles foram postos em primeiro lugar, acima dos Seus interesses! Compreendo que você não pode evitar faltar à igreja se você tem um trabalho que lhe impede de freqüentar -- se for por exemplo, uma enfermeira ou um trabalhador noturno. Mas estou falando das pessoas que podem escolher -- aquelas que dirigem o seu próprio negócio, por exemplo, e que optam por trabalhar em vez de freqüentar a casa de Deus.
A Bíblia adverte: "Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima" (Hb. 10:25). Este é outro mandamento do Senhor. Porém, qual é a prioridade na sua vida? Quem fica esperando: os seus negócios, ou o Senhor? Se não guardarmos estes mandamentos, enfrentaremos conseqüências horríveis. Na verdade, eu não sabia que Jesus havia dado tantos avisos a respeito deste assunto.
Desejo lhe mostrar três passagens em particular:
1. Atente para o que Jesus diz a respeito dos dias de Noé e Ló (Lucas 17:26-30). "Assim como foi nos dias de Noé, será também nos dias do Filho do homem; comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio e destruiu a todos. O mesmo aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas, no dia em Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre e destruiu todos. Assim será no dia em que o Filho do homem se manifestar" (Lc 17:26-30).
Olhe novamente para esta lista que Jesus nos dá, e preste atenção ás coisas que as pessoas faziam naquele tempo. Sabemos que havia violência tal como o mundo nunca havia visto, junto com imoralidade grosseira tal como sodomia e homossexualismo. Mas Jesus não fala de nenhuma destas coisas aqui. E Ele também não menciona alcoolismo ou perversões. Em vez disto, veja com cuidado o que Ele diz que as pessoas estavam fazendo imediatamente antes de a condenação cair sobre eles: comendo, bebendo (porém Ele não menciona embriaguez), casando-se, noivando, comprando, vendendo, plantando, construindo. Não há nenhum pecado nesta lista. Todas estas coisas são boas, legítimas. Em verdade, tudo que Jesus relaciona aqui é recomendado na palavra de Deus para aqueles que desejam ser fiéis no cultivo da família e aos servos do Senhor.
O casamento, por exemplo. Paulo diz: "...mas, se te casares, com isso não pecas..." (I Cor. 7:28). Em outro lugar as Escrituras dizem: "Digno de honra entre todos seja o matrimônio..." (Hb.13:4). Além disto, Provérbios 31 nos diz que a esposa virtuosa "Examina uma propriedade e adquire-a; planta uma vinha com as rendas do seu trabalho" (Pv. 31:16).
Desde os tempos de Josué, quando Israel se mudou para a terra prometida, Deus levou as pessoas a plantar nos campos e a construir edifícios para a Sua glória. Não há absolutamente nada errado nestas atividades.
Por que, então, Jesus se concentra apenas nas coisas boas e legítimas que as pessoas faziam nos dias anteriores ao julgamento?
É porque Ele está tentando nos dizer algo vital:
Ele está nos alertando quanto a nossa total desatenção à Sua Palavra, ao nos tornarmos completamente absorvidos por nossos próprios interesses!
A pregação de Noé se perdeu no meio de um Grande Atropelo De Negócios!
Inculpa-se o estilo americano de vida. Posso escrever livros e pregar mensagens a respeito de julgamentos vindouros, porém, com exceção de um pequeno remanescente de crentes, poucos ouvem e guardam minhas palavras. As massas de cristãos não se interessam.
Por quê?
É porque estão envolvidos em seus próprios planos para casamento, filhos, lar, trabalho, carreira. Não têm tempo para ouvir mensagens a respeito da vinda do Senhor! "Assim será no dia em que o Filho do homem se manifestar" (Lc. 17:30). Jesus está prevenindo: "Sucederá o mesmo com a última geração. Estarão tão ocupados, tão envolvidos com os seus próprios interesses, que deixarão de lado todos os Meus interesses!"
Tem sido assim por séculos. Muitos estão convencidos que estão destinados para o céu. Porém, semana após semana, negligenciam a casa de Deus, a palavra de Deus, a oração, a adoração. No entanto, este procedimento não é pecaminoso aos seus próprios olhos: "...por que, pois, diz o meu povo: ...Jamais tornaremos a ti?... ...o meu povo se esqueceu de mim por dias sem conta. ...ainda dizes: Estou inocente..." (Jr. 2:31-31,35)
Estas pessoas podem estar fazendo coisas boas e legítimas -- porém o Senhor não é o primeiro para elas! Ele não é o centro de suas vidas. Se Ele fosse, não O colocariam de lado. Elas achariam tempo para ficar com Ele! Jeremias repreendeu o povo pelo "mudar leviano ...dos teus caminhos" (v. verso 36). Todos estavam se mexendo, fazendo coisas boas, ocupando-se de obras legítimas, até mesmo religiosas. Porém, estavam negligenciando a Deus. Não tinham tempo para buscar o Senhor, não tinham tempo para se assentar aos Seus pés e aprender.
O mesmo acontece hoje em todo o corpo de Cristo!
Pode-se ficar tão ocupado com Deus que não há tempo para buscá-Lo
Muitos não conseguem se assentar e guardar a Sua palavra porque estão constantemente mudando levianamente os seus caminhos! "Assim será..." Quando Jesus falou de Sua volta, por que Ele não falou sobre o índice de criminalidade? Por que não Se referiu à imoralidade de hoje? Ele nada disse a respeito da epidemia de drogas, de nossas prisões superlotadas, dos nossos pecados quanto aos abortos. Não -- Ele disse apenas: "Assim como foi naqueles dias, as pessoas estarão comprando, vendendo, comendo, casando-se -- preocupados com 'coisas boas'. E elas ficarão tão ocupadas, que negligenciarão suas próprias almas!"
Vejo, Mentalmente, O Rosto De Muitas pessoas que não freqüentam mais a Igreja de Times Square, Em outubro, a nossa igreja vai comemorar o seu nono ano de vida. Durante os nossos primeiros três anos, havia um enorme entusiasmo. Muitos jovens profissionais e pessoas ligadas aos negócios vinham aos nossos cultos-- adoráveis homens e mulheres de carreira, em chamas para o Senhor. Eles testificavam que haviam estado espiritualmente famintos, e que a Igreja de Times Square os havia resgatado da morte espiritual. Estas pessoas estavam sempre lá, quando as portas da igreja se abriam. Levavam para casa mensagens gravadas dos nossos cultos, ouvindo-as várias vezes até que os sermões fossem absorvidos. Também eram ganhadores de almas. Todas as vezes que me viam na rua, eles paravam e me abraçavam, elogiando-me para os desconhecidos: "Este é o meu pastor. Você precisa vir ouvi-lo pregar!" Sempre que eu ia aos seus escritórios e me apresentava às suas secretárias, eu recebia um tratamento VIP. Imediatamente me diziam: "Pode entrar, pastor". Ao entrar em seus escritórios, eles largavam tudo, me abraçavam e diziam: "Oh pastor -- domingo foi maravilhoso! Quando cheguei em casa, mal consegui dormir. O Espírito do Senhor estava sobre mim a noite toda". Atualmente, eu já não vejo muitos dos seus rostos na igreja. Pouco a pouco, os vejo se desviando, de volta para o materialismo. Hoje, estão sendo consumidos pelo trabalho, pela carreira ou pelos negócios. Muitos freqüentam igrejas que possuem reuniões de apenas uma hora, somente aos domingos, com um pequeno sermão de vinte minutos, que não tem persuasão. Quando vejo essas queridas pessoas na rua, elas fingem que não me viram. Alguns chegam mesmo a se virar e mudar de direção.
A sua rejeição me magoa muito. Mas, quanto mais do que isso Deus é magoado pela rejeição a Ele? Como Ele sente-Se ao ser tratado com desprezo por aqueles que uma vez andaram, conversaram e choraram com Ele? No passado, estas mesmas pessoas Lhe disseram: "Senhor, Tu salvastes a minha vida de um inferno mau. Nunca Te deixarei!" Mas agora, eles não Lhe concedem nem um instante do seu dia.
Você Deu a Jesus Uma Aceitação Parcial?
Pode-se dizer: "Tenho de ganhar a minha vida. O Senhor compreende." Não é assim! Ele jamais compreenderá -- nem jamais aceitará -- o fato de O colocarmos em segundo plano em relação a alguém ou à alguma coisa: "Ele é a cabeça do corpo, da Igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as cousas ter a primazia" (Cl. 1:18). Em grego, a palavra "primazia" aqui significa "primeiro lugar". É necessário que Jesus tenha a prioridade!
2. Reflita Sobre O Homem Que Fez Uma Grande Festa -- Mas Cujos Convidados Todos O Rejeitaram (Lucas 14:16-24) Esta parábola é importante -- porque Jesus é o homem que está dando a grande festa! A festa a respeito da qual se fala aqui é o evangelho, e a mesa preparada é a cruz. E o convite de Jesus é para todos: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei" (Mateus 11:28).
Em poucas palavras, o nosso Senhor nos convida a ter intimidade com Ele. Fomos exortados a chegar à Sua presença para ceiar com Ele, para conhecê-lO, para desfrutar da Sua companhia. Ele diz: "Venha e encontre uma mesa preparada para você. Tudo já está pronto. Você encontrará plena satisfação em Mim!" Na realidade, Jesus já concluiu tudo que é necessário para nos dar total satisfação nesta vida. Todo o nosso desejo ardente -- tudo que tem a ver com a santidade e a piedade -- está contido nEle: "...seu divino poder, nos têm sido doadas todas as cousas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude" (2 Pe. 1:3). A mesa foi preparada. A ceia está pronta! Porém, a parábola nos diz que quando chegou a hora do jantar e a mesa estava servida, ninguém apareceu. Os servos olhavam à rua, mas não chegava nem uma pessoa. O senhor tinha a esperança de que os seus convidados iriam parar tudo para chegarem cedo com expectativa, antecipando a comunhão com grande alegria. Mas ninguém veio. Eu lhe pergunto: como sentir-se-ia você se preparasse uma refeição maravilhosa, convidasse pessoas que confirmassem que estariam lá, mas quando tudo estava arrumado na mesa, ninguém aparecesse? Será que você não entenderia isto como sendo rejeição total -- significando que seus convidados não tinham interesse em você? O senhor decidiu enviar um servo para lembrar aos seus convidados que já estava tudo pronto. Era o último convite: "A ceia está pronta. Por que você não veio?" Mas, as Escrituras referem: "...todos, à uma, começaram a escusar-se..." (Lucas 14:18). O primeiro convidado se escusou porque estava preocupado com um negócio imobiliário: "...Comprei um campo e preciso ir vê-lo; rogo-te que me tenhas por escusado..." (mesmo verso). Este homem provavelmente era um negociante de terras, que havia comprado a terra sem a ver. Ou, talvez ele simplesmente queria um terreno sobre o qual construiria uma casa para a sua família. Ora, não é pecado especular com terras. Nem é puir uma casa. Ambas as coisas são boas, legítimas. Afinal de contas, antes de cair o julgamento sobre Judá, Elias adquiriu um pedaço de terra, devido à uma revelação que havia recebido. Mas o ponto aqui não é a compra de terra. O ponto é o seguinte: este homem havia se concentrado na coisa errada! Concentrou-se nos seus interesses -- em seus negócios ou nos negócios da família -- e colocou de lado o convite para privar da intimidade com o senhor. Disse: "Depois eu cuido disto. Primeiro vou resolver os meus interesses". Mas, o fato é que aquela terra não iria sair de lá. Ele poderia ter ido no dia seguinte! O segundo convidado negociava gado. Disse ao servo: "...Comprei cinco juntas de bois e vou experimentá-las; rogo-te que me tenhas por escusado" (verso 19). Este homem talvez fosse do ramo da pecuária. Parece que ele havia visto os dez bois antes de adquiri-los, e provavelmente estavam bem, na ocasião. Mas agora, ele precisava testá-los, para confirmar se havia feito um bom negócio. Não existe pecado no que este homem fez. Testar os bois era uma coisa legítima a ser feita, e até de responsabilidade. Abraão e Jó sem dúvida fizeram a mesma coisa muitas vezes, sendo ricos em em gado. Este homem estava apenas fazendo o que a palavra de Deus recomenda a qualquer negociante sério. Mas, outra vez, o ponto não é este. Onde estava o pecado deste homem? Ele agia como se dirigir-se ao paiol era mais importante do que se dirigir à igreja. Os bois poderiam ser testados no dia seguinte. Mas ele não queria deixá-los esperando; em vez disto, ele fez com que o senhor esperasse! O último convidado disse; "...Casei-me e, por isso, não posso ir" (verso 20). Bem, nada poderia ser mais legítimo do que se casar. A Bíblia diz que o homem que acha uma esposa acha o bem (veja Provérbios 18:22). Mas mais uma vez, o problema não é se casar. Este homem pecou ao colocar a sua família primeiro! O Senhor diz: "A devoção à família é boa a seu tempo, no lugar certo -- mas não quando ela toma o Meu lugar!" Ele poderia ter dito: "Meu bem, o Senhor sempre foi o primeiro na minha vida. Ninguém toma o Seu lugar. Todas as vezes que as Suas portas estiverem abertas para mim, sempre irei ter intimidade com Ele. Os interesses dEle têm prioridade na minha vida. Agora, eu desejo que os meus valores sejam os seus valores."
Então, tornemos os Seus interesses uma prioridade nossa!
Autor: Pr David Wilkerson
Postado por Elio loiola
'PLENA CONFIANÇA EM DEUS"
10/06/2011 17:22
CONFIAVA EM DEUS: GEORGE MÜLLER
Certa vez fui corrigido por um irmão por ter usado a frase bíblica: "Havia naqueles dias gigantes na terra" (Gênesis 6:4) ao fazer alusão a certos irmãos de uma geração passada. Sem contestar a interpretação d'ele de Gênesis 6, não me arrependo da expressão. Quem olha para o início do assim chamado "Movimento dos Irmãos" no século 19 pode facilmente verificar que entre aqueles servos de Deus havia gigantes espirituais. Quando considero aquele grupo de irmãos, muitas vezes tem sido comentado que três deles exemplificam as virtudes cardeais da fé, a esperança e o amor (1 Cor. 13:13). Lógicamente, estes irmãos tinham outras virtudes (e algumas falhas também).
Falando de amor, logo vem a mente Robert Cleaver Chapman (1803 - 1902). Dizem que certa vez alguém lhe endereçou uma carta da seguinte maneira: "Robert C. Chapman, Universidade do Amor, Inglaterra". Foi entregue a ele pelos correios na remota cidade de Barnstable onde residia!
John Nelson Darby (1800 - 1882) era aquele que foi grandemente responsável por ressuscitar a grande verdade do arrebatamento pre-milenial e a qualquer momento da Igreja de Deus. Grande esperança e grande verdade!
O terceiro irmão era um homem conhecido mundialmente pela sua fé e assunto do nosso estudo.
Um jovem prussiano se encontra com o Senhor
George Müller estava perplexo. Nunca poderia ter imaginado que naquela noite de sábado de novembro de 1825 estaria assistindo a uma reunião dos crentes.
Nascera na Prússia (hoje parte da Alemanha) a 27 de setembro de 1805. Tinha vivido vinte anos bem longe das coisas de Deus, embora fosse estudante de teologia na Universidade de Hälle e estivera destinado ao ministério da Igreja Luterana. Vivia uma vida libertina e pecaminosa. Já tinha sido preso uma vez e em outra ocasião ficou doente como resultado direto dos excessos que praticara.
Todavia, nesta noite de inverno, quando percebeu, já estava entrando na casa de Sr. Wagner. Mais cedo fora convidado para assistir aquela reunião. Sem saber porque, aceitara o convite. Ao entrar chegou a pedir desculpas ao Sr. Wagner pela sua presença naquele grupo. Jamais esqueceu da resposta que recebeu: "Venha em qualquer ocasião que quiser. Casa e coração estão abertos para você".
A reunião começou. Todos se assentaram e cantaram um hino. Depois um se ajoelhou e fervorosamente pediu a bênção de Deus sobre o encontro. Jorge ficou impressionado. Um capítulo da Palavra de Deus foi lido e, devido a uma proibição do governo contra pregações em casas particulares, um sermão foi lido também. Depois de cantarem outro hino o dono da casa terminou em oração. Uma reunião das mais simples, mas, sem dúvida, o poder do Espírito de Deus estava presente, pois foi naquela noite que o jovem estudante Jorge Müller encontrou-se com Jesus Cristo e começou sua nova vida, uma vida que se tornou em bênção para milhares.
Redescobridor de Princípios Bíblicos
Depois da sua conversão, George se dedicou inteiramente ao serviço do Senhor.
Desejava ser missionário, e com esta finalidade, no início de 1829 mudou-se para Londres, onde se ligou à "Sociedade de Londres para a Promoção do Cristianismo entre os Judeus" (gostavam de nomes compridos naquela época!) No mesmo ano encontrou se com Anthony Norris Groves (1795 - 1853), um dentista da cidade de Exeter, que abandonara tudo para servir ao Senhor na Pérsia (hoje Iraque), sem salário fixo e sem estar ligado a nenhuma sociedade missionária, dependendo unicamente de Deus para sua direção e sustento. Através dos seus estudos nos Atos dos Apóstolos, Jorge chegou à conclusão que Groves tinha razão. Em janeiro de 1830 Jorge deixou a sociedade missionária. No mês seguinte foi convidado para se tornar pastor de uma igreja evangélica na cidade de Teignmouth. Se casou com Maria Groves, irmã de Antônio, que por quarenta anos foi-lhe uma companheira e ajudante fiel no trabalho de Deus.
Durante o tempo que passou em Teignmouth fez um estudo intensivo nas Escrituras e chegou a certas conclusões que pôs em prática em sua vida e na vida da igreja. A primeira decisão foi ser batizado como crente (Atos 8:37); doutrina esta que anteriormente não aceitara por estar influenciado pelo ensino luterano. Neste mesmo ano iniciou a Ceia do Senhor todos os domingos (Atos 20:7), dando liberdade para todos os irmãos participarem em oração e leitura da Palavra de Deus (1 Cor. 14:26). Mais no fim do ano, ele e a sua esposa resolveram não guardar dinheiro para necessidades não previstas, e assim passaram a depender inteiramente do Senhor. Seria este o padrão para o resto da sua vida.
No ano de 1832, George foi convidado pelo seu amigo HenryCraik (1805-1866) para ajudá-lo num novo trabalho na Capela Betsaida, situada na cidade de Bristol. Sentiu que era a vontade do Senhor que aceitasse e em maio de 1832 os Müllers se mudaram para Bristol.
Começando com 7 irmãos em 1832, no fim de 1834 a igreja já se encontrava com mais de 200 em comunhão e em 1866 mais de mil. Até 1898, quando Müller faleceu, existiam 7 igrejas em Bristol formadas daquela primeira igreja. Hoje, mesmo em dias de declínio espiritual, tem 16 igrejas na cidade que podem traçar a sua historia de volta para o trabalho iniciado por Müller e Craik. Pode ser argumentado que estas igrejas deviam o seu impulso inicial a um processo de "crescimento por transferência" e não por evangelismo pioneiro. Olhando para a situação da Inglaterra na segunda metade do século 19, não há como negar este fato, embora muitos também ouviram o Evangelho, creram , foram batizados e acrescentados à comunhão da igreja local. O que de mais interessante aconteceu em Bristol foi o progresso da prática nestas igrejas de princípios bíblicos para a igreja local. Podemos ressaltar duas coisas importantes:
A primeira é a autonomia administrativa da igreja local, sem existir controle denominacional. A assembléia deve ser governada pelos seus próprios anciãos sob o controle direto do Espírito Santo. Em segundo lugar, qualquer irmão que demonstrava ter um dom espiritual (seja o dom de pregação, o dom pastoral ou qualquer outro) era encorajado a desenvolver seu dom na igreja. Foi este ensino bíblico que causava (e continua causando) muita crítica entre uma classe clerical que confundiu dom com diploma. De fato, este entendimento do ensino da Palavra de Deus leva à abolição da idéia que uma igreja deve ser doutrinada e dirigida por um homem só, que possui o título de "o pastor".
O que importava para George Müller, Henry Craik e os demais irmãos em Bristol era a obediência à Palavra de Deus e não a continuação de qualquer tradição meramente humana, mostrando ao mesmo tempo o amor de Cristo para com todos os irmãos.
Um pai para o desamparado
No ano de 1834, George fundou a Instituição para o Conhecimento das Escrituras no País e no Estrangeiro, com o fim de ajudar na fundação de escolas, na circulação das Escrituras e no sustento de missionários. Dois princípios básicos foram adotados: não buscariam a ajuda de descrentes e não contrairiam débito algum. Esta instituição continua até hoje e tem sido ricamente abençoado por Deus.
Com o passar dos anos, aumentou a fé do servo de Deus através de sua vida de oração e contínua leitura da Palavra de Deus. Em novembro de 1835, começou a orar em relação à fundação de um orfanato. No dia 05 de dezembro ele escreveu no seu diário: "Esta noite, ao ler as Escrituras, fiquei impressionado com estas palavras: 'Abre bem a tua boca, e ta encherei' (Salmo 81:10). Até hoje não tinha orado acerca dos meios e pessoas necessários para o orfanato. Agora, sendo dirigido a aplicar este texto à obra do orfanato, me ajoelhei e pedi ao Senhor mil libras e pessoas capazes de cuidar das crianças". Uma reunião pública foi realizada quatro dias mais tarde. Em 11 de abril de 1836 o orfanato foi aberto numa casa alugada com dinheiro suficiente e com ajudantes à altura.
Foi apenas o início de um enorme empreendimento de fé. Desde o princípio Jorge recusou categoricamente fazer apelos, dependendo unicamente de Deus para o sustento das crianças. Uma vez por ano publicava um relatório das finanças do orfanato dando conta das ofertas recebidas. Através dos anos o orfanato passou por muitos apertos, mas jamais ficou sem a comida e sem as roupas necessárias. Tudo era providenciado por um bondoso Pai celestial. Houve anos em que o orfanato esteve em dificuldades financeiras na época de enviar o relatório. Nestas ocasiões, Jorge atrasava a sua publicação para não deixar transparecer as necessidades de dinheiro. Ele nunca fez dívidas e nunca usou finanças já designadas para certas finalidades a fim de cobrir outras necessidades.
O trabalho cresceu e outras casas foram alugadas. Em 1849 abriu-se a primeira casa própria do orfanato. Foi providenciado por Deus com acomodações suficientes para 275 crianças. Logo uma outra casa foi construída, depois uma outra, até possuírem cinco casas com acomodações para 2.500 crianças desamparadas, além dos ajudantes e empregados necessários.
Até 1898 mais de 10 mil crianças tinham passado pelo orfanato e mais de um milhão de libras esterlinas foi gasto nas despesas deste trabalho. Além disso, mais de 460.000 libras foram gastas nas atividades da Instituição para o Conhecimento das Escrituras. Todo este dinheiro o Senhor o providenciou por meio de ofertas (grandes e pequenas) do Seu povo. "Grande é a Tua fidelidade" (Lamentações 3:23).
Viajante para Deus
Entre os anos de 1875 e 1892, George Müller e a sua segunda esposa fizeram muitas visitas em diversas países do mundo. Lembrando-nos que foi com 70 anos de idade quando ele começou a viajar e 87 anos quando terminou as suas viagens, consideramos isto extraordinário. Viajou mais de 320.000 km através de 42 países, incluindo Grã Bretanha, França, Alemanha, Itália, Suíça, Grécia, Rússia, Egito, Israel, Índia, China, Japão, Austrália, Nova Zelândia, os Estados Unidos e Canadá.
Estima-se que fez entre 5 e 6 mil pregações.
Tinha sete motivos para fazer estas viagens:
1. Para pregar o Evangelho.
2. Para levar os crentes à plena certeza da salvação.
3. Para levar os crentes de volta ao ensino da Bíblia.
4. Para promover o verdadeiro amor entre os irmãos.
5. Para fortalecer a fé dos crentes.
6. Para ensinar a separação do mundo.
7. Para estabelecer a esperança da vinda gloriosa do Senhor Jesus Cristo.
Sete ótimos motivos para impulsionar qualquer pregador!
O mui querido servo do Senhor passou seus últimos anos de vida em Bristol, pregando na região e ajudando no trabalho do orfanato. No dia 10 de março de 1898, com 92 anos de idade, foi chamado pelo Senhor, a quem servira por tanto tempo.
George Müller está com o Senhor há mais de 100 anos. Todavia o Deus de Müller ainda vive e ainda exige o melhor de cada um de nós.
Certa ocasião, quando alguém indagou a Jorge acerca do segredo do seu serviço, ele respondeu: "Houve um dia quando eu morri. Morri completamente. Morri para George Müller. Morri às suas opiniões, gostos e vontades. Morri ao mundo, a sua aprovação e a sua censura. Morri até à aprovação de meus irmãos e amigos. Desde então tenho procurado apenas ser aprovado por Deus."
No início do século 21, o Senhor Deus ainda procura adoradores e servos dispostos a pagar o mesmo preço. A tragédia das igrejas do Senhor nos dias de hoje, talvez seja pelo fato de haver tão poucos entre nós que se prontifiquem a oferecer o mesmo sacrifício (Rom. 12:1).
VOCÊ ESTÁ DISPOSTO ?
Postado por Elio Loiola
"UM COPO DE LEITE"
10/06/2011 17:16
Um copo de Leite |
Um dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de porta
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Postado por Elio Loiola
"FAVOR IMERECIDO DE DEUS"
10/06/2011 15:23BENÇÃO: O FAVOR IMERECIDO DE DEUS PARA O HOMEM
Quando alguém te diz: "Que deus te abençoe" não está só desejando o bem para você, mas também atuando a seu favor, Quando bendizes a alguém, também está atraindo a benção de Deus para você. O efeito de abençoar é multiplicador, já que é dado a deus àqueles que o obedecem. A benção invoca o apoio permanente de Deus, para o bem estar dessas pessoas, fala de agradecimento, confere propriedades e felicidade em toda pessoa que a recebe de nossa parte. A benção começa com a relação de pais e filhos. Os filhos que recebem as bençãos da parte de seus pais, tem um bom começo espiritual e emocional na vida. Recebem um firme propósito de smor e aceitação. Este princípio também se aplica nas intímas relações de casais. As amizadaes se aprofundam e se fortalecem, trazendo companheirismo, saúde e esperança a todos que nunca receberam se quer uma palavra de abençoada. O poder da vida e da morte está na palavra lançada. Ao abençoar alguém, não está só outorgando-lhe vida à ele, mas também a Ti. Por isso hoje e sempre eu peço que Deus abençoe a todos quantos estão visitando, passando por este site. porque quando fazemos isso com verdadeira intenção de coração, estamos sendo abençoados também, e isso estende-se a todos, inclusive àqueles que se tornaram nossos inimigos, independente dos motivos, pois se sabemos o porque é só se humilhar e pedir perdão ou entregar perdão quando for o caso. Distribua bençãos por todo lugar que você passar, não só com palavras mas também com atitudes. Elas retornarão a você de varias outras formas quando menos você esperar e com certeza quando mais precisar. Todos aqueles que vivem na Presença de Deus, amando-O, obedecendo-O, sempre têem e terão o privilégio da benção de Deus em suas vidas. A Paz seja com todos; E que DEUS VOS ABENÇOE!!!
Para meditar - Prov. 10:12; 15:11: 18:21; Num. 22:6; Rom. 12:14.
Irmão Elio loiola
" PAZ SEJA CONVOSCO" ( Lucas 24:36 ) / Sábado
10/06/2011 10:41Em todos os dias de nossas vidas, nos deparamos com problemas, que a primeira vista julgamos e declaramos: Não vou conseguir resolver. Isso éstá inerente à natureza humana, que teme tudo o que é novo, desconhecido e surge num repente.Mas quando temos em mente as promessas de Jesus que diz: "No mundo tereis aflições, mas tende bom animo, pois Eu venci o mundo." ( João 16:33b )
Que tremendo! Que Palavra! Pois se confiarmos Nela, teremos o animo e a força necessária para resolvermos todos os problema que nos confrontam no decorrer de cada dia. Pois é cientificamente comprovado que o desespero, a falta de tranquilidade ao constatar, examinar e refletir para assim poder encontrar uma boa solução para o problema, é o motivo maior de as pessoas não resolverem esses problemas de uma forma que não vá agravá-lo maia ainda futuramente ou até mesmo prejudicar outras pessoas. E quando não, esses problemas chegam a tal ponto, que as pessoas se dispoem a dar fim de suas próprias vidas. " Você tem conhecimento de algum caso assim?" Infelizmente eu creio que sim. Por isso precisamos valorizar as promessas de Jesus em nossas vidas, pois Ele declara que ELE é, e tem a paz que todos nós indiscutívelmente precisamos. Isto está declarado no mesmo versículo que lemos acima, na parte A, que diz assim: "Tenho-vos dito isso, para que em mim [ JESUS] tenhais paz; E Ele ainda diz em Sua Palavra" Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize ( João 14:27). "No mundo aprendemos a ter (paz) conforme as circunstâncias que vivemos; Em Jesus aprendemos a ter PAZ independente delas".
Pessoas que decidiram confiar e seguir essas promessas de Jesus deixaram registradas algumas frases como estas:
"Posso todas as coisas Naquele que me fortalece" ( Filip. 4:13)
" Porque um menimo nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado esá sobre os seus ombros; e o seu Nome será Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade e PRINCIPE DA PAZ." e "Do incremento deste principado e da PAZ não terá FIM ...." ( Isaías 9:6 e 7a )
Tenha em sua vida esta PAZ, que é gratuíta da parte de Deus! Basta crer e receber, AMÉM.
Ore assim:
Senhor creio e confio em tuas promessas, me arrependo de um dia ter colocado em dúvidas, peço-te perdão por este e damais pecados que possam estar em minha vida, e peço-te, ajuda-me a não pecar contra Ti, para que eu posssa ter a Sua PAZ em minha vida. PAZ esta que excede todo o nosso entendimento. ( Filip. 4:7 )
Leia Salmos 105:11
PAZ SEJA COM TODOS VÓS!!!
Irmão Elio Loiola