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" NADA E NENHUMA OUTRA CRIATURA TEM PODER PARA NOS SEPARAR D'AQUELE QUE PRIMEIRO NOS AMOU, A NÃO SER NÓS MESMOS ATRAVÉS DO PECADO DE REBELDIA POR SERMOS ORGULHOSOS E PRESUNÇOSOS EM NÃO OBEDECER À SUA PALAVRA " - Terça Feira

13/08/2013 10:23

ELE JAMAIS NOS REJEITARÁ

“Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; 
e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora.”
Jo 6.37

A pior dor é a da rejeição. E a sociedade nos fere diariamente. Somos rejeitados pela cor da pele, condição econômica, grau de instrução, idade, religião e aparência. A rejeição produz dor, revolta, isolamento e até morte. A promessa de hoje nos ensina três lições acerca da cura para a rejeição.

Primeira, Jesus veio para acolher os rejeitados. Não veio para os sãos, mas para os doentes e feridos.

Ele conhece a dor dos rejeitados. Ele foi o mais desprezado e rejeitado entre os homens. Por isso, veio a este mundo para buscar e acolher aos perdidos.

Segunda, toda pessoa que vai a Jesus é um presente que o Pai lhe dá. Você não nasceu e não vive por acaso. Você existe pela vontade de Deus. Você é um presente de Deus para Jesus. Certa vez Jesus orou: “É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus” (Jo 17.9).

Terceira, Jesus jamais rejeitará aquele que crer nele. Ele garante: “de modo nenhum o lançarei fora”. Ele nunca o mandará embora e ele jamais o expulsará da sua presença. Trata-se de uma garantia eterna de não devolução.

ORE

Bendito Deus, quero agradecer-te pelo teu amor eterno por mim. Sei que nada pode me afastar de ti, pois tu prometeste que estaria comigo para sempre.

Em nome de Jesus.

Amém.

" SOMOS PAIS PRESENTES QUANDO DAMOS AOS NOSSOS FILHOS O PRESENTE DE NOSSA PRESENÇA MESMO EM MOMENTOS QUE É NECESSÁRIO ESTARMOS AUSENTES "

12/08/2013 09:25
SuperPai
Autor(a): Odiléia Lindqüist

 

Essa expressão pode evocar a figura de uma pessoa tipo Rambo, Sansão. No entanto, não é esse o enfoque que desejamos dar. Não é também a figura de um homem herói, invulnerável, um verdadeiro deus na Terra. 
O que pretendemos mostrar como superpai é um homem que pode ser rico ou pobre; pode ter grande cultura ou ser um iletrado; pode morar numa grande cidade ou viver no anonimato de uma ilha distante, isolado de quase todos.
O superpai é simplesmente um homem. Um homem como qualquer outro, que ri, chora, se deleita na contemplação da natureza - num belo pôr-de-sol, na quietude de um lago, no sorriso de uma criança, na chuva fininha lá fora.
O superpai é alguém que trabalha duro, de sol a sol, para oferecer à sua família o alimento, o abrigo, o agasalho, os estudos dos filhos.
O superpai nem sempre pode dar tudo o que seus filhos querem, mas o que tem é deles, inclusive ele mesmo, e isso faz toda a diferença.
O superpai é um homem que encontra tempo, não muito, para estar com sua família; tem disposição para ouvir, sentir, cuidar, tocar, caminhar ao lado espontaneamente.
O superpai, às vezes, faz coisas de que se arrepende. Por exemplo, perde a paciência diante da teimosia do filho, levanta a voz para repreender o adolescente que chegou tarde em casa, corrige de maneira irritada os pequenos que disputavam o mesmo brinquedo, mas, refletindo depois em suas atitudes, tem a nobreza de reconhecer sua falta e, olhando diretamente nos olhos dos filhos, pedir-lhes desculpas, e depois os abraçar, beijar e orar com eles.

O superpai ama profundamente a mãe dos seus filhos e é fiel a ela. Ele se envolve nas lides domésticas, é carinhoso e gentil em atitudes dentro e fora de casa. Os filhos sabem que entre eles existe um sincero e puro amor.
O superpai é um autêntico modelo do verdadeiro cristianismo testemunhado aos filhos e à comunidade. É alguém que sabe estabelecer o ritmo de espiritualidade dentro de sua casa e o faz amavelmente, sem farisaísmo ou pressão, como um homem de caráter varonil e de paixões controladas.
O superpai representa um legislador dentro de sua casa e tem todos os membros da família centralizados nele como verdadeiro sacerdote, intercedendo e confessando diante de Deus, tanto os seus pecados quanto os de sua casa, os conhecidos como os secretos.
O superpai não confia em suas próprias forças, pois sabe que é simplesmente um homem falível, por isso, se apóia na força do Altíssimo. Ele toma a Palavra de Deus como sua conselheira, a oração como seu escudo e tem os anjos como cooperadores em sua jornada.
Quem sabe, diante desse arrazoado, você esteja se perguntando: É possível ser um superpai nesta sociedade pós-moderna?
Seguindo o pensamento de Charles R. Swindoll, em A Família Forte, perguntamos: Como romper com esse sistema que começou com a Revolução Industrial, tirando as pessoas da vida tranqüila e pacata em que viviam, para colocá-las apinhadas em cidades superpovoadas?
Como manter o mesmo relacionamento familiar agora, vivendo em apartamentos minúsculos, quando o pai e a mãe têm que sair ainda de madrugada para trabalhar em fábricas ou em grandes indústrias como verdadeiros robôs?
Parece mesmo impossível, pois nossa sociedade criou um outro modelo de pai - o pai urbano - aquele que sai de casa cedo e volta tarde da noite. É o pai-sombra. Ele só vê os filhos dormindo e, acordados, somente no final de semana, quando não faz horas extras.
Diante desse quadro, o que faz o sistema? Para compensar a ausência, encoraja os pais a dar todas aquelas coisas que eles mesmos nunca tiveram, mas sonharam possuir. Então, enchem os filhos de brinquedos eletrônicos, roupas de grife, título de sócio em algum clube, boas escolas, cursos especiais de natação, línguas, música etc. Procuram substituir essa ausência através dos bens materiais, uma boa casa, uma TV para cada um, inclusive uma Home Theater, cartões de crédito, computadores, celulares... e a lista continua.
Infelizmente, temos que admitir que nada disso substitui a presença do pai. Onde estão aqueles momentos mágicos quando os filhos aprendiam aos pés de seus pais? Onde foi parar aquela agradável companhia masculina em casa quando toda a família se reunia em descontração erelax? Onde os filhos vão desfrutar a segurança e o sentimento de integridade que os mais velhos transferiam para os mais jovens? Será que tudo isso se perdeu em meio à balbúrdia social em que vivemos?
Cremos que precisamos nos mobilizar e começar já uma nova revolução. A Revolução do Pai Presente. Precisamos dizer "não" ao sistema que empurra os pais para longe de suas famílias, longe daqueles a quem mais amam - filhos e esposa.
É necessário compreender que os filhos precisam da presença do pai enquanto ele está vivo. Eles precisam da sua influência na tomada de decisões importantes da vida. Você, pai, precisa estar ao lado deles e ser essas ocasiões as lembranças mais agradáveis que eles terão de você.
Querido papai, sua família não espera que você seja um modelo de perfeição, um super-herói em todas as áreas. Não! Não! A sua família quer apenas VOCÊ, sem maquiagem ou máscara. Sua família quer ouvir sua voz, receber seu sorriso, sentir sua presença, contar com suas palavras de apoio, de ânimo, de coragem. Sua família quer seu envolvimento, sua participação, suas orações.
Peça a Deus que o ajude a ser um superpai sendo, simplesmente, PAI.

" QUANDO CONHECEMOS E RECONHECEMOS EM DEUS - O JEOVÁ JIREH - ESTAREMOS SEMPRE SEGUROS E CONSCIENTES DE QUE NADA DO QUE NECESSITAMOS TEM NOS FALTADO, MESMO QUE AS CIRCUNSTÂNCIAS DO MOMENTO QUEIRAM DECLARAR O CONTRÁRIO " - Segunda Feira

12/08/2013 09:04

O SENHOR PROVERÁ


“Pelas quais nos têm sido doadas as suas 
preciosas e mui grandes promessas...” 
Gn 22.14

O Senhor proverá. Isso significa que Deus vê antes e providencia tudo o que precisamos. Ele conhece nossas necessidades antes que as peçamos e tem infinitos recursos para supri-las. Não há nada que precisemos que ele não possa suprir. Os seus estoques são inesgotáveis. O Senhor proverá! Creia nisto e descanse o seu coração.

Nesta promessa de hoje aprendemos três lições sobre a provisão de Deus. Primeira, Deus proverá o que necessitamos. Paulo declara que Deus suprirá cada uma das nossas necessidades: “o meu Deus... há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades” (Fp 4.19). Deus é fiel supridor. Segunda, Deus proverá aquilo que é impossível para mim. Deus não faz aquilo que eu posso fazer.

Tudo o que é impossível para o homem realizar, Deus realiza. Ele age nas nossas impossibilidades. Não tente enganar ao Senhor, mas faça o que lhe é possível. Terceira, Deus proverá no tempo certo, pois trabalha de acordo com a sua agenda e o seu relógio. Ele sempre suprirá no tempo certo. Ele jamais chega atrasado. Pare agora mesmo de reclamar e confie na provisão de Deus.

ORE

Pai amado, dá-me fé, coragem e paz em meio aos vales sombrios da minha caminhada. Eu confio que tu és o meu provedor e não permitirá que meus pés vacilem.

Em nome de Jesus.

Amém.

" A BONDADE DE DEUS TRANSCENDE TODA E QUALQUER MENTE HUMANA, POIS POR EXERCER ESSA BONDADE, ELE AMOU E MORREU POR NÓS QUE NOS TORNAMOS SEUS INIMIGOS; PARA QUE TIVESSÊMOS A SEGUNDA CHANCE DE HABITARMOS COM ELE, NOS CÉUS ETERNAMENTE " - Domingo

11/08/2013 10:16

DEUS É BOM


“Oh! Provai e vede que o Senhor é bom; 
bem-aventurado o homem que nele se refugia.”
Sl 34.8

Havia um súdito que dizia para o rei que Deus é bom. Um dia saíram para caçar e um animal feroz atacou o rei, que perdeu o dedo mínimo. O súdito ainda lhe disse: Deus é bom. O rei mandou prendê-lo. Noutra caçada o rei foi capturado por índios antropófagos. Na hora do sacrifício o cacique percebeu que ele era imperfeito, porque lhe faltava um dedo.

O rei foi solto e chegou para o súdito e disse: é verdade, Deus é bom. Mas, por que então eu o mandei para a prisão? O súdito respondeu: porque se estivesse contigo eu seria sacrificado, por não ter defeito nenhum em meu corpo.

A promessa de hoje nos estimula a provar e olhar a bondade de Deus. Luiz Berkhof define a bondade de Deus como aquela perfeição de Deus que o move a tratar generosa e bondosamente todas as criaturas.

Jesus afirmou que somente Deus é bom. Provai e vede que o Senhor é bom. Experimentemos e vejamos a Deus como Salvador: ele é o bom pastor que dá a vida pelas suas ovelhas. Experimentemos e olhemos para Deus como provedor: ele supre cada uma das nossas necessidades.

Examine a sua vida e surpreenda-se com as coisas boas que Deus tem feito por você.

ORE

Querido Deus, tenho visto a tua bondade sobre mim e por todos os meus dias. Não há palavras para descrever a minha gratidão diante do que tens feito por mim.

Em nome de Jesus.

Amém.

" INDEPENDENTE DE NOSSOS SENTIMENTOS QUE COSTUMEIRAMENTE NOS TRAEM, O VERDADEIRO FATO É QUE NUNCA ESTAMOS SÓ E ABANDONADOS, POIS A PRESENÇA DO SENHOR É FATO NA VIDA DAQUELES QUE VERDADEIRAMENTE O AMA " - Sábado

10/08/2013 09:31

O PODER DA PRESENÇA DE DEUS


“E eis que estou convosco todos os dias 
até a consumação dos séculos.” 
Mt 28.20

O hino Divino Companheiro diz: “Fica Senhor já se faz tarde; tens meu coração para pousar. Faz em mim morada permanente; fica Senhor, fica Senhor, meu Salvador”. Hoje, não precisamos pedir “fica conosco”, pois o Senhor já está conosco de forma definitiva e permanente. Ele habita no coração de cada crente. Todo crente é santuário do Espírito Santo.

A promessa de hoje nos traz três certezas preciosas.

Primeira, a certeza da sua presença: Eis que estou convosco. O seu nome é Emanuel, que significa Deus conosco. Ele está dentro de nós e ao nosso lado por meio do Espírito Santo. Jamais poderemos nos ausentar da sua presença.

Segunda, a constância da sua presença: até a consumação dos séculos.

Ele está conosco desde a sua primeira vinda e até a sua segunda vinda, perpetuamente. A sua presença é a certeza de que a bondade e a misericórdia do Senhor seguirão todos os dias da nossa vida.

Terceira, o poder da sua presença. Há pessoas que impactam o lugar. Jesus está conosco e a sua presença significa identidade, segurança, coragem e capacitação. Desfrute da presença do Senhor.

ORE

Senhor Deus, às vezes me sinto abandonado até por aquelas pessoas a quem amo e por quem sou amado. Entretanto, eu sei que tu sempre estás comigo.

Em nome de Jesus.

Amém.


" APROVEITEMOS DA IMUTABILIDADE DE DEUS E NOS PREPAREMOS PARA VIVER ETERNAMENTE N'ELE E COM ELE POR MEIO DE SUA GRAÇA E MISERICÓRDIA QUE UM DIA SERÃO SUBSTITUÍDOS PELO SEU JUÍZO ETERNO PARA OS QUE NÃO O BUSCAM COM SINCERIDADE " - Sexta Feira

09/08/2013 11:34

DEUS É IMUTÁVEL

“Porque eu, o Senhor, não mudo; por isso, vós, 
ó filhos de Jacó, não sois consumidos.”
Ml 3.6

Há uma música que diz: “Nada do que foi será de novo, do jeito que já foi um dia. Tudo passa, tudo sempre passará...”. Quando se trata da natureza, do tempo e das pessoas, tudo é mutável. A promessa de hoje é sobre a imutabilidade de Deus, que é imune de acréscimo ou diminuição e de evolução ou decadência em sua natureza perfeita.

Três perguntas:

primeira, qual a dimensão da imutabilidade de Deus? Deus não muda, os planos de Deus não mudam, o discurso de Deus não muda e nem suas promessas.

Segunda, quem se beneficia com a imutabilidade de Deus? Os filhos de Jacó, que são os crentes, ou todos os integrantes da família de Deus. Todo cristão é filho da promessa e descendente espiritual de Abraão: “E, se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa” (Gl 3.29).

Terceira, qual o benefício da imutabilidade de Deus? A garantia de que jamais seremos destruídos. A palavra destruído significa exterminado ou aniquilado. Deus pode nos castigar e disciplinar, mas nunca nos extinguir. Aproveite o dia para louvar a Deus por sua imutabilidade.

ORE

Pai, tuas promessas dependem da tua fidelidade à tua própria Palavra. Mesmo quando eu sou infiel, tu permaneces fiel. 
Louvado sejas pela tua fidelidade.

Em nome de Jesus.

Amém.

" A VERDADEIRA PAZ SÓ ENCONTRAREMOS E DESFRUTAREMOS EM CRISTO - O PRINCIPE DA PAZ "

08/08/2013 12:15

                                 Paz, uma dádiva do céu

                             

O mundo está em conflito. Enquanto erguemos monumentos À paz, investimos mais na guerra.Enquanto falamos da necessidade de paz, armamo-nos até aos dentes, preparando-nos para os mais encardidos combates.As tensões se agigantam entre as nações, dentro das famílias e até mesmo no sacrário da nossa alma. Somos uma guerra civil ambulante.O homem está em conflito com Deus, com seu próximo e consigo mesmo. A paz será sempre um sonho utópico até que reine o Príncipe da paz.As Escrituras nos falam de paz com Deus e paz de Deus. A primeira é um estado, a segunda um sentimento.A paz de Deus nos fala de um relacionamento certo com Deus, fruto da reconciliação com ele, por meio de Cristo.A paz de Deus é fruto da paz com Deus e tem a ver com um sentimento de gozo inefável, que inunda a nossa alma, mesmo em meio aos vendavais da vida.Não há paz de Deus sem que primeiro se estabeleça a paz com Deus.A paz com Deus é a raiz, a paz de Deus é o fruto. A paz com Deus é a fonte e a paz de Deus é o fluxo que corre dessa fonte.

Mas, o que de fato é a paz com Deus?

Ela é fruto da justificação, e justificação é um ato jurídico de Deus, declarando-nos inocentes e inculpáveis diante do seu tribunal, em virtude do sacrifício substitutivo de Cristo, em nosso favor e em nosso lugar.

Mediante a justificação, ficamos quites com a lei de Deus e com a justiça divina, não pesando mais sobre nós nenhuma condenação. Nossos pecados não são imputados a nós, pois foram lançados sobre Jesus na cruz e toda a justiça de Cristo é transferida para o nossa conta, de tal maneira que somos justificados no tribunal de Deus.

justificação é um ato e não um processo; é feito no tribunal de Deus e não no nosso coração. Ela não tem graus, uma vez que todos os salvos são de igual forma justificados com base nos méritos de Cristo Jesus. Por isso, a paz com Deus é a mesma para todos os remidos. Nenhum salvo tem mais paz com Deus do que outro. Todos estão de igual forma reconciliados com Deus por meio de Cristo Jesus.

Já a paz de Deus difere de crente para crente. Nem todos os salvos a experimentam com a mesma intensidade. Ela não é um estado, mas um sentimento, fruto do nosso estreito relacionamento com Deus. Paulo diz que a falta dessa paz deixa o coração e a mente vulneráveis à ansiedade.A ansiedade é uma espécie de estrangulamento da alma, quando somos sufocados pelas tensões que chegam das circunstâncias, dos relacionamentos estremecidos e da preocupação com as coisas materiais.

Quando buscamos a Deus em oração e o adoramos, dando graças por sua bondade, a ansiedade precisa bater em retirada e, a paz de Deus, como uma sentinela divina, passa a guardar nosso coração e a nossa mente em Cristo Jesus.

A paz de Deus é uma fortaleza ao redor da nossa mente e do nosso coração, da nossa razão e dos nossos sentimentos.

A paz de Deus é aquele descanso interior, em saber que Deus está no controle, que nossa vida está em suas mãos, mesmo quando as circunstâncias ao nosso redor estão tempestuosas. Não precisamos ser prisioneiros da ansiedade.

Se já fomos reconciliados com Deus, já temos a paz com Deus, e agora, podemos experimentar a paz de Deus!

" A SEGURANÇA REAL E VERDADEIRA DE NOSSAS VIDAS ESTÁ EM CONHECER AO SENHOR E DE SERMOS POR ELE CONHECIDOS; POIS ELE GUARDA E PRESERVA AQUELES QUE VERDADEIRAMENTE SÃO SEUS, TANTO AGORA COMO NO PORVIR " - Quinta Feira

08/08/2013 11:51

A PROMESSA DA PROTEÇÃO DIVINA

“Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra.” 
Sl 121.1-2

Viver é perigoso. Estamos expostos às violências física, emocional e espiritual. Há no nosso coração uma expectativa de socorro e proteção. O nosso socorro não vem dos astros, das pedras e metais, da força interior ou dos homens. O nosso socorro vem de Deus. A promessa de hoje é sobre a proteção divina. Esta proteção tem seis características.

Primeira, é divina e sobrenatural. É Deus quem nos protege, com seu poder e eficiência.

Segunda, é fortalecedora. Na situação de perigo, nos fortalece e sustenta nossos pés.

Terceira, é infalível. A proteção humana é cheia de defeitos. Só o Senhor não dorme em serviço e nos protege perfeitamente.

Quarta, é pessoal. O Senhor nos guarda pessoalmente, como um segurança pessoal. Ele é como a nossa sombra, pessoal e inseparável.

Quinta, é completa. Ele nos guarda dos perigos. São vinte e quatro horas de proteção.

Sexto, é eterna. O Senhor guardará a nossa entrada e a nossa saída deste mundo, desde agora e para sempre. Ele nos protege agora e por toda a eternidade. Contrate agora mesmo, pela fé, o melhor plano de seguro e proteção.

ORE

Deus majestoso, minha vida está diante de teus olhos, por isso não há motivo para desespero. Porque tu estás no comando de tudo eu posso descansar tranquilo.

Em nome de Jesus.

Amém.

" SE VIVERMOS E PREGARMOS O EVANGELHO COM A MESMA SIMPLICIDADE COM A QUAL ELE FOI VIVIDO E APRESENTADO POR JESUS AOS HOMENS, ELE CONTINUARÁ SENDO TRANSFORMADOR E EFICÁZ EM SEU EFEITO PRINCIPAL " - Parte 14

07/08/2013 11:15

C. S. Lewis

CRISTIANISMO PURO E SIMPLES

Parte 14

4. MORALIDADE E PSICANÁLISE

Eu disse que só teremos uma sociedade cristã quan­do a maioria dos indivíduos for cristã. Isso, evidente­mente, não quer dizer que devemos adiar a ação social para um dia imaginário num futuro distante. Quer di­zer, isto sim, que devemos começar os dois trabalhos agora mesmo - (1) o trabalho de ver como aplicar em detalhe na sociedade moderna o preceito "faça aos ou­tros o que gostaria que fizessem para você"; e (2) o tra­balho de nos tornarmos pessoas que realmente aplica­riam esse preceito se soubessem como fazê-lo. Gostaria agora de começar a tecer considerações sobre a idéia cris­tã de um homem bom — as instruções cristãs para o uso da máquina humana.

Antes de entrar em detalhes, gostaria de fazer duas afirmações mais gerais. Em primeiro lugar, já que a mo­ral cristã pretende ser uma técnica para colocar a máqui­na humana em ordem, achei que você gostaria de saber como ela se relaciona com outra técnica que pretende a mesma coisa - a saber, a psicanálise.

Devemos fazer uma distinção bem clara entre duas coisas: a primeira delas, a teoria médica propriamente dita e a técnica da psicanálise; a segunda, a visão geral de mun­do que Freud e outros vieram acrescentar a ela. Essa se­gunda coisa - a filosofia de Freud - está em contradi­ção direta com a de outro grande psicólogo, Jung. Além disso, quando Freud descreve a terapêutica para casos de neurose, fala como um especialista no assunto; mas, quando discorre sobre filosofia geral, fala como um ama­dor. Portanto, é sensato ouvi-lo falar sobre um assunto, mas não sobre o outro — e é isso que eu faço. Ajo assim porque me dei conta de que, quando Freud discorre sobre assuntos que não são de sua especialidade e que por acaso eu conheço bem (como é o caso do assunto "linguagem"), ele não passa de um ignorante. A psicaná­lise em si mesma, porém, separada de todos os enxertos filosóficos feitos por Freud e por outros, não está de for­ma alguma em contradição com o cristianismo. Suas técnicas coincidem com as da moralidade cristã em al­guns aspectos, e seria recomendável que toda pessoa soubesse algo sobre o assunto: as duas técnicas, porém, não seguem o mesmo curso até o fim, já que seus propósi­tos são diferentes.

Quando um homem faz uma escolha moral, duas coisas estão envolvidas. Uma delas é o próprio ato da es­colha. A outra, os diversos sentimentos, impulsos etc. que fazem parte do seu perfil psicológico e constituem a matéria-prima de suas escolhas. Essa matéria-prima pode ser de dois tipos. Por um lado, pode ser o que chamamos de normal: pode consistir nos sentimentos que são co­muns a todos os homens. Ou, por outro lado, pode con­sistir em sentimentos antinaturais, provenientes de dis­túrbios em seu subconsciente. O medo de coisas efetiva­mente perigosas é um exemplo do primeiro tipo; o medo irracional de gatos ou aranhas é exemplo do segundo. O desejo de um homem por uma mulher é do primeiro. O desejo pervertido de um homem por outro homem, do segundo. Ora, o que a psicanálise se propõe a fazer é eliminar os sentimentos anormais, ou seja, dar ao homem uma matéria-prima melhor para os seus atos de escolha; a moralidade trata destes atos em si mesmos.

Vamos dar um exemplo. Imagine três homens que vão à guerra. Um deles tem o medo natural do perigo que qualquer pessoa tem, mas vence-o pelo esforço mo­ral e se torna corajoso. Vamos supor que os outros dois tenham, como resultado do que existe em seu subcons­ciente, um medo irracional e exagerado diante do qual nenhum esforço moral consegue ser bem-sucedido. Imagine que um psicanalista consiga curar os dois, ou seja, colocá-los de novo numa situação idêntica à do primeiro homem. É nesse momento em que o proble­ma psicanalítico está resolvido que começa o problema moral. Com a cura, os dois homens podem seguir cami­nhos bastante diferentes. O primeiro deles talvez diga: "Graças a Deus, me livrei daquelas baboseiras. Enfim poderei fazer o que sempre quis — servir ao meu país." O outro, porém, pode dizer: "Bem, estou muito con­tente por me sentir relativamente tranqüilo diante do perigo, mas isso não altera o fato de que estou, como sempre estive, determinado a pensar primeiro em mim e a deixar que outros camaradas façam o trabalho arris­cado sempre que eu puder. Aliás, um dos benefícios de me sentir menos aterrorizado é que consigo cuidar de mim de forma mais eficiente e ser bem mais esperto para esconder esse fato dos outros." A diferença entre os dois é puramente moral, e a psicanálise não tem mais nada a fazer a respeito. Por mais que ela melhore a matéria-prima do homem, resta ainda outra coisa: a livre escolha do ser humano, uma escolha real feita a partir do ma­terial com que ele depara. O homem pode dar primazia a si mesmo ou aos outros. E este livre-arbítrio é a única coisa da qual a moralidade se ocupa.

O mau material psicológico não é um pecado, mas uma doença. Não é motivo para arrependimento, mas algo a ser curado, o que, por sinal, é muito im­portante. Os seres humanos julgam uns aos outros pe­las ações externas. Deus os julga por suas escolhas mo­rais. Quando um neurótico com horror patológico a gatos se obriga, por um bom motivo, a pegar um deles no colo, é bem possível que aos olhos de Deus esteja demonstrando mais coragem que outro homem que re­cebesse a Victoria Cross [1]. Quando um homem perver­tido desde a infância, durante a qual foi ensinado que a crueldade é correta, faz um pequeno gesto de bon­dade ou refreia-se de fazer um gesto cruel, correndo o risco de ser caçoado pelos seus companheiros, é possí­vel que, aos olhos de Deus, ele tenha feito mais do que nós faríamos se sacrificássemos nossa própria vida por um amigo.

Igualmente verdadeira é a possibilidade contrária. Há pessoas que parecem muito boas, mas fazem tão pouco uso de sua boa hereditariedade e de sua boa for­mação que acabam sendo piores que as que considera­mos perversas. Podemos dizer com certeza qual teria sido o nosso comportamento se sofrêssemos o estigma de um mau perfil psicológico e de uma má criação, com o agra­vante de subir ao poder, como um Himmler [2]? Esse é o motivo pelo qual os cristãos devem se abster de julgar. Só vemos o resultado das escolhas que os homens fa­zem a partir da matéria-prima de que dispõem. Deus, porém, não os julga por sua matéria-prima, mas pelo que fizeram com ela. Quase todo o arcabouço psicoló­gico do homem é derivado do corpo. Quando o corpo morrer, tudo isso desaparecerá, e o verdadeiro homem interior, aquele que escolhe e que pode fazer o melhor ou o pior com o material disponível, estará de pé, nu. Todas as coisas boas que pensávamos serem nossas, mas que não passavam do fruto de uma boa fisiologia, se­rão separadas de alguns de nós; e toda a sorte de coisas más, resultantes de complexos ou de uma saúde precária, serão separadas de outros. Veremos, então, pela primeira vez, cada qual como realmente era. Haverá surpresas.

Isso me traz à segunda questão. As pessoas normal­mente encaram a moral cristã como uma espécie de bar­ganha, na qual Deus diz: "Se você seguir uma série de regras, vou recompensá-lo; se não seguir, farei o con­trário." Não creio que essa seja a melhor forma de ver as coisas. Seria melhor dizer que, toda vez que tomamos uma decisão, tornamos um pouco diferente a parte cen­tral do nosso ser, a responsável pela decisão tomada. Considerando então nossa vida como um todo, com as inúmeras escolhas feitas ao longo do caminho, aos pou­cos vamos tornando esse elemento central numa criatura celeste ou numa criatura infernal: uma criatura em harmonia com Deus, com as outras criaturas e consigo mesma, ou uma criatura cheia de ódio e em pé de guer­ra com Deus, com as outras criaturas e consigo mesma. Ser uma criatura do primeiro tipo é o paraíso, é alegria, paz, conhecimento e poder. Ser do segundo tipo é a loucura, o horror, a idiotia, a raiva, a impotência e a so­lidão eterna. Cada um de nós, a cada momento, pro­gride em direção a um estado ou ao outro.

Isso explica o que sempre me causou perplexidade a respeito dos autores cristãos, tão rígidos num sentido e tão liberais e abertos em outro. Às vezes falam de me­ros pecados de pensamento como se fossem imensamen­te escandalosos; no momento seguinte, falam dos mais terríveis assassinatos e traições como se fossem algo do qual basta o arrependimento para se obter o perdão. Aca­bei por me convencer de que estão com a razão. Sua preocupação constante é a marca deixada por nossas ações na parte mais minúscula, mas central de nós mesmos, a parte que ninguém pode enxergar nessa vida, mas que cada um de nós terá de suportar — ou poderá fruir — para sempre. Um homem pode estar colocado nesta vida de tal modo que sua ira o leve a derramar o sangue de mi­lhares de seus semelhantes, e outro pode encontrar-se numa situação tal que, por mais irado que fique, só consegue ser motivo de chacota; a pequena marca deixada na alma, porém, pode ser a mesma num caso e no outro. Cada um deles deixou uma marca em si mesmo. A não ser que se arrependam, terão mais dificuldade para resistir à ira na próxima vez em que forem tentados, e cairão numa ira pior a cada vez que cederem à tenta­ção. Cada um deles, caso se volte seriamente para Deus, pode endireitar de novo essa deformação do homem interior; caso não se voltem, ambos estarão, a longo pra­zo, condenados. A grandeza ou pequenez do ato, visto de fora, não é o que realmente importa.

Uma última questão. Lembre-se de que, como eu dis­se, a caminhada na direção certa leva não só à paz, mas também ao conhecimento. Quando um homem melhora, torna-se cada vez mais capaz de perceber o mal que ainda existe dentro de si. Quando um homem piora, torna-se cada vez menos capaz de captar a própria maldade. Um homem moderadamente mau sabe que não é muito bom; um homem completamente mau acha que está coberto de razão. Nós sabemos disso intuitivamente. Entendemos o sono quando estamos acordados, não quando adorme­cidos. Percebemos os erros de aritmética quando nossa mente está funcionando direito, não no momento em que os cometemos. Compreendemos a natureza da em­briaguez quando estamos sóbrios, não quando bêbados. As pessoas boas conhecem tanto o bem quanto o mal; as pessoas más não conhecem nenhum dos dois.

 



[1] Condecoração militar britânica para atos de bravura. (N. do T.)

[2] Heirich Himmler (1900-1945), diretor da Gestapo e ministro do Interior durante o go­verno nazista na Alemanha, responsável pela aniquilação em massa de judeus durante a Segunda Guerra Mundial. (N. do R. T.)

 

" NOS É NECESSÁRIO SE ALIMENTAR DO VERDADEIRO PÃO DA VIDA, DA PALAVRA DE DEUS, PARA QUE SEJAMOS SANTIFICADOS A CADA DIA E NOS DESCONTAMINEMOS DA CORRUPÇÃO DESTE MUNDO E SEUS PRINCÍPIOS, PARA ENTÃO VERMOS AO SENHOR " - Quarta Feira

07/08/2013 10:46

GRANDES E PRECIOSAS PROMESSAS


“Pelas quais nos têm sido doadas as suas 
preciosas e mui grandes promessas...”
2Pe 1.4

Um ditado popular diz que “os preciosos perfumes estão sempre nos pequenos frascos”. A lição é que preciosidade nem sempre se relaciona com tamanho. Nem tudo que é precioso é grande. Nem tudo que é grande é precioso. Pedro declara que as promessas de Deus são grandes e preciosas. São dois adjetivos que dimensionam e valorizam as promessas de Deus.

Em que as promessas de Deus são grandes e preciosas?

Primeiro, pela sua origem.

Elas são feitas pelo grandioso e precioso Deus, refletem sua natureza e caráter divinos e são doações do tesouro celestial.

Segundo, pelos seus destinatários.

São doadas exclusivamente para o povo de Deus, aqueles que obtiveram a fé na justiça de Deus e Salvador Jesus. Elas são herança do povo mais precioso do mundo.

Terceiro, pelo seu objetivo.

As promessas foram doadas para que por elas os seus usuários se tornem semelhantes a Jesus. Elas são grandes porque nos conduzem a uma vida de santidade. Pelas promessas nutrimos a nossa nova natureza e livramo-nos da contaminação deste mundo perverso. Desfrute das promessas de Deus e cresça espiritualmente.

ORE

Senhor Deus, as tuas promessas dão vigor à minha alma, pois trazem esperança na tribulação e força na fraqueza. Agradeço-te pelo teu grande amor revelado nelas.

Em nome de Jesus.

Amém.

" PARA AGRADAR A DEUS E REALIZAR A SUA OBRA NÃO NECESSITAMOS DE ESTRUTURAS IMPONENTES, MAS IMPRESCINDÍVEL É E INDEPENDENTE DO QUÃO SIMPLES SEJA,TER UMA CONSTANTE VIDA COM DEUS " - Parte 22

06/08/2013 11:08

Mantendo vida com Deus – Parte 22

A RAIVA E A IRA

3.1. A raiva é uma emoção violenta de caráter penoso, geralmente caracterizada na Bíblia como um grave pecado (Mateus 5.22; Efésios 4.31; Colossenses 3.8), ainda que algumas vezes é ocasionada por um justo motivo (Efésios 4.26). Neste caso, o apóstolo Paulo adverte sobre o perigo de passar-se facilmente para o injusto e pecaminoso.

A raiva (ou ira) é uma obra da carne (Gálatas 5.19-20), um impulso, ou hábito, procedente da velha maneira de viver (Colossenses 3.5-9), da qual devemos despojar-nos.

A IRA É DANINHA E PECAMINOSA.

Gera contendas, ofensas, gritarias, blasfêmias, pleitos, inimizades, homicídios (Efésios 4.31; Colossenses 3.8; Tiago 3.13,18; Salmo 37.8; Eclesiastes 7.9). É o pecado que atenta contra o amor ao próximo (I Coríntios 13.5; Provérbios 22.24-25). Cristo denuncia a ira como um pecado grave e digno de juízo (Mateus 5.21-25).

COMO LIVRAR-NOS DA IRA.

a) Devemos nos despojar do velho homem com seus feitos e revestir-nos do novo (Colossenses 3.8-15).

b) Devemos fazer morrer, pelo Espírito, as obras da carne (Colossenses 3.5; Romanos 8.13).

c) Cada vez que incorremos neste pecado devemos confessá-lo sem deixar passar o tempo (Efésios 4.26-27; I João 1.9; 2.9).

d) Devemos reconciliar-nos com as pessoas afetadas e com Deus (Mateus 5.22-26). De outro modo a nossa comunhão fica prejudicada (I Timóteo 2.8; I Pedro 3.7).

A ATITUDE CORRETA DO DISCÍPULO.

a) O fruto do Espírito é o amor, paz, paciência, etc (Gálatas 5.22-23).

b) O Espírito Santo opera em nossas vidas transformando nosso caráter a fim de que sejamos semelhantes a Cristo (II Coríntios 3.18). Ele nos faz pacientes, amáveis (II Timóteo 2.24), mansos (I Timóteo 3.3).

c) Devemos reagir com amor frente a injustiças (I Pedro 3.8-18).

O VOCABULÁRIO PERVERTIDO

O Senhor Jesus Cristo disse: “porque a boca fala do que está cheio o coração”(Lucas 6.43-45).

A fala é uma faculdade diferenciada do ser humano (os animais não falam). É a expressão do nosso espírito, com ela expressamos nossas reações, sentimentos, idéias, desejos, pensamentos, etc.

Além disso, o modo e o tom com que falamos normalmente refletem o nosso estado de

ânimo, o estado de nosso ser interior (dizemos normalmente porque podemos algumas vezes falar fingidamente).

Já que o falar é a nossa principal forma de expressão, a maioria dos pecados que cometemos é com a boca. Muitos outros pecados são também acompanhados por uma expressão verbal.

UM SINTOMA DE DECADÊNCIA.

A forma corrente de falar torna evidente a decadência moral e espiritual da presente geração. O vocabulário utilizado hoje em dia tanto por homens como por mulheres, sejam adultos, crianças ou velhos, é um sintoma inconfundível da deterioração dos bons costumes e da pureza de espírito.

Ao mesmo temo é um testemunho eloqüente daquilo que impera no coração dos homens: atrevimento, irreverência, agressividade, pessimismo, derrota, ironia, presunção, morbidez etc.

O DESPREZÍVEL VOCABULÁRIO DO VELHO HOMEM

(Colossenses 3.8-9; Efésios 4.29).

Consideremos alguns dos pecados mais comuns que cometemos com a boca, aos quais

devemos chamar de PECADOS e dos quais devemos nos arrepender, eliminando-os totalmente do nosso vocabulário.

a) Blasfêmias, insultos, palavras más, grosserias (Colossenses 3.8), sejam elas contra Deus, contra o nosso próximo ou simplesmente sem ter alguém como alvo específico.

b) Conversação torpe, palavras vãs ou chocarrices, palavras desonestas (Efésios 5.3-4; Filipenses 4.8).

c) Ofensas, expressões agressivas, palavras ásperas, gritarias (Tiago 3.2-12; Mateus 5.22;

Colossenses 3.8).

d) Zombarias, motejo, escárnios, sarcasmos (Salmo 1.1; Provérbios 3.34). A zombaria é uma expressão muito generalizada em nosso meio, são poucos os que têm conhecimento de que ela de ser banida de nós. A zombaria é prejudicial, não flui do Espírito Santo, é obra da carne, pois não brota do amor que possuo para com a pessoa de quem estou zombando. Ao fazermos tal coisa apagamos o Espírito em nossas vidas, machucamos as pessoas e, além disso, abrimos uma porta para que a leviandade se propague em nosso meio (Levítico 19.14).

e) Fofocas, murmurações, maledicências, calúnias.

-FOFOCAS: é falatório, conto ou notícia, verdadeira ou não, com que se cria inimizades

(Levítico 19.16).

-MURMURAÇÃO: é uma conversa difamatória que compromete a honra ou o bom nome de outrem.

-CALÚNIA: é acusação falsa e maliciosa feita com o propósito de causar dano (Salmo 15.3).

Essas expressões, mesmo sendo semelhantes, não são idênticas; todas procedem do mesmo espírito, ou seja, causar dano ao próximo, estando nós conscientes ou não disso. É pecado que atenta contra a vida do outro (Levítico 19.16). Somos responsáveis diante de Deus por não cometê-los, como também por não escutá-los (Salmo 15.3).

f) Queixas, resmungos, protestos, lamentações. A queixa é uma das notas mais dominantes do vocabulário do homem. A queixa reflete derrota interior diante das situações de nossa vida. Deus nos afirma em Romanos 8.28 que “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus”. Portanto, devemos sempre dar graças a Deus por tudo (Efésios 5.20).

g) Tolices, estupidez, leviandade, inconsequências (Provérbios 15.14; Efésios 5.4; Mateus 12.36).

APRENDER A FALAR DE UMA NOVA MANEIRA.

Se a boca fala do que está cheio o coração, ter um coração novo significa ter um novo vocabulário (Lucas 6.45). Há quatro princípios que devem reger nossas conversações:

a) Tudo o que falamos deve ser para edificação (Efésios 4.29).

b) Toda conversação deve ser feita em nome do Senhor Jesus (Colossenses 3.17).

c) Tudo o que falamos deve ser com graça (Colossenses 4.6). A chave para obtermos graça é a humildade.

d) A fé deve ser sempre a nota dominante de nossas conversações.

NOSSA BOCA COMO INSTRUMENTO DE DEUS (Romanos 6.13).

a) Ensinando, exortando, animando (Colossenses 3.16).

b) Orando sem cessar (I Tessalonicenses 5.17).

c) Cantando louvores, salmos e cânticos espirituais (Efésios 5.19).

d) Dando sempre graças por tudo (Efésios 5.20).

e) Pregando em todo o tempo, comunicando o Evangelho (II Timóteo 4.2).

f) Proclamando a verdade (Efésios 6.17).

g) Falando em novas línguas (I Coríntios 14.18). 

" OS ELEITOS DE DEUS PARA A SALVAÇÃO SÃO TODOS AQUELES QUE CRÊEM EM SUA PALAVRA E RECONHECEM O SEU AMOR PELO SACRIFÍCIO DEMONSTRADO EM CRISTO JESUS " - Terça Feira

06/08/2013 10:58

PROMESSA DE SALVAÇÃO


“Pois para vós outros é a promessa, para vossos filhos e para os que ainda estão longe... para quantos o Senhor chamar.” 
At 2.39

A salvação é o tema central da Bíblia. De Gênesis a Apocalipse, Deus revela que ele é o autor da salvação. “Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há salvador.” (Is 43.11-12). A salvação envolve a participação da Trindade: Deus escolheu os eleitos para a salvação; Jesus morreu para concretizar a salvação dos eleitos e o Espírito Santo aplica a salvação na vida daqueles por quem Cristo morreu.

A promessa de hoje é a oferta da salvação. O evangelho é a promessa da vida que está em Jesus àqueles que estão mortos espiritualmente. A promessa da salvação é para todos os que agora ouvem a mensagem. Arrependam-se dos seus pecados e creiam em Jesus. A promessa da salvação é para vossos filhos. Deus quer salvar famílias inteiras e abençoar as futuras gerações.

Creia em Jesus e serás salvo, tu e tua casa. A família é o alvo da graça de Deus. A promessa da salvação é para os que ainda estão longe. Deus chamará para a salvação pessoas de todas as nações. Jesus comprou pessoas que procedem de toda tribo, língua, povo e nação. Receba agora a promessa da salvação de Deus.

ORE

Santo Deus, eu creio que a salvação está unicamente no Senhor Jesus. Neste momento eu o confesso como meu Salvador. Pois a ti somente pertence a salvação.

Em nome de Jesus.

Amém.

" O CASAMENTO É UM CONJUNTO DE DIREITOS E DEVERES QUE DEVEM SER RESPEITADOS E PRATICADOS POR AMBOS OS CÔNJUGES, SEM EXCEÇÃO, PARA QUE O ADVERSÁRIO NÃO TENHA LEGALIDADE PARA AGIR CONTRA ESSA IMPRESCINDÍVEL INSTITUIÇÃO "

05/08/2013 12:31
Revigore a sua vida sexual

 

Para que os dois estejam preparados para enfrentar as tentações, cada um deve cumprir com seu papel quanto ao ato conjugal, como convém aos filhos de Deus. (I Coríntios 7.2-5). Busquem a realização mútua, vivam a plenitude dessa bênção sexual.

"Nem sempre o problema está no instrumento. Às 
vezes, é o músico que não tem habilidade".

"Por melhor que seja o instrumento, se estiver desafinado, 
não será possível extrair dele um som agradável. Assim são as mulheres, 
podem ser bonitas, ter um corpo exuberante e 
ser inteligentes, porém,  se, emocionalmente, estiverem 
desafinadas, o relacionamento sexual não será com 
qualidade".

"Como podemos ter intimidade se não somos íntimos?" 
"O ato conjugal entre um casal cristão que se ama é como o encontro das águas de um rio que andou quilômetros para achar o seu mar.

A fonte do rio é o amor, e a água do mar, a realização". 
(Marlene Guerrato)

O  que você acha de um casal que se relaciona sexualmente uma vez no inverno, outra no verão, outra na primavera e outra no outono? 
O casal deve dar o devido valor  ao sexo no casamento. Não pode ser mais e nem menos. O sexo não é tudo no casamento, mas tudo pode ser afetado quando não há realização sexual. Uma pergunta muito comum entre os casais: quando é que o sexo acaba no casamento? Essa pergunta merece algumas respostas: 
1)         Quando os dois não procuram desenvolver a intimidade com base no que cada um tem de melhor para oferecer; 
2)         Quando a familiaridade que pode gerar o desrespeito leva o casal a viver uma vida de agressões sutis que esmaga a alma, minando assim o desejo para os encontros sexuais. Quem é que se realiza sexualmente no casamento, se a alma está sendo esmagada pelo outro? 
3)         Quando há falta de criatividade do casal. Isso tem a ver com lugar, posições, forma, ambiente etc. Tudo dentro dos limites do bom senso e das Escrituras Sagradas. A rotina rouba a glória do ato sexual. Tudo o que é feito do mesmo jeito todos os dias perde a graça; 
4)    Quando não se dá a importância devida à prática do ATO CONJUGAL com qualidade.  Com razão, alguém disse: "Depois que um casal aprende a 'fazer amor', nunca mais se contenta em apenas fazer sexo". O grande problema é que muitos estão fazendo apenas "sexo", e não "amor". Fazer amor é uma arte que deve ser aprendida e praticada para que os dois, a cada encontro, ganhem mais habilidade e se  realizem mutuamente.  
5)         Quando há um problema de saúde e, por causa do preconceito, medo, machismo ou qualquer outro motivo, o cônjuge não procura ajuda médica, prefere ir empurrando com a "barriga" uma vida conjugal infeliz; 
6)         Deve o casal algumas vezes sair sozinho para namorar, ter mais privacidade para realizar até uma nova lua-de-mel. Você já ouviu alguém dizer: "Para mim não dá, jamais eu vou deixar os meus filhos com os outros". Quantos maridos ou esposas estão hoje frustrados(as) sexualmente por esse simples motivo?  O casal precisa ter de vez  em quando um tempo que seja só para os dois, e mais ninguém. Isso pode fazer toda a diferença no relacionamento. 

         Finalmente, nunca deixe de incentivar sua relação "afetiva-sexual". Faça investimentos que resultem no crescimento da qualidade de vida na área sexual. Não se contente em apenas "fazer sexo". Busque "fazer amor". Lembre-se que o amor é paciente, benigno, educado, justo, verdadeiro e grato. Fazer amor é deixar que, na hora da intimidade mais profunda entre um homem e sua mulher, vaze, em forma de palavras, gestos, toques, suspiros e gemidos, o gozo que só é possível no encontro dos que se amam. Quem nunca experimentou isso dentro do casamento ainda não sabe o que é "fazer amor".

Você já se perguntou, porque, conforme pesquisa mundial, a maioria dos DIVÓRCIOS  PROVOCADOS  por adultério acontecem no meio do povo que diz ser cristão?

 

" O CRESCIMENTO NO CONHECIMENTO DE CRISTO E DE SUA GRAÇA NOS FARÁ COMPREENDER QUE AS TRIBULAÇÓES, PERSEGUIÇÕES E MALEFÍCIOS DESTA VIDA, NÃO SÃO PARA TORNÁ-LA DIFICULTOSA, MAS SIM PARA CONSOLIDAR NOSSA INTIMIDADE E COMUNHÃO COM O PAI CELESTE -Segunda Feira

05/08/2013 11:38

ENFRENTANDO TEMPOS DIFÍCEIS

“Porque os olhos do Senhor repousam sobre os justos, 
e os seus ouvidos estão abertos às suas súplicas...”
1 Pe 3.12

O sofrimento faz parte da vida. Viver é sofrer. Jesus mesmo nos alerta que teremos aflições. Mas, o que precisamos é aprender a enfrentá-lo com fé. Goethe, disse: “Eu nunca tive uma aflição que não se transformasse em poema”. A promessa de hoje dirige-se àqueles que sofrem. Pedro escreveu para os que estavam sendo perseguidos injustamente pela sua fé.

Ele cita o Salmo 34.15-16, que nos revela três certezas maravilhosas que nos encorajam em tempos difíceis.

Primeiro, Deus vê nossas tribulações. As tribulações fazem parte da vida cristã, são designadas por Deus e devem ser esperadas pelo crente. Deus vê e conhece a nossa luta. Por isso devemos enfrentar as tribulações com fé e esperança.

Segundo, Deus ouve as nossas orações. Nas tribulações devemos recorrer a Deus em oração. E temos a garantia de que a oração de um crente aflito jamais deixará de ser ouvida.

Terceiro, Deus lida com os nossos inimigos. Deus está contra aqueles que praticam maldades. Ele é o protetor e o defensor do seu povo e dos seus escolhidos. Entregue a sua causa ao Senhor e descanse nele.

ORE

Amado Deus, devo admitir que tem horas que a desesperança e a incredulidade tentam assaltar minha confiança em ti. Perdoa-me, fortalece e aumenta a minha fé.

Em nome de Jesus.

Amém.

" SÓ ESTAREMOS SEGURA E VERDADEIRAMENTE ANDANDO COM DEUS, QUANDO O CAMINHO E A DIREÇÃO A SEGUIR FOREM DETERMINADOS POR ELE E TOTALMENTE OBEDECIDO POR NÓS " - Domingo

04/08/2013 10:18

CONFIE NA DIREÇÃO DO SENHOR

“...Eu sou o Senhor, o teu Deus, que te ensina o que é útil e te guia pelo caminho em que deves andar.” 
Is 48.17

Passado mais de meio ano, uma porta para o desconhecido se abre à nossa frente. Precisamos de direção. Não podemos confiar na nossa capacidade para tomar decisões certas. Já erramos demais quando decidimos sozinhos. Precisamos da direção do Senhor. A promessa de hoje nos convida a confiar na direção do Senhor.

Veja a identidade daquele que faz a promessa: Eu sou o Senhor, o teu Deus. Ele é o nosso dono e Senhor, pois ele nos criou e nos redimiu e é o nosso Deus. E você não precisa saber para onde vai se permite que Deus o guie. Todo o nosso senso de desorientação se origina da falta de comunhão com Deus. Deus nos ensina somente aquilo que é útil. Ele é o melhor professor do mundo. E o conteúdo do seu ensino é a Bíblia.

Somente a Escritura inspirada por Deus é útil para nos aperfeiçoar o caráter e nos habilitar a servir. Deus nos guia pelo caminho. Não pelo que queremos, mas pelo que devemos andar. Ele nos guia andando e aconselhando sabiamente. Estamos na direção certa quando caminhamos com Deus. Tome agora mesmo a decisão de confiar a direção de sua vida a Deus.

ORE

Senhor, reconheço a minha incapacidade de guiar-me pelas 
minhas próprias percepções. Encontro-me ainda mais desorientado. Tem misericórdia de mim e orienta-me.

Em nome de Jesus.

Amém.


" QUANDO SURGIREM EM SEU CORAÇÃO DÚVIDAS A RESPEITO DAS PROMESSAS DE DEUS EM SUA VIDA, ATENTE PARA O SEU PASSADO E VOCÊ CONSTATARÁ O QUE ELE JÁ FEZ PARA QUE O SEU PRESENTE EXISTISSE E O SEU FUTURO SE REALIZE " - Sábado

03/08/2013 09:24

A EXCELÊNCIA DAS PROMESSAS

“Nenhuma promessa falhou de todas as boas palavras 
que o Senhor falara à casa de Israel; tudo se cumpriu.”
Js 21.45

Charles Spurgeon disse: “Nada é tão excelente, tão precioso e tão doce como uma promessa de Deus”. As promessas de Deus são remédio para as doenças espirituais, alimento para a alma e estímulo para as orações. Há uma promessa de Deus para qualquer situação. O versículo ensina quatro verdades.

Primeiro, as promessas de Deus são infalíveis. Nenhuma que Deus fez caiu por terra. Ele zela pelo cumprimento do que falou. Não há equívocos naquilo que Deus promete. Segundo, as promessas de Deus são boas. Promessa é uma boa palavra que Deus falou e escreveu na Bíblia. Deus é bom e todas as promessas refletem o seu caráter. Por isso o salmista diz: “Provai e vede que o Senhor é bom”.

Terceiro, as promessas do Senhor são exclusivas; são para o seu povo, em todas as épocas. São especiais e se restringem ao povo da aliança. Somente aqueles que estão em Cristo são abençoados com bênçãos espirituais. Quarto, as promessas do Senhor são eficazes. Todas se cumprem conforme o seu conteúdo e no tempo exato. Use as promessas de Deus para enfrentar todas as situações da vida.

ORE

Deus poderoso, nada é impossível para ti. Sei que as tuas promessas se cumprirão em minha vida, ainda que as circunstâncias estejam gritando o contrário.

Em nome de Jesus.

Amém.


" AS PROMESSAS DO SENHOR PARA AS NOSSAS VIDAS SÃO A CAUSA QUE NOS MANTÉM VIVOS E FIRMES DIANTE DE TODAS AS CAUSAS QUE SURGEM CONTRA NOSSAS VIDAS CRISTÃS " - Sexta Feira

02/08/2013 09:05

PROMESSAS QUE VIVIFICAM


“Defende a minha causa e liberta-me; 
vivifica-me, segundo a tua promessa.”
Sl 119.154

Edward Leigh diz que a Palavra nos ensina a obediência pelos mandamentos; pelas ameaças que restringem a desobediência e pelas promessas que confirmam a nossa obediência. As promessas de Deus estão disponíveis para que possamos desfrutá-las. G.D. Watson diz: “Um empecilho à fé é olhar para as circunstâncias e não para as promessas imutáveis de Deus”.

O versículo nos estimula a buscar vida através das promessas. Toda pessoa tem uma causa pessoal ou legal. A palavra causa significa luta, contenda, disputa. O salmista está envolvido numa demanda com pessoas que o odeiam. Qual é a sua causa hoje? Toda causa traz sofrimento pessoal. O salmista se sente preso, exaurido emocionalmente, como um cadáver ambulante. Você se sente assim em sua luta?

A solução do seu problema está na promessa de Deus. Ele pede: vivifica-me, segundo a tua promessa. A palavra hebraica vivifica significa avivar, reviver e manter vivo. E ele será vivificado pela palavra da promessa. Aproprie-se das promessas bíblicas e clame a Deus por avivamento. A Palavra do Senhor restaura a alma.

ORE

Pai querido, sustenta-me e ajuda-me a caminhar com os olhos centrados nas tuas promessas. Sinto-me cansado e desanimado. Mas sei que tu cuidas de mim.

Em nome de Jesus.

Amém.


" NUNCA JULQUEMOS NADA PELA FORMA EXTERIOR QUE NOS É APRESENTADA "

01/08/2013 12:03

A Embalagem de Deus

Um jovem estava para se formar.

Já há muitos meses ele vinha admirando um lindo carro esporte.

Sabendo que seu pai podia muito bem arcar com aquela despesa, ele disse ao pai que o carro era tudo o que ele desejava.

Como o dia da formatura estava próximo, o jovem esperava sinais de que seu pai tivesse comprado o carro.

Finalmente, na manhã da formatura, o pai o chamou e disse quão orgulhoso se sentia por ter um filho tão bom e disse a ele o quanto o amava.

Então entregou ao filho uma caixa de presente, lindamente embalada.

Curioso e, de certa forma desapontado, o jovem abriu a caixa e encontrou uma Bíblia de capa de couro com o nome dele gravado em ouro.

Irado, ele levantou a sua voz para o pai e disse: "Com todo o dinheiro que você tem, você me dá uma Bíblia?" E violentamente saiu de casa.

Muitos anos se passaram, e o jovem tornou-se um homem de sucesso nos negócios.

Ele tinha uma linda casa e uma família bonita, mas certo dia percebeu que seu pai já estava idoso e resolveu visitá-lo.

Ele não via o pai desde o dia da formatura.

Antes de terminar os preparativos para a viagem, recebeu um telegrama informando que seu pai havia falecido e deixado todas as suas posses em testamento para o filho.

Ele precisava imediatamente ir à casa do pai e cuidar de tudo.

Quando lá chegou, sentiu um misto de tristeza e arrependimentopreencher o seu coração.

Estava remexendo os documentos e papéis do pai quando viu a Bíblia, ainda nova, exatamente como ele havia deixado anos atrás.

Com lágrimas, ele abriu a Bíblia e começou a virar as páginas.

Seu pai havia sublinhado cuidadosamente o versículo de Mateus  7.11: "Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhes pedirem?"

Enquanto lia, uma chave de carro caiu da Bíblia.

Ela tinha uma etiqueta com o nome da revendedora, a mesma que tinha o carro esporte que ele tanto desejava.

Na etiqueta constava ao data da formatura, e as palavras:

"Totalmente pago."

Quantas vezes nós perdemos as bênçãos de Deus porque elas não vêm "embaladas" como nós esperamos!

" O VERDADEIRO CRISTÃO SEMPRE VIVEU, VIVE E VIVERÁ DEPENDENTE DAS E CONFIANTE NAS PROMESSAS DE DEUS ONDE A CERTEZA DE SEU CUMPRIMENTO JÁ SE CONFIRMOU EM CRISTO JESUS " - Quinta Feira

01/08/2013 11:53

VIVENDO AS PROMESSAS DE DEUS

“Porque quantas são as promessas de Deus,
 tantas têm nele o sim.”
2Co 1.20

Robert Traill diz: “o Deus dos cristãos é o Deus de promessas”. Sem as promessas de Deus o seu povo não existiria. O cristianismo existe porque Deus cumpriu as promessas. Num tempo em que muitos cristãos estão se afastando da simplicidade do Evangelho e abraçando espiritualidade de consumidor, precisamos retornar às promessas de Deus. Elas nos encorajam a confiar, depender, buscar e experimentar Deus.

O versículo nos traz quatro lições sobre as promessas. Primeira, Deus é o autor. Elas são dele, revelam o seu caráter e cumprem os seus planos. Segunda, as promessas são inúmeras e variadas: pessoais ou coletivas, condicionais ou incondicionais e temporais ou eternas. Terceira, as promessas de Deus são estáveis. Elas têm o sim e o amém em Jesus. Isso significa que Jesus é a segurança, a certeza e a estabilidade. Todas têm a garantia de realização. Quarta, as promessas promovem a glória de Deus por nosso intermédio. Glorificamos a Deus por ele ter feito e cumprido a promessa e quando experimentamos a promessa se cumprindo. Desafiamos você, a partir de hoje, a viver as promessas de Deus.

ORE

Senhor Deus, primeiramente quero agradecer-te pelas tuas preciosas promessas. Ajuda-me a confiar e a descansar em cada uma delas para a tua glória.

Em nome de Jesus.

Amém.


" SE VIVERMOS E PREGARMOS O EVANGELHO COM A MESMA SIMPLICIDADE COM A QUAL ELE FOI VIVIDO E APRESENTADO POR JESUS AOS HOMENS, ELE CONTINUARÁ SENDO TRANSFORMADOR E EFICÁZ EM SEU EFEITO PRINCIPAL " - Parte 13

31/07/2013 09:41

C. S. Lewis

CRISTIANISMO PURO E SIMPLES

Parte 13

3.MORALIDADE SOCIAL

A primeira coisa que devemos esclarecer a respeito da moralidade cristã, na relação de um homem com o outro, é que nesse departamento Cristo não veio pre­gar nenhuma nova moral. A Regra Áurea do Novo Tes­tamento (faça aos outros o que gostaria que fizessem para você) é o resumo do que todos, no íntimo, sempre re­conheceram como correto. Os grandes mestres da mo­ral nunca criam morais novas; são os charlatões que fa­zem isso. Como dizia o dr. Johnson [1], "deve-se antes refres­car a memória das pessoas a respeito do que já sabem do que instruí-las com novidades". A verdadeira função do mestre moral é a de sempre nos trazer de volta, dia após dia, aos velhos e simples princípios que tanto nos esforçamos para não ver. E a mesma coisa que levar um cavalo repetidamente para junto da cerca que ele se recusa a saltar, ou de insistir todo o dia com a criança so­bre os pontos da matéria que ela se esquiva de estudar.

A segunda coisa que devemos esclarecer é que o cristianismo nunca possuiu, nem professou possuir, um programa detalhado para aplicar o "faça aos outros o que gostaria que fizessem para você" a uma determina­da sociedade ou a um momento particular. Nem poderia ser diferente. Ele se dirige a todos os homens de todos os tempos; e um programa específico que fosse cabível para um lugar ou uma época não o seria para outros. E, de qualquer modo, é assim que o cristianismo fun­ciona. Quando nos manda alimentar os famintos, não nos dá aulas de culinária. Quando nos exorta a ler as Es­crituras, não ministra aulas de hebraico ou de grego, nem mesmo de gramática inglesa. Nunca teve a intenção de substituir ou destituir as artes e ciências profanas: tem, antes, a função de um diretor que as destina às suas fun­ções corretas e lhes infunde a energia de uma vida nova na medida em que elas se colocam à sua disposição.

As pessoas pedem: "A Igreja deve tomar a dianteira." Isso é verdade se for entendido da maneira correta, mas, caso contrário, não. Por "Igreja" deve-se entender todo o corpo de cristãos praticantes. E, quando dizem que a Igreja deve tomar a dianteira, devem querer dizer com isso que alguns cristãos - os que possuem o talento apro­priado - devem se tornar economistas ou estadistas, e que todos os estadistas e economistas devem ser cristãos e esforçar-se na política ou na economia para pôr em prática o "faça aos outros o que gostaria que fizessem para você". Se isso se tornasse realidade, e se nós, tercei­ros, estivéssemos dispostos a aceitar o fato, encontraría­mos soluções cristãs para nossos problemas sociais com bastante rapidez. E claro, porém, que, quando certas pessoas pedem que a Igreja tome a dianteira, querem mesmo é que a liderança estabeleça um programa po­lítico, o que é tolice. A liderança, dentro da Igreja, é composta pelas pessoas que foram especialmente trei­nadas e destacadas para cuidar dos nossos assuntos en­quanto criaturas que viverão para sempre; e estamos pe­dindo que cumpram uma função diferente, para a qual não foram treinadas. Essa função cabe a nós, leigos. A aplicação de princípios cristãos aos sindicatos ou às es­colas, por exemplo, deve vir de nós, sindicalistas e educa­dores cristãos, do mesmo modo que a literatura cristã deve ser feita por romancistas e dramaturgos cristãos, e não por um concilio de bispos, reunidos para escrever peças e romances no seu tempo livre.

Do mesmo modo, o Novo Testamento, sem entrar em detalhes, nos pinta um quadro bastante claro do que seria uma sociedade plenamente cristã. Talvez exija de nós mais do que estamos dispostos a dar. Informa-nos que, nessa sociedade, não há lugar para parasitas ou pas­sageiros clandestinos: aquele que não trabalhar não deve comer. Cada qual deve trabalhar com suas próprias mãos e, mais ainda, o trabalho de cada qual deve dar frutos bons: não se devem produzir artigos tolos e supérfluos, nem, muito menos, uma publicidade ainda mais tola para nos persuadir a adquiri-los. Não há lugar para a ostentação, pata a fanfarronice nem para quem queira empinar o nariz. Nesse sentido, uma sociedade crista seria o que se chama hoje em dia "de esquerda". Por ou­tro lado, ela insiste na obediência — na obediência (acom­panhada de sinais exteriores de reverência) de todos nós para com os magistrados legitimamente constituídos, dos filhos para com os pais e (acho que esta parte não será muito popular) das esposas para com os maridos. Em terceiro lugar, essa é uma sociedade alegre: uma so­ciedade repleta de canto e de regozijo, que não dá valor nem à preocupação nem à ansiedade. A cortesia é uma das virtudes cristãs, e o Novo Testamento abomina as pes­soas abelhudas, que vivem fiscalizando os outros.

Se existisse uma sociedade assim e nós a visitássemos, creio que sairíamos de lá com uma impressão curiosa. Teríamos a sensação de que sua vida econômica seria bastante socialista e, nesse sentido, "avançada", mas sua vida familiar e seu código de boas maneiras seriam, ao contrário, bastante antiquados — talvez até cerimoniosos e aristocráticos. Cada um de nós apreciaria um aspec­to dela, mas poucos a apreciariam por inteiro. Isso é o que se deve esperar de um cristianismo como projeto integral para o mecanismo da sociedade humana. Cada um de nós se desviou desse projeto integral de forma diferente, e pretende que as modificações nele inseridas substituam o próprio projeto. Você vai sempre encon­trar a mesma situação em tudo o que é verdadeiramente cristão: todos se sentem atraídos por um aspecto disso e querem pegar só esse aspecto, deixando de lado o resto. Esse é o motivo pelo qual não conseguimos avançar, e também explica por que pessoas que lutam por coisas opostas dizem estar lutando pelo cristianismo.

Passo para outra questão. Há um conselho, dado pe­los gregos pagãos da Antigüidade, pelos judeus do An­tigo Testamento e pelos grandes mestres cristãos da Ida­de Média, que foi completamente desobedecido pelo sistema econômico moderno. Todos eles disseram que não se deve emprestar dinheiro a juros; e o empréstimo a juros — o que chamamos de investimentos — é a base de todo o nosso sistema. Não se pode, no entanto, con­cluir com absoluta certeza que estejamos errados. Alguns dizem que, quando Moisés, Aristóteles e os cristãos con­cordaram em proibir o juro (ou a "usura", como diriam), eles não podiam prever as sociedades acionárias e pen­savam apenas no agiota particular, e que, portanto, não devemos nos preocupar com o que disseram. Essa é uma questão sobre a qual não cabe a mim opinar. Não sou economista e simplesmente não sei se foi o sistema de investimentos o responsável pelo estado de coisas em que nos encontramos. Por isso é que precisamos de eco­nomistas cristãos. Entretanto, eu não estaria sendo ho­nesto se não dissesse que três grandes civilizações con­cordaram (pelo menos é o que parece à primeira vista) em condenar o próprio fundamento em que se baseia toda a nossa vida.

Mais uma coisa a dizer e termino. No trecho do Novo Testamento que diz que todos devem trabalhar, ele dá uma razão para isso — "a fim de ter algo a dar para os necessitados". A caridade - dar para os pobres - é um elemento essencial da moralidade cristã: na assustadora parábola das ovelhas e dos cabritos, ela parece ser a ques­tão da qual depende tudo o mais. Hoje em dia, certas pessoas dizem que a caridade não é mais necessária e que, em vez de darmos para os pobres, deveríamos criar uma sociedade em que não existissem pobres. Elas não deixam de ter certa razão no que se refere à construção de uma sociedade assim, mas quem tira disso a conclusão de que, nesse meio tempo, pode parar de doar, se afas­tou de toda a moralidade cristã. Não acredito que alguém possa estabelecer o quanto cada um deve dar. Creio que a única regra segura é dar mais do que nos sobra. Em outras palavras, se nossos gastos com conforto, bens su­pérfluos, diversão etc. se igualam ao do padrão dos que ganham o mesmo que nós, provavelmente não estamos dando o suficiente. Se a caridade que fazemos não pesa pelo menos um pouco em nosso bolso, ela está pequena demais. E preciso que haja coisas que gostaríamos de fazer e não podemos por causa de nossos gastos com caridade. Estou falando de "caridade" no sentido comum da palavra. Os casos particulares que afetam parentes, amigos, vizinhos ou empregados, de que Deus, por as­sim dizer, nos força a tomar conhecimento, exigem mui­to mais que isso: podem inclusive nos obrigar a pôr em risco nossa própria situação. Para muitos de nós, o gran­de obstáculo à caridade não está num estilo de vida luxuo­so ou no desejo de mais prosperidade, mas no medo — na insegurança quanto ao futuro. Temos de saber que esse medo é uma tentação. As vezes, também o orgulho atra­palha a caridade; somos tentados a gastar mais do que devíamos em formas vistosas de generosidade (gorjetas, hospitalidade) e menos com aqueles que realmente ne­cessitam do nosso auxílio.

Antes de terminar, farei uma conjectura sobre como este capítulo pode ter afetado o leitor. Meu palpite é que deixei alguns esquerdistas furiosos por não ter ido mais longe na direção em que gostariam que eu fosse, e que também deixei com raiva as pessoas de orienta­ção política oposta por ter ido longe demais. Se isso é ver­dade, fica posto em evidência o verdadeiro empecilho para a concepção de um projeto de sociedade cristã. Muitos não examinam o cristianismo para descobrir como ele realmente é: sondam-no na esperança de en­contrar nele apoio para os pontos de vista de seu par­tido político. Buscamos um aliado quando nos é ofere­cido um Mestre - ou um Juiz. Não sou exceção a essa regra. Há trechos deste capítulo que eu gostaria de ter omitido, o que não deixa de ser uma demonstração de que nada de bom pode nascer destes colóquios se não nos decidirmos a trilhar o caminho mais comprido. A so­ciedade cristã só virá quando a maioria das pessoas a qui­ser, e ninguém pode querê-la se não for plenamente cristão, Posso repetir "faça aos outros o que gostaria que fizessem para você" até cansar, mas não conseguirei vi­ver assim se não amar ao próximo como a mim mes­mo; só poderei aprender esse amor quando aprender a amar a Deus; e só aprenderei a amá-lo quando apren­der a obedecê-lo. E assim, como eu já tinha dito, somos conduzidos a um aspecto mais interior da questão — saímos da problemática social e entramos na problemá­tica religiosa. O caminho mais longo é o mais curto para chegar em casa.

 



[1] Samuel Johnson (1709-1784), crítico literário, ensaísta e poeta inglês. Sua verve e sua personalidade viva foram retratadas na biografia Life of Johnson, escrita pelo amigo e pupilo James Boswell, um clássico da literatura inglesa. (N. do T.)

 

" O QUE NOS DÁ A CERTEZA DE NOS TORNARMOS MAIS QUE VENCEDORES, VENCENDO A CONCUPISCÊNCIA DA CARNE, DOS OLHOS E A SOBERBA DA VIDA NÃO ESTÁ EM NOSSA PRÓPRIA FORÇA, MAS SIM PELA PRESENÇA DO NOSSO SALVADOR ETERNO " - Quarta Feira

31/07/2013 09:24

A PRESENÇA CONSTANTE DO SALVADOR

“... e eis que estou convosco todos os dias
 até à consumação do século.”
Mt 28.20

Jesus voltou ao céu, mas a igreja não ficou órfã. Jesus está presente na sua igreja e anda no meio dela. Está presente para sondá-la, exortá-la, corrigi-la, consolá-la. Jesus jamais nos prometeu ausência de aflições, mas nos prometeu presença consoladora. Mesmo sendo ovelhas de Cristo, desceremos aos vales da sombra da morte. Mas, tendo o divino pastor conosco, não precisamos temer. Passaremos pelos rios caudalosos, pelas ondas revoltas e pelas fornalhas ardentes, mas o Senhor estará conosco. Ele jamais desampara aqueles que nele esperam.

Sua promessa é fiel e sua palavra é confiável: “eis que estou convosco todos os dias até à consumação dos séculos”. Mesmo que as pessoas mais achegadas nos desamparem, como desampararam a Paulo na prisão, o Senhor nos assistirá e nos fortalecerá. Mesmo que nosso pai ou nossa mãe vierem a nos abandonar, mesmo assim, o Senhor nunca nos abandonará. O redentor da igreja, seu cabeça e senhor, voltou ao Pai, mas enviou para a igreja o outro Consolador, o Espírito Santo. Ele é o Deus em nós, intercedendo por nós ao Deus que está sobre nós.

ORE

Soberano Deus, é bom saber que Cristo prometeu estar sempre ao meu lado! A certeza da presença dele comigo certifica-me da vitória final, a despeito das adversidades.

Em nome de Jesus.


Amém.

" PARA AGRADAR A DEUS E REALIZAR A SUA OBRA NÃO NECESSITAMOS DE ESTRUTURAS IMPONENTES, MAS IMPRESCINDÍVEL É E INDEPENDENTE DO QUÃO SIMPLES SEJA,TER UMA CONSTANTE VIDA COM DEUS " - Parte 21

30/07/2013 10:51

Mantendo vida com Deus – Parte 21

O MATERIALISMO, A AVAREZA

Por materialismo aqui nos referimos ao uso corrente do termo no meio cristão, ou seja, uma desmedida preocupação pelos bens materiais, sua posse e aquisição, supondo que isso é o essencial da vida em detrimento da vida espiritual. Também atenta contra um sentido cristãode justiça social. A mesma conotação é encontrada nas palavras avareza e cobiça. A atitude materialista, ávara ou cobiçosa é condenada energicamente pela Palavra de Deus. Marcos 7.20-23; Lucas 12.15; Romanos 1.29; Efésios 5.3; Colossenses 3.5; I Timóteo 6.6-10; Hebreus 13.5; II Coríntios 8.9.

O HOMEM SE TORNA MATERIALISTA AO CRER EM TRÊS MENTIRAS:

. Cada pessoa é dona do que possui;

. A vida do homem consiste na abundância de bens que possui;

. O homem pode dispor a seu modo do que possui, seja isto adquirido por herança, trabalho, capacidade, vivacidade, engano ao próximo etc.

Essas mentiras são do diabo, o pai da mentira, e têm colocado o homem no caminho da cobiça e da avareza. O homem está adormecido, não tem consciência desses pecados uma vez que creu nessas mentiras.

A AVAREZA DESTRÓI O HOMEM.

A avareza é filha do egoísmo. É idolatria (Colossenses 3.5; Efésios 5.5; Mateus 6.24) e o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males: mentiras, enganos, subornos, injustiças, roubos, rixas, inimizades (I Timóteo 6.6-10).

A cobiça é o desejo desordenado de possuir coisas e riquezas com o fim de satisfazer as exigências egoísticas da vida (Mateus 13.22).

Os avarentos não podem herdar o reino de Deus (I Coríntios 6.10). A publicidade e a propaganda comercial apelam constantemente e exploram a cobiça do coração do homem (I João 2.16-17).

Resumindo, especificamente, podemos dizer que a avareza:

. Impede o homem de usar tranqüilamente, com liberdade e com alegria, os bens que possui (Eclesiastes 1.3-10).

. Faz o homem duro e insensível para com os seus semelhantes (I Samuel 25.10-11; Neemias 5.1-12).

. Converte o homem em escravo do dinheiro (Mateus 6.24; Lucas 16.13).

. Faz o homem cair em idolatria (Efésios 5.5).

. Atormenta o homem com desejos insaciáveis de aumentar suas riquezas.

. Faz o homem suscetível aos subornos na administração da justiça (Êxodo 18.21; Salmo 15.5)

. Leva o homem a trair os seus e a oprimir aos débeis (Provérbios 30.14);

. Leva o homem a reter ou atrasar os pagamentos de seus assalariados (Tiago 5.1-5).

Nas listas de pecados que se acham no Novo Testamento, primeiro aparecem os que dizem respeito ao sexo e em segundo lugar a avareza. Paulo os põe no mesmo nível de idolatria (Colossenses 3.5). Por tudo isso Deus reprova os ávaros: ver os casos de

Acã (Josué 7);

Nabal (I Samuel 25);

Giazi (II Reis 5.20-27);

Judas (João 12.6;

Mateus 26.14-16);

Ananias e Safira (Atos 5.1-11).

A palavra de Deus nos orienta respondendo com clareza as três mentiras básicas citadas anteriormente:

1a. resposta -Jesus é o dono e Senhor de tudo o que possuímos (Filipenses 2.11; Atos 4.32; Lucas 14.33).

2a. resposta -A vida do homem não consiste na abundância dos bens que possui (Mateus 4.4; Lucas 12.15).

3a. resposta -É melhor dar que receber (Atos 20.35).

Podemos dizer que a vontade de Deus é:

a) que trabalhemos (II Tessalonicenses 3.6-15).

b) que prosperemos (III João 2).

c) honradamente (I Timóteo 3.3; I Tessalonicenses 4.11,12)

d) não p/ acumular tesouros sobre a terra (Mateus 6.19-21; Lucas 12.32,34)

e) mas para termos o necessário (I Timóteo 6.6-10; I Tessalonicenses 4.11-12)

f) e para termos com o que ajudar os necessitados (Efésios 4.28; I Timóteo 6.17; I Coríntios 16.1-2; Atos 20.35)

g) nunca pondo os nossos interesses acima do reino de Deus (Mateus 6.19-34).

" SOMENTE COM CRISTO, EM CRISTO E POR CRISTO VIVEREMOS A VIDA ABUNDANTE DA QUAL O SENHOR JESUS DECLAROU EM SUA PALAVRA, POIS SOMENTE ELE PODE REALIZAR ESTE FATO INDEPENDENTE DAS CIRCUNSTÂNCIAS QUE NOS CERCAM " - Terça Feira

30/07/2013 10:35

VIDA ABUNDANTE

“[...] eu vim para que tenham vida 
e a tenham em abundância.” 
Jo 10.10

“Se você tem sonhos, dê uma chance para que eles venham a se concretizar.” Bill Gates. Você é um ser real. A sua vida é uma exuberante realidade. A sua influência no mundo ao seu redor é genuína. Você foi abençoado com o dom precioso da vida e com muitas opções de escolha. A ideia de que você é uma vítima das circunstâncias é uma fantasia vazia, rala e superficial. Você não é uma vítima.

Os eventuais e momentâneos altos e baixos são apenas meros e diminutos fios dentro do tecido muito maior e mais complexo que compõe a sua existência. Do alto da sua experiência, o apóstolo Paulo declarou:“Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado, como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias já tenho experiência, tanto de fartura, como de fome: assim de abundância, como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece” (Fp 4.11-13).

Deus nos tem dado a vida e ele deseja que esta vida seja vivida em abundância. A maneira que respondemos às circunstâncias – sejam elas boas ou ruins – é que irá determinar a qualidade da nossa vida.

ORE

Deus bendito, somente ao teu lado há vida plena e abundante. Eu aceito o convite de viver em comunhão contigo e experimentar o que tu tens preparado para mim.

Em nome de Jesus.

Amém.


" QUANDO SEGUIMOS EXATAMENTE TODAS AS ESPECIFICAÇÕES DE UM PROJETO, DE ACORDO COM AQUELE QUE O PROJETOU, DIFICILMENTE FALHARÁ, PRINCIPALMENTE QUANDO O PROJETISTA EM QUESTÃO, JAMAIS FALHA, POR SER ELE SANTO E PERFEITO " - Parte 3

29/07/2013 09:58
Edificando o casamento segundo o que foi projetado por Deus - parte 3
Autor(a): Pr. Josué Gonçalves

 

 

(5) SOLIDARIEDADE (Mt 5:7)
Tijolos. É impossível viver bem em família sem uma atitude de solidariedade e misericórdia. É com misericórdia que se lida todos os dias com as ambiquidades e as incoerências do outro.
O que fazer com o filho que não vai bem na escola? O que fazer com a filha que errou, mas quer melhorar?
Com o cônjuge que está com dificuldade de ser o que Deus quer que ele seja?

(6) TRANSPARÊNCIA (Mt.5:8).
Cobertura. Coração limpo, uma consciência limpa que pode nos dar a visão de Deus em Família.
(7) PACIFICAÇÂO (Mt 5.9)
Cimento-cola. É aquilo que mantém as coisas juntas. É a atitude do pacificador que nos dá a garantia de que o que está sendo construído não vai cair. Nossa vocação tem eu ser a de alguém que trabalha para ligar corações, promovendo a reconciliação e a paz.
(8) RESISTÊNCIA JUBILOSA (Mt.5:10-12)
Portas e janelas. Jesus sabia que haveria perseguição por causa da justiça, por essa razão ele diz: Eu quero que apesar de toda tempestade em volta, toda perseguição, construa algo que tenha janela aberta para o céu. Feliz é aquele que consegue apesar de tudo, deixar as janelas e portas abertas.
É capaz da alegria, da exultação, de olhar para as coisas maiores do que a perda imediata; ver o galardão e continuar almejando. Nivelar tudo por cima.

 

" SEREMOS O QUE DEUS QUER QUE SEJAMOS E ESTAREMOS ONDE DEUS QUER QUE ESTEJAMOS QUANDO PRIORIZARMOS AS MESMAS COISAS QUE DEUS PRIORIZOU E AINDA PRIORIZA NOS DIAS DE HOJE " - Segunda Feira

29/07/2013 09:45

SILENCIOSA MENSAGEM


“Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera...”
Tg 1.5

“As suas prioridades são evidenciadas não por aquilo que você proclama, mas por aquilo que você se torna.” Jeff White. Olhe ao seu redor e veja as coisas que você alcançou até aqui. Olhe para dentro de você e veja a pessoa que você se tornou. Se você não está completamente satisfeito com o que alcançou ou com o que você é, examine as suas prioridades, pois são elas que determinaram a sua caminhada até aqui.

Salomão foi um grande rei. E isto foi, em grande parte, resultado da definição de suas prioridades. Quando Deus lhe disse: “Pede-me o que queres que eu te dê”, o seu pedido foi este: “Dá, pois, ao teu servo coração compreensivo para julgar a teu povo, para que prudentemente discirna entre o bem e o mal; pois, quem poderia julgar a este grande povo?” (1Re 3.5,9).

Desta forma ele revelou qual era a sua prioridade. E, de fato, Salomão foi um dos maiores reis de Israel. Busque a sabedoria de Deus para estabelecer as suas prioridades. Ao escolher as prioridades com sabedoria, elas poderão conduzi-lo a lugares aonde você jamais sonhou chegar.

ORE

Pai gracioso, confesso que já errei muitas vezes por falta de sabedoria.

Entretanto, confio na promessa de tua palavra e oro neste momento pela tua sabedoria. Em nome de Jesus.

Amém.


" SE VERDADEIRAMENTE FORMOS CONSCIENTES DE QUEM VIVE EM NÓS, SEREMOS PACIENTES EM TODAS AS SITUAÇÕES POIS CONFIAMOS EM QUEM TEMOS CRIDO E SEGUIDO ATÉ AQUI " - Domingo

28/07/2013 09:54

PACIÊNCIA

“Regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, 
na oração, perseverantes.” 
Rm 12.12

“Fé... é lembrar-se de que no Reino de Deus tudo está baseado em promessas e não em sentimentos.” Pamela Reeve. Para vida bem sucedida é fundamental senso de urgência, tanto quanto a paciência. Apesar de, aparentemente, soar contraditório, na realidade não o é. Temos que aprender a agir com urgência e, ao mesmo tempo, reagir com paciência.

Tiago fala sobre paciência, mesmo quando omite a palavra. Ele, por exemplo, recomendou: “Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar” (Tg 1.19). Para ser bem sucedido você precisa cultivar senso de urgência para ouvir, mas deve ser paciente ao reagir com sentimentos e palavras.

Precisamos de paciência para que os nossos esforços gerem os frutos que esperamos. Atrasos, falhas, desapontamentos sempre acontecem. A paciência nos ajuda a colocar tudo na perspectiva correta e, ao mesmo tempo, nos dá a perseverança necessária para alcançarmos nossos alvos. Tenha fé em Deus, tenha confiança em si mesmo e na direção que ele tem lhe proporcionado. Aguarde, com paciência, os resultados que você tanto almeja.

ORE

Senhor Deus, tem sido muito difícil esperar pacientemente. Sinto-me atormentado pelas coisas que estão por vir.  Rogo-te pelo conforto que só tu podes oferecer.

 Em nome de Jesus.

Amém.

" O BOM SERVO PARA DEUS É AQUELE QUE INDEPENDENTE DO QUE TENHA EM SUAS MÃOS, FAÇA TUDO E MUITO MAIS DO QUE LHE FOI PEDIDO, COM O ÚNICO INTUÍTO DE GLORIFICAR O NOME DO SEU SENHOR POR MEIO DO SEU SERVIR " - Sábado

27/07/2013 10:12

 

GENTE ESPECIAL

“Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; 
foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei”
Mt 25.23

“A mente de uma pessoa quando uma vez elastecida, jamais voltará à sua dimensão original.” Oliver Wendell Holmes. A cada manhã levantam-se pessoas que estão dando tudo de si para fazer significativa diferença neste mundo. Elas geram novas ideias, buscam novas soluções e evidenciam uma força incomum de compromisso com o melhor. São essas pessoas que movem o mundo, que o colocam na vanguarda.

Na parábola dos talentos, Jesus apresenta duas pessoas dessa linha: são os dois servos que receberam a maior quantidade de talentos. O que recebeu cinco trabalhou e ganhou outros cinco; o que recebeu dois, lutou e ganhou outros dois. O que recebeu cinco não pensou que tivesse o suficiente para cruzar os braços; o que recebeu dois não julgou que tivesse muito pouco, insuficiente para ir à luta. Os dois lutaram e conseguiram um rendimento de 100%. Eles são exemplo de gente especial. Essa gente especial nos ensina que coisas significativas e valiosas podem ser feitas por qualquer pessoa, desde que tenha o compromisso ( com comprometimento ) de fazer cada vez mais e melhor.

ORE

Senhor, tu és o dono de todas as coisas. Eu sou apenas um mordomo. Meu desejo é administrar tudo o que tenho em minhas mãos como tu desejas e para o teu louvor.

Em nome de Jesus.

Amém.


PARA DEUS TRAZER ALGO QUE QUE AINDA NÃO EXISTE À EXISTÊNCIA, ELE SÓ PRECISA DE UMA PESSOA EM ALGUM LUGAR QUE QUEIRA CONHECÈ-LO E SEGUIR SEUS CONSELHOS PARA QUE ESTE ALGO VENHA A EXISTIR " - Sexta Feira

26/07/2013 10:54

EM AÇÃO

“Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, 
considera os seus caminhos e sê sábio.”
Pv 6.6

Alguém está sentado hoje debaixo de uma sombra porque alguém plantou uma árvore há muito tempo atrás.” Warren Buffet. Você se torna responsável ao agir com responsabilidade. Você se torna maduro ao agir com maturidade. Você se torna sábio ao agir com sabedoria. Você se torna confiante ao agir com confiabilidade. Você se torna criativo ao agir com criatividade.

No livro de Provérbios encontramos muitos elogios àqueles que sabem agir com intencionalidade definida. Entre esses elogios, há um muito interessante: “Há quatro cousas mui pequenas na terra, que, porém, são mais sábias que os sábios: As formigas, povo sem força, todavia no verão preparam a sua comida; os arganazes, povo não poderoso, contudo fazem a sua casa nas rochas; os gafanhotos não têm rei, contudo marcham todos em bandos; a aranha que se apanha com as mãos, contudo está nos palácios dos reis”(Pv 30.24-28). Um grande exemplo a ser seguido!

Para agir, não espere “sentir” uma inspiração caindo do espaço num dia ensolarado. Ao invés disso, assuma uma postura de disciplina que o leve a agir sempre, a realizar algo importante.

ORE

Deus poderoso, embora a tua Palavra me ensine que tudo depende do mover de tuas mãos, ela também me estimula a agir. Ajuda-me a trabalhar com mais diligência.

Em nome de Jesus.

Amém.


" TUDO O QUE COLOCARMOS EM PRIMEIRO LUGAR EM NOSSAS VIDAS, OCUPANDO O LUGAR QUE DEVE SER SÓ DE DEUS SE TORNA IDOLÁTRIA QUE É ABOMINÁVEL A ELE "

25/07/2013 10:03

                                                                       Conheça seus Ídolos

                                                                   
Porque nós somos criados à imagem de Deus, todos estamos sempre, sem exceção, refletindo Deus ou um deus. Se não refletirmos nosso Criador para nossa restauração, então refletiremos a criação para a nossa ruína.
Você é o que você come
Isso explica porque um dos temas recorrentes da Bíblia é que os ídolos são surdos, mudos e estúpidos, e, por isso, são idólatras  os que não escutam Deus, não falam com Deus ou não vêem Deus espiritualmente. Talvez o relato mais lendário de idolatria em toda a Escritura é a adoração ao bezerro de ouro, em Êxodo 32. Lá o povo de Israel é retratado com escárnio como rebanho rebelde porque adorou um bezerro e então se tornou como ele. Assim como uma vaca teimosa que reluta em ir na direção certa, o povo idólatra de Israel é “obstinado” (Êxodo 32.9; 33.3, 5; 34.9; Deuteronômio 9.6; 10.16; 31.27).
Buscamos a idolatria naturalmente
A idolatria teve início com nosso primeiro pai, Adão. Porque Adão estava comprometido com algo além de Deus, ou seja, com ele mesmo, foi culpado de idolatria. Além disso, Adão coloca em movimento o curso da história em que a mais comum criatura idolatrada por nós somos nós mesmos; vivemos por nós mesmos e por nossa própria glória, o que é, na verdade, nossa vergonha, priorizada acima de Deus.
 
Nos Evangelhos, o ídolo que é reverenciado pelos Judeus e renunciado por Jesus é a religião. Embora não haja muitas referências explícitas à idolatria Judaica nos Evangelhos, G. K. Beale argumenta que é claro que a geração de judeus na época de Cristo foi no mínimo tão cheia de pecado quanto seus antepassados: “A nação judaica se orgulhava pelo fato de que eles não eram como as nações que se curvavam diante de imagens de pedra ou madeira. O que também é claro é que a maioria dos israelitas era no mínimo tão pecadora quanto seus antepassados, especialmente porque crucificaram o Filho de Deus (Mateus 23.29-38)”. Israel adorou mais a sua tradição morta do que o Deus vivo de acordo com sua Palavra viva.
Se não refletirmos nosso Criador para nossa restauração, então refletiremos a criação para a nossa ruína.
Um prédio não deve ser seu ídolo
Passando para o livro de Atos, Lucas apresenta o fato de que o templo, na verdade, tornou-se um ídolo para o Israel teocrático. Jesus expôs essa idolatria quando disse que ele destruiria o templo. Em vez de deixar Jesus destruir o templo, os líderes religiosos escolheram, ao contrário, destruir Jesus. Eles preferiram o templo como um lugar de reunião com Deus em detrimento do próprio Deus no meio deles. Conseqüentemente, Deus destruiu em 70 d.C.
Semelhantemente, em nossos dias, pessoas religiosas continuam em diversas idolatrias quando elevam sua denominação, igreja, liturgia, tradução da Bíblia, estilo de música do louvor, pastor, método teológico, autor favorito ou planejamento ministerial a um lugar onde Jesus é substituído e no qual sua fé repousa para mantê-las perto de Deus. Isso também explica porque qualquer mudança na tradição de uma pessoa religiosa é recebida com tanta hostilidade – pessoas tendem a se agarrar a seu ídolo; isso inclui as igrejas, que são adorados como algo tão sagrado como foi o templo.
Conheça seus ídolos
Como os judeus nos dias de Jesus, os cristãos devem estar continuamente cientes de seus ídolos religiosos. Ídolos religiosos incluem verdades, dons e moralidade. Essas são coisas em que as pessoas confiam além de Jesus Cristo para obter salvação, não diferente dos judeus que acrescentaram a circuncisão ao evangelho e eram criticados por Paulo em Gálatas como hereges a pregar um falso evangelho.
Idolatria da Verdade é talvez a mais comum entre aqueles  que são mais comprometidos com transmissão da doutrina e estudo bíblico. Essas pessoas são inclinadas a pensar que são salvas por causa da exatidão de sua crença mais do que pelo simples fato de que Jesus morreu por elas. Pessoas religiosas que idolatram a verdade são frequentemente culpadas do mais alto sentimento de superioridade. Eles continuamente se divertem de forma sarcástica fazendo piadas com seus oponentes e encontram grande deleite na Internet, onde ser um blogueiro bem conhecido geralmente significa que você tem que ser um idólatra da verdade, que alimenta a idolatria de zombadores religiosos, para quem a ideologia tornou-se seu ídolo.
Idolatria dos Dons é talvez o mais comum entre aqueles mais cheios de dons e capacitados no serviço ministerial, que confundem dom espiritual com maturidade espiritual e fruto espiritual. Essas pessoas comumente pensam que eles são salvos por causa dos dons que eles possuem e que qualquer ministério que eles alcançaram – e consequentemente, sua fé – firma-se mais no fato de que Deus está usando-os do que no fato de que Jesus morreu por eles. Infelizmente, isso é comum entre os pregadores da Bíblia que fizeram de seus púlpitos um ídolo, para onde eles vão por identidade e alegria. Eles procuram a aprovação de seus ouvintes que os aplaudem e, eventualmente, o pastor cujo ídolo é a pregação torna-se o ídolo de sua congregação, cuja devoção a ele é como a um deus, e ele se torna praticamente sem pecados aos seus olhos.
Idolatria da Moralidade é talvez a mais comum entre as pessoas religiosas mais bem comportadas e decentes. Essas pessoas com freqüência pensam que são salvas porque vivem uma vida decentemente moral e boa, de devoção e obediência em vez de verem a si mesmos como pecadores por natureza, cujo pecado é sério o suficiente para requerer a morte expiatória de Jesus. Tais pessoas são como o irmão mais velho na história do filho pródigo – eles se sentem ofendidos quando a graça é dada a pecadores arrependidos porque não é merecida. Essa atitude em tais momentos revela a idolatria do desempenho pessoal; a sua irrevogável verdade reside no desempenho próprio e não em Jesus.
Idolatria leva ao pecado
Um dos mais longos tratamentos de idolatria em todo o Novo Testamento é encontrado em 1 Coríntios 10, onde Paulo lista a idolatria como participação com demônios, que leva a todos os tipos de pecado,  incluindo glutonaria, alcoolismo, imoralidade sexual e murmuração. De fato, quanto mais nos comprometemos com nosso ídolo, mais nos tornamos um com ele e cada vez mais parecido com ele, para a nossa destruição. Além disso, como 1 Coríntios 10 deixa claro, nossa idolatria também desgasta nossas relações com os colegas cristãos, dá um falso testemunho aos não cristãos e faz que outros sejam tentados a se juntar a nós no pecado da idolatria. Consequentemente, idolatria prejudica todo tipo de relacionamento que nós temos e é um câncer mortal no corpo da igreja e na sociedade como um todo.
Confie no Criador, não na criação
Beale conclui sua pesquisa bíblica no livro de Apocalipse observando que os idólatras são referidos como “habitantes da terra” (Apocalipse 8:13; 13:8; 14; 14:6-9; 17:2-8). De acordo com Beale, os “habitantes da terra” no Apocalipse não podem olhar para além desta terra por uma questão de segurança, o que significa que eles confiam em algum elemento da criação e não no Criador para seu bem-estar final. Assim, pessoas são chamas de “habitantes da terra” porque  isso expressa o objeto da confiança deles e talvez do seu próprio ser, na medida que eles se tornaram parte do sistema terreno em que encontram segurança – tornaram-se como ele. Porque eles se comprometeram com algum elemento da terra, eles se tornam terrenos e vêm a ser conhecidos como “habitantes da terra”.
Jesus não existe para nos ajudar a adorar ídolos
Cristãos nunca devem esquecer que somos também inclinados aos mesmos tipos de idolatria que os “habitantes da terra”. Idolatria religiosa é frequentemente a mais perniciosa de todas. Idolatria religiosa usa Deus para saúde, bem-estar, sucesso e coisas do tipo; nessa grotesca inversão do evangelho, Deus é usado para nossa glória, como se não apenas nós devêssemos adorar a nós mesmos, mas Deus também deve ser nosso adorador. Esse tipo de pregação do falso evangelho é  evidente sempre que Jesus é apresentado como um meio pelo qual um idólatra pode alcançar seu ídolo. Exemplos incluem promessas de que Jesus o fará rico, feliz, muito bem casado, excelente pai e assim por diante, como se Jesus existisse para ajudar a adorarmos nossos ídolos.

 

" QUANDO TEMOS O ENTENDIMENTO DE QUE O ÊXITO DE TODO O PROJETO NÃO ESTÁ EM NÓS, NO QUE SOMOS OU NO QUE TEMOS MAS ESTÁ NO DEUS ETERNO, CRIADOR DOS CÉUS E TERRA - O GRANDE EU SOU - TUDO O QUE NOS FOI PROMETIDO, ACONTECE " - Qiunta Feira

25/07/2013 09:32

A BELEZA DO PEQUENO

“…eis que fizeste os céus e a terra com o teu grande poder… coisa alguma te é demasiadamente maravilhosa.”
Jr 32.17

“Toda oportunidade de sentir medo é também de confiar em Deus.” Jim Clark. Onde você deseja chegar? O que você pode fazer hoje para que tudo tenha o seu início? Comece pequeno. E siga em frente. Continue crescendo, acrescentando conhecimento, experiências e realizações ao longo da sua jornada. A mais impactante realização que você possa imaginar começa com um pequeno pensamento, uma ideia, ungida por um desejo ardente e profundo de fazer diferença.

A igreja cristã começou pequena. No início a comunidade “compunha-se de umas cento e vinte pessoas” (At 1.15). No dia de Pentecostes houve “um acréscimo de quase três mil pessoas” (At 2.41). Dentro de poucos anos havia cristãos espalhados por todo o Império Romano.

O ser humano começa pequeno. No início, um óvulo fecundado. Depois um feto, um recém-nascido, um adolescente, um adulto. Ninguém nasce grande. Comece pequeno. Tenha fé em Deus, coloque diante dele os seus sonhos, seus anseios mais profundos. Não se iniba pelo tamanho diminuto da sua fé. O importante não é o tamanho da sua fé, mas, sim, o tamanho do seu Deus.

ORE

Deus, nas tuas mãos tudo é possível. Neste momento, pois, coloco os meus sonhos diante de ti e peço que tu, segundo a tua vontade, os cumpras para o teu louvor.

Em nome de Jesus.

Amém.


" SE VIVERMOS E PREGARMOS O EVANGELHO COM A MESMA SIMPLICIDADE COM A QUAL ELE FOI VIVIDO E APRESENTADO POR JESUS AOS HOMENS, ELE CONTINUARÁ SENDO TRANSFORMADOR E EFICÁZ EM SEU EFEITO PRINCIPAL " - Parte 12

24/07/2013 11:11

C. S. Lewis

                                                            CRISTIANISMO PURO E SIMPLES

                                                                              Parte 12

2. AS "VIRTUDES CARDEAIS"

O capítulo anterior foi originalmente concebido co­mo um breve colóquio ( debate ) para ser levado ao ar pelo rádio.

Quando você não pode falar por mais de dez mi­nutos, quase tudo tem de ser sacrificado em prol da concisão. Uma das principais razões pelas quais dividi a moral em três partes (com a imagem dos navios em comboio) foi que me pareceu ser esse o caminho mais curto para dizer o que tinha de dizer. Agora, gostaria de dar uma idéia de outro esquema no qual o assunto foi dividido por escritores antigos, um esquema que, embo­ra fosse longo demais para aquele colóquio, é excelente. De acordo com esse esquema mais longo, existem sete "virtudes". Quatro delas são chamadas virtudes "car­deais", e as restantes, virtudes "teológicas". As "cardeais" são as que toda pessoa civilizada reconhece; já as "teoló­gicas", em geral, só os cristãos conhecem. Tratarei das teo­lógicas mais adiante. Por enquanto, ocupar-me-ei das quatro virtudes cardeais. (A palavra "cardeal" não tem nenhuma relação com os "cardeais" da Igreja Católica. E derivada da palavra latina que significa "gonzo da porta". São chamadas virtudes "cardeais" porque são, podería­mos dizer, virtudes "fundamentais".)

São elas: a PRUDÊN­CIA, a TEMPERANÇA, a JUSTIÇA e a FORTALEZA.

A prudência significa a sabedoria prática, parar para pensar nos nossos atos e em suas conseqüências. Nos dias de hoje, a maioria das pessoas já não considera a Prudência uma "virtude". Inclusive, como Cristo disse que só entrariam em seu Reino os que fossem como crianças, muitos cristãos pensam que podem ser tolos, desde que sejam "bonzinhos". E um erro. Em primeiro lugar, muitas crianças demonstram ter bastante "pru­dência" quando fazem coisas que são do seu interesse, e conseguem pensar a respeito dessas coisas com bas­tante sensatez. Em segundo lugar, como esclarece São Paulo, Cristo nunca quis que fôssemos como crianças na inteligência - muito pelo contrário. Ele nos exortou a ser não apenas "simples como as pombas", mas tam­bém "prudentes como as serpentes". Quer de nós um coração de criança, mas uma cabeça de adulto. Quer-nos simples, centrados, afetuosos e dóceis no aprendizado, como as boas crianças são; mas também quer que cada fração da inteligência que possuímos esteja alerta e afia­da para a batalha. O fato de você dar dinheiro para uma obra de caridade não quer dizer que não deva tentar sa­ber se a instituição de caridade é fraudulenta ou não. O fato de você pensar em Deus (por exemplo, quando reza) não significa que deva contentar-se com as cren­ças infantis que alimentava aos cinco anos de idade. É verdade que Deus não deixará de amar ninguém, nem deixará de utilizar uma pessoa como seu instrumento por ter nascido com um cérebro de segunda classe. Ele tem um coração grande o suficiente para abrigar pes­soas de pouco senso, mas quer que cada um de nós use o senso que lhe coube. Não devemos ter como lema "Seja boa, doce menina, e deixe a inteligência para quem a possui", mas sim "Seja boa, doce menina, e não se es­queça de ser o mais inteligente que puder". Deus não detesta menos os intelectualmente preguiçosos do que qualquer outro tipo de preguiçoso. Se você está pen­sando em se tornar cristão, eu lhe aviso que estará em­barcando em algo que vai ocupar toda a sua pessoa, inclu­sive o cérebro. Felizmente, existe uma compensação. Aquele que se esforça honestamente para ser cristão logo percebe que sua inteligência está aprimorada. Um dos motivos pelos quais não é necessário grande estudo para se tornar cristão é que o cristianismo é em si mesmo uma educação. Foi por isso que um crente ignorante, como Bunyan, foi capaz de escrever um livro que es­pantou o mundo inteiro (1 ).

Temperança, infelizmente, é uma palavra que per­deu seu significado original. Hoje em dia ela significa a abstinência total de bebidas alcoólicas1. Na época em que a segunda virtude cardeal recebeu esse nome, ela não significava nada disso. A temperança não se referia ape­nas à bebida, mas aos prazeres em geral; e não implicava a abstinência, mas a moderação e o não-passar dos li­mites. É um erro considerar que os cristãos devem ser todos abstêmios; o islamismo, e não o cristianismo, é a religião da abstinência. E claro que abster-se de bebidas fortes é dever de certos cristãos em particular ou de qual­quer cristão em determinadas ocasiões, seja porque sabe que, se tomar o primeiro copo, não conseguirá parar, seja porque, rodeado de pessoas inclinadas ao alcoolismo, não quer encorajar ninguém com seu exemplo. A ques­tão toda é que ele se abstém, por um bom motivo, de algo que não é condenável em si; e não se incomoda de ver os outros apreciando aquilo. Uma das marcas de um cer­to tipo de mau caráter é que ele não consegue se privar de algo sem querer que todo o mundo se prive também. Esse não é o caminho cristão. Um indivíduo cris­tão pode achar por bem abster-se de uma série de coi­sas por razões específicas - do casamento, da carne, da cerveja ou do cinema; no momento, porém, em que começa a dizer que essas coisas são ruins em si mesmas, ou em que começa a fazer cara feia para as pessoas que usam essas coisas, ele se desviou do caminho.

A restrição moderna do uso da palavra temperan­ça à questão da bebida fez um grande mal. Ela ajuda as pessoas a esquecer que existem muitas coisas em rela­ção às quais podemos faltar com a temperança. O homem que transforma suas partidas de golfe ou sua motocicle­ta no centro de sua vida, ou a mulher que dedica todos os seus pensamentos a roupas, a partidas de bridge ou ao seu cachorro, estão sendo tão intemperantes quanto o sujeito que bebe muito. E claro que, visto de fora, o pro­blema não é tão evidente: a mania de golfe ou de bridge não deixa a pessoa caída na sarjeta. Deus, porém, não se deixa enganar pelas aparências.

A justiça pressupõe muito mais do que os afazeres de um tribunal. E apenas o antigo nome do que hoje chamamos de "imparcialidade", que inclui a honesti­dade, a reciprocidade, a veracidade, o cumprimento da palavra e todas as coisas desse tipo. A fortaleza, por fim, abarca os dois tipos de coragem - a que nos leva a enfrentar o perigo e a que nos leva a suportar a dor.

Guts (2 ) talvez seja o sinônimo mais aproximado no inglês moderno. Você pode notar que não se consegue colo­car em prática nenhuma das outras virtudes por muito tempo sem ter de recorrer a essa.

Há ainda outra questão sobre as virtudes que mere­ce ser destacada. Há uma diferença entre executar um ato de justiça ou temperança, por um lado, e ser uma pessoa justa ou temperada, por outro. Alguém que não jogue tê­nis muito bem pode, vez ou outra, executar uma grande jogada. O jogador bom é aquele cujos olhos, músculos e nervos estão tão bem treinados pela execução de boas jo­gadas que já se tornaram de confiança. Existe nele um certo tom ou qualidade que transparece mesmo quando não está jogando, da mesma forma que a mente de um matemático possui certos hábitos e atitudes que não po­dem deixar de ser notados mesmo quando ele não está empenhado em fazer matemática. Igualmente, um ho­mem que persevere na prática de atos justos terminará por obter uma certa qualidade de caráter. O que chama­mos de "virtude" é essa qualidade, e não as ações isoladas.

Essa distinção é importante porque, se pensarmos somente em ações isoladas, estaremos encorajando três idéias erradas.

1)  Podemos pensar que, já que fizemos uma coisa certa, não importa como ou por que motivo a fizemos - se espontaneamente ou não, de mau humor ou com alegria, por medo da opinião pública ou por amor ao bem. A verdade é que as ações corretas praticadas pelas razões erradas não nos ajudam a construir a qualidade inter­na ou caráter chamada "virtude", e é essa qualidade ou caráter que realmente interessa. (Se um jogador medío­cre de tênis dá um saque muito forte porque perdeu a cabeça e não porque avaliou que a força era necessária, esse saque pode até, com sorte, levá-lo a vencer o jogo, mas não vai transformá-lo num bom jogador.)

2)  Podemos ser levados a crer que Deus quer sim­plesmente a obediência a uma lista de regras, ao passo que o que ele realmente quer são pessoas dotadas de um determinado caráter.

3)   Podemos pensar que as "virtudes" são necessárias apenas para a nossa vida presente — e que no outro mun­do podemos parar de ser justos pois não há nada sobre o que brigar, ou parar de ser corajosos porque não exis­te mais o perigo. E verdade que provavelmente não ha­verá ocasião para praticar a justiça ou a coragem na ou­tra vida, mas haverá uma abundância de ocasiões para sermos o tipo de pessoa que nos tornamos ao praticar esses atos aqui. A questão não é que Deus vá negar nossa entrada na vida eterna se não tivermos certas qualidades de caráter, mas que, se as pessoas não tiverem pelo me­nos os rudimentos dessas qualidades dentro de si, ne­nhuma condição exterior poderá ser um "Paraíso" para elas - em outras palavras, nenhuma condição exterior poderá dar-lhes a forte, profunda e inabalável alegria que Deus tencionou para nós.


 ( 1 ) Referência a John Bunyan (1628-1688), escritor e pregador inglês, autor do clássico O pe­regrino, (N. do R. T.) 1. Na língua inglesa corrente, em específico, a palavra tem esse significado, (N. do T.)

 ( 2 ) Guts, literalmente "intestino". Expressão informal para designar coragem - to have guts é semelhante ao nosso "ter peito".

(N. do T)

 

" QUANDO SURGE OBSTÁCULOS QUE NOS FAZEM RETROCEDER, NÃO É PARA A DESISTÊNCIA, MAS SIM, PARA ADQUIRIRMOS MAIOR PODER PARA ULTRAPASSÁ-LO NA PRÓXIMA OPORTUNIDADE QUE CERTAMENTE SURGIRÁ EM NOSSA VIDA " - Quarta Feira

24/07/2013 10:06

EM PÉ NOVAMENTE

“O Senhor firma os passos do homem bom 
e no seu caminho se compraz.” 
Sl 37.23

“A história tem demonstrado que os mais notáveis vencedores frequentemente encontraram dificílimos obstáculos antes dos seus triunfos. Eles finalmente venceram porque se recusaram a se desencorajar em função dos seus fracassos.” B. C. Forbes. É simplesmente impossível você evitar certos retrocessos nesta vida. Certos tropeços e eventuais quedas são inevitáveis. Porém, você pode estabelecer a prioridade de se recuperar o mais rapidamente possível e voltar à ativa.

Davi é um exemplo de homem que sofreu inúmeros revezes, caiu várias vezes, mas não permaneceu prostrado. Quando falhava, Davi se ajoelhava aos pés do Senhor. Ele tinha compromisso com Deus, e sabia que “o Senhor firma os passos do homem bom e no seu caminho se compraz; se cair, não ficará prostrado, porque o Senhor o segura pela mão” (Sl 37.23,24).

Aceite o fato de que os retrocessos virão mesmo e quando eles chegarem tome a decisão de sobrepujá-los colocando-se em pé o mais rápido possível. Aprenda as lições desses eventuais retrocessos, porque isso o ajudará de fato a ajustar seu foco em direção ao seu alvo.

ORE

Pai, eu sei que é impossível viver sem tropeçar. Porém, peço que tu me livres do desânimo ou de qualquer sentimento ruim que invada o meu coração quando eu cair.

Em nome de Jesus.

Amém.


" PARA AGRADAR A DEUS E REALIZAR A SUA OBRA NÃO NECESSITAMOS DE ESTRUTURAS IMPONENTES, MAS IMPRESCINDÍVEL É E INDEPENDENTE DO QUÃO SIMPLES SEJA,TER UMA CONSTANTE VIDA COM DEUS " - Parte 20

23/07/2013 10:56

Mantendo vida com Deus – Parte 20

 

A VIDA COM DEUS PESSOAL

A IMPUREZA SEXUAL

Este é um dos pecados mais dominantes da nossa sociedade. Já que este pecado é tão comum e aceito por tantas pessoas quase como uma norma de vida, é necessário que, como cristãos, nos conscientizemos da clara orientação da Palavra de Deus.

 

a) DEUS CRIOU O HOMEM E A MULHER E É AUTOR DO SEXO. (Gênesis 2.20-25; 1.27-28)

O sexo e a relação sexual são puros e santos dentro do marco do sublime propósito de Deus. Segundo o relato bíblico, a mulher foi feita de uma parte física do homem. Há, pois,

uma afinidade natural entre os dois sexos desde o princípio. Deus pôs entre os dois uma atração mútua. Isto é normal e constitui uma lei natural em todas as raças.

 

Evidentemente esta atração entre os dois sexos foi dada por Deus, tanto para a felicidade do ser humano como também para a procriação da raça. Por ser uma relação tão dinâmica e poderosa, e para evitar abusos e conseqüências tristes, Deus fixou limites claros que devemos respeitar inquestionavelmente.

 

b) AS RELAÇÕES SEXUAIS SÃO RESERVADAS UNICAMENTE PARA A VIDA MATRIMONIAL.

A passagem referida em Gênesis mostra que a relação normal é de monogamia.

Também é uma relação vitalícia, indissolúvel.

 

Dentro do casamento, a relação sexual é pura, santa, normal, prazeirosa, legítima (I Coríntios 7.2-5; 7.10-17; Provérbios 5.15-23). Deve ser desprovida de atitudes abusivas, egoístas, anormais.

 

Cada homem deve ter sua própria esposa (a menos que Deus lhe tenha dado o dom de continência) e conformar-se, limitando-se, quanto a contatos sexuais, estritamente a ela.

 

O corpo de cada parte do matrimônio está sob o domínio da outra parte (isto se aplica a ambos os sexos, acaba o machismo e o feminismo). Deve haver disciplina sexual. A continência não é impossível ao homem (I Coríntios 7.2-4).

 

c) TODA RELAÇÃO SEXUAL FORA DO CASAMENTO (adultério e fornicação). É PROIBIDA POR DEUS E SERÁ JULGADA.

(I Co6:9; Gl 5:19; Ef 5:3-5; I Te4:7; Hb13:4; Mt 19:9)

 

Ainda que sejam noivos e comprometidos, a relação entre o casal é prejudicial e proibida. Jesus condenou os desejos impuros, as paixões desordenadas, os olhares e intenções cobiçosos, sugestivos (Mateus 5.27-28). Verifiquemos o que o apóstolo Paulo ensinou em I

Coríntios 6.13-20:

-(v 13): Nossos corpos são para o Senhor.

 

-(v 15): Nossos corpos são membros do corpo de Cristo:

 

FORNICAÇÃO DE MODO ALGUM

-(v 19): Nossos corpos são templo do Espírito Santo; não somos de nós mesmos.

Eis um mandamento claro do apóstolo:

- (v 18): FUGI DA IMPUREZA! do ato, da ocasião, do pensamento e da intenção, dos lugares de tentação, das amizades e outras coisas que provoquem a imaginação, ou que levem a ceder diante da tentação: revistas, livros ou filmes pornográficos ou sugestivos, alguns programas de TV, vestimentas provocantes, brincadeiras maliciosas, etc.

- (v 20): Glorificai a Deus em vossos corpos e em vossos espíritos, os quais são de Deus.

 

d) DEUS CONDENA TODO ABUSO OU USO ANORMAL DO SEXO.

(Romanos 1.18-32; Apocalipse 21.3,27)

 

Salientamos alguns desses usos INCORRETOS:

. Incesto: contato sexual entre parentes próximos (Deuteronômio 27.22)

.Homossexualismo: pecado sexual entre pessoas do mesmo sexo, chamado lesbianismo

entre as mulheres (Levítico 18.22; Romanos 1.26-27.

. Masturbação: auto-excitação com o fim de produzir prazer. Baseia-se no egoísmo e na

morbidez (estado doentio). Não cumpre o propósito do sexo.

. Bestialidade: relação sexual entre um homem e um animal (Êxodo 22.19; Levítico 18.23-24).

. Sodomia: relação sexual antinatural, de diferentes formas.

. Efeminado: conduta do homem que se assemelha à mulher (I Coríntios 6.9).

 

A IGREJA TEM O DEVER DE MANTER-SE PURA E, SE NECESSÁRIO, DISCIPLINAR OS MEMBROS QUE INCORREREM NESSES PECADOS - I Coríntios 5.

Devemos ser realistas e sábios e situar-nos diante da real necessidade das pessoas da nossa congregação. A impureza sexual corrompe o ser humano mais rapidamente do que

qualquer outro pecado. Jesus e os primeiros apóstolos acharam por bem dar instruções claras e fazer advertências sobre o assunto.

O sangue de Cristo limpa de todo o pecado quando este for confessado e abandonado (I Coríntios 6.9-11; II Coríntios 2.5-11; I João 1.9).

 

f) COMO ASSEGURAR A PUREZA SEXUAL?

1) Ter sempre presente que o corpo é do Senhor e, portanto, sagrado (I Coríntios 6.13).

2) Ter cuidado com os olhos.

3) Cuidar com a imaginação, especialmente quando se está só.

4) Cuidar com as palavras sugestivas ou de sentido duplo.

5) Cuidar com os gestos.

6) Não alimentar os desejos carnais. Para jovens, especialmente, o trabalho manual duro e os esportes físicos até o cansaço são bons neste sentido. Um corpo ativo e uma mente ocupada dignamente são fatores muito positivos na luta contra impureza (Salmo 119.9). 

" SÓ DESENVOLVEREMOS A NOSSA SALVAÇÃO SE PERMITIRMOS QUE AS RÉDEAS DA PALAVRA DE DEUS ESTEJA FIRME EM NOSSAS MÃOS, NOSSA MENTE, NOSSA VIDA, PARA A DIRIGIRMOS COM SABEDORIA E ASSIM, OBTENDO O ÊXITO TOTAL " - Terça Feira

23/07/2013 10:43

VITÓRIA PELO FALAR

“De uma só boca procede bênção e maldição [...]”
Tg 3.10

“A linguagem é a armadura da mente humana e contém os troféus do seu passado e a arma para suas futuras conquistas.” Samuel Taylor Coleridge. O seu comportamento é fortemente influenciado pelas coisas que você vê, pensa e fala. As suas palavras, pensamentos e sentimentos estão conectados e afetam uns aos outros e também as suas ações.

A conversação diária da maioria das pessoas está cheia de termos negativos. Veja estes exemplos: “Por que não vamos ao jogo de futebol hoje à noite?”, “Se você decidir, o seu pedido não sofrerá atraso.”Colocado de forma negativa, isso faz com que você inicie a sua resposta também de forma negativa.

Na instrução da Santa Ceia, Paulo ordenou: “Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice” (1Co 11.28). Felizmente ele não disse: Não coma do pão, e não beba do cálice se você não estiver devidamente preparado. Caso tivesse dito isso, poucos se atreveriam a participar da Mesa do Senhor. Com a sua forma de falar você pode começar a construção de uma vitória ou de uma derrota. Pense nisso.

ORE

Pai, antes de mudar o que sai de minha boca, preciso fazer uma mudança radical no que há em meu coração. Sozinho não consigo. Ajuda-me, pois, ó Senhor!

Em nome de Jesus.

Amém.

" QUANDO SEGUIMOS EXATAMENTE TODAS AS ESPECIFICAÇÕES DE UM PROJETO, DE ACORDO COM AQUELE QUE O PROJETOU, DIFICILMENTE FALHARÁ, PRINCIPALMENTE QUANDO O PROJETISTA EM QUESTÃO, JAMAIS FALHA, POR SER ELE SANTO E PERFEITO " - Parte 2

22/07/2013 10:45
Edificando o casamento segundo o que foi projetado por Deus - parte 2
Autor(a): Pr. Josué Gonçalves

 

(1) HUMILDADE (Mt. 5:3)
A pedra principal do alicerce. Por que Jesus começou o Sermão com "humildade"? Porque a humildade é a raiz que alimenta todas as outras virtudes. O humilde é desprendido de tudo e aberto para aprender sempre. Não se considera o dono de toda a verdade final. O melhor termômetro para medir a humildade no coração de uma pessoa, é saber se ela tem prazer em ouvir e servir, mesmo quem não merece ser servido. (Jô 13)
(2) SENSIBILIDADE (Mt.5:5).
O Piso. É a capacidade de chorar, de sentir e de se emocionar. Em qualquer área da vida, os caminhos se acabam, quando acaba o poder do choro e do arrependimento. Quem perdeu o poder do choro e do arrependimento perdeu a oportunidade de ter novos caminhos para andar com segurança. 
O sentimento mais criativo é o arrependimento.
O choro do arrependimento sincero leva a reconstrução daquilo que foi destruído.

(3) DISCIPLINA, MANSIDÃO (Mt 5:5)
Cinta de amarração. Auto-controle,disciplina.Ninguém tem a possibilidade de construir algo duradouro com o coração absolutamente indisciplinado.Mansidão no NT, vem da idéia de amansar uma fera.Mansidão é ter rédeas do coração nas mãos.
(4) JUSTIÇA (Mt.5:6)
Coluna. A Justiça é como a água para a nossa vida,quando estamos com sede.Essencialidade.
1-A justiça faz do humilde um ser com o espírito nobre,ao invés de um fraco.
2-A justiça faz do quebrantado um ser digno.
3-A justiça faz do manso um ser de coragem.

É a justiça que empresta a essas estruturas,aparentemente fracas,um sentimento de nobreza,de grandeza e de dignidade.

Em qualquer área da nossa vida,a justiça tem que estar presente.

Continue lendo...

 

" POR MEIO DE CRISTO AO RECEBERMOS O ESPÍRITO SANTO EM NOSSAS VIDAS, RECEBEMOS TAMBÉM DONS INQUESTIONÁVEIS, SENDO QUE DENTRE ELES O DE DOMÍNIO PRÓPRIO PARA QUE POSSAMOS ESCOLHER ENTRE O CERTO E O ERRADO " - Segunda Feira

22/07/2013 10:29

A INDISPENSÁVEL AUTODISCIPLINA

“Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que... não venha eu mesmo a ser desqualificado.”
1 Co 9.27

“Aquelas coisas que persistimos em fazer se tornam cada vez mais fáceis de fazer; não porque a natureza das coisas mudou, mas porque a nossa habilidade em fazer foi elastecida.” Emerson. Sem autodisciplina, certos alvos jamais serão alcançados. Por um certo período de tempo você pode usar o seu charme, inteligência e o desejo de alcançar determinada realização. Porém – apenas uma questão de tempo – algo mais será exigido de você. Esse algo se chama autodisciplina.

Daniel era bem jovem quando foi levado cativo para a Babilônia. E lá ele foi recrutado para ser assistente no palácio do rei. Era uma posição altamente privilegiada, porém muito perigosa. Por isso Daniel resolveu“firmemente não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia” (Dn 1.8). Como resultado, ele se tornou, entre os estrangeiros da Babilônia, um dos homens mais importantes do império medo-persa.

A autodisciplina pavimenta a estrada do sucesso. Mas você tem a escolha. Você pode rejeitar o exercício da autodisciplina e se tornar vulnerável à disciplina das outras pessoas. Ou, pode disciplinar-se a si mesmo e colher as suas magníficas recompensas.

ORE

Senhor Deus, dá-me perseverança e disciplina na semeadura e paciência para aguardar os frutos. Sou muito ansioso. Preciso aprender a confiar mais em ti.

Em nome de Jesus.

Amém.

" NA REALIDADE, NOSSA HISTORIA JÁ FOI ESCRITA PELAS MÃOS DO ÚNICO E PODEROSO DEUS, CRIADOR E MANTENEDOR DE TUDO E DE TODOS, BASTA QUE NÓS ANDEMOS PELAS MARCAS DESTA HISTORIA PARA QUE ELA SE TORNE VISÍVEL A NÓS E AOS HOMENS " - Domingo

21/07/2013 10:50

A SUA CAIXA

“Que é a vossa vida? Sois apenas como neblina que aparece por instante e logo se dissipa.”
Tg 4.14

“Todos os dias, a cada momento, você está escrevendo a história da sua vida.”Howard Martin. Cada dia que nasce nos chega como uma caixa vazia, pronta para receber o que nela for colocado. Nós podemos encher essa caixa com tesouros preciosos ou com objetos triviais e sem importância. A vida é breve, porém muito importante. Por isso ela nos é entregue aos poucos, em doses diárias. E assim vamos escrevendo a nossa história, diariamente.

As Escrituras Sagradas dão muita ênfase à brevidade da vida. O Salmo 90 diz que os nossos dias de vida “são como um sono, como a relva que floresce de madrugada: de madrugada viceja e floresce; à tarde murcha e seca”(Sl 90.5,6). E Tiago pergunta: “Que é a vossa vida? Sois apenas como neblina que aparece por instante e logo se dissipa” (Tg 4.14).

Se você abrisse, daqui a um ano, a sua caixa de hoje, quais seriam as coisas de genuíno valor que encontraria? Deus, a cada manhã lhe dá um novo dia para viver, uma nova caixa em que você tem a oportunidade de depositar tesouros preciosos.

ORE

Deus soberano, eu não quero desperdiçar minha vida com futilidades. Comprometo-me a escrever a história que tu desejas que eu escreva a cada novo dia.

Em nome de Jesus.

Amém.


" A NOSSA BATALHA ESTÁ EM SER PERSEVERANTE E CONSTANTE EM CRER NO DEUS VIVO E EM QUEM ELE ENVIOU PARA NOS ABENÇOAR, TODAS AS DEMAIS LUTAS NÃO SÃO NOSSAS, E SIM DO SENHOR DOS EXERCITOS QUE JÁ AS VENCEU POR NÓS " - Sábado

20/07/2013 07:07

VENCENDO... AOS POUCOS

“O Senhor distingue para si o piedoso.”
Sl 4.3

“A perseverança sempre suplanta a perseguição”. Andrew Martin. Se você pensa que irá continuamente acumular vitória sobre vitória, não está sendo realista. Em tudo que tentar realizar saiba que poderá enfrentar o retrocesso. Mas não permita que isso paralise sua caminhada. Saiba que ninguém pode ganhar todos os jogos.

Mas, se recusar a ser barrada pela derrota, qualquer pessoa pode ser vencedora. Lembre-se, também, de algo da maior importância: “O Senhor distingue para si o piedoso” (Sl 4.3). Davi, o autor desta palavras, sofreu muitas perdas, mas nunca foi totalmente derrotado. Seus projetos, planos, aspirações, sonhos muitas vezes viraram cinza. Mas, com a ajuda do Senhor, ele sempre se reergueu e, finalmente, venceu.

Deus tem compromisso com aquele que tem compromisso com ele. Por isso, haja o que houver, venha o que vier, o piedoso recebe de Deus um tratamento e uma atenção especiais. Creia nesta verdade e descanse nela, como Davi que, em meio às lutas, podia dizer: “Em paz me deito e logo pego no sono, porque, Senhor, só tu me fazes repousar seguro” (Sl 4.8).

ORE

Deus, tuas promessas nunca falham. Tu és fiel para cumprir todas elas. Quero entregar minha vida em tuas mãos e confiar que minhas vitórias vêm de ti.

Em nome de Jesus.

Amém.


" NUNCA NOS TORNEMOS INGRATOS A PONTO DE NOS ESQUECERMOS DO AMOR DE DEUS E MENOSPREZARMOS A SUA PRESENÇA POR SABERMOS QUE ELE ESTÁ CONOSCO TODOS OS DIAS " - Sexta Feira

19/07/2013 09:06

EM GRATIDÃO

“Assim, vós também, pela mesma razão, 
alegrai-vos e congratulai-vos comigo.”
Fp 2.18

“Falar sobre gratidão é cortês e agradável. Mas viver em gratidão é algo que toca profundamente o céu.” Johannes A. Gaertner. Se o sol se tornasse brilhante e perfeitamente visível apenas um dia no ano, quão grande seria a antecipação e a celebração para este especial evento! Porém, porque o sol pode ser visto todos os dias e seu brilho é algo bem comum, pouca atenção é dada a este fenômeno da natureza.

São tantas as coisas que parecem comuns e ordinárias que sequer as percebemos ou valorizamos. Porém, elas seriam para sempre relembradas se porventura viéssemos a perdê-las. Deus nos ordena ter um espírito de sensível gratidão. Não é um pedido, nem sequer uma sugestão. É uma ordenança. E ele sabia muito bem a razão para tal ordenança.

Reflita sobre as coisas com as quais você convive diariamente. Como seria a sua vida se elas se evaporassem subitamente? Aprecie e seja grato por aquilo que você tem; porque tudo aquilo que você genuinamente valoriza e aprecia irá crescer em dimensões que você sequer imaginou.

ORE

Pai de infinita graça, abre os meus olhos para que eu contemple as preciosas e muitas bênçãos que tu tens, dia após dia, derramado 
sobre mim e sobre meu lar.

Em nome de Jesus.

Amém.


" SAIAMOS, ENQUANTO HÁ TEMPO DE NOSSOS CAMINHOS PARA COMEÇARMOS A ANDAR PELOS CAMINHOS DO SENHOR, RUMO A VITORIA ETERNA "

18/07/2013 07:39

Efetue Pequenas Mudanças e Mude de rumo antes que seja tarde

 
"Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho."(Salmo 32.8)"Ensina-me, Senhor, o teu caminho, e andarei na tua verdade; dispõe-me o coração para só temer o teu nome." (Salmo 86.11) "Faze-me ouvir, pela manhã, da tua graça, pois em ti confio; mostra-me o caminho por onde devo andar, porque a ti elevo a minha alma." (Salmo 143.8)
 
Mudando de Rumo
Nós temos de mudar o rumo.  Não podemos continuar teimando, prosseguindo no caminho que nos levará à destruição. "Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos; converta-se ao Senhor, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar." (Isaías 55.7)
 
Em muitas áreas de nossa vida, não vamos conseguir mudar de rumo sozinhos. Precisaremos da ajuda de Jesus para modificar a direção de nossa existência, para humilhar-nos, quebrantar-nos nossa alma.
 
A maioria nem tenta mudar de vida: "Aprendi assim, vou morrer assim."
 
É como muitos católicos dizem:
"Meu avô era católico, meu bisavô também. Eu vou morrer católico."  Isso nos leva aonde? Não estou combatendo o catolicismo, mas o católico que prefere morrer infeliz do que mudar direção da sua vida.
 
O mesmo acontece na igreja evangélica. Aprendi assim, vou morrer assim. Não. Muda de rumo. Não está dando certo, muda de rumo. Não arrecada financeiramente, muda de rumo. Não tem ninguém para tocar guitarra, muda de rumo.
 
Quando estamos no caminho certo, tem gente para tocar, para ofertar, para tudo. Se isso não está acontecendo, temos de mudar de rumo porque algo está errado.
 
A sua insatisfação com o casamento, pode ser um sinal de alerta. Mude o rumo. Evite o desastre. Aí você poderá celebrar a sua vida de amor junto à pessoa amada.
 
Não estou dizendo que mudar de rumo é trocar de casa, de esposa, de marido, de trabalho, de endereço. Também não é mudar o rumo das pessoas com as quais nos relacionamos. Isso não adianta nada. Temos de modificar é o interior, o nosso próprio curso.
 
"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque limpais o exterior do copo e do prato, mas estes, por dentro, estão cheios de rapina e intemperança! Fariseu cego, limpa primeiro o interior do copo, para que também o seu exterior fique limpo!" (Mateus 23.25-26)
 
A mudança começa no nosso interior, no nosso coração. Então o exterior refletirá a mudança do nosso interior.
 
Efetuando Pequenas Mudanças
Pequenas mudanças levam a grandes resultados. Elas produzirão grandes e positivos efeitos em nossa vida.Nós temos de mudar o pequeno. As coisinhas.
 
Quando eu sofri o enfarte, fui obrigado a mudar meus hábitos. Eu tive de praticar exercícios, entre os quais a corrida. Quando eu comecei a correr, foi difícil. Não era gratificante. Eu gostava de jogar futebol, pois é um esporte coletivo, no qual você se relaciona com amigos. Correr sozinho é duro. Meu corpo não queria; reclamava de dores.ontudo eu insisti. Troquei o tênis, mas as dores continuavam. Continuei correndo todos os dias: dois, três, quatro, cinco quilômetros. Agora, correr é bom demais. Quando está faltando 500 metros para terminar o percurso definido, eu dou um pique, e meu corpo diz: "Se quiser, posso correr mais". Eu gostava de gordurinha de picanha. Agora não consigo mais comer. Eu não "dispensava" a pelinha da galinha. Hoje não dá mais. Mudei de rumo. Meu corpo acostumou-se com a disciplina e com o bem que esta faz.
 
Esse princípio se aplica também à vida espiritual. Começamos a orar. No princípio é difícil. Mas aos poucos, com atitudes simples e pequenas mudanças, criamos o hábito de orar. Então, a oração passará a ser um momento de prazer e satisfação. O mesmo acontece com a leitura da Bíblia. São as pequenas decisões do dia-a-dia que criam o hábito da leitura. Dizimar também. Então, passamos a fazer tudo isso com alegria e contentamento. E tudo começa com as pequenas mudanças.
 
Evitando Estabelecer Alvos Intangíveis
Sabe o que me dá esperança? É que estou falando de pequenas mudanças, não de santidade ou perfeição absoluta.
 
Sabe qual é o problema das igrejas? Elas criam um patamar de santidade tão elevado que ninguém consegue atingir.
 
O Senhor não age assim. Ele tem paciência conosco e nos guia e ensina como um pai faz com o filho.O nosso anseio deve ser aprender do Senhor e fazer o que agrada ao seu coração, e não sermos "gigantes" espirituais.
 
"Senhor, não é soberbo o meu coração, nem altivo o meu olhar; não ando à procura de grandes coisas, nem de coisas maravilhosas demais para mim. Pelo contrário, fiz calar e sossegar a minha alma; como a criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe, como essa criança é a minha alma para comigo.Es pero, ó Israel, no Senhor, desde agora e para sempre". (Salmo 131.1-3)
 
Mudemos nas pequenas coisas. Então, Deus vai nos dar forças para modificarmos nossas atitudes até que a santidade divina opere maravilhosamente em nossa vida. "Mas a vereda dos justos e como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito." (Provérbios 4.18)
 
Dr. Silmar Coelho

 

" PERMANECEREMOS NA DOR, NA ANGUSTIA, NO SOFRIMENTO E NO DESERTO, ENQUANTO NÃO COMPREENDEMOS AS LIÇÕES QUE ESTAS SITUAÇÕES QUEREM NOS REVELAR E ENSINAR, POIS ASSIM QUE APRENDERMOS A LIÇÃO DETERMINADO ESTÁ O MOMENTO DE SAIRMOS DA PROVA " - Quinta Feira

18/07/2013 07:27

APRENDENDO COM A DOR

“É ele que nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia [...]” 
2 Co 1.4

“Você nunca será a pessoa que poderá ser se dores, pressões, tensões e disciplinas forem retiradas da sua vida.” James G. Bilkey. Dor é uma lição esperando ser compreendida e aprendida. Ao nos submetermos ao ensino dessa grande lição, podemos transcender a própria dor. Se você tocar um ferro quente, sentirá uma dor terrível.

Se negligenciar o aprendizado desta experiência, a dor voltará todas as vezes que você tocar o ferro quente. Quando você aprende a lição de que a dor tem algo a ensinar, certamente não terá que suportar aquela dor novamente. Paulo aprendeu com o espinho na carne a não se ensoberbecer “com a grandeza das revelações” (2Co 12.7). E passou a ter prazer “nas angústias, por amor a Cristo”.

Nesta vida é impossível conseguir algo em troca de nada. Tudo tem o seu preço. A dor é o preço antecipado que muitas vezes temos de pagar por importantes lições. Não menospreze as lições que uma dor pode lhe ensinar. Aprender as lições ensinadas pela dor pode evitar novas dores.

ORE

Senhor Deus, meu desejo é passar pelos desertos da minha vida mais fortalecido e maduro. Agradeço-te porque tu tens propósitos até para as minhas aflições.

Em nome de Jesus.

Amém.

" SE VIVERMOS E PREGARMOS O EVANGELHO COM A MESMA SIMPLICIDADE COM A QUAL ELE FOI VIVIDO E APRESENTADO POR JESUS AOS HOMENS, ELE CONTINUARÁ SENDO TRANSFORMADOR E EFICÁZ EM SEU EFEITO PRINCIPAL " - Parte 11

17/07/2013 10:13

C. S. Lewis

CRISTIANISMO PURO E SIMPLES

                                                                                          PARTE 11

                                                                                          Tópico III
 

CONDUTA CRISTÃ

1. AS TRÊS PARTES DA MORAL

Conta-se a história de um garoto a quem pergunta­ram como achava que Deus era. O garoto respondeu que, pelo que era capaz de compreender, Deus era "o tipo de pessoa que está sempre xeretando a vida dos outros para ver se alguém está se divertindo e tentai' acabar com isso". Infelizmente, parece-me que é essa a idéia que um número considerável de pessoas faz da palavra "Moral": algo que se intromete em nossa vida e nos impede de ter momentos agradáveis. Na realidade, as regras morais são como que instruções de uso da máquina chamada Homem. Toda regra moral existe para prevenir o colap­so, a sobrecarga ou uma falha de funcionamento da má­quina. E por isso que essas regras, no começo, parecem estar em constante conflito com nossas inclinações na­turais. Quando estamos aprendendo a usar qualquer me­canismo, o instrutor vive dizendo "Não, não faça isso", porque existem diversas coisas que, embora pareçam muito naturais e até acertadas na forma de lidar com a máquina, na verdade não funcionam.

Certas pessoas preferem falar de "ideais" morais em vez de regras morais, e de "idealismo" moral em vez de obediência. Ora, é certo que a perfeição moral é um "ideal", na medida em que é inalcançável. Nesse senti­do, toda perfeição é, para nós, seres humanos, um ideal. Não conseguimos dirigir perfeitamente um automóvel, jogar tênis perfeitamente ou desenhar uma linha per­feitamente reta. Num outro sentido, porém, é enganador dizer que a perfeição moral é um ideal. Quando um ho­mem diz que certa mulher, casa, barco ou jardim é "seu ideal", não pretende (a menos que seja um tolo) que to­dos tenham o mesmo ideal. Nesses assuntos, temos o di­reito de ter gostos diferentes e, conseqüentemente, ideais diferentes. E perigoso, porém, dizer que um homem que se esforça para seguir a lei moral seja um homem de "altos ideais", pois isso pode nos dar a impressão de que a perfeição moral é um mero gosto pessoal dele e que o restante dos homens não teria o dever de procurar rea­lizá-la. Esse erro seria desastroso. A conduta perfeita tal­vez seja tão inalcançável quanto a perfeita perícia ao volante, mas é um ideal necessário prescrito a todos os ho­mens por causa da própria natureza da máquina huma­na, da mesma forma que a pilotagem perfeita é prescrita a todos os motoristas pela própria natureza dos auto­móveis. E seria ainda mais perigoso se você se conside­rasse uma pessoa de "altos ideais" só porque tenta não mentir (em vez de só contar mentirinhas ocasionais), não cometer adultério (em vez de só cometê-lo de vez em quando) e não ser violento com os outros (em vez de ser só um pouquinho violento). Você correria o ris­co de transformar-se num moralista hipócrita, conside­rando-se uma pessoa especial a ser felicitada por seu "idealismo". Na verdade, isso seria o mesmo que se julgar especial por esforçar-se para acertar o resultado de uma soma. É claro que a aritmética perfeita é um "ideal", pois certamente cometeremos erros em algumas con­tas. Porém, não há nada de especialmente louvável em tentar obter o resultado correto de cada passo de uma soma. Seria pura estupidez não fazer essa tentativa, pois cada erro de cálculo vai lhe causar problemas para ob­ter o resultado final. Da mesma forma, toda falha mo­ral causará problemas, provavelmente para os outros, cer­tamente para você. Ao falar de regras e obediência em vez de "ideais" e "idealismo", colaboramos muito para nos lembrar desse fato.

Vamos dar um passo além. Existem duas maneiras pelas quais a máquina humana pode quebrar. Uma delas é quando os indivíduos humanos se afastam uns dos outros ou colidem uns com os outros e prejudicam uns aos outros, traindo ou cometendo violência uns com os outros. A outra é quando as coisas vão mal dentro do próprio indivíduo — quando as diferentes partes que o compõem (suas faculdades, desejos etc.) dissociam-se ou conflitam umas com as outras. Pode-se fazer uma ima­gem clara do que estou falando se imaginarmos os se­res humanos como uma frota de navios que navega em formação. A viagem só será bem-sucedida se, em primei­ro lugar, os navios não se chocarem entre si e não en­trarem uns no caminho dos outros; e, em segundo lugar, se cada navio estiver em boas condições de navegação, com suas máquinas em ordem. Aliás, não dá para ter uma das coisas sem a outra. Se os navios se chocarem, a frota não ficará em boas condições por muito tempo. Por outro lado, se os lemes estiverem com defeito, será difícil evitar as colisões. Se você preferir, pense na hu­manidade como uma orquestra que toca uma música. Para se ter um bom resultado, duas coisas são necessá­rias: cada um dos instrumentos deve estar afinado e cada músico deve tocar no momento certo para que os ins­trumentos combinem entre si.

Há uma coisa, porém, que ainda não levamos em conta. Não nos perguntamos qual o destino da frota, ou qual a música que a banda pretende tocar. Mesmo que os instrumentos estivessem todos afinados e todos to­cassem no tempo correto, a execução não seria um su­cesso se os músicos, tendo sido contratados para tocar música dançante, tocassem somente marchas fúnebres. E, por melhor que fosse a navegação da frota, a viagem não seria um sucesso se, querendo chegar a Nova York, aportasse em Calcutá.

A moral, então, parece englobar três fatores. O pri­meiro é a conduta leal e a harmonia entre os indivíduos. O segundo pode ser chamado de organização ou harmo­nização das coisas dentro de cada indivíduo. O terceiro é o objetivo geral da vida humana como um todo: qual a razão de ser do homem, qual o destino da frota de navios, qual música o maestro quer que a banda toque.

Você já deve ter notado que o homem moderno qua­se sempre pensa no primeiro desses fatores, esquecen­do os outros dois. Quando as pessoas dizem nos jornais que estamos buscando um padrão moral cristão, quase sempre pensam na bondade e na justiça entre nações, classes e indivíduos; ou seja, referem-se apenas ao pri­meiro fator. Quando um homem, falando de um pro­jeto seu, diz que ele "não pode estar errado, pois não fará mal a ninguém", também está se referindo somente ao primeiro fator. No seu modo de pensar, não importa como o navio está por dentro, desde que não colida com a embarcação ao lado. E, quando começamos a pensar sobre a moral, é muito natural partirmos do primeiro fator, que são as relações sociais. Para começar, os resul­tados de uma moralidade deturpada nesta esfera são mui­to evidentes e nos afetam todos os dias: a guerra e a mi­séria, as jornadas desumanas de trabalho, as mentiras e todos os tipos de trabalho malfeito. Além disso, en­quanto ficamos circunscritos a esse primeiro fator, não há muito o que discutir sobre moralidade. Quase todos os povos de todos os tempos chegaram à conclusão (em tese) de que os seres humanos devem ser honestos, gentis e solícitos uns com os outros. Contudo, embora seja natural começar por aí, um pensamento moral que ficasse restrito a isso seria o mesmo que nada. Se não passarmos ao segundo fator - a organização interna de cada ser humano -, estaremos apenas nos enganando. De que vale dar instruções precisas de navegação aos barcos se eles não passam de embarcações velhas e enferrujadas, que não obedecem aos comandos? De que vale pôr no papel regras de conduta social se sabemos que, na verdade, nossa cobiça, covardia, destempero e vaidade vão nos impedir de cumpri-las? Não quero de maneira alguma dizer que não devemos pensar, e nos esforçar, para melhorar nosso sistema social e econômi­co. Quero apenas salientar que todo esse planejamento não passará de conversa fiada se não nos dermos conta de que só a coragem e o altruísmo dos indivíduos poderá fazer com que o sistema funcione de maneira apro­priada. Seria fácil eliminar os tipos particulares de fraude e tirania que subsistem em nosso sistema atual; mas, en­quanto os homens forem os mesmos trapaceiros e man­da-chuvas de sempre, encontrarão novas formas de se­guir jogando o mesmo jogo, mesmo num novo sistema. É impossível tornar o homem bom pela força da lei; e, sem homens bons, não pode haver uma boa sociedade. É por isso que temos de começar a pensar no segundo fator: a moral dentro de cada indivíduo.

Mas não penso que isso seja suficiente. Estamos che­gando a um ponto da questão em que diferentes cren­ças a respeito do universo produzem formas diferentes de conduta. A primeira vista, pode parecer bastante ra­zoável parar antes de entrar nessa questão, e só nos ocupar­mos das partes da moral que são de consenso entre as pessoas sensatas. Mas podemos nos dar a esse luxo? Lem­bre-se de que a religião envolve uma série de juízos sobre os fatos, juízos que podem ser verdadeiros ou falsos. Caso sejam verdadeiros, as conclusões deles tiradas conduzem a frota da raça humana por um determinado trajeto; caso contrário, o destino será completamente diferen­te. Voltemos, por exemplo, à pessoa que diz que uma coisa não pode estar errada se não faz mal a outros se­res humanos. Essa pessoa sabe muito bem que não deve danificar os outros navios do comboio; porém, pensa sinceramente que tudo o que fizer em seu próprio navio é da sua própria conta. Mas, para isso, não importa sa­ber se o navio é de sua propriedade ou não? Não im­porta saber se eu sou, por assim dizer, o senhorio do meu próprio corpo, ou se sou somente o seu inquilino, responsável perante o verdadeiro proprietário? Se fui fei­to por outra pessoa, por alguém que tem os seus pró­prios desígnios, o fato é que tenho uma série de obriga­ções em relação a essa pessoa, obrigações que não exis­tiriam se eu simplesmente pertencesse a mim mesmo. Além disso, o cristianismo assevera que todo indi­víduo humano viverá eternamente, o que pode ser ver­dadeiro ou falso. Há várias coisas com as quais eu não me preocuparia se fosse viver apenas setenta anos, mas que me preocupam seriamente com a perspectiva da vida eterna. Talvez minha irritabilidade ou meu ciúme fi­quem piores com o tempo - de forma tão gradual que a mudança seja imperceptível ao longo de sete décadas. No entanto, eles serão um verdadeiro inferno em um milhão de anos: aliás, se o cristianismo é verídico, "infer­no" é o termo técnico exato para designar como as coisas serão então. A imortalidade também traz à tona outra diferença que, inclusive, está ligada à diferença entre to­talitarismo e democracia. Se um homem não vive mais que setenta anos, um estado, uma nação ou uma civili­zação que pode durar mil anos são mais importantes do que ele. Porém, se o cristianismo é verdadeiro, o indi­víduo não é apenas mais importante, mas incompara­velmente mais importante, pois sua vida não tem fim; comparada à sua vida, a duração de um estado ou civi­lização não passa de um simples instante.

Parece-nos, portanto, que, para pensar a respeito da moral, temos de levar em conta os três departamentos: as relações entre os homens; as coisas que se passam no interior de cada ser humano; e as relações entre o ho­mem e o poder que o criou. Podemos todos cooperar no primeiro. Os desacordos começam com o segundo e se tornam mais sérios no terceiro. É no trato com o último que se evidenciam as principais diferenças entre cris­tãos e não-cristãos. No restante deste livro, assumirei o ponto de vista cristão e examinarei todo o cenário par­tindo do pressuposto da veracidade do cristianismo.

" ANDAR A SEGUNDA MILHA, DAR O OUTRO LADO DA FACE, E ATITUDES DO MESMO GÊNERO SÃO CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS PARA A PRÁTICA DO VERDADEIRO CRISTIANISMO " - Quarta Feira

17/07/2013 09:46

A SEGUNDA MILHA

“Ouvistes que foi dito: 
Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo.” 
Mt 5.43

“Na segunda milha não existe congestionamento de trânsito.” Zig Ziglar. Nos Estados Unidos existe uma grande cadeia de lojas de departamentos que se tornou famosa pela “exagerada” qualidade de serviço aos seus clientes. O nome dessa empresa é Nordstrom. Essa loja permite que seus produtos sejam devolvidos mesmo depois de alguns anos após a compra, caso o cliente não esteja completamente satisfeito com o artigo.

Impressiona-nos o fato de a bênção da segunda milha estar sendo compreendida e vivida dentro do mercado empresarial com ricos dividendos. Enquanto isso, em nosso meio cristão muitas pessoas continuam cultivando um estilo de vida dominado pelo egoísmo, pela busca de seus interesses pessoais e pela prática do revide e da vingança.

Se andar a segunda milha é suficiente para colocar uma cadeia de lojas à frente de todos os concorrentes, imagine quantos benefícios esse princípio pode trazer a cada um de nós individualmente, à nossa igreja e à comunidade! Cabe a nós decidir se queremos ser praticantes da Palavra de Deus ou simplesmente leitores e ouvintes.

ORE

Deus de amor, sempre que me sinto injustiçado sou dirigido por sentimentos de vingança. Perdoa-me e transforma-me para que eu ame até os que me ferem.

Em nome de Jesus.

Amém.

" PARA AGRADAR A DEUS E REALIZAR A SUA OBRA NÃO NECESSITAMOS DE ESTRUTURAS IMPONENTES, MAS IMPRESCINDÍVEL É E INDEPENDENTE DO QUÃO SIMPLES SEJA,TER UMA CONSTANTE VIDA COM DEUS " - Parte 19

16/07/2013 13:13

Mantendo vida com Deus – Parte 19

 

O BATISMO CERIMONIAL NAS ÁGUAS

O Senhor Jesus mandou que a Sua Igreja batizasse aquelas pessoas que cressem no Seu nome.

“Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”. (Mt 28.19).

O Batismo então, é feito em obediência a uma ordem dada por Cristo. Todo Crente, após

confessar que que Jesus é seu Senhor e salvador deve obedecer a esta ordem e ser batizado.

SEU SIGNIFICADO

O Batismo Cerimonial “É uma manifestação externa de uma graça interna.” É o testemunho público da fé que a pessoa tem no Senhor Jesus Cristo. O crente está confirmando publicamente seu compromisso com Deus e com a Igreja.

SEU SIMBOLISMO

O Batismo Cerimonial com água simboliza a ação purificadora do sangue de Jesus Cristo na vida do salvo, ou ainda, o lavar regenerador e renovador produzido pelo Espírito Santo no pecador perdido no ato da conversão. Veja Hb 9.13,14; Tt 3.5,6; 1 Pe 1.2; Ez 36.25.

A SUA OBRIGATORIEDADE

O Batismo Cerimonial é obrigatório porque é uma ordenança deixada por Jesus à Sua Igreja.

“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. (Mt 28.19). Veja ainda: At 2.38; 8.36-38; 10.47,48.

EM QUE NOME DEVE SER REALIZADO?

O Batismo Cerimonial deve ser realizado em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, isto é, em nome da Santíssima Trindade, conforme o ensino de nosso Senhor Jesus Cristo encontrado em Mateus 28.19,20.

QUEM DEVE SER BATIZADO?

O batismo deve ser administrado naquelas pessoas que crêem no Senhor Jesus Cristo como único e suficiente Salvador. “... Eis aqui água; que impede que eu seja batizado? E disse Filipe: É lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus... e Filipe o batizou”. (At 8.36). Veja ainda, o caso do carcereiro que foi batizado após aceitar Jesus como Salvador pessoal. (At 16.30-33). Veja ainda At 8.12,13.

QUANDO DEVE SER ADMINISTRADO O BATISMO?

O Batismo deve ser administrado nos que crêem, após uma pública profissão de fé. “... E,

respondendo ele (o eunuco), disse: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus... e (Filipe) o batizou”.(At 8.37,38). Veja ainda: Atos 16.30-33.

Para minimizar o problema de batizar uma pessoa que não seja convertida, manda o bom

senso e a prudência que os candidatos ao batismo freqüentem uma classe onde seja ministrado um curso de preparação para o batismo. Logo após esse curso, o candidato deverá ser examinado pelos oficiais da Igreja e o seu nome submetido a apreciação da Igreja reunida em assembléia. Cumpridas essas formalidades, desde que sejam satisfatórias, o candidato está apto para ser batizado por um Pastor evangélico.

SUA FINALIDADE

O batismo Cerimonial tem as seguintes finalidades:

a) Obedecer a uma ordem deixada por Jesus;

b) Testemunhar publicamente da nova vida do salvo;

c) Unir o crente a Igreja local e visível.

O Batismo Cerimonial une o crente a Igreja visível e local, habilitando-o a participar da Ceia Memorial, bem como, atribuindo-lhe os direitos e as responsabilidades inerentes a esta união. (Mt 28.19,20; At 2.41).

SUAS LIMITAÇÕES

O Batismo Cerimonial não salva nem complementa nada na salvação de alguém, isto quer dizer que ele não tem poder salvífico. A salvação é uma dádiva de Deus recebida unicamente pela fé em Jesus Cristo. (Ef 2.8; Rm 1.16,17; At 16.31). O Batismo também não fará o crente mais santificado, nem mais forte, nem mais abençoado. (Lc 23.42,43). Então, perguntaria alguém, por que batizar se o batismo não tem virtude salvadora nem santificadora? A resposta a esta pergunta é simples:

Nos batizamos porque Jesus mandou que os que cressem nEle fossem batizados (Mt 28.18,20). 

" PERMITA QUE O SENHOR TE ENSINE A FAZER BOAS ESCOLHAS EM SUA VIDA; POIS NOSSA VIDA É ESCRITA PELAS ESCOLHAS QUE FAZEMOS, E PELAS CONSEQUÊNCIAS QUE SÃO GERADAS POR ELAS " - Terça - Feira

16/07/2013 10:51

ANULANDO LAMÚRIAS

“Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.” 
1Ts 5.18

“A boa notícia é que uma má notícia pode se transformar numa boa notícia quando você muda a sua atitude.” Robert Schuller. Tudo aquilo que você faz é fruto da sua escolha. Quando você culpa outras pessoas e circunstâncias pelos seus problemas, passa a dar a terceiros o comando da sua vida. Quando isso se transforma num estilo de vida –fatalmente – você passa a perder o controle da sua vida.

Paulo, preso em Roma, tinha motivos para lamúria: tinha sido traído por Alexandre, o latoeiro (2Tm 4.14), abandonado por seus companheiros (2Tm 4.10,16) e o fim parecia-lhe muito próximo (2Tm 4.6). Mas ele não se rendeu ao espírito negativista da lamúria. Pelo contrário, resolveu ver o lado positivo do que estava acontecendo. Ele escreveu: “Quero ainda, irmãos, cientificar-vos de que as cousas que me aconteceram têm, antes, contribuído para o progresso do evangelho” (Fp 1.12).

Ao invés de desenvolver um contínuo espírito de lamúria e reclamações – por situações que estão acima da sua capacidade de controlar – tome a decisão de substituir a lamúria pela gratidão.

ORE

Senhor, retira de mim essa raiz de ingratidão que contamina todo o meu ser. Confesso a ti este pecado, pois sei que, antes de tudo, viver assim desagrada a ti.

Em nome de Jesus.

Amém.


" QUANDO SEGUIMOS EXATAMENTE TODAS AS ESPECIFICAÇÕES DE UM PROJETO, DE ACORDO COM AQUELE QUE O PROJETOU, DIFICILMENTE FALHARÁ, PRINCIPALMENTE QUANDO O PROJETISTA EM QUESTÃO, JAMAIS FALHA, POR SER ELE SANTO E PERFEITO " - Parte 1

15/07/2013 10:06
 
Edificando o casamento segundo o que foi projetado por Deus - parte 1
Autor(a): Pr. Josué Gonçalves

 

"Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica assemelhá-lo-ei ao Homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha. E desceu a chuva e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. E aquele que ouve estas minhas palavras,e não cumpre,compará-lo-ei ao Homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia; e desceu a chuva, e correram os rios, e assopraram os ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda". 
(Mt.7:24-27)

Toda construção sem projeto é perigoso, inseguro e não tem garantia. Casamento é um projeto de Deus,quando se constrói segundo o que Ele planejou,o resultado final é alegria, segurança e benção.

Construindo para não cair.
(a) TODOS podem construir bem o seu projeto.
"Todo aquele..." Cada pessoa é responsável pela sua construção. O vizinho não pode se responsabilizar por aquilo que você construiu ou está construindo. Ninguém melhor do que o projetista para dizer como deve ser a construção. Casamento é um PROJETO de Deus, Ele pode ensinar como devemos construir uma relação cheia de vida e alegria.
(b) Princípios que determinam o sucesso da construção do nosso projeto de vida (Mt 5,6,7)
Tudo o que o Homem precisa saber sobre o relacionamento vertical e horizontal, está no conteúdo do Sermão da Montanha ensinado por Jesus.
(c) O primeiro passo é OUVIR.
O segredo do sucesso do casamento de qualquer relacionamento está na capacidade em ouvir.
1-Quando alguém é incapaz de ouvir a palavra, até a sua oração não faz sentido para Deus, (Pv.28:9)
2- Jesus não violenta a mente, e o coração das pessoas; é necessário ouvir e responder " eu quero,poder entrar" (Ap.3:20)
3- Ouvir é imprescindível, porque é ouvindo que a fé é gerada no coração, e não há projeto de construção que seja segura sem aquilo que é imprescindível, que é a fé (Rm.10:18)
4-É impossível aprender sem que haja humildade para ouvir. Jesus disse: "aprendei de mim..." (Mt.11:29).Guarde estas palavras APRENDER-MANSO-HUMILDE-DESCANSO-ALMA. 

O segundo passo é praticar o que ouviu.
No Texto de Mt.7:24-27 se percebe que a grande diferença entre uma construção e a outra está no PRATICAR. 
Os dois construtores ouvem, mas só o que pratica é que usa O MELHOR MATERIAL na base.
1- Praticar implica em submeter-se ao Senhor do projeto,
(MT. 6:9,10,24). "... Faça-se a tua vontade..."
2- Praticar exige fazer tudo conforme o que foi projetado.
3- JESUS OFERECE O MELHOR MATERIAL PARA A CONSTRUÇÃO DO NOSSO PROJETO DE VIDA CONJUGAL E FAMILIAR.


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" O VERDADEIRO AMOR SE EXPRESSA EM AMARMOS UNS AOS OUTROS MESMO SENDO TÃO DIFERENTES ENTRE SI, POIS DEUS NOS AMOU MESMO COM TODA A DIFERENÇA E ATÉ INDIFERENÇA QUE DEMONSTRAMOS A ELE " - Segunda Feira

15/07/2013 09:50

CONCORDE EM DISCORDAR


“São os olhos a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso.”
Mt 6.22

“Meus relacionamentos determinam os meus resultados.” David Blunt. Todos nós somos diferentes uns dos outros. De certa forma, agimos partindo de uma realidade diferente. Ninguém vê e examina o mundo na mesma perspectiva que a sua, porque você tem uma perspectiva que é singular e peculiar. Precisamos aprender, também, a fazer distinção entre verdades absolutas e pontos-de-vista. As verdades absolutas são inquestionáveis, mas pontos-de-vista são seus, e de algumas pessoas que pensam como você.

Uma vez compreendido e aceito isso, você irá aprimorar as chances de entender e aprender com os outros. Não desperdice tempo e energia tentando fazer com que as pessoas vejam as coisas da mesma maneira que você. Ao invés, concorde em discordar e, a seguir, busque aquilo que pode ser aprendido com as diferenças.

Jesus disse: “São os olhos a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso” (Mt 6.22). Aprenda a ter bons olhos. Procure ver o que as pessoas têm de melhor. Busque algo de bom nas pessoas, não importa quão diferente elas possam parecer.

ORE

Pai, reconheço a necessidade que tenho de cultivar mais misericórdia em meu coração. O amor espera o melhor das pessoas. Enche o meu coração com este amor.

 Em nome de Jesus.

Amém.

" A NOSSA ESPERANÇA, CUJO NOME É JESUS CRISTO, TEM O PODER DE RESSUSCITAR NOSSA EPERANÇA, QUE OUTRORA ESTAVA MORTA, PARA QUE O IMPOSSÍVEL AOS NOSSOS OLHOS E COMPREENSÃO VENHA A SE REALIZAR EM NOSSAS VIDAS " - Domingo

14/07/2013 10:32

A ESPERANÇA QUE NÃO SE DESESPERA

“Bem-aventurado o homem a quem o 
Senhor jamais imputará pecado.” 
Rm 4.8

A esperança é o oxigênio que nos mantém vivos. Quem não tem esperança vegeta, não vive. Quem passa os anos de sua existência na masmorra do desespero, acorrentado pelo medo e subjugado pelas algemas da ansiedade conhece apenas uma caricatura da vida. A vida verdadeira é timbrada pela esperança, uma esperança tão robusta que espera até mesmo contra a esperança.

Foi assim com Abraão, o pai da fé. Deus lhe prometeu um filho, em cuja descendência seriam abençoadas todas as famílias da terra. Abraão já estava com o corpo amortecido. Sua mulher, além de estéril, ainda estava velha demais para conceber. A promessa de Deus, porém, não havia caducado. Contra todas as possibilidades humanas, contra todos os prognósticos da terra, contra todo o bom senso da razão humana, Abraão não duvidou por incredulidade, mas pela fé, se fortaleceu, dando glória a Deus e esperou mesmo contra a esperança, e o milagre aconteceu em sua vida. Isaque nasceu e com ele a esperança de uma descendência numerosa e bendita. Não se desespere, espere em Deus, ainda que contra a esperança!

ORE

Senhor Deus, livra-me dos bajuladores, daqueles que apenas dizem o que eu quero ouvir. Cerca-me de pessoas sinceras e dá-me humildade para ouvi-las atentamente.

 Em nome de Jesus.

Amém.

" NÃO DEVEMOS NUNCA VIVER DO PASSADO E PELO PASSADO, PORÉM, BOM E NECESSÁRIO É LEMBRARMOS SEMPRE DESTE PASSADO PARA NOS MOTIVAR A BUSCAR O NOSSO FUTURO, FIRMADOS E CONSCIENTES DE QUE DEUS É O NOSSO PRESENTE " - Sábado

13/07/2013 11:49

OLHANDO PARA TRÁS


“Foi-me bom ter eu passado pela aflição, 
para que aprendesse os teus decretos.”
Sl 119.71

 “Para se viver a vida é necessário olhar para a frente; porém, para compreender a vida é necessário olhar para trás.” Soren Kierkgard. O seu passado faz parte da sua história. Apesar de não podermos mudar o passado, ele tem para nós valores significativos em função daquilo que pode nos ensinar. Quando ignoramos o passado, colocamos em risco o futuro.

Paulo renegava seu passado. Ele havia perseguido os seguidores de Cristo e isso lhe pesava tremendamente. Em 1 Coríntios 15.9 ele confessou: “Porque eu sou o menor dos apóstolos, que mesmo não sou digno de ser chamado apóstolo, pois persegui a Igreja de Deus.” Mas é possível que o grande entusiasmo do apóstolo com o cristianismo fosse, em parte, resultado de suas frustrações com o judaísmo.

Não podemos esquecer também que a formação rabínica de Paulo aguçou-lhe o entendimento para compreender melhor o cristianismo. Lembre-se de que todos os seus conhecimentos vieram-lhe em função do passado. Neste sentido, o passado é sempre algo muito precioso. Por isso, retire o melhor do seu passado e use-o para construir um radiante futuro.

ORE

Querido Deus, ajuda-me a encarar o meu passado com coragem e humildade. Quero olhar para trás com o intuito de aprender com meus erros e acertos.

Em nome de Jesus.

Amém.


" VIVAMOS E ANDEMOS CONFORME A VONTADE DE DEUS ANUNCIADDA A NÓS, POR MEIO DE SUA PALAVRA, REVELADA NA BÍBLIA SAGRADA "

12/07/2013 11:10

Qual é a posição da Bíblia sobre o casamento GAY?

Na

 

 

 

 

 

 

 

 

Bíblia, Paulo pregou aos romanos que o comportamento homossexual era pecaminoso. Deus no Velho Testamento incluiu em sua lei que o relacionamento homossexual era contra a lei de Deus.

Romanos 1:

15 - E assim, quanto está em mim, estou pronto para também vos anunciar o evangelho, a vós que estais em Roma.

16 - Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.

17 - Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.

18 - Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça.

19 - Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.

20 - Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;

21 - Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.

22 - Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.

23 - E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.

24 - Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;

25 - Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.

26 - Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.

27 - E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.

28 - E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;

29 - Estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;

30 - Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães;

31 - Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;

32 - Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.

As pessoas que perguntam sobre nossa posição em relação aos que se consideram homossexuais.

Respondemos dizendo que os amamos.

Todos têm certas inclinações que são fortes e difíceis de controlar, por causa da nossa natureza pecaminosa.

Defendemos que o casamento entre homem e mulher foi ordenado por Deus, em nossa igreja ( e células ) queremos estender a mão para essas pessoas, fortalecê-las e ajudá-las em seus problemas e suas dificuldades. Mas não podemos consentir que elas se entreguem à conduta imoral e tentem apoiar, defender e viver uma situação marital com pessoas do mesmo sexo.

Permitir tal coisa seria desprezar os fundamentos extremamente sérios e sagrados do casamento instituídos por Deus e seu propósito, que é o de criar famílias.

E cremos na Palavra de Deus que declara:

João 8:

32 - E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.

33 - Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes tu: Sereis livres?

34 - Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado.

35 - Ora o servo não fica para sempre em casa; o Filho fica para sempre.

36 - Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.

Além do que, a Bíblia enfáticamente nos exorta, sempre desta forma:

Mateus 10:

26 - Portanto, não os temais; porque nada há encoberto que não haja de revelar-se, nem oculto que não haja de saber-se.

27 - O que vos digo em trevas dizei-o em luz; e o que escutais ao ouvido pregai-o sobre os telhados.

28 - E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo.

1 Corintios 6:

9 - Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas,

10 - nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.

Gálatas 1:10

Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo.

Atos 4:19

Respondendo, porém, Pedro e João, lhes disseram: Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus.

Apocalipse 22:

15 - Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.

Apocalipse 2:

10 - Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.

11 - Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.

Graça e paz a todos!

 

"NA CAMINHADA CRISTÃ, A CAMINHO DO PERFEITO QUE É O PRÓPRIO CAMINHO PARA NÓS, É NECESSÁRIO ESTARMOS SEMPRE ATENTOS PARA APRENDER COM NOSSOS ERROS, PARA QUE VENHAMOS APRENDER A ERRAR MENOS, APRENDENDO SEMPRE MAIS COM OS ERROS ALHEIOS" - Sexta Feira

12/07/2013 10:34

APRENDENDO COM VOCÊ

“[...] porque aprendi a viver contente 
em toda e qualquer situação.” 
Fp 4.11

“Aprender como aprender é a habilidade mais importante a ser adquirir nesta vida.” Tony Buzan. A vida consiste num contínuo aprendizado. Todas as vezes que acertamos ou erramos, temos a oportunidade de aprender com essa experiência. Temos a errônea impressão de que, para aprender, precisamos sempre de uma outra pessoa – o professor -, mas isso não é real. Existem excelentes professores, mas o seu melhor professor é você.

Ao se defrontar com um aparente fracasso ou um retrocesso na sua caminhada, você pode optar por se irar, se ressentir e se deprimir em função da sua experiência; ou por aprender com aquela experiência.

A maneira de reagir depende exclusivamente de você.

Podemos aprender com outras pessoas. Mas as melhores lições são aquelas aprendidas com as nossas próprias experiências. Deus, através da frágil, temporal, porém sublime existência humana, nos dá oportunidades diárias de aprendermos preciosas lições. E cada pessoa tem a responsabilidade de decidir o que fazer com esse aprendizado.

ORE

Senhor, reconheço que é duro e doloroso aprender com as lições da vida. Mas é necessário. Toca em meu coração a fim de ele se tornar melhor a cada desafio.

Em nome de Jesus.

Amém.


" CONHEÇA A DEUS E PROSSIGA EM CONHECÊ-LO SEM PERMITIR QUE ESTA JORNADA SE TORNE UM ROTINA PASSIVA E ESTABILIZADA, MAIS SIM ATIVA E PROGRESSIVA "

11/07/2013 11:44

6 maneiras de alavancar sua vida devocional

Há momentos em que, por qualquer motivo, a nossa vida devocional fica estagnada. A leitura bíblica parece ser uma tarefa colossal, nossas orações ficam mornas e fracas, e nosso amor por Deus diminui. Sentimos que estamos presos em uma rotina espiritual, como se não tivéssemos nenhuma tração na alma, como se estivéssemos apenas girando em nossas rodas espirituais.

Estes tempos de estagnação podem ser incrivelmente frustrantes e desanimadores.

Você está em uma rotina espiritual? Aqui vão algumas dicas práticas para inflar sua vida devocional de novidade e vigor.

Ore! Ore! Ore!

Todas as dicas práticas no mundo não farão um pingo de diferença se Deus não agir poderosamente em seu coração. Deus não pode ser controlado. Ele não é um gênio pessoal que pode ser convocado ao seu comando. Ele não pode ser resumido ou contido em uma simples fórmula. Mas, ele promete responder nossas humildes petições. Ele é um bom pai que ama dar boas dádivas aos seus filhos. Em Lucas 11.13, Jesus disse:

Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o Pai celestial dará o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?

Deus ama nos dar o Espírito Santo, mas temos de pedir! Se a sua vida devocional está estacionada, humildemente confesse sua frieza de coração a Deus e peça-lhe para soprar uma afeição incandescente em você.

Leia um livro

Ver os esplendores de Deus pelos olhos não turvados de outra pessoa pode ser extremamente útil. Uma das maneiras de ver Deus através dos olhos de outra pessoa é ler um livro. Muitas vezes nossa visão de Deus está confusa e obstruída pelas circunstâncias da vida. Ler um livro nos permite estar sobre os ombros de alguém e ver acima de toda a confusão. Se a sua vida devocional é fraca e obstruída, faça uma pequena pausa em sua leitura regular da Bíblia e passe algum tempo saboreando um bom livro.

Leia os Salmos

Os Salmos são uma seção intensamente devocional das Escrituras. Os autores dos Salmos experimentaram os altos e baixos da vida e se encontraram com Deus no meio desses altos e baixos. Eles experimentaram a fidelidade de Deus nos tempos de seca e nas temporadas de fertilidade. Se está faltando robustez em sua vida devocional, tente gastar algum tempo nos Salmos.

Inicie um plano de leitura bíblica

Muitas vezes nossas devoções não têm solidez porque não as planejamos adequadamente. Vagamos de versículo a versículo, lendo um pouco aqui, um fragmento dali, mas nunca fazendo um progresso real através da palavra de Deus. Se isso descreve suas devoções, talvez você precise de um plano de leitura bíblica para coloca-lo no caminho. Se a sua vida devocional está sem direção tente iniciar um plano de leitura da Bíblia.

Abandone seu plano

Alguns de nós gostamos de planos um pouco demais. Gostamos de fazer listas e, em seguida, riscar os itens delas. Gostamos da sensação de progresso, de avançar, de terminar algo. Aplicamos o nosso amor em planos para a leitura bíblica e, assim, lemos a Bíblia todos os anos como um relógio preciso. Isso é uma coisa boa, não me interpretem mal. Mas há momentos em que precisamos abandonar nosso plano e simplesmente acalmar nossa leitura da Bíblia. Para nos deliciarmos e saborearmos um capítulo ou uma seção, ou apenas um versículo. Se estiver sentindo sua vida devocional muito rígida e dura, tente abandonar seu plano por um tempo.

Mude seus métodos

A maioria de nós lê a Bíblia. Afinal, a Bíblia é um livro e os livros são feitos para serem lidos. Sem argumentos meus aqui. Mas lembre-se, uma parte significativa das escrituras foi originalmente destinada a ser ouvida. As cartas apostólicas eram lidas em voz alta nas igrejas. Os Salmos eram lidos em voz alta nas sinagogas. A Escritura era para ser tanto lida quanto ouvida. O site Bíblia Online permite ouvir a Bíblia em vez de lê-la. Se sua vida devocional está tornando repetitiva, tente ouvir a palavra de Deus. Faça anotações enquanto ouve.

De todas essas dicas, a primeira é a mais importante. Você pode fazer todas as coisas certas e, ainda assim, se Deus não trabalhar poderosamente em sua vida nada vai acontecer. No entanto, eu sei que Deus quer que suas devocionais sejam significativas. Ele quer que você tenha uma vida devocional alegre, vibrante. À luz dessa verdade gostaria de encorajá-lo a experimentar em oração essas diferentes sugestões.

Não se contente com uma vida espiritual medíocre. Aprofunde-se em Deus.

Ele quer conhecê-lo.

Stephen Altrogge / Traduzido por Josie Lima | iPródigo

" NUNCA PERMITA QUE AS COISAS QUE VOCÊ NÃO TEM, VENHA A CEGAR-LHE E FAZER COM QUE IGNORE TUDO O QUE VOCÈ JÁ TEM RECEBIDO DE DEUS PARA ATENDER ÀS SUAS NECESSIDADES " - Quinta Feira

11/07/2013 11:32

A VERDADEIRA RIQUEZA

“Tendo sustento e com que nos vestir, 
estejamos contentes.”
1 Tm 6.8

“Contentamento transforma um homem pobre em rico. Descontentamento transforma um homem rico em pobre.” Benjamin Franklin. Aprenda a amar e a apreciar o nascer e o pôr-do-sol e você será enriquecido todas as manhãs e todas as tardes. Aprenda a amar e a dar as boas-vindas aos desafios e você perceberá que aquelas coisas que paralisam outras pessoas vão fortalecer a sua vida e trazer-lhe um profundo senso de realização pessoal.

Ser verdadeiramente rico não consiste em ter tudo o que você deseja. A verdadeira riqueza consiste em amar e ser grato por aquilo que você já tem. Jesus disse: “Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes?” (Mt 6.25).

O seu corpo vale mais do que qualquer roupa! A sua vida vale mais do que qualquer alimento!

Aprenda a amar o que você já tem e a sua vida será abundantemente enriquecida. Tudo aquilo que você realmente ama, valoriza e aprecia, certamente tem o potencial de enriquecer a sua vida.

ORE

Pai gracioso, preciso aprender a agradecer mais pelo que tenho ao invés de reclamar pelo que não tenho. Pois eu tenho tudo, e muito mais, do que preciso.

Em nome de Jesus.

Amém.


" SEGUIR PELO CAMINHO MAIS FÁCIL NÃO CONDIZ COM O CÁRATER DO NOSSO SENHOR, BASTA VERMOS A SUA OBRA PARA NOS RESGATAR E NOS REGENERAR, ONDE SERIA MAIS SIMPLES NOS DESTRUIR " - Quarta Feira

10/07/2013 11:30

FÁCEIS SOLUÇÕES

“... antes, crescei na graça e no conhecimento 
de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo…” 
2Pe 3.18

“Crescimento exige um preço a ser pago. E o preço é compromisso.” Ed Cole. A nossa natureza humana nos compele a buscar as soluções mais fáceis; não porque sejam eficientes, mas simplesmente porque são mais fáceis de serem aplicadas. E, à medida que uma fácil solução nos leva a outra fácil solução, as nossas ações passam a ter como base esse expediente.

Deus nos tem chamado para fazer o certo, mesmo que não seja fácil. Quando uma “grande turba com espadas e porretes, vinda da parte dos principais sacerdotes e dos anciãos do povo” veio prender Jesus, Pedro, “sacou da espada e, golpeando o servo do sumo sacerdote, cortou-lhe a orelha”. Pedro recorreu a uma fácil solução, mas Jesus o repreendeu. Assim o Mestre confirmou seu ensino segundo o qual devemos buscar o que é correto, e não o que é mais fácil.

Na próxima vez que você for tentado a buscar a solução mais fácil e menos dolorosa, dê uma boa examinada para onde esta solução poderá conduzir a sua vida. E não caia na tentação de evitar o difícil, trocando-o pelo fácil. Tenha compromisso com o certo, não importando o quão difícil seja.

ORE

Senhor Deus, ajuda-me a não ceder à tentação de caminhar pelos atalhos da vida. Tu já estabeleceste o caminho no qual devo andar. É nele que vou caminhar.

Em nome de Jesus.

Amém.


" SE VIVERMOS E PREGARMOS O EVANGELHO COM A MESMA SIMPLICIDADE COM A QUAL ELE FOI VIVIDO E APRESENTADO POR JESUS AOS HOMENS, ELE CONTINUARÁ SENDO TRANSFORMADOR E EFICÁZ EM SEU EFEITO PRINCIPAL " - Parte 10

10/07/2013 11:22

C. S. Lewis

CRISTIANISMO PURO E SIMPLES

 

 

 

 

                                                                             PARTE 10

A CONCLUSÃO PRÁTICA

Cristo entregou-se à submissão e à humilhação per­feitas: perfeitas porque era Deus; submissão e humilha­ção porque era um homem. Ora, a crença dos cristãos está em que, se partilharmos de algum modo da humil­dade e do sofrimento de Cristo, partilharemos também do seu triunfo sobre a morte, encontraremos nova vida após a morte e nela seremos criaturas perfeitas e per­feitamente felizes. Isso implica bem mais que tentar se­guir seus ensinamentos. As pessoas se perguntam quando ocorrerá o próximo passo da evolução — um passo para além do próprio homem —, mas, segundo o cristianis­mo, esse passo já foi dado. Em Cristo, um novo homem surgiu; e o novo tipo de vida que começou nele deve ser instilado em nós.

Como isso pode ocorrer? Lembremo-nos, antes de mais nada, de como adquirimos a nossa forma ordiná­ria de vida. Recebemo-la de outras pessoas, de nossos pais e de todos os nossos ancestrais, independentemente de um consentimento nosso e mediante um processo muito curioso, que envolve o prazer, a dor e o perigo: um processo que nunca teríamos imaginado. A maioria das pessoas passa boa parte da infância tentando ima­ginar como a vida se originou, e, quando a resposta lhes é dada, de início não acreditam nela. Não as culpo por isso, já que é mesmo um processo bastante estranho. Ora, o Deus que criou esse processo é o mesmo que pla­neja como o novo tipo de vida — a vida de Cristo — será difundido. Não devemos nos surpreender se também esse processo for estranho. Assim como Deus não quis ouvir nossa opinião quando inventou o sexo, também não nos consultou a respeito dessa vida nova.

Há três coisas que infundem a vida de Cristo em nós: o batismo, a fé e essa ação misteriosa que os cristãos chamam por vários nomes — a Santa Ceia, a Eucaristia, a Ceia do Senhor. São esses três, pelo menos, os méto­dos mais comuns, o que não quer dizer que não haja casos especiais em que essa vida nos possa ser dada na ausência de um ou mais deles. Não tenho tempo para me deter nos casos especiais e não tenho conhecimento suficiente para fazê-lo. Se você tentar explicar para alguém, em poucos minutos, como chegar em Edimbur­go, dirá quais os trens que deve pegar. É claro que essa pessoa pode chegar à cidade de navio ou de avião, mas dificilmente você levantará essas opções. E não vou dizer coisa alguma sobre qual das três coisas citadas é a mais essencial. Meu amigo metodista queria que eu falasse mais a respeito da fé e menos a respeito das outras duas, mas não vou fazer isso. Qualquer um que pretenda en­sinar a doutrina cristã vai, sem dúvida, dizer que os três meios devem ser utilizados, e isso é suficiente para nos­sa finalidade imediata.

Eu mesmo não consigo entender como tais coisas podem nos conduzir ao novo tipo de vida. Mas até aí, se ninguém tivesse me dito nada a respeito da procria­ção, eu jamais teria estabelecido um nexo entre um certo prazer de ordem física e o nascimento de um novo ser humano no mundo. Temos de aceitar a realidade tal como ela se nos apresenta: não devemos fazer conside­rações vãs sobre como as coisas deveriam ser ou como esperaríamos que elas fossem. No entanto, mesmo sem saber por que as coisas são assim, posso lhes dizer por que acredito nisso, já expliquei por que sou obrigado a crer que Jesus era (e é) Deus. Ora, o fato de ele ter en­sinado a seus seguidores que a nova vida é transmitida dessa forma é tão claro para nós quanto qualquer ou­tro fato da história. Em outras palavras, acredito na autoridade dele. Não tenha medo da palavra "autorida­de". Se você acredita em algo por causa da autoridade de alguém significa apenas que você acredita porque a pessoa que lhe deu a informação é confiável. Noventa e nove por cento das coisas em que acreditamos são cri­das em função da autoridade de alguém. Acredito, por exemplo, que exista um lugar chamado Nova York, mesmo sem ter estado lá e mesmo sem conseguir pro­var sua existência pelo raciocínio abstrato. Acredito nisso porque pessoas confiáveis assim o garantem. O ho­mem comum acredita no sistema solar, nos átomos, na evolução e na circulação do sangue por causa da auto­ridade de alguém - porque os cientistas o afirmam. A única prova que temos de qualquer declaração históri­ca é também a autoridade. Nenhum de nós testemu­nhou a conquista normanda ou a derrota da Invencí­vel Armada. Nenhum de nós poderia provar pela lógica pura que essas coisas aconteceram como se pode pro­var uma equação matemática. Acreditamos nelas sim­plesmente porque algumas testemunhas deixaram relatos escritos a seu respeito: na verdade, acreditamos nelas por causa de uma autoridade. Um homem que demons­trasse ceticismo em relação à autoridade em outros as­suntos, como certas pessoas o fazem em relação à reli­gião, teria de se contentar com não saber absolutamen­te nada.

Não pense que estou apresentando o batismo, a fé e a Santa Ceia como substitutos do próprio esforço para imitar a Cristo. A vida natural é recebida de nossos pais, mas isso não significa que permaneceremos vivos sem fazer nada. Você pode perder a vida por negligência ou pode dar-lhe fim com o suicídio. Tem de alimentá-la e cuidar dela, sempre lembrando que não a criamos, mas simplesmente conservamos uma vida recebida de ter­ceiros. Do mesmo modo, o cristão pode perder a vida de Cristo que lhe foi infundida, e tem de fazer esforço para mantê-la. Porém, nem mesmo o melhor cristão que já existiu age por força própria - só pode nutrir ou pro­teger uma vida que jamais poderia ter sido adquirida por esforço pessoal. Disso decorrem certas conseqüên­cias práticas. Enquanto a vida natural anima o corpo, ela trabalha para conservar esse corpo. Quando ele so­fre um ferimento, pode, até certo ponto, cicatrizar, o que não ocorre com um corpo morto. O organismo vivo não se caracteriza por nunca se ferir, mas sim por ter um po­der, mesmo que limitado, de recuperação. Da mesma forma, o cristão não é um homem que nunca erra, mas um homem capaz de se arrepender, de levantar a cabe­ça e seguir em frente após cada queda. Ele é assim por­que a vida de Cristo está dentro dele, sempre pronta para recuperá-lo, habilitando-o a imitar (em certa medida) a morte voluntária que o próprio Cristo levou a cabo.

É por isso que o cristão se encontra numa situação diferente da de outras pessoas que tentam ser boas. Es­tas esperam, por ser boas, agradar a Deus, quando nele acreditam; ou, caso não acreditem, esperam pelo me­nos receber a aprovação dos homens bons. Já o cristão pensa que todo bem que faz advém da vida de Cristo que o anima interiormente. Não pensa que Deus nos amará mais por sermos bons, mas que Deus nos fará bons porque nos amou primeiro, do mesmo modo que o teto de uma estufa não atrai o sol por ser brilhante, mas brilha porque o sol irradia sobre ele.

Gostaria de deixar bem claro que, quando os cris­tãos dizem que a vida de Cristo está dentro deles, não se referem simplesmente a algo mental ou moral. Quan­do dizem que "estão em Cristo" ou que o Cristo "está neles", não é uma mera maneira de dizer que estão pen­sando em Cristo ou tentando imitá-lo. Querem dizer que Cristo opera de fato através deles; que a massa dos cristãos é o organismo físico pelo qual Cristo age — que nós somos seus dedos e músculos, as células de seu cor­po. E talvez isso explique algumas coisas. Explica por que essa nova vida nos é infundida não apenas median­te atos puramente mentais, como a fé, mas também me­diante atos corporais, como o batismo e a Santa Ceia. Não se trata simplesmente da difusão de uma idéia; an­tes, é como a evolução — um fato biológico ou superbiológico. Não vale a pena tentar ser mais espiritual do que o próprio Deus, que nunca teve a intenção de que fôssemos criaturas puramente espirituais. Esse é o mo­tivo pelo qual se vale de meios materiais como o pão e o vinho para infundir em nós essa nova vida. Há quem diga que esses meios são pouco refinados e desespiritualizados. Deus não acha: ele inventou o ato de comer. Ele gosta da matéria; afinal, foi ele mesmo que a inventou.

Eis outra coisa que me intrigava: não é terrivelmente injusto que essa vida nova só chegue às pessoas que ouvi­ram falar de Cristo e acreditaram nele? A verdade, porém, é que Deus não nos deixou a par de seus desígnios a res­peito das outras pessoas. O que sabemos é que nenhum homem pode ser salvo a não ser por meio de Cristo; ninguém nos disse que só os que o conhecem podem ser salvos por ele. Nesse ínterim, se você está preocupa­do com as pessoas de fora, a coisa menos insensata a fazer é permanecer de fora também. Os cristãos são o corpo de Cristo, o organismo através do qual ele trabalha. Cada acréscimo a esse corpo permite que ele trabalhe mais. Se você quer ajudar os que estão de fora, tem de acres­centar sua pequena célula ao corpo de Cristo, o único que pode ajudá-los. Decepar o dedo de um homem se­ria uma forma excêntrica de levá-lo a trabalhar mais.

Vamos a outra objeção possível. Por que Deus quis entrar sob disfarce neste mundo ocupado pelo inimigo, fundando uma espécie de sociedade secreta para minar o demônio? Por que não invade o território com força total? Será que ele não é forte o suficiente? Bem, os cristãos acreditam que Deus vai utilizar a força total; apenas não se sabe quando. Mas podemos adivinhar o porquê do atraso. Agindo assim, ele nos dá uma chan­ce de aderirmos à sua causa livremente. Não acho que você e eu teríamos em alta estima um francês que es­perasse os aliados marcharem Alemanha adentro para só então anunciar que estava do nosso lado. E certo que Deus vai invadir. Mas não sei se as pessoas que pedem que Deus interfira aberta e diretamente em nosso mun­do sabem exatamente o que estão pedindo. Quando ele fizer isso, será o fim do mundo. Quando o autor sobe ao palco, é porque a peça já terminou. A invasão divina vai acontecer, não há dúvida quanto a isso; mas o que vamos ganhar se só então anunciarmos que estávamos do lado dele? De que nos valerá isso quando o univer­so se dissolver como um sonho e algo até então incon­cebível para nossa mente sobrevier com estrépito — algo tão magnífico para alguns e tão terrível para outros? De que isso nos valerá quando não pudermos mais escolher? Dessa vez, Deus se apresentará sem disfarce, e virá com tamanho poder que causará em cada criatura um amor irresistível ou um irresistível horror. Será tarde demais, então, para escolher um dos lados. Quando não é mais possível ficar em pé, de nada adianta você dizer que de­cidiu ficar deitado. Aquele não será o tempo das esco­lhas, mas sim da revelação do lado a que pertencíamos, tivéssemos consciência disso ou não. Hoje, agora, nes­te momento, temos a oportunidade de escolher o lado correto. Deus tarda a aparecer para nos dar essa chance, que não durará para sempre. E pegar ou largar.

" PARA AGRADAR A DEUS E REALIZAR A SUA OBRA NÃO NECESSITAMOS DE ESTRUTURAS IMPONENTES, MAS IMPRESCINDÍVEL É E INDEPENDENTE DO QUÃO SIMPLES SEJA,TER UMA CONSTANTE VIDA COM DEUS " - Parte 18

09/07/2013 09:50

Mantendo vida com Deus – Parte 18

AS REUNIÕES DA IGREJA

Depois que ressoa bem forte em nossas mentes o testemunho de Jesus obreiro, vemos que nossa obra não se baseia em reuniões e sim em relacionamentos; pela graça e bondade de Deus, hoje podemos ver que Jesus nunca foi um “massificador”, e sim um “relacionador”. Ele é o nosso modelo e queremos continuar debaixo de seus princípios. Porém quando temos um entendimento claro dessas verdades e elas começam a ser praticadas em nossa congregação, vemos que é maravilhoso nos reunirmos para juntos compartilharmos o que Jesus tem feito em nós. Antes, porém, de prosseguirmos, vamos ver algumas coisas importantes.

AS REUNIÕES NÃO SÃO PARA:

a) Centralizar a edificação da Igreja. Isso é feito nas juntas e ligamentos. Efésios 4:15,16

b) Fazer discípulos. Isso é feito nas ruas. Atos 5:11-16,21 (templo se refere ao pórtico que era um lugar ao ar livre onde o povo comum transitava)

c) Manifestar o brilhantismo de alguns poucos pregadores. Todos devem ter algo da parte do Senhor. I Coríntios 14:26

OS TIPOS DE REUNIÕES SÃO:

a) Igreja nas Casas (GF). Nessa o objetivo é o desenvolvimento e a supervisão do serviço do santos

. Atos 2:46; Romanos 16:10,14,15; I Coríntios 16:15,19; Colossenses 4:15.

b) Congregacionais. Nessa reunião ocorre a celebração. É nessa que vamos nos deter um pouco. I Coríntios 14:23

A REUNIÃO CONGREGACIONAL

Que fazer, pois, irmãos? Quando vos congregais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação. I Coríntios 14:26

Se, pois, toda a igreja se reunir num mesmo lugar, I Coríntios 14:23

ACUMULANDO “TER” NOS DIAS NORMAIS

O suprimento abundante nas reuniões não vem na hora da reunião, mas exatamente em nossa própria casa. Aquilo que tenho enquanto estou em casa, terei na reunião. O que não tenho enquanto estou em casa não terei na reunião. O “ter” referido aqui não é devido a inclinações pessoais, nem é produto de pensamentos próprios ou de impulsos emocionais do momento. É aquilo que recebemos diariamente pela vida íntima com o Senhor dentro de nós, andando no Espírito, enchendo-se do Espírito. Devemos ter o coração cheio da Palavra de Deus para que possamos exercer nosso sacerdócio na reunião de maneira efetiva. Cada um supre a necessidade da Igreja com o que tem, não com o que não tem. Por exemplo, hoje você tem algumas frases que considera preciosas e durante a semana elas sempre te encorajam. Isso você “tem” e pode dar a algum irmão durante o encontro.

A DIREÇÃO DO ESPÍRITO NA REUNIÃO

Devemos estar atentos para não nos encontrarmos “travando” a direção do Espírito. Quando há um pequeno silêncio durante a reunião temos a tendência de querer fazer alguma coisa para preencher o “vazio”. A dependência de Deus também deve se manifestar nas reuniões. Não podemos fazer aquilo que Deus não mandou e nem deixar de fazer o que Deus nos mandar.

ASPECTOS PRÁTICOS DE NOSSA ATITUDE NA REUNIÃO

a) Entender que a reunião começa quando eu chego. Não devemos apenas cumprimentar os irmãos, devemos já começar a ministrar, contar testemunhos uns para os outros, etc.

b) Tem que haver um encargo pelo encontro. Não podemos ir “secos” para o encontro, se porém estivermos assim, devemos ir até um irmão ou grupo de irmãos e pedir que orem juntamente conosco.

c) Devemos ensinar os discípulos a participarem ativamente da reunião. Se vermos algum

sentado, ir até ele e encorajá-lo a ir orar com algum irmão.

d) Devemos nos despir de toda malícia. Esse é um tempo em que nos abraçamos, ministramos um ao outro, profetizamos. Devemos fugir de uma atitude fria em que se evita até chegar perto um do outro, principalmente irmãos e irmãs. Muitas vezes isso é fruto de malícia. O bom senso determina onde há exagero. 

" O VERDADEIRO CRISTIANISMO NÃO É AQUELE QUE CONDENA AS PESSOAS PARA O FRACASSO, MAS SIM O QUE CORRIGE EM AMOR, ANIMANDO, INCENTIVANDO, ENCORAJANDO PARA O SUCESSO, PRINCIPALMENTE ESPIRITUAL " - Terça Feira

09/07/2013 09:36

ENCORAJANDO UNS AOS OUTROS

“Consideremo-nos também uns aos outros, 
para nos estimularmos ao amor e às boas obras.”
Hb 10.24

“Correção tem o seu lugar e propriedade, mas o encorajamento produz muito mais.” Goethe. Deus é o encorajador por excelência. Quando José estava abatido por ter descoberto que sua noiva, Maria, estava grávida, Deus lhe disse: “José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo.” Em outras palavras: José, levante a cabeça. Maria dará à luz o Salvador, obra do Espírito Santo, e você assumirá a paternidade do menino.

Que privilégio! José se encheu de entusiasmo e recebeu Maria como esposa. Quando Paulo estava abatido em Corinto, devido à perseguição dos judeus, Deus lhe disse: “Não temas; pelo contrário, fala e não te cales; porquanto eu estou contigo e ninguém ousará fazer-te mal” (At 18.9,10). Nesses dois casos Deus agiu de forma sobrenatural; mas, na maioria das vezes, fala através de pessoas. Deus, o supremo encorajador, encoraja usando pessoas. Descubra alguém a quem você pode encorajar. A sua vida se torna mais significativa todas as vezes que você mostra a alguém um caminho ou uma perspectiva melhor.

ORE

Deus, usa-me para ser um encorajador de quem anda desanimado pela estrada da vida. E coloca ao meu lado aqueles cujos lábios são fonte de vida para mim.

Em nome de Jesus.

Amém.

" OS PAIS QUE INTERCEDEM POR SEUS FILHOS EM ORAÇÃO ESTÃO TAMBÉM SE TORNANDO CADA VEZ MAIS, EM FILHOS OBEDIENTES PARA COM DEUS, O NOSSO PAI CELESTIAL "

08/07/2013 11:02
A SÚPLICA DE UM PAI

 

"Então Manoá suplicou ao Senhor, dizendo: 

Ah! Senhor meu, rogo-te que o homem de Deus, 
que enviaste, venha ter conosco outra vez e nos 
ensine o que devemos fazer ao menino 
que há de nascer." (Jz 13.8). 

Você ora por seu filho? Pode ser uma pergunta banal, mas não é. Há pais que não oram por seus filhos. Manoá, pai de Sansão, diante do desafio da paternidade, pede ao Senhor que se revele de maneira clara quanto ao que fazer para que seu filho fosse tudo o que Deus havia planejado para ele. Observe que Manoá intercede por seu filho antes mesmo dele ser gerado. Este é um bom exemplo a ser seguido!

Os pais devem orar pelos e com seus filhos. Em seu livro, "O Poder dos Pais que Oram", Stormie Omartian mostra quanto os pais têm em suas mãos a responsabilidade de dirigir a vida dos seus filhos pela oração.

Os pais devem levar a Deus as suas necessidades e desafios para o exercício da paternidade: sabedoria para educar, firmeza para corrigir, clareza para instruir, coerência para admoestar, valores para construir um caráter aprovado, e conduta para serem exemplos para eles.

Os pais devem orar por seus filhos apresentando as necessidades deles diante de Deus. Saúde, proteção, amor a Deus e à Sua Palavra, obediência, inteligência e submissão são alguns pedidos que podem ser apresentados a Deus pelos pais por seus filhos.

Quero sugerir, também, que você ore pelas amizades dos seus filhos. Chegará uma fase em que eles, por natureza, terão muita (se não mais) influência sobre os seus filhos. Por isso, será bom que os amigos dos seus filhos estejam no altar de Deus!

Assim como Deus ouviu a oração de Manoá, Ele ouvirá as suas orações e lhe abençoará no exercício da sua responsabilidade paterna. O Pai Celeste quer ensinar você a ser um pai terreno bem-sucedido. Aprenda com ele!

" QUANDO ESCOLHEMOS GASTAR TEMPO, DINHEIRO E A PRÓPRIA VIDA PARA COM AS COISAS DE DEUS, É FATO QUE NA REALIDADE, ESTAMOS INVESTINDO EM NOSSAS PRÓPRIAS VIDAS COM GARANTIA TOTAL DE LUCRO E JAMAIS PREJUÍZO " - Segunda Feira

08/07/2013 10:45

AS MESMAS VINTE E QUATRO HORAS

“Vede prudentemente como andais, não como néscios,
 e, sim, como sábios, remindo o tempo.” 
Ef 5.15,16

“Uma hora hoje vale duas amanhã.” Thomas Fuller. Todas as pessoas – não importa se ricas ou pobres, famosas ou anônimas, poderosas ou não – têm exatamente vinte e quatro horas em cada dia. A diferença entre sucesso e mediocridade não está no tempo que temos à nossa disposição, mas em o que fazemos com esse tempo.

O apóstolo Paulo recomendou: “Vede prudentemente como andais, não como néscios, e, sim, como sábios, remindo o tempo” (Ef 5.15,16). A vida passa rapidamente. As oportunidades passam. O tempo passa. O dia de ontem já se foi, e jamais voltará... A esta hora, amanhã, você poderá estar no mesmo lugar em que está hoje. Ou talvez você esteja vinte e quatro horas à frente na sua jornada rumo à concretização dos seus sonhos. Tudo depende da maneira como você está gastando essas vinte e quatro horas.

Pela graça, bondade e misericórdia de Deus, você pode começar agora a encher o seu dia com um disciplinado esforço rumo às suas realizações. E amanhã, quando você olhar para trás, ficará abismadamente surpreso ao ver o quanto realizou.

ORE

Senhor Deus, não posso continuar desperdiçando meu tempo com coisas que não te agradam. Comprometo-me, pois, a investir os dias que me restam para tua glória.

Em nome de Jesus.

Amém.

" AQUELES QUE ESTÃO SEGUROS E ESTRIBADOS EM CRISTO, MESMO EM MEIO AS TRAGÉDIAS EM SUA VIDA, CONTINUAM MANTENDO VIVA A SUA ESPERANÇA NAS PROMESSAS DAQUELE QUE É FIEL PARA CUMPRI-LA " - Domingo

07/07/2013 10:25

O VALOR DE UMA TRAGÉDIA

“A minha graça te basta, 
porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza.”
2 Co 12.9

“Nas tragédias nós participamos. Nas comédias apenas observamos.” Aldoux Huxley. Numa noite fria de dezembro de 1914, o laboratório do cientista Thomas Edison foi destruído pelo fogo. Pela manhã, Edison olhou para aquele monte de ruínas e disse: “Todos os erros que cometemos em nossas pesquisas foram destruídos neste incêndio. Graças a Deus que podemos começar tudo de novo.” Três semanas depois, Edison concluiu o seu primeiro fonógrafo.

Algumas tragédias chegam velozes como um raio, outras chegam devagar, silenciosas. Paulo falou de um espinho na carne, mensageiro de Satanás para esbofeteá-lo. Ele pediu que Deus o libertasse, mas não foi atendido. Era uma tragédia silenciosa. Felizmente, ele reconheceu que aquele mau era para o seu bem. E concluiu que é possível gloriar-se nas fraquezas quando o poder de Cristo repousa sobre nós.

O nosso Deus tem uma habilidade incrível de transformar tragédias em triunfos. Se uma tragédia bater em sua porta, olhe para Deus. Ele, certamente, estará dizendo: “A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2Co 12.9).

ORE

Deus grandioso, confio que tu tens o melhor para mim. Afinal, tu és o Pai perfeito que sempre dá aos teus filhos o que lhes é necessário, ainda que seja a dor.

Em nome de Jesus.

Amém.

" SERVIMOS A UM DEUS QUE PODE TRAZER A EXISTÊNCIA O QUE NÃO EXISTE, ATÉ MESMO OS NOSSOS SONHOS QUANDO COMPARTILHADOS COM ELE E APROVADOS POR ELE, PARA QUE SOMENTE ELE SEJA GLORIFICADO " - Sábado

06/07/2013 10:25

MAIS QUE UM SONHO

“Agrada-te do Senhor, 
e ele satisfará os desejos do teu coração.” 
Sl 37.4

“Se Deus é seu parceiro, então faça os seus planos bem grandes.” D. L. Moody. O carro que você dirige foi concebido e construído porque um dia alguém sonhou com esse veículo. As estradas, ruas e avenidas por onde você passa estão aí porque alguém sonhou com essas estruturas. O telefone que você usa para conversar com parentes e amigos só existe porque alguém teve um sonho de criar esse aparelho. Toda grande realização começa com o sonho na mente de alguém.

Muitos sonhos, entretanto, nunca chegam sequer a desabrochar, simplesmente desfalecem e morrem. Grandes realizações se tornam realidade não apenas porque alguém sonhou, mas porque alguém creu no seu sonho, e creu o suficiente para se comprometer numa jornada difícil e espinhosa, e com a disposição de pagar o preço de tornar o seu sonho uma realidade.

Qual é o seu sonho? O mundo está cheio de grandes possibilidades no dia de hoje. Tome o seu sonho, dedique-o com sinceridade e integridade de coração ao Senhor, e veja esse mesmo sonho se transformar numa exuberante realidade.

ORE

Amantíssimo Pai, coloco meus sonhos diante de ti e os submeto à tua vontade. Sei que só tu podes realizá-los. Qualquer esforço sem a tua bênção é desperdício.

Em nome de Jesus.

Amém.

" NUNCA SE LIMITE POR AQUELES QUE COM PALAVRAS HUMANAS O MENOSPREZAM, MAS VIVA O ILIMITADO DE ACORDO COM AQUELE QUE TE FORTALECE PARA REALIZAR O IMPOSSÍVEL N'ELE, COM ELE E PARA ELE " - Sexta Feira

05/07/2013 09:35

CONSIDERE ISTO

“Em Deus faremos proezas, 
porque ele mesmo calca aos pés os nossos adversários.”
Sl 108.13

“Não desista de um determinado projeto simplesmente porque alguém não confia em você.” Stewart E. White. O general MacArthur foi rejeitado duas vezes pela academia de West Point. Na terceira foi aceito e o seu nome está em todos os livros de história dos Estados Unidos.

Albert Einstein só aprendeu a falar aos quatro anos, e não leu até completar sete. Seu professor o qualificou como “mentalmente vagaroso e sempre divagando na tolice dos seus sonhos.” Em 1954, Jimmy Denny disse a Elvis Presley: “Como cantor você não vai a lugar nenhum. Você deve voltar ao seu trabalho de motorista de caminhão.”

Jesus também foi menosprezado. “De Nazaré pode sair alguma cousa boa?“ (Jo 1.46), foi a pergunta de Natanael. E em Nazaré perguntavam: “Donde lhe vêm esta sabedoria e poderes miraculosos? Não é este o filho do carpinteiro?” (Mt 13.54). Os nazarenos se enganaram a respeito de Jesus. Mas o prejuízo foi deles. Jesus “não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles” (Mt 13.58). Lembre-se: o importante é o que você é e não o que dizem a seu respeito.

ORE

Deus, há destruidores de sonhos por todas as partes. Às vezes as palavras desencorajadoras vêm de quem mais amamos. Mas contigo podemos fazer proezas.

Em nome de Jesus.

Amém.

" DEUS SE FEZ HOMEM E VIVEU EM NOSSO MEIO, PARA QUE PUDESSÊMOS APRENDER COM SEUS ENSINOS A ESSÊNCIA DE SEU CÁRATER, COMPROVADO PELO SEU MODO DE VIDA NA PRÁTICA "

04/07/2013 12:05

Os Hábitos Desenvolvem o Caráter

 
Deus quer restaurar completamente o nosso caráter divino. O hábito é, na verdade, o caráter.
 
Os hábitos são formados mediante a disciplina ou a falta dela. Nosso caráter é, basicamente, aquiIo que fazemos rotineiramente. É o que os outros naturalmente esperam de nós, como sermos pontuais, por exemplo. Se costumamos ser pontuais em tudo, as pessoas naturalmente esperarão isso de nós. Elas sabem que podem contar conosco nessa área. Desse modo, a pontualidade se torna uma das características de nosso caráter.
 
Da mesma forma, se estamos sempre atrasados, a falta de pontualidade se torna parte de nosso caráter.
 
Não devemos ser legalistas sobre essas questões de cará­ter, mas precisamos, sim, nos esforçar para desenvolver o ca­ráter nas áreas em que temos problemas. Devemos nos lem­brar de que o caráter é desenvolvido com os hábitos, e as mu­danças no caráter acontecem quando desenvolvemos novos hábitos. Se sabemos que temos o hábito de chegar atrasados em todos os compromissos, então precisamos aperfeiçoar o caráter nessa área, aprendendo a cumprir nossa palavra e pas­sando a chegar na hora certa todas as vezes.
 
Muitos cristãos atualmente parecem achar que as coisas do dia-a-dia, como a pontualidade, nada têm a ver com espiritualidade. Acham que espiritualidade é flutuar em uma nuvem, cantando "Aleluia", e ter em casa todos os livros, fitas e CDs evangélicos.
 
O desenvolvimento do caráter tem muito mais a ver com a disciplina e com os hábitos que formamos. Por exemplo, assim como podemos desenvolver o hábito de ser pontuais, creio que podemos desenvolver o hábito de ouvir outras pessoas ou com­partilhar problemas. Interessante é que quando aprendemos a ouvir os outros, eles sempre nos contam o que querem ou do que precisam.
 
Se formos realmente ouvintes e generosos, tentaremos aju­dar as pessoas a receber aquilo de que precisam, sendo uma bên­ção na vida delas. Mas geralmente nosso problema é que passa­mos tempo demais tentando abençoar a nós mesmos, e nos sobra pouco tempo para procurar abençoar os outros.
 
Termos um caráter santificado é de grande importância no mundo em que vivemos atualmente, pois achamos cada vez mais traços satânicos e diabólicos nas pessoas do que traços divinos.
 
É interessante constatar que, há cerca de cem anos, o mun­do todo, até mesmo aqueles que não serviam a Deus com tanta convicção, tinham valores morais suficientes para gerar neles um caráter razoavelmente decente. Mas hoje isso não acontece.
 

Lemos em Isaías 60.1-2 que nos últimos dias haveria escuri­dão e trevas. Mas Deus diz: "Minha glória resplandecerá sobre o meu povo".
 
 
Devemos nos expor e ser luz na escuridão. Para isso, temos de ser pessoas com integridade, pessoas de caráter.
 

Extraído do Livro A FORMAÇÃO DE UM LÍDER de Joyce Meyer
 

 

" SÓ COMEREMOS O MELHOR DESSA TERRA, QUANDO TIVERMOS A PLENA CONSCIÊNCIA, DE QUE DESFRUTAR DO MELHOR DELA, ESTÁ EM SERVIR E ESTAR CONTINUAMENTE NA PRESENÇA DO SENHOR, POR MEIO DE CRISTO O NOSSO SALVADOR " - Quinta Feira

04/07/2013 11:53

DESFRUTE O MELHOR

“Sabe, porém, que de todas estas cousas 
Deus te pedirá contas.” 
Ec 11.9

Tudo aquilo que você alimenta cresce. Isso é verdade em relação ao seu corpo, sua mente e também a sua alma. É verdade em relação a uma informação negativa ou positiva.” John Gray.

Muitas pessoas colocam limitações ao seu próprio bem-estar. Elas dizem: “Ah! se apenas eu pudesse conseguir um novo trabalho, então seria feliz” ou “Ah! se eu pudesse comprar aquela casa!”

O problema é que quando você impõe condições ao seu estado de espírito, coloca algemas em si mesmo e se torna escravo daquelas condições. Salomão escreveu: “Alegra-te, [...] e recreie-se o teu coração [...] anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração e agradam aos teus olhos. Afasta, pois, do teu coração o desgosto e remove da tua carne a dor” (Ec 11.9,10). Em outras palavras: Não coloque limitações ao seu próprio bem-estar!

O sábio, entretanto, acrescentou: “Sabe, porém, que de todas estas cousas Deus te pedirá contas” (Ec 11.9). Satisfação sem Deus não passa de ilusão. Devemos buscar sintonia com o Criador e, em harmonia com a sua vontade, desfrutar a vida independentemente das circunstâncias.

ORE

Santo Deus, dá-me sabedoria para que eu consiga viver intensamente. Desejo fazer a minha vida valer a pena ao lado de Cristo, o único que me oferece vida plena.

Em nome de Jesus.

Amém.

" SE VIVERMOS E PREGARMOS O EVANGELHO COM A MESMA SIMPLICIDADE COM A QUAL ELE FOI VIVIDO E APRESENTADO POR JESUS AOS HOMENS, ELE CONTINUARÁ SENDO TRANSFORMADOR E EFICÁZ EM SEU EFEITO PRINCIPAL " - Parte 9

03/07/2013 09:00

C. S. Lewis

CRISTIANISMO PURO E SIMPLES

                                                             Parte 9

O PENITENTE PERFEITO

Somos confrontados, então, com uma alternativa assustadora. Ou esse homem de quem estamos falando era (e é) o que dizia ser, ou era um lunático ou coisa pior. Ora, parece-me óbvio que ele não era nem um lunático nem um demônio; conseqüentemente, por mais estra­nho, assustador ou insólito que pareça, tenho de aceitar a idéia de que ele era, e é, Deus. Deus chegou sob for­ma humana no território ocupado pelo inimigo.

Agora, qual o sentido disso tudo? O que ele veio fazer aqui? Bem, veio ensinar, é claro. No entanto, assim que começamos a examinar o Novo Testamento ou qualquer outro escrito cristão, descobrimos que eles falam constan­temente de algo bem diferente: falam de sua morte e ressurreição. É evidente que os cristãos julgam estar aí o ponto central da história. Acreditam que Jesus veio à Terra especificamente para sofrer e ser morto.

Ora, antes de me tornar cristão, eu tinha a impres­são de que a primeira coisa em que os cristãos tinham de acreditar era uma teoria particular sobre o propósito dessa morte. De acordo com essa teoria, Deus queria castigar os homens por terem desertado e se unido à Grande Rebelião, mas Cristo se ofereceu para ser puni­do em lugar dos homens, e Deus não nos puniu. Hoje admito que nem mesmo essa teoria me parece mais tão imoral e pueril quanto me parecia, mas não é essa a ques­tão que me ocupa. O que vim a perceber mais tarde é que o cristianismo não é nem essa teoria nem nenhuma outra. A principal crença cristã é que a morte de Cristo de algum modo acertou nossas contas com Deus e nos deu a possibilidade de começar de novo. As teorias so­bre como isso ocorreu são outro assunto. Várias teorias foram formuladas a esse respeito; o que todos os cristãos têm em comum é a crença na eficácia dessa morte. Vou lhes dizer o que penso do assunto. Toda pessoa de juí­zo sabe que, quando estamos cansados e famintos, um prato de comida nos fará bem. Já a teoria moderna da nutrição, com suas vitaminas e proteínas, é coisa bem di­ferente. As pessoas já comiam para sentir-se bem muito antes de ouvir falar de vitaminas. Se algum dia a teoria das vitaminas for abandonada, continuarão almoçando e jantando como sempre fizeram. As teorias a respeito da morte de Cristo não são o cristianismo: são explica­ções de como ele funciona. Os cristãos não precisam to­dos concordar com a importância delas. Minha própria igreja, a Anglicana, não propõe nenhuma delas como a única teoria correta. A Igreja Romana vai um pouco mais longe. Creio, porém, que todas concordam que a coisa em si é infinitamente mais importante que qualquer explicação produzida pelos teólogos. Elas provavelmen­te admitiriam que nenhuma explicação é perfeitamen­te adequada à realidade. Como disse no prefácio do livro, no entanto, eu sou apenas um leigo, e nesse ponto as águas começam a ficar profundas. Só posso lhes dizer como eu, pessoalmente, encaro o assunto.

Do meu ponto de vista, o que se pede que aceite­mos não são as teorias. Sem dúvida, muitos de vocês já leram os trabalhos de Jeans ou de Eddington (1). O que eles fazem, quando tentam explicar o átomo ou coisa parecida, é nos dar uma descrição a partir da qual po­demos elaborar uma imagem mental. Em seguida, nos advertem de que não é nessas imagens que de fato acre­ditam, mas sim numa fórmula matemática. As imagens só existem para nos ajudar a compreender a fórmula.

Não são verdadeiras como a fórmula é verdadeira; não representam a realidade, mas algo que se lhe assemelha. Têm a função de ajudar; se não ajudam, podem ser deixadas de lado. A realidade em si não pode ser repre­sentada em imagens, só pode ser expressa em termos matemáticos. Estamos numa situação parecida. Acredi­tamos que a morte de Cristo é o ponto exato da história no qual algo externo a nós, absolutamente inimaginá­vel, se manifestou em nosso mundo. Se não consegui­mos nem mesmo fazer uma imagem dos átomos que compõem esse mundo, é claro que não conseguiremos imaginar essa realidade superior. Aliás, se nos constatás­semos capazes de compreendê-la integralmente, esse fato por si só mostraria que ela não é o que afirma ser - o inconcebível, o incriado, algo de fora da natureza que penetra nela como um raio. Você talvez pergunte de que isso nos serve se não podemos compreendê-lo. A resposta, porém, é fácil. Um homem pode jantar sem saber exatamente de que modo os alimentos o nutrem. Da mesma forma, pode aceitar a obra de Cristo sem en­tender como ela funciona; aliás, é certo que, para enten­dê-la, tem de aceitá-la primeiro.

Dizem-nos que Cristo morreu por nós, que sua mor­te nos lavou de nossos pecados e que, morrendo, ele destruiu a própria morte. Essa é fórmula. Esse é o cris­tianismo. E nisso que acreditamos. A meu ver, todas as teorias que construímos para explicar como a morte de Cristo operou tudo isso são perfeitamente dispensá­veis: meros esquemas ou diagramas que podem ser dei­xados de lado quando não nos ajudam e que, mesmo quando são úteis, não devem ser tomados pela própria realidade. Não obstante, algumas teorias merecem um exame mais detido.

A que a maioria das pessoas conhecem é a que já mencionei - a de que fomos absolvidos do castigo por­que Cristo se ofereceu para ser castigado em nosso lugar. Ora, à primeira vista, parece uma teoria bastante tola. Se Deus estava disposto a nos perdoar, por que não nos perdoou de antemão? E por que, além disso, castigou um inocente em lugar dos culpados? Se pensarmos o castigo na acepção policial e judicial da palavra, isso não tem sentido nenhum. Por outro lado, se pensarmos numa dívida, é muito natural que uma pessoa, possuindo bens, salde os compromissos daquela que não os possui. Ou, se tomarmos a expressão "cumprir a pena" não no sentido de ser punido, mas sim no de "agüentar as conseqüências" e "pagar a conta" - ora, todos sabem que, quando uma pessoa cai num buraco, o problema de tirá-la de lá geral­mente recai sobre os ombros de um bom amigo.

Em que tipo de "buraco" caíra o homem? Ele pro­curara ser auto-suficiente e se comportara como se per­tencesse a si mesmo. Em outras palavras, o homem decaído não é simplesmente uma criatura imperfeita que precisa ser melhorada; é um rebelde que precisa depor as armas. Depor as armas, render-se, pedir perdão, dar-se conta de que tomou o caminho errado, estar disposto a começar uma vida nova do zero — só isso pode nos "tirar do buraco". Esse processo de rendição, movimen­to de marcha a ré a toda velocidade, é o que o cristia­nismo chama de arrependimento. Mas, veja só, o arre­pendimento não é nada agradável. E bem mais difícil que simplesmente engolir um sapo. Significa desapren­der toda a presunção e a obediência à vontade própria que nos foram incutidas por milhares de anos; signifi­ca matar uma parte de si mesmo e submeter-se a uma espécie de morte. Na verdade, só um homem bom pode arrepender-se. E isso nos leva a um paradoxo. Só uma pessoa má precisa do arrependimento, mas só uma pes­soa boa consegue arrepender-se perfeitamente. Quan­to pior você é, mais precisa do arrependimento e me­nos é capaz de arrepender-se. A única pessoa capaz de arrepender-se perfeitamente seria uma pessoa perfeita - e não precisaria fazê-lo em absoluto.

Lembre que esse arrependimento, essa entrega vo­luntária à humilhação e a um tipo de morte não é algo que Deus exige de nós para que nos aceite de volta ou algo do qual pode nos livrar, se assim decidir. É simples­mente uma descrição de como é o próprio retorno a Deus. Se pedimos que ele nos aceite sem esse arrepen­dimento, estamos na verdade pedindo para voltar sem voltar. Não é possível. Pois muito bem, temos de nos arrepender. Entretanto, a maldade que nos faz precisar disso nos impede de fazê-lo. Será que podemos arre­pender-nos se Deus nos ajudar? Sim, mas o que signi­fica essa ajuda? Significa que Deus, por assim dizer, co­loca um pouco de si mesmo em nós. Empresta-nos um pouco da sua razão e assim nos tornamos capazes de pensar; nos dá um pouco do seu amor e, dessa maneira, amamos uns aos outros. Quando ensinamos uma crian­ça a escrever, seguramos-lhe a mão, ajudando-a a dese­nhar as letras. Ou seja, ela só pode formar as letras por­que nós as formamos. Nós amamos e raciocinamos porque Deus ama e raciocina e, enquanto isso, segura a nossa mão. Se não tivéssemos caído, tudo iria de vento em popa. Infelizmente, em nosso estado atual, precisa­mos da ajuda de Deus para fazer algo que, pela sua pró­pria natureza, ele nunca faz: render-se, sofrer, subme­ter-se e morrer. A natureza divina não condiz em nada com esse processo. A estrada em que mais precisamos ser guiados por Deus é uma estrada que Deus, em sua própria natureza, nunca trilhou. Deus só pode partilhar conosco o que tem; mas ele não tem essas coisas em sua própria natureza.

Suponha, no entanto, que Deus se torne homem. Suponha que nossa natureza humana seja amalgamada com a divina na forma de uma pessoa. Essa pessoa pode­ria nos ajudar. Poderia submeter-se à vontade de Deus, sofrer e morrer, porque seria um ser humano. Poderia fazer tudo isso perfeitamente, porque concomitante­mente seria Deus. Você e eu só podemos percorrer esse processo se Deus o fizer ocorrer em nós; mas Deus só pode fazê-lo se for um homem. Assim como nosso pen­samento só pode ir adiante por ser uma gota tirada do oceano da inteligência divina, assim também nossa ten­tativa de morrer só dá certo se participarmos da morte de Deus. Porém, só podemos participar dessa morte se ele morrer; e ele só pode morrer se for um homem. E nesse sentido que ele paga as nossas dívidas e sofre por nós aquilo que, por sua própria natureza, não precisa­ria sofrer de modo algum.

Certas pessoas se queixam de que, se Jesus foi ao mesmo tempo Deus e homem, seus sofrimentos e sua morte não têm valor nenhum, "pois tudo isso foi fácil para ele". Outras pessoas podem (com toda razão) pro­testar veementemente contra a ingratidão e a grosseria dessa objeção. O que me deixa espantado é a incom­preensão que ela revela. Em certo sentido, os adeptos dessa objeção não só têm razão como mesmo foram tí­midos em explorar a idéia. A submissão perfeita, o so­frimento perfeito e a morte perfeita não foram somente mais fáceis para Jesus porque ele era Deus; só foram possíveis porque ele era Deus. Mas não será essa uma ra­zão muito estranha para não aceitar essa submissão, esse sofrimento e essa morte? O professor é capaz de ajudar as crianças a formar as letras porque é adulto e sabe es­crever. Evidentemente, para o professor é fácil escrever, e é essa mesma facilidade que o habilita a ajudar a crian­ça. Se ele fosse rejeitado com a desculpa de que essa ta­refa "é fácil para adultos", e a criança quisesse aprender a escrever com outra criança igualmente analfabeta (o que anularia qualquer vantagem "injusta"), o progresso dela não seria lá muito rápido. Se eu estivesse me afo­gando numa corredeira, um homem que tivesse um dos pés solidamente plantado na margem do rio poderia estender a mão e salvar-me a vida. Será que eu deveria (entre um engasgo e outro) gritar: "Não! Isso não é jus­to! Você tem uma vantagem! Ainda está com um dos pés em terra firme!"? A vantagem — chame-a de "injus­ta", se quiser — é o único motivo pelo qual esse homem me pode ser útil. Em quem buscaremos socorro, senão em alguém mais forte do que nós?

Essa é minha própria maneira de ver o que os cris­tãos chamam de Expiação. Lembre-se, porém, de que se trata apenas de mais uma imagem, que não deve ser confundida com a realidade. Se ela não lhe for útil, dei­xe-a de lado.



(1) Provável menção aos astrônomos ingleses Arthur Stanley Eddington (1882-1944) e James Hopwood Jeans (1877-1946). (N. do R. T.)

 

" LEMBRARMOS DOS ESCAPES QUE O SENHOR NOS DEU NO PASSADO, É A INJEÇÃO DE ÂNIMO QUE PRECISAMOS PARA PROSSEGUIR ADIANTE ENFRENTANDO NOVOS OBSTÁCULOS QUE SE LEVANTARÃO PELO CAMINHO " - Quarta Feira

03/07/2013 08:46

LEMBRANDO UM GRANDE AMOR

“[...] e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, 
para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus.”
Ef 3.19

“O amor é a ferramenta que constrói a estrada para fora de um beco sem saída.” Louis Gittner. Separe um tempo hoje para se lembrar daquela ocasião quando achava que a vida acabara para você, que se encontrava emocionalmente no mais baixo patamar da sua existência. Não via como seguir em frente e só pensava em desistir de tudo. Não via saída, não vislumbrava solução, parecia que tudo eram trevas. Nenhum alento, nenhuma esperança, nenhuma luz no final do túnel. Só tristeza. Nenhum conforto, nenhuma alegria.

Lembre-se de que Deus, de uma maneira inexplicável, veio até você trazendo-lhe o alívio, a porta aberta, o caminho seguro, a rocha a ser pisada ao invés da insegurança da lama. Lembre-se de que Deus, com grande amor, tomou as suas mãos e lhe deu alívio e um genuíno propósito para a sua existência.

O Deus que agiu no passado não mudou absolutamente em nada. É o mesmo Deus dos antigos, o mesmo capaz de fazer em nós, por nós e através de nós muito mais do que pedimos ou sequer sonhamos. Relembre este grande amor. Reabasteça sua alma com este grande amor.

ORE

Senhor amado, teu amor por mim não se pode medir. Todas as vezes que pensei que já havia chegado ao fim, tu me deste força para continuar. Louvado sejas.

Em nome de Jesus.

Amém.

" PARA AGRADAR A DEUS E REALIZAR A SUA OBRA NÃO NECESSITAMOS DE ESTRUTURAS IMPONENTES, MAS IMPRESCINDÍVEL É E INDEPENDENTE DO QUÃO SIMPLES SEJA,TER UMA CONSTANTE VIDA COM DEUS " - Parte 17/B

02/07/2013 11:17

Mantendo vida com Deus – Parte 17/B

 

APLICAÇÃO PRÁTICA DA DISCIPLINA NA IGREJA

A partir dos princípios expostos na primeira parte do estudo, queremos detalhar um pouco mais a aplicação das diversas medidas disciplinares, com o objetivo de assegurar que todos os casos que surjam sejam tratados de forma unânime, coerente e justa por qualquer dos presbíteros. Toda disciplina deverá ser determinada de acordo com os seguintes critérios:

Quais os critérios que devem ser considerados ao se aplicar a disciplina?

1. Deve-se levar em conta a maturidade espiritual do transgressor, seu tempo com o Senhor, a luz que possui.

a) NÍVEL DE MATURIDADE

(1) Discípulo novo

(2) Discípulo Antigo

(3) Discipulador - Integrante do Núcleo

(4) Líderes - Diáconos

(5) Pastores

2. Deve-se notar a gravidade do pecado. Todo pecado é grave, mas nem todos os pecados tem o mesmo nível de gravidade, de conseqüências.

a) NÍVEL DE PECADO

(1) Pecados Grosseiros

Homossexualismo, adultério, prostituição, fornicação, mentira, maledicência, engano, roubo, idolatria, orgias, heresias,, ensinos e práticas contrárias à Doutrina, divisionismo.

(2) Pecados Não-Grosseiros

Pensamentos impuros, lascívia, masturbação, pornografia, avareza, glutonaria, embriagues, ira, cólera, discussões, brigas, desavenças, vocabulário torpe.

(3) Vida Desordenada

Problemas financeiros, dívidas, preguiça, impontualidade, irresponsabilidade, desleixo, acomodação, negligência no trabalho, estudo e família, desrespeito, negligência na educação dos filhos, come-dorme.

3. Deve-se levar em conta até que ponto, em sua trajetória, chegou ao arrependimento.

Distinguir se tem pena de si mesmo, se tem vergonha ou se deveras está arrependido.

a) Nível de Confissão

(1) confissão voluntária e imediata

(2) confissão voluntária porém tardia (meses ou anos)

(3) confissão produzida por circunstâncias (gravidez, AIDS)

(4) não houve confissão -descoberto

b) Nível de Reincidência

Devemos considerar se a situação julgada se caracteriza por uma prática repetida ou se foi uma queda isolada.

Formas de disciplina e tratamento

1. Repreensão Particular - II Timóteo 4.2; Tito 2.15; Gálatas 6.1 Este tipo de tratamento deve ser aplicado como o primeiro nível de disciplina. Esta é uma medida que deverá ser aplicada, em alguns casos, como uma instância anterior a uma repreensão pública.

a) Em que caso se aplica?

Esta instância de disciplina deverá ser aplicada em todos os casos de pecado ou de vida desordenada nos quais ainda não se deva aplicar alguma das duas medidas de disciplina seguintes. Se aplicará nas situações onde não se encontra rebeldia. Também não deve haver engano (pecado oculto), nem se aplica a pecados grosseiros ou pecados repetitivos. Algumas vezes será o caso de irmãos recém convertidos sem entendimento sobre o assunto.

b) Será aplicada a alguém que:

(1) Pecou, mas não é caso de pecados grosseiros, os quais, até mesmo sem ensino, não se admitem a sua prática, nem ao menos uma vez.

(2) Confessa prontamente;

(3) Aceita a correção e se arrepende (Há mudança)

(4) Não vive na prática do pecado, não é reincidente contumaz

c) Como se aplica?

A depender da gravidade, a repreensão poderá ser feita:

(1) Pelo discipulador

(2) Pelo responsável do Grupo Familiar

(3) Por um ou mais dos Líderes

2. Repreensão Pública - II Tessalonicenses 3.6,14-15; II Timóteo 5.20 No primeiro texto, Paulo está tratando de um caso de alguém que não quer trabalhar. Entretanto, ele utiliza aqui as seguintes palavras: (v.6) andar desordenadamente, não segundo a tradição que de nós recebestes (ver também 2.15) e (v.14) não prestar obediência à nossa palavra dada por esta epístola. Estes termos nos autorizam a estender a aplicação desta medida de disciplina a outros casos de pecados e vida desordenada. Além disso, não vemos na palavra nenhuma medida intermediária entre esta e a disciplina extrema de expulsar a pessoa da igreja. Então somos obrigados a concluir que esta medida deverá ser aplicada em várias situações onde não seja o caso da expulsão. Também vemos que podem ser usadas diferentes medidas, formas e intensidades na aplicação desta disciplina. Deveremos aplicar diferentes intensidades a cada caso, em função dos critérios expostos anteriormente.

a) Em que caso se aplica?

Aplicaremos esta medida a alguém que:

(1) Cometa pecado grosseiro, mas ainda não seja um caso de expulsá-lo da igreja;

(2) Cometa pecado não-grosseiro ou tenha vida desordenada, mas tenha uma prática repetida ("ande" desordenadamente)

(3) Aceite e sujeite-se à correção;

(4) Confesse seu pecado e não seja descoberto por outros;

(5) Demonstre arrependimento.

3. Como se aplica?

Medidas que serão aplicadas a todos os casos aqui enquadradas:

(1) será considerado irmão;

(2) irá aos encontros da igreja e participará da ceia;

(3) perderá seu ministério (discípulos, liderança, ou serviço)

(4) será repreendido diante de um grupo restrito de irmãos.

4. Medidas que poderão ser acrescentadas a alguns casos:

a) ficará desqualificado para edificar os irmãos, ficando calado nos encontros da igreja; será repreendido diante do presbitério ou diante dos líderes;

b) será repreendido publicamente, diante da congregação;

c) ficará excluído do relacionamento social (informal) com os irmãos.

d) terá seu relacionamento restrito a 2 ou 3 irmãos, aos demais irá apenas cumprimentá-los.

5. Expulsão da Igreja - I Coríntios 5.1-13; I Timóteo 1.19-20; Mateus 18.15-17 Vemos nos textos acima três termos diferentes: expulsar de entre vós, entregar a Satanás e considerar gentio e publicano. Associamos estes três termos por constatar que se tratam de efeitos e implicações semelhantes.

-A pessoa disciplinada é considerada fora da igreja;

-Ela não fica sob a autoridade e cobertura da igreja (fica entregue a Satanás);

-Os irmãos não devem se associar a ela, nem sequer comer com ela.

Devemos notar que o texto de Mateus enfoca um caso de conflito entre irmãos. Neste caso de pecado Jesus ensina três instâncias de confrontação, buscando um conserto. Podemos também entender que, ao final, a pessoa foi considerada gentia e publicana, não tanto por causa da ofensa contra o irmão, mas por causa da falta de submissão à igreja.

a) Em que caso se aplica?

Será aplicada a alguém que:

(1) Dizendo-se irmão, viva na prática do pecado (1 Coríntios 5.11)

(2) Pratique pecados grosseiros, "hediondos" (1 Coríntios 5.2-5)

(3) Não aceite a correção, rebelde (Mateus 18.17)

(4) Não abandone a prática do pecado;

(5) Seja descoberto por outros, não tendo confessado, e não se arrepende quando confrontado;

(6) Seja faccioso e promovedor de divisões, em desacordo com a doutrina (Romanos 16.17-18; Gálatas 5.12; Tito 3.10-11; I Timóteo 1.19-20 com II Timóteo 2.16-18; 4.14-15).

b) Como se aplica?

(1) a pessoa disciplinada será expulsa da igreja, entregue a Satanás;

(2) os irmãos serão orientados a não se associarem, nem sequer comerem com ela;

(3) não é apenas um incrédulo, é alguém indesejável.

DEFINIÇÕES FINAIS

1. O que fazer quando alguém abandona a fé espontaneamente, reconhecendo que está

mal com Deus?

O trataremos como um incrédulo, não como alguém expulso da igreja, uma vez que não é hipócrita nem contestador. Reconhece o seu pecado.

2. Como proceder quando a pessoa do caso anterior quer retornar à igreja?

Deverá ser encaminhada a uma verdadeira conversão. Independentemente disto, será disciplinada como se não tivesse se afastado. Isto é, segundo os pecados que tiver cometido.

Obs. Se não disciplinamos assim aqueles que se afastam, estaremos sendo mais rigorosos com os que perseveram e aceitam o tratamento da igreja, do que com aqueles que se afastam para pecar por um tempo

3. No caso de alguém expulso da igreja desejar retornar, como se faz?

Não será restabelecido imediatamente à comunhão da igreja. Ficará por algum tempo fora da comunhão, relacionando-se com um ou dois irmãos, com o fim de ser provada a ua disposição. Só então poderá ser, lenta e gradativamente, reintegrado ao corpo.

4. A confissão prévia é uma evidência determinante do arrependimento?

Não obrigatoriamente. Poderá haver casos de pecados não confessados (descobertos) que, mediante confrontação, se produza arrependimento visível. Neste último caso não será expulso, será colocado no último nível de repreensão pública. Em caso de pecado grosseiro repetido, com confissão voluntária, ficará na penúltima instância de repreensão pública.

5. O que fazer no caso de um irmão cair repetidas vezes em algum pecado, vivendo em sua prática, mas sempre vier à igreja confessando-o, pedindo ajuda e professando-se arrependido?

Irá sendo tratado nos diversos níveis da repreensão pública e ficar fora da comunhão e ceia.

Não será expulso.

6. No caso de alguém, que tenha sido considerado gentio e publicano, resolver confessar seu pecado, e admitir que não é irmão, devemos voltar atrás na disciplina, considerando-o simplesmente incrédulo e permitindo o seu convívio com os irmãos?

Não. Fica apenas definido a forma de retorno exposta na pergunta 3. 

" LEMBRE-SE SEMPRE DO PASSADO, QUANDO ESTA LEMBRANÇA, SERVIR APENAS PARA TE MOTIVAR A SEGUIR EM FRENTE, REFORÇANDO A SUA FÉ A RESPEITO DE DEUS, QUE SEMPRE O LIVROU INDEPENDENTE DAS CIRCUNSTÂNCIAS POR QUAIS PASSOU " - Terça Feira

02/07/2013 11:04

BOA LEMBRANÇA

“Quero trazer à memória o que
 me pode dar esperança.”
Lm 3.21

“Uma das razões pelas quais temos tantos problemas nesta vida é porque insistimos em esquecer coisas que deveríamos lembrar e, deliberadamente, nos lembramos de coisas que deveríamos esquecer.” Arthur Graham. Quais as lembranças que você guarda do mês passado? Você se lembra dos problemas e desapontamentos? Ou se lembra de realizações e do progresso?

Após a destruição de Jerusalém pelo rei Nabucodonosor, o profeta Jeremias se pôs a recordar toda a desgraça que havia presenciado e vivido. E ficou desesperado. Ele declarou: “Eu sou o homem que viu a aflição pela vara do furor de Deus.” (Lm 3.1). Depois de tanta amargura, e de tanto amargurar-se, o profeta concluiu que seu pensamento devia seguir outro rumo, e disse: “Quero trazer à memória o que me pode dar esperança” (Lm 3.21).

Não vale a pena amargurar-se com o passado. Não há nada que você possa fazer para apagar as circunstâncias infelizes. Porém, você tem uma memória que lhe foi dada por Deus e sobre esta tem controle. Então, use bem essa dádiva do Criador. Traga à memória as boas lembranças que podem dar-lhe esperança.

ORE

Pai celeste, ainda sinto muita dor quando olho para o meu passado. Reconheço que minhas feridas ainda estão abertas. Ajuda-me, peço-te, e cura-me.

Em nome de Jesus.

Amém.

" A BÍBLIA NOS ENSINA A ANÁLISARMOS A NÓS MESMOS"

01/07/2013 10:00

 

AUTO ANÁLISE  PARA MARIDO E ESPOSA

Responda SIM ou NÃO. O propósito deste teste é ajudar o marido e a esposa fazer uma auto analise para ver em que cada um precisa melhorar para o bem do casamento e da família.

A LEI DO ESPELHO

  1. Eu sempre procuro ser um/a  facilitador/a no meu relacionamento conjugal e familiar.  (   )SIM     (     )NÃO
  2. Eu sempre procuro motivar meu cônjuge. (   )SIM    (   )NÃO
  3. Eu sempre procuro cooperar com o meu cônjuge. (    )SIM     (    )NÃO
  4. Eu sempre procuro ser otimista no casamento. (    )SIM   (    )NÃO
  5. Eu me preocupo com o bem estar do meu cônjuge e procuro demonstrar isso com atitudes solidarias.  (    )SIM    (    )NÃO
  6. Eu sempre me esforço para manter a calma, busco manter meu burrinho emocional desativado, para que o ambiente seja agradável em casa.   (    )SIM     (    )NÃO
  7. Minhas atitudes contribuem para unir minha família. 

(   )SIM   (    )NÃO

  1. Eu sempre procuro fazer o meu melhor no meu relacionamento de casal e familiar. (   )SIM     (    )NÃO
  2. Eu sempre digo para meu cônjuge e filhos, "Conta Comigo".

(   )SIM     (   )NÃO

  1. Eu procuro pedir perdão para meus filhos ou o meu cônjuge quando erro. (    )SIM   (    )NÃO
  2. Eu procuro não ser implicante, para não tornar o ambiente insuportável. Faço criticas com moderação e bom senso.

(   )SIM    (   )NÃO

  1. Eu já reuni minha família, para que cada um dissesse em que precisamos melhorar.

(   )SIM    (    )NÃO

  1. Eu e minha família escolhemos um dia da semana que é o dia da família, não abrimos mão disso.

(    )SIM   (    )NÃO

  1. Na minha casa ninguém come na frente da TV ou do computador, porque para nós a mesa do jantar é como um altar em torno do qual a família se reúne sempre.

(    )SIM   (   )NÃO

  1. Eu, meu cônjuge e filhos oramos uma vez por semana juntos.

(    )SIM   (   )NÃO

  1. No meu casamento, tanto a minha família como a família do meu cônjuge, gostam de vir em casa, porque nós os tratamos muito bem.

(    )SIM    (    )NÃO

  1. Meus filhos com certeza gostariam de ter um casamento igual ao nosso.

(   )SIM    (   )NÃO

  1. Eu e meu cônjuge somos dizimistas e ofertantes na igreja, e ensinamos nossos filhos a importância da fidelidade e generosidade.

(   )SIM     (    )NÃO

  1. O testemunho do meu casamento e família esta servindo para motivar nossos parentes a conhecer a Jesus como Senhor e Salvador.

(   )SIM    (    )NÃO

  1. Eu tenho consciência que nunca serei feliz se não fizer meu cônjuge feliz.

(    )SIM    (    )NÃO

A LEI DO SACRÍFICIO.

  1. Você esta disposto/a a fazer sacrifícios financeiros pelo bem da sociedade conjugal? 

(   )SIM    (    )NÃO

  1. Você está disposto/a continuar crescendo pelo bem da sociedade conjugal? 

(    )SIM    (    )NÃO

  1. Você está disposto a mudar pelo bem da Sociedade Conjugal?

(    )SIM    (    )NÃO

  1. Você está disposto a tomar decisões difíceis em favor da Sociedade Conjugal?

(    )SIM     (    )NÃO

A sua resposta para essas perguntas, irá determinar daqui para frente como será o seu casamento.

" APRENDA A NUNCA SE IMPORTAR COM O QUE AS PESSOAS PENSAM E FALAM A SEU RESPEITO, DESDE QUE VOCÊ TENHA A CERTEZA DE QUEM É VOCÊ EM CRISTO E DE QUEM É CRISTO EM VOCÊ, POIS UM DIA EM BREVE, ISTO SERÁ PATENTE A TODOS " - Segunda Feira

01/07/2013 09:46

COMPROMISSO COM A ESPERANÇA

“O temor do Senhor consiste em aborrecer o mal; a soberba, a arrogância, o mau caminho e a boca perversa… ”
Pv 8.13

“Prefiro os que me criticam, porque me corrigem, aos que me elogiam, porque me corrompem.” Santo Agostinho. Dê as boas vindas à crítica da mesma maneira que você recebe os elogios. De modo geral é perda de tempo refutar as críticas. Quando você fala a verdade e age com integridade – no final –, será provado que você estava certo. Portanto, se a crítica é justa ou injusta, ela não será invalidada em função de você se defender ou não.

Jesus foi muito criticado e continua sendo. Os seus contemporâneos o chamaram de glutão, bebedor de vinho, acusaram-no de andar em más companhias e, por fim, disseram que ele agia sob o poder de Belzebu, o maioral dos demônios (ver Mt 11.19; 12.23 e Lc 7.34). Jesus nunca se deixou abater pelas críticas porque tinha consciência de quem era, de onde viera e para que viera.

Não tenha medo da crítica, que só poderá feri-lo se você permitir. Se não for procedente, ignore-a. Se é verdadeira, aproveite-a. O negativismo dos seus críticos é um problema para eles e não para você. Retire das críticas o melhor que puder e cresça como ser humano e como servo Deus.

ORE

Senhor Deus, concede-me a força necessária para eu não me abater diante das críticas que recebo das bocas perversas. Quero ser guiado pelo que eu sou em Cristo.

Em nome de Jesus.

Amém.

" CREIAM, LOUVEM E GLORIFIQUEM AO SENHOR EM TODO E QUALQUER TEMPO OU CIRCUNSTÂNCIA DE SUAS VIDAS, POIS PARA DEUS NADA É PODEROSO DEMAIS PARA RESISTÍ-LO, NEM MESMO A MORTE " Domingo

30/06/2013 09:24

ESPERE, O DILÚVIO VAI PASSAR

“...Noé olhou e eis que o solo estava enxuto...” 
Gn 8.13

Em tempos de calamidades, a providência de Deus sempre se manifesta com salvação. Nossa vida está debaixo da sombra do Altíssimo e nunca debaixo da sombra da morte. Deus planejou salvar Noé e sua família através de uma arca. Parecia até uma brincadeira de Deus. Noé era um agricultor e não um engenheiro. Foi escolhido e separado por Deus para este grande projeto. Noé tinha que fazer uma arca bem feita, com total segurança, porque eles ficariam dentro dela por um bom tempo.

Depois de pronta, entraram todos os animais e toda a família. Não temos informação do que aconteceu lá dentro, mas com certeza foi melhor do que do lado de fora. O dilúvio passou, a tempestade se foi e eles ficaram vivos para dar continuidade ao projeto de Deus. Estamos neste mundo sujeitos a todo tipo de adversidade. Deus está conosco e vamos pisar no solo enxuto para levantar um altar ao Senhor. Se você está dentro da arca, saiba que o dilúvio vai passar e a bênção vai chegar. Fique dentro do projeto de Deus. Aceite a sua vontade que é boa, perfeita e agradável.

ORE

Amado Pai, fortaleça-me para eu ficar firme até a bênção chegar. Quero pisar em terra firme e enxuta.

Em nome de Jesus,

Amém!

" OS FILHOS SÃO HERANÇA DE DEUS, ENTREGUES A NÓS, PAIS, PARA SEREM ZELADOS, ENSINADOS E PRESERVADOS ATRAVÉS DO CONHECIMENTO E SERVIÇO DE DEUS TENDO COMO EXEMPLO A SUBMISSÃO DE SEUS PAIS PARA COM ELE " - Sábado

29/06/2013 09:19

ESPERE POR SUA HERANÇA

“Herança do Senhor são os filhos...”
Sl 127.3

Os filhos são herança do Senhor, tesouros preciosos de Deus e no tempo oportuno de Deus eles voltarão para os braços do Pai. Aos pais cabe a nobre tarefa de cuidar, educar, orar, sustentar e ensinar os filhos a guardarem o caminho do Senhor. A herança é o que recebemos e não aquilo que conquistamos com nossas mãos. Os filhos são dádivas da preciosa graça de Deus. Recebemos a herança para cuidar e nunca para esbanjar como o filho pródigo. Os pais carregam seus filhos no colo, nos braços e no sustento financeiro, emocional e espiritual. Os pais precisam ser exemplo para os filhos, buscando a direção de Deus para criá-los na disciplina e na admoestação do Senhor.

Manoá, pai de Sansão, orou pedindo a Deus que lhe desse graça para saber qual seria o modo de viver do menino e a sua vocação. Os pais precisam estar interessados no modo de viver dos filhos. Eles precisam de cuidados. Eles são criados para povoarem o céu, jamais para sofrerem eternamente no inferno. Estou pedindo ao Senhor que traga seu filho de volta, porque ele pertence ao Senhor.

ORE

Senhor, ajuda-me a fazer o teu querer e abraçar, amar e cuidar dos meus filhos.

Em nome de Jesus,

Amém!

" O VERDADEIRO CRISTÃO PARA NÃO SE CORROMPER EVITA O MAL, DESVIANDO-SE DE TUDO QUE LHE APARENTA CORRUPTO, INDEPENDENTE DAS CONSEQUÊNCIAS GERADAS POR ESTA DECISÃO " Sexta Feira

28/06/2013 10:30

UM JOVEM DIFERENCIADO

“Resolveu Daniel, 
firmemente não se contaminar...” 
Dn 1.8

Daniel era um jovem diferenciado em sua época. Estava fora de sua casa, sua terra, seus costumes, mas na presença de Deus. Era um escravo, sem família e sem liberdade, porém não se deixou levar pelas ofertas aparentemente boas oferecidas pelo rei. Ele foi escolhido para estar diante do rei, aprendendo a língua e a cultura para em seguida assumir um alto posto, que lhe garantiria uma vida tranquila. Daniel era servo do Deus Altíssimo. Quando percebeu tudo o que estava acontecendo, tomou uma sábia decisão de não se contaminar com as finas iguarias do rei, pois estas eram sacrificadas aos ídolos.

Daniel tinha valores absolutos e não estava disposto a transigir com sua consciência. Estava pronto a ser fiel a Deus mesmo diante de tantas oportunidades. Por isso, manteve-se fiel tanto nas perseguições como na prosperidade. Deus o honrou e o colocou assentado entre príncipes. Confie em Deus e espere nele, pois está agindo em seu favor. Seja fiel a Deus na adversidade e na prosperidade. Permaneça firme em sua fé, mesmo que seja lançado na cova dos leões. Nem sempre Deus nos poupa da cova dos leões, mas sempre nos livra da morte ou na morte. Seja diferente!

ORE

Senhor, eu preciso do teu poder para ser distinguido nesta geração. 


Em nome de Jesus.

Amém!

" A FÉ E A OBEDIÊNCIA DEVEM ANDAR JUNTAS, POIS UMA NÃO SUBSISTIRÁ JAMAIS SEM A OUTRA "

27/06/2013 12:50

A IMPORTÂNCIA DE OBEDECER A DEUS

 
Obediência
Mateus 12.47-50 = “... E, estendendo a mão para os discípulos, disse: Eis minha mãe e meus irmãos. Porque qualquer que fizer a vontade de meu Pai celeste, esse é meu irmão, irmã e mãe.” ;
2 Corintios 5.9 = “É por isso que também nos esforçamos, quer presentes, quer ausentes, para lhe sermos agradáveis.”
 
Efeito da nossa obediência em Deus – 1 Tessalonicenses 4.1-2: “Finalmente, irmãos, nós vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, como de nós recebestes quanto à maneira por que deveis viver e agradar a Deus, e efetivamente estais fazendo, continueis progredindo cada vez mais; porque estais inteirados de quantas instruções vos demos da parte do Senhor Jesus.
 
Ser protegidos – Salmo 32.3-7: “...Sendo assim, todo homem piedoso te fará súplicas em tempo de poder encontrar-te. Com efeito, quando transbordarem muitas águas, não o atingiram. Tu és o meu esconderijo; tu me preservas da tribulação e me cercas de alegres cantos de livramento.”
 
Termos liberdade e segurança – Salmo 119.45 = “E andarei com largueza, pois me empenho pelos teus preceitos.”
 
Proporciona boa consciência– 1 Timóteo 1.9 = “Tendo em vista que não se promulga lei para quem é justo, mas transgressores e rebeldes, irreverentes...”
 
Pode causar – Lucas 6.22-23 =Bem aventurados sois quando os homens vos odiarem e quando vos expulsarem da sua companhia, vos injuriarem e rejeitarem o vosso nome como indigno, por causa do Filho do Homem. Regozijai-vos naquele dia e exultai, porque grande é o vosso galardão no céu; pois dessa forma procederam seus pais com os profetas.”; Lucas  6.27-28 = “Digo-vos, porém, a vós outros que me ouvis: amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam; bendizei aos que vos maldizem, orai pelos que vos caluniam.”
 
PASSOS QUE PODEM NOS AJUDAR A OBEDECER A DEUS
 
Pode me beneficiar em alguma coisa – 1 Corintios 6.12 = “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.”
 
Atividades que podem dominar uma pessoa - 1 Corintios 6.12 =“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.”
 
Limitar nossa vontade – 1 Corintios 10.24 = “Ninguém busque o seu próprio interesse, e sim o de outrem.” 1 Corintios 8.13 = “e, por isso, se a comida serve de escândalo a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que não venha a escandalizá-lo.”
 
Glorificar a Deus – 1 Corintios 10.31 = “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus.”

 

" POR MAIS PECADORES QUE SEJAMOS, DO QUAL POR ESTES PECADOS MEREÇAMOS A MORTE ETERNA, O SENHOR ESTÁ SEMPRE ATENTO AOS NOSSOS PASSOS , CLAMANDO PELO ESPÍRITO SANTO POR NOSSO ARREPENDIMENTO E RETORNO AOS SEUS BRAÇOS PARA TODA A ETERNIDADE " - Quinta Feira

27/06/2013 12:05

ESPERANDO O FILHO QUE SE FOI

“Vinha ele longe, quando o seu pai o avistou e, 
compadecido dele, correndo o abraçou e o beijou.”
Lc 15.20

Esta é uma passagem conhecida por todas as pessoas que têm contato com a Palavra de Deus. O filho estava dentro de casa desfrutando de todas as bênçãos de uma família, mas decidiu tentar curtir as aventuras da vida, pensando que a felicidade estava do lado de fora das portas da sua casa. Procurou o pai e pediu a ele que lhe desse a sua parte, a herança antecipada. Salomão disse: “A posse antecipada de um herança no fim não será abençoada.” (Pv 20.21). Assim que recebeu, saiu de casa, na ilusão de que tudo daria certo. Só que bens materiais e dinheiro são facilmente corroídos. E foi o que aconteceu. Perdeu todos os seus bens. Seus amigos de farra se foram. Ficou só, sem provisão, num país distante, longe do amor do pai.

O pai nunca desistiu de esperar o filho de volta ao lar. Quando este voltou, arrependido, o pai o recebeu com alegria, música e farto banquete. Abraçou-o e beijou-o. Deu-lhe a melhor roupa, sandálias novas e o anel de filiação. Tudo já estava previamente preparado por aquele pai amoroso. Quem sabe você tenha perdido tudo procurando seus prazeres carnais e esteja longe da família, da igreja e de Deus. Volte agora mesmo. A festa vai começar.

ORE

Senhor, preciso retornar hoje mesmo ao meu lar. Creio e volto agora mesmo! Quero de volta o aconchego da minha família.

Em nome de Jesus,

Amém!

" SE VIVERMOS E PREGARMOS O EVANGELHO COM A MESMA SIMPLICIDADE COM A QUAL ELE FOI VIVIDO E APRESENTADO POR JESUS AOS HOMENS, ELE CONTINUARÁ SENDO TRANSFORMADOR E EFICÁZ EM SEU EFEITO PRINCIPAL " - Parte 8

26/06/2013 09:33

 

C. S. Lewis

CRISTIANISMO PURO E SIMPLES

Parte 8

A ALTERNATIVA ESTARRECEDORA

Os cristãos acreditam, portanto, que um poder ma­ligno se alçou, por enquanto, ao posto de Príncipe des­se Mundo. E inevitável que isso levante alguns proble­mas. Esse estado de coisas está de acordo com a vontade de Deus ou não? Se a resposta for "sim", você dirá que esse Deus é bastante esquisito. Se for "não", como pode acontecer algo que contrarie a vontade de um ser dotado de poder absoluto?

Quem quer que tenha exercido um papel de auto­ridade, no entanto, sabe que algo pode estar de acordo com sua vontade por um lado e em desacordo por outro. É bastante sensato que a mãe diga a seus filhos: "Não vou mandá-los arrumar o quarto de brinquedos toda noite. Vocês têm de aprender a fazer isso sozinhos." Quan­do, certa noite, ela encontra o quarto todo bagunçado, com o urso de pelúcia, as canetinhas e o livro de gramá­tica espalhados pelo chão, isso contraria a sua vontade; afinal, ela preferia que os filhos fossem mais organiza­dos. Por outro lado, foi a sua vontade que permitiu que as crianças ficassem livres para deixar o quarto desorgani­zado. A mesma questão surge em qualquer regimento, sindicato ou escola. Quando algo é opcional, metade das pessoas não o cumprirá. Não era isso que queríamos, mas nossa vontade o tornou possível.

Provavelmente, o mesmo acontece no universo. Deus criou coisas dotadas de livre-arbítrio: criaturas que po­dem fazer tanto o bem quanto o mal. Alguns pensam que podem conceber uma criatura que, mesmo desfru­tando da liberdade, não tivesse possibilidade de fazer o mal. Eu não consigo. Se uma coisa é livre para o bem, é livre também para o mal. E o que tornou possível a existência do mal foi o livre-arbítrio. Por que, então, Deus o concedeu? Porque o livre-arbítrio, apesar de possibi­litar a maldade, é também aquilo que torna possível qualquer tipo de amor, bondade e alegria. Um mundo feito de autômatos — criaturas que funcionassem como máquinas - não valeria a pena ser criado. A felicidade que Deus quis para suas criaturas mais elevadas é a fe­licidade de estar, de forma livre e voluntária, unidas a ele e aos demais seres num êxtase de amor e deleite ao qual os maiores arroubos de paixão terrena entre um ho­mem e uma mulher não se comparam. Por isso, essas criaturas têm de ser livres.

E claro que Deus sabia o que poderia acontecer se a liberdade fosse usada de forma errada. Aparentemente, ele achou que valia a pena correr o risco. Talvez quei­ramos discordar dele. Existe, porém, um empecilho para se discordar de Deus. Ele é a fonte da qual vem toda a nossa faculdade de raciocínio: não podemos estar certos e ele, errado, assim como uma onda não pode mudar o sentido da maré. Quando discutimos com ele, esta­mos na verdade discutindo contra o próprio poder que nos tornou capazes de discutir: é como se cortássemos o galho no qual estamos sentados. Se Deus pensa que o estado de guerra no universo é um preço justo a pagar pelo livre-arbítrio - ou seja, pela criação de um mundo vivaz no qual as criaturas podem fazer tanto um grande bem quanto um grande mal, no qual acontecem coisas realmente importantes, em vez de um mundo de mario­netes que só se movem quando ele puxa as cordinhas -, devemos igualmente consentir que o preço é justo.

Quando compreendemos a questão do livre-arbítrio, vemos o quanto é tolo perguntar o que alguém certa vez me perguntou: "Por que Deus criou um ser de ma­téria tão corrompida, condenando-o ao erro?" Quanto melhor for a matéria da qual for feita uma criatura -quanto mais ela for inteligente, forte e livre -, tanto me­lhor será ela quando tender para o certo, e tanto pior quando tender para o errado. Uma vaca não pode ser nem muito boa, nem muito má; um cachorro já pode ser um pouco melhor ou um pouco pior; uma criança pode ser ainda melhor ou pior; um homem comum, ainda melhor ou pior; um homem de gênio, melhor ou pior ainda; um espírito sobre-humano, melhor - ou pior — do que todos os demais.

Como pôde o Poder das Trevas ter caído no erro? Para essa pergunta, sem dúvida, nós, seres humanos, não conseguimos formular uma resposta com absoluta cer­teza. Podemos, entretanto, oferecer um palpite razoável (e tradicionalmente aceito) baseado em nossas próprias experiências de erro. No momento em que possuímos um ego, temos a possibilidade de nos colocar em pri­meiro lugar - de querer ser o centro de tudo — de que­rer, na verdade, ser Deus. Esse foi o pecado de Satanás, e foi esse o pecado que ele ensinou à raça humana. Cer­tas pessoas julgam que a queda do homem teve algo a ver com o sexo, mas estão enganadas. (A história con­tada no Livro do Gênesis sugere, isto sim, que nossa na­tureza sexual foi corrompida após a queda, como uma conseqüência desta, e não uma causa.) O que Satanás colocou na cabeça dos nossos remotos ancestrais foi a idéia de que poderiam "ser como deuses" — poderiam bastar-se a si mesmos como se fossem seus próprios cria­dores; poderiam ser senhores de si mesmos e inventar um tipo de felicidade fora e à parte de Deus. Dessa ten­tativa, que não pode dar certo, vem quase tudo o que chamamos de história humana: o dinheiro, a miséria, a ambição, a guerra, a prostituição, as classes, os impé­rios, a escravidão - a longa e terrível história da tenta­tiva do homem de descobrir a felicidade em outra coisa que não Deus.

A razão pela qual essa tentativa não pode ser bem-sucedida é a seguinte: Deus nos criou como um ho­mem inventa uma máquina. Um carro é feito para ser movido a gasolina. Deus concebeu a máquina humana para ser movida por ele mesmo. O próprio Deus é o com­bustível que nosso espírito deve queimar, ou o alimento do qual deve se alimentar. Não existe outro combustível, outro alimento. Esse é o motivo pelo qual não podemos pedir que Deus nos faça felizes e ao mesmo tempo não dar a mínima para a religião. Deus não pode nos dar uma paz e uma felicidade distintas dele mesmo, porque fora dele elas não se encontram. Tal coisa não existe.

Essa é a chave da história humana. Despende-se uma energia incrível, erguem-se civilizações, concebem-se excelentes instituições, mas algo sempre dá errado. Uma falha fatal sempre permite que as pessoas mais egoístas e cruéis subam ao poder, trazendo a derrocada, a des­graça e a ruína. A máquina, em outras palavras, emper­ra, Ela parece engrenar bem e rodar por alguns metros, mas então se quebra. Tentamos fazê-la funcionar com o combustível errado. E isso que Satanás fez para nós, seres humanos.

E o que Deus fez? Em primeiro lugar, nos deu uma consciência, o sentido do certo e do errado. Ao longo da história, certas pessoas tentaram obedecê-la (algumas, com muito esforço); nenhuma delas conseguiu obede­cê-la totalmente. Em segundo lugar, enviou à raça hu­mana o que chamo de "sonhos bons": as histórias extraor­dinárias espalhadas por todas as religiões pagãs sobre um deus que morre e ressuscita e que, por sua morte, dá nova vida ao homem. Em terceiro lugar, Ele escolheu um certo povo e, por séculos a fio, martelou na cabeça desse povo que tipo de Deus ele era, que não havia ou­tro fora dele e que ele exigia a boa conduta. Esse povo foi o povo judeu, e o Antigo Testamento nos dá a nar­rativa de como foi esse martelar.

O verdadeiro choque vem depois. Entre os judeus surge, de repente, um homem que começa a falar como se ele próprio fosse Deus. Afirma categoricamente per­doar os pecados. Afirma existir desde sempre e diz que voltará para julgar o mundo no fim dos tempos. Deve­mos aqui esclarecer uma coisa: entre os panteístas, como os indianos, qualquer um pode dizer que é uma parte de Deus, ou é uno com Deus, e não há nada de muito es­tranho nisso. Esse homem, porém, sendo um judeu, não estava se referindo a esse tipo de divindade. Deus, na sua língua, significava um ser que está fora do mundo, que criou o mundo e é infinitamente diferente de tudo o que criou. Quando você entende esse fato, percebe que as coisas ditas por esse homem foram, simplesmente, as mais chocantes já pronunciadas por lábios humanos.

Há um elemento do que ele afirmava que tende a passar despercebido, pois o ouvimos tantas vezes que já não percebemos o que ele de fato significa. Refiro-me ao perdão dos pecados. De todos os pecados. Ora, a me­nos que seja Deus quem o afirme, isso soa tão absurdo que chega a ser cômico. Compreendemos que um ho­mem perdoe as ofensas cometidas contra ele mesmo. Você pisa no meu pé, ou rouba meu dinheiro, e eu o per­dôo. O que diríamos, no entanto, de um homem que, sem ter sido pisado ou roubado, anunciasse o perdão dos pisões e dos roubos cometidos contra os outros? Pre­sunção asinina é a descrição mais gentil que podemos dar da sua conduta. Entretanto, foi isso o que Jesus fez. Anunciou ao povo que os pecados cometidos estavam perdoados, e fez isso sem consultar os que, sem dúvida alguma, haviam sido lesados por esses pecados. Sem hesitar, comportou-se como se fosse ele a parte interessada, como se fosse o principal ofendido. Isso só tem sentido se ele for realmente Deus, cujas leis são trans­gredidas e cujo amor é ferido a cada pecado cometido. Nos lábios de qualquer pessoa que não Deus, essas pa­lavras implicam algo que só posso chamar de uma im­becilidade e uma vaidade não superadas por nenhum outro personagem da história.

No entanto (e isto é estranho e, ao mesmo tempo, significativo), nem mesmo seus inimigos, quando lêem os evangelhos, costumam ter essa impressão de imbeci­lidade ou vaidade. Quanto menos os leitores sem pre­conceitos. Cristo afirma ser "humilde e manso", e acre­ditamos nele, sem nos dar conta de que, se ele fosse so­mente um homem, a humildade e a mansidão seriam as últimas qualidades que poderíamos atribuir a alguns de seus ditos.

Estou tentando impedir que alguém repita a rema­tada tolice dita por muitos a seu respeito: "Estou dispos­to a aceitar Jesus como um grande mestre da moral, mas não aceito a sua afirmação de ser Deus." Essa é a úni­ca coisa que não devemos dizer. Um homem que fosse somente um homem e dissesse as coisas que Jesus dis­se não seria um grande mestre da moral. Seria um lu­nático - no mesmo grau de alguém que pretendesse ser um ovo cozido — ou então o diabo em pessoa. Faça a sua escolha. Ou esse homem era, e é, o Filho de Deus, ou não passa de um louco ou coisa pior. Você pode querer calá-lo por ser um louco, pode cuspir nele e matá-lo co­mo a um demônio; ou pode prosternar-se a seus pés e chamá-lo de Senhor e Deus. Mas que ninguém venha, com paternal condescendência, dizer que ele não pas­sava de um grande mestre humano. Ele não nos deixou essa opção, e não quis deixá-la.

" AO COLOCARMOS O SENHOR JESUS EM PRIMEIRO LUGAR EM NOSSAS VIDAS E CONSEQUENTEMENTE EM NOSSAS FAMÍLIAS, O EQUILIBRIO RETORNARÁ POIS JESUS SERÁ O FIEL DA BALANÇA TRAZENDO HARMONIA E PAZ " - Quarta Feira

26/06/2013 09:21

ESPERANDO UM MILAGRE NA FAMÍLIA

“Fazei tudo o que ele vos disser.”
Jo 2.5

Seguramente a família é um dos temas que mais tem ocupado as páginas dos livros e jornais em todos os tempos. Desde o Éden é que a família precisa de um milagre todos os dias. Jesus iniciou seu ministério exatamente numa festa de casamento. Para salvar a família de um constrangimento público, Jesus transformou água em vinho. O vinho é símbolo da alegria. A família precisa da presença poderosa de Jesus e dos seus milagres extraordinários desde o momento de sua formação. Quando nossos pais pecaram no Éden, o pecado com suas terríveis consequências entrou na família.

Nossos primeiros pais perderam a comunhão com Deus e, tomados de medo, se esconderam. A harmonia no lar foi por água abaixo e acusações se tornaram o prato do dia. A família ainda hoje necessita urgentemente de um milagre. Uma ação restauradora de Deus, uma poderosa intervenção de Jesus, trazendo restauração e paz. Há muitas famílias em crise. Os cônjuges não se entendem, os filhos não respeitam os pais, o carinho já se foi e as adversidades tomam conta. Ore para que Deus transforme o caos em festa e que sua família seja abençoada e feliz.

ORE

Senhor, somente a tua graça pode mudar o rumo da minha família.

Creio e oro em nome de Jesus para que tua vontade seja feita.

Amém!


" PARA AGRADAR A DEUS E REALIZAR A SUA OBRA NÃO NECESSITAMOS DE ESTRUTURAS IMPONENTES, MAS IMPRESCINDÍVEL É E INDEPENDENTE DO QUÃO SIMPLES SEJA,TER UMA CONSTANTE VIDA COM DEUS " - Parte 17/A

25/06/2013 09:58

Mantendo vida com Deus – Parte 17/A

 

A DISCIPLINA NA IGREJA

Este é um tema difícil de tratar por causa dos caprichos, abusos, severidades e medidas injustas que têm sido cometidas muitas vezes, assim como por falta de um conceito robusto e bem definido sobre justiça. Em Hebreus 5.14 o apóstolo nos fala que ter maturidade é saberdiscernir entre o bem e o mal. Na ausência dessa maturidade, muita infantilidade tem provocado um afrouxamento na vida da igreja, que deve ser a expressão exata da santidade e justiça do Senhor.

 

Uma igreja madura, além de discernir o certo e o errado, sabe como, onde, quando, por quê, com quem e o que fazer com respeito à situações difíceis que ocorrem no meio dos irmãos. Vamos, pois, examinar esse tema sob a luz da Palavra do Senhor.

 

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA DISCIPLINA NA IGREJA

a) A Igreja deve prover os seguintes serviços aos irmãos:

. Ambiente cordial e acolhedor, cheio de amor e de atração. Espírito de família.

. Bom exemplo. Que a Palavra esteja encarnada na vida dos irmãos.

. Ensino verbal completo. Ensino formativo sobre todas as áreas da vida.

. Animo aos que desejam andar no Caminho do Senhor.

. Encorajamento e apreço aos que se mantém firmes.

. Exortação aos fracos. I Tessalonicenses 5:14

. Repreensão aos que desobedecem. I Timóteo 5:20

. Disciplina aos que estão na prática do pecado. II Timóteo 2:25 - “...corrigindo (no original é disciplinando) com mansidão os que resistem, na esperança de que Deus lhes conceda arrependimento para conhecerem plenamente a verdade.”

 

b) Que direito tem a Igreja para disciplinar?

. Porque seus membros estão comprometidos com Cristo, Sua Palavra e Seu Povo. Os que se arrependem, não tem o direito de viver como bem deseja, violando as normas do Reino de Deus. Cristo Jesus instituiu a disciplina na Igreja, "somos guardas de nossos irmãos".

 

. A Igreja, ao disciplinar os que violam o seu compromisso, coopera com Deus que também disciplina a todo homem I Co 11.29-32 - “...quando porém somos julgados pelo Senhor, somos corrigidos (disciplinados) para não sermos condenados com o mundo.” Deus disciplinou a Adão, a Caim, a geração de Noé, aos que edificavam a Torre de Babel, aos de Sodoma e Gomorra, a Jacó, aos irmãos de José, a Coré, a Moisés e a toda geração de Israel que saiu do Egito, a Jericó, às Nações Pagãs, a Golias, aos Filisteus, aos Medianitas, aos Sírios, aos Babilônios, aos Reis de Israel, aos profetas e sacerdotes e as cidades que expulsaram a Jesus, a Ananias e Safira, aos Corintios.

 

Deus disciplina e castiga . No Antigo Testamento Deus delegou Sua autoridade de governar e disciplinar aos pais e as autoridades civis de Israel (Deuteronômio 21.18-21). Primeiro aos pais e depois aos anciãos que julgavam e ditavam os juízos.. A disciplina pelos pais era corretiva, visando corrigir os filhos; a dos anciãos ou autoridades civis era punitiva com a aplicação da sentença merecida. Não disciplinar é violar a natureza e provocar a ira de Deus Na Igreja Não Se Aplica A Disciplina Punitiva

 

. No Novo Testamento as autoridades civis continuam aplicando a disciplina punitiva - “...os que resistem a autoridade trarão sobre si mesmos a condenação.”(Romanos 13:2), enquanto a Igreja, como também os pais, somente a disciplina corretiva. Isso porque a disciplina não produz a remissão dos delitos.

 

. Devemos entender que a Igreja foi designada para refletir o caráter de Deus que é de Santidade, Justiça e Amor. A Igreja deve encarnar essas virtudes. A natureza de Deus é o fundamento da disciplina. Pregar a justiça enquanto se tolera a injustiça é hipocrisia. Ser santo implica numa vigilância e guerra constante contra a impureza.

 

É Fraudulenta A Unidade Que Permite A Mescla Das Trevas Com A Luz

 

c) A Igreja tem o dever de disciplinar. O que acontece quando não se disciplina?

. Há um declínio no ensino. A seriedade do ensino é rebaixada; uma coisa está sendo

ensinada outra coisa está sendo consentida

. Dá lugar a leviandade e a permissividade. Mais pessoas pecam ao verem que há consentimento para a transgressão.

. O sentido de justiça fica confuso, "aguado", frouxo, etc.

. Estimula-se a debilidade moral.

. Atenta-se contra o temor de Deus.

 

d) Por que não se pratica mais a disciplina na Igreja?

. Por desconhecimento das Escrituras.

. Por uma má compreensão da graça de Deus: "Graça barata". "Deus é extremamente bondoso e não levará em conta esta falta". "Ele é amor e o amor cobre multidão de pecados".

. Por sentimentalismo e humanismo. "Esse irmão tem sido tão bonzinho, mas hoje cometeu um pecado. Não vamos discipliná-lo para que não se desanime".

. Por temer a perda de membros ou criar problemas.

. Por falta de autoridade diante do problema específico, ou por falta de apoio da congregação. Isto se chama covardia.

 

. Por não saber como disciplinar.

Só Os Valentes Podem Ser Justos

 

e) Bases Bíblicas para a disciplina. Qual é o seu propósito?

. Acima de qualquer outra razão, a disciplina visa restaurar e salvar o transgressor - “Seja

entregue a satanás para destruição da carne, afim de que o espírito seja salvo no dia do Senhor .” I Coríntios 5.5; ver também I Timóteo 1.19-20; II Tessalonicenses 3.14-15.

. Produzir temor nos demais irmãos - “Aos que vivem no pecado repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor.” I Timóteo 5.20.

. Para preservar a congregação da contaminação. - “Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda? Expurgai o fermento velho para que sejais massa nova!” I Coríntios 5:6,7a

A Disciplina Aos Transgressores É Um Meio De Santificação

 

f) Por quais motivos se deve disciplinar?

 

. Por Vida Pecaminosa Quando houver pecados grosseiros (adultério, mentira, roubo, maledicência, etc..) ou uma prática repetida de pecados não-grosseiros, tais como: lascívia, glutonaria, ira, cólera etc.. “Geralmente se ouve que há entre vós imoralidade tal que nem se vê entre os gentios, a ponto de haver quem vive com a mulher de seu próprio pai...seja entregue a satanás para destruição da carne...”I Coríntios 5.1,5; ver também I Timóteo 5:20

 

. Por Vida Desordenada Quando a conduta de algum irmão for irresponsável ou escandalosa - “Mandamo-vos irmãos que vos aparteis de todo irmão que anda desornedamente e não segundo a tradição que de nós recebemos.” II Tessaloniocenses 3.6 . Não é suficiente abandonar a prática de pecados. É preciso viver segundo o padrão do Reino de Deus.

 

. Por Heresias e Facções (Gálatas 5.12) Quando alguém estiver ensinando doutrinas falsas

que causem divisões entre os irmãos; “Rogo-vos irmãos que noteis os que promovem facções (no original é heresias) e escândalos contra a doutrina que aprendeste; desviai-vos deles.” Romanos 16.17; ver também II João 9,11).

 

g) Formas de disciplina que encontramos nas Escrituras

Repreensão Particular - “Ora, se teu irmão pecar, vai e repreende-o entre ti ele só, se te

ouvir terás ganho teu irmão.” Mateus 18.15 Repreensão Pública - Neste aspecto da disciplina destacamos que existem vários níveis de aplicação. Poderá ser diante de um pequeno grupo - “Ora, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda palavra seja confirmada.

”Mateus 18.16, diante de todos os irmãos, agravado por meio de um afastamento dos irmãos.

Expulsão da Igreja - “...se também recusar ouvir a igreja considera-o como gentio e publicano.” Mateus 18.17; ver também I Coríntios 5.1-13; I Timóteo 1.19-20

 

h) Quais são os resultados da disciplina no transgressor?

. Faz-lhe ver a gravidade de seu pecado. O primeiro efeito de todo pecado é a cegueira espiritual. O transgressor, muitas vezes, não se dá conta da gravidade de seu pecado

. Obriga-lhe a definir-se: ou vive no pecado para a morte ou vive na justiça para a vida

. Conduz-lhe ao arrependimento - I Coríntios 7:8-10 (v9) “agora folgo, não porque fostes

contristados, mas porque o fostes para o arrependimento.”

. Produz nele frutos pacíficos de justiça e um verdadeiro arrependimento. Hebreus 12.11.

A Disciplina Não Mata, o Pecado Sim!

 

i) Com que atitude deve-se disciplinar?

. Com uma atitude paternal, em amor, sem ira, sem revanchismo e sem demora (Eclesiastes 8.11). A disciplina injusta divide a Igreja, assim como a tolerância pode produzir uma unidade impura.

. Não fazer acepção de pessoas, nem atuar com preconceitos (Provérbios 24.23-26; I Timóteo 5.2-21).

 

j) Qual deve ser a atitude daquele que é disciplinado?

. Deve aceitar a palavra, o juízo que os irmãos decretaram (Deuteronômio 17.8-13). Não compete ao transgressor julgar se a disciplina aplicada é ou não justa. "De acordo com o juízo que te disserem, farás".

. Não menosprezar o conselho determinado (Hebreus 12.5). A disciplina é uma expressão de amor e deverá ser suportada. Deve-se crer que ela produzirá santidade e bons frutos.

 

k) Cuidados que deve-se ter com o irmão em disciplina

. Não se deve abandonar o disciplinado durante o tempo durar a disciplina. Alguém deverá acompanhá-lo e ministrar-lhe até a sua completa restauração.

. Sua restauração, uma vez terminada, deverá ser comunicada aos demais irmãos. Temos Que Ensinar Aos Irmãos Sobre Disciplina. Isto os Ajudará a Não Pecar 

" QUANDO CONHECEMOS O SENHOR DE TODAS AS COISAS E APRENDEMOS A CONFIAR SOMENTE N'ELE, VEREMOS QUE TUDO AQUILO QUE SEMPRE BUSCAMOS REALIZAR POR NÓS MESMOS OU POR OUTRAS PESSOAS SÃO REALIZADAS POR ELE EM NOSSAS VIDAS " - Terça Feira

25/06/2013 09:45

TRINTA E OITO ANOS ESPERANDO A CURA

“Estava ali um homem, enfermo havia trinta e oito anos. Jesus, vendo-o deitado, perguntou-lhe: Queres ser curado?”
Jo 5.6

Havia uma tradicional festa dos judeus em Jerusalém e Jesus subiu para aquela cidade. Jesus, porém, deixou a festa com todo o seu glamour e foi ao tanque de Betesda, a casa de misericórdia, onde havia uma multidão esperando as águas serem agitadas a fim de receberem a cura almejada. Estava naquele local um homem paralítico havia trinta e oito anos. Sempre que as águas eram agitadas, alguém chegava antes dele. Entretanto, ele permanecia ali, esperando sua hora. Jesus olhou para ele, sabendo do tempo que estava ali e perguntou-lhe: “Queres ser curado?” Profundamente frustrado com o desprezo que sentia há tanto tempo, respondeu: “Não tenho ninguém que me ponha no tanque”.

E Jesus não era ninguém? Perto dele estava o Senhor que tem todo poder. Interessante como as coisas acontecem diferentes quando Jesus chega. O homem queria ser jogado no tanque, mas Jesus é a água da vida. Sua palavra tem todo poder e ele disse:“Levanta-te, toma o teu leito e anda. Imediatamente o homem ficou curado”. Quem sabe você esteja esperando alguém? Jesus não é alguém. Ele é Deus! Somente ele pode operar maravilhas em sua vida.

ORE

Senhor, quero ser curado por ti. Só tu podes fazer o que ninguém mais consegue.

Em nome de Jesus,

Amém!

" O SEXO NO CASAMENTO É BENÇÃOS DE DEUS PARA QUE O MATRIMÔNIO VENHA A REALIZAR EM SUA PLENITUDE O SEU REAL OBJETIVO PARA COM OS CÔNJUGES "

24/06/2013 09:24
Casamento e sexo
Gilson Bifano

 

 

 

Um dos assuntos que mais desperta interesse em nosso trabalho com casais é, sem dúvida, a questão do sexo e da própria sexualidade no contexto do casamento cristão. 

Algumas considerações são importantes para os casais crentes desfrutarem o melhor do relacionamento sexual.

Saiba que sexo e sexualidade são coisas distintas
Muitas pessoas pensam que sexo e sexualidade são as mesmas coisas. Errado. A sexualidade está presente desde o nascimento e nos acompanha até a velhice. Já as relações sexuais, de acordo com a Bíblia, devem acontecer no contexto do casamento. Viver bem a sua própria sexualidade (gosta de si mesmo, do corpo, de ser homem ou mulher) é meio caminho andado para uma satisfatória vida sexual.

Entre quatro paredes, tudo é permitido?
Não. Tudo é permitido quando não fere os princípios bíblicos da sexualidade conjugal. Por exemplo, pornografia, atitudes egoísticas e práticas abusivas e humilhantes não devem fazer parte da experiência sexual do casal cristão.

Leia livros
Existem excelentes livros sobre sexualidade cristã que deveriam ser lidos por todos os casais cristãos. Citamos três deles: O ato conjugal (Editora Betânia), Sexo e sexualidade e Dinheiro, sexo e poder (Editora Mundo Cristão). Livros ajudam nas dúvidas, no conhecimento dos aparelhos reprodutores masculinos e femininos, na psicologia masculina e feminina.

Não separe sexo e espiritualidade
Um dos maiores erros que um casal cristão pode cometer é separar estes dois temas no casamento. Certa vez ouvi de um casal confessando que quando tinha relação sexual com sua esposa a impressão que ficava é que Deus se retirava do quarto. Deus criou o sexo, homem e mulher, e deseja que os cônjuges desfrutem todo o prazer que o sexo pode oferecer. Agradeça e peça a bênção de Deus para esta área do casamento.

Saia da rotina
Um dos assassinos da vida sexual do casal é a monotonia. É possível planejar e executar relações sexuais diferentes, criativas de forma aceitável e que não maculem a vida sexual do casal.

Entenda que as relações sexuais são dinâmicas
No casamento as relações sexuais são diferentes. Uma relação nunca é igual a anterior. Um dia a relação pode ser um pouco mais "quente", noutro não.

Não restrinja sexo a "penis e vagina"
Restringir sexo a estes dois órgãos é diminuir toda sua amplitude e beleza. Beijar, andar de mãos dadas, trocar palavras de carinho deve fazer parte da vida sexual de um casal.

Conversem sobre sexo
Conversem sobre ritmos, freqüência, intensidade, toques que dão prazer, atitudes que não agradam, posições e tantos outros temas ligados à vida sexual. Um cônjuge não é obrigado conhecer os pensamentos e sentimentos do outro.

Se esforce para melhorar a vida sexual
Tentar melhorar a vida sexual no casamento é tão sagrado quanto estudar a Bíblia e orar. Se há algum problema de ordem emocional ou física, procure conversar com o cônjuge. Caso a conversa não seja suficiente, procure ajuda de terceiros, por exemplo, conselheiro cristão, psicólogo, sexólogo ou um médico.

 

" TODA RELIGIÃO INDEPENDENTE DE SUAS REGRAS, DOUTRINAS E OBJETO DE ADORAÇÃO, TEM ALGO EM COMUM, TODAS CONDUZEM À MORTE; ENQUANTO QUE SÓ O CONHECER E VIVER A PRÁTICA DO EVANGELHO, ADORANDO A JESUS - O FILHO DE DEUS, CONDUZ À VIDA ETERNA " - Segunda Feira

24/06/2013 09:05

UM PAI ESPERANDO A CURA DA FILHA

“Jesus, disse: Não temas, crê somente, 
e ela será salva.” 
Lc 8.50

Jairo era um homem religioso, de grande prestígio e chefe da sinagoga. Seu prestígio e liderança na sinagoga não puderam fazer absolutamente nada pela sua filha na hora do mais doloroso golpe. Jairo teve que passar por uma situação que ser humano nenhum espera. Os filhos normalmente enterram seus pais, mas Jairo estava na contramão do caminho, tendo que ver sua filha morta. Só que ele não aceita passivamente a decretação da morte de sua filha. Vai a Jesus, humilha-se diante do Senhor, ajoelha-se e pede ao Mestre para ir com ele até sua casa para curar sua filha.

Estavam a caminho, quando chega a notícia que sua filha já estava morta. Jesus disse: “Jairo, não temas, crê somente”. Não precisamos ter medo de nada quando Jesus caminha conosco. Ele estava com Jairo e manifestou o seu poder, ressuscitando sua filha, porque sempre a última palavra é dele e não da morte. Jesus venceu a morte. Ele ressuscitou! Ele está vivo! Agora podemos gritar com toda a força da nossa alma: “Onde está, ó morte a tua vitória?” Somente Jesus tem todo poder para devolver a vida, porque ele é a ressurreição e a vida. Aleluia!

ORE

Senhor, que a alegria triunfe em minha vida mesmo que tudo pareça contrário. 


Em nome de Jesus Cristo,

Amém

" TUDO O QUE PLANTARMOS, COM CERTEZA UM DIA COLHEREMOS, AINDA NESTA VIDA OU NA QUE ESTÁ POR VIR, ISTO É UM FATO IMINENTE DETERMINADO POR DEUS, AO HOMEM DETERMINADO ESTÁ EM ESCOLHER O TIPO DE SEMENTE A PLANTAR " - Domingo

23/06/2013 09:22

PLANTE A SEMENTE, ESPERE OS FRUTOS

“Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; 
e o que semeia com fartura, com abundância ceifará.”
2Co 9.6

Quem planta, colhe! A semeadura, muitas vezes, é feita com lágrimas, mas a colheita é certa e abundante. Muitas vezes um é o que semeia; outro é o que colhe. Não administramos resultados. Um planta, outro rega, mas o crescimento vem de Deus. Cabe-nos semear, com urgência e fidelidade. A Palavra de Deus está repleta de ensinos, desafiando-nos a abrir nossas mãos, lançar a semente e esperar os frutos. Eles virão, não somente por causa da natureza, mas virão por causa da Palavra de Deus, da sua infinita graça em dar tempos bons para a colheita.

O próprio Deus todo-poderoso afirma que enquanto houver mundo, haverá inverno e verão, dia e noite, frio e calor. Temos que preparar a terra, lançar a semente e aguardar o tempo certo para colher. Nossa vida, sem sombra de dúvida, é feita de plantio, de muito cuidado e da colheita. Fomos plantados pelo Senhor onde estamos. Nosso papel é produzir frutos que gerem muitos outros frutos para que em tudo o Deus criador seja glorificado.

ORE

Senhor, dá-me visão, coragem e fé para plantar e esperança para colher.

Em nome de Jesus,

Amém!

" A VERDADEIRA E ÚNICA FELICIDADE QUE BUSCAMOS POR TODA A VIDA, ESTÁ E SE ENCONTRA SOMENTE EM JESUS, QUANTO MAIS INTÍMOS FORMOS DE JESUS, MAIS ACENTUADA SERÁ EM NÓS TAL ALEGRIA EM ECONTRÁ-LA " - Sábado

22/06/2013 11:04

SUBA AO MONTE E ESPERE

“Vendo Jesus as multidões,
subiu ao monte e passou a ensiná-los.”
Mt 5.1,2

É impressionante observar como Jesus dava muito mais ênfase à sua intimidade com o Pai do que estar no meio das multidões. A comunhão com o Pai era sempre colocada em primeiro lugar em sua agenda. No monte, Jesus passou a ensinar seus discípulos que a felicidade é uma realidade que está à disposição de todos. Você pode ser um bem-aventurado! Pode se regozijar e exultar na presença do Senhor, desde que Jesus ocupe o centro do seu coração. Escolha ser feliz! Leia as bem-aventuranças e medite nelas, porque os resultados serão tremendos e arrebatadores.

Você nunca mais será a mesma pessoa. Estar na presença de Jesus é sempre estar no centro da vontade de Deus. O que faz toda a diferença é estar com ele. Quem é discípulo genuíno de Jesus, separa tempo para estar com ele no monte, na intimidade do quarto e no templo, esperando ouvir seus ensinamentos, conselhos, mandamentos, instruções e leis perfeitas que vão torná-lo “sal da terra e luz do mundo”. Sal para temperar e conservar, luz para indicar o caminho seguro, aquecer nas noites frias e brilhar para atrair outros a Cristo.

ORE

Senhor, ajuda-me a esperar nas tuas intervenções soberanas. Estou pronto a ir para o lugar que tu me chamares. Quero mais!

Em nome de Jesus,

Amém!

" NESTA VIDA TUDO PASSA, SEJAM ELAS COISAS BOAS OU COISAS RUINS, A ÚNICA E VERDADEIRA VERDADE QUE JAMAIS PASSARÁ É A PALAVRA DE DEUS E TODOS QUANTOS VIVEM POR ELA, CRENDO EM SUAS PROMESSAS " - Sexta Feira

21/06/2013 07:43

ESPERE, A TEMPESTADE VAI PASSAR

“Ele repreendeu o vento e disse ao mar: 
acalma-te, emudece! E fez-se grande bonança.”
Mc 4.39

Assim que Jesus terminou de ensinar sobre as parábolas do reino, às margens do Mar da Galileia, deu uma ordem para seus discípulos passarem para a outra margem. A viagem prometia ser tranquila. Outros barcos estavam navegando. De repente, levantou-se grande temporal de vento e as ondas se arremessavam contra o barco, de modo que o mesmo estava a encher-se de água. Jesus, que estava dormindo, foi acordado com o desespero dos discípulos, que, aos berros clamavam: “Mestre, não te importa que pereçamos?” Jesus com sua calma e total autoridade sobre todas as coisas, ordenou que o mar se acalmasse e o vento se aquietasse.

Em seguida, confrontou os discípulos: Por que vocês estão com medo? Como é que vocês não têm fé? Jesus é o único Senhor que “até o vento e o mar lhe obedecem”. Em meio às tempestades da vida, mar revolto e ventos violentos, temos que esperar no Senhor. Aquele barco jamais naufragaria, porque Jesus estava lá. Onde Jesus se faz presente, tudo está sob controle e terá de submeter-se ao seu comando. As tempestades vão passar! Você pode esperar!

ORE

Senhor, ajuda-me a entender que as tempestades me levam a buscar socorro no Senhor. Ajuda-me para que eu não questione o teu poder, mas creia nele.

Em nome de Jesus,

Amém!

" TODOS AQUELES QUE SE DISPÕEM A CONHECER A DEUS, JÁ SE DISPUSERAM EM SEUS CORAÇÕES A IREM PARA O DESERTO PARA VERDADEIRAMENTE CONHECEREM A DEUS E O SEU IMENSO AMOR "

20/06/2013 11:48

A escola do deserto

 
Deus treina seus líderes mais importantes na escola do deserto. Moisés, Elias e Paulo foram treinados por Deus no deserto. O próprio Jesus antes de iniciar o seu ministério passou quarenta dias no deserto. O deserto não é um acidente de percurso, mas uma agenda de Deus, a escola de Deus. É o próprio Deus quem nos matricula na escola do deserto.

O deserto é a escola superior do Espírito Santo, onde Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós. Deus nos leva para essa escola não para nos exaltar, mas para nos humilhar.

Essa é a escola do quebrantamento, onde todos os holofotes da fama se apagam e passamos a depender total e exclusivamente da graça de Deus e da provisão de Deus e não dos nossos próprios recursos.
 
Destacaremos, aqui, três verdades importantes:

1. Na escola do deserto aprendemos que Deus está mais interessado em quem somos do que naquilo que fazemos
 
Deus nos leva para o deserto para falar-nos ao coração.
 
No deserto ele nos humilha não para nos destruir, mas para nos restaurar.
 
No deserto, Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós, provando que ele está mais interessado em nossa vida do que em nosso trabalho.

Vida com Deus precede trabalho para Deus. Motivação é mais importante do que realização. Nossa maior prioridade não é fazer a obra de Deus, mas ter intimidade com o Deus da obra. O Deus da obra é mais importante do que a obra de Deus.
 
Quando Jesus chamou os doze apóstolos, designou-os para estarem com ele; só então, os enviou a pregar.

2. Na escola do deserto aprendemos a depender mais do provedor do que da provisão
 
Quando o profeta Elias foi arrancado do palácio do rei e enviado para o deserto, ele deveria beber da fonte de Querite e ser alimentado pelos corvos.

Naquele esconderijo no deserto, o profeta deveria depender do provedor mais do que da provisão. Deus o sustentaria ou ele pereceria.
 
Deus nos leva para o deserto para nos mostrar que dependemos mais dos seus recursos do que dos nossos próprios recursos. É fácil depender da provisão quando nós a temos e a administramos. Mas na escola do deserto aprendemos que nosso sustento vem do provedor e não da provisão.

Quando nossa provisão acaba, Deus sabe onde estamos, para onde devemos ir e o que devemos fazer. A nossa fonte pode secar, mas o manancial de Deus jamais deixa de jorrar. Os nossos recursos podem escassear, mas os celeiros de Deus continuam abarrotados. Nessas horas precisamos aprender a depender do provedor mais do que da provisão.

3. Na escola do deserto aprendemos que o treinamento de Deus tem o propósito de nos capacitar para uma grande obra
 
Todas as pessoas que foram treinadas por Deus no deserto foram grandemente usadas por Deus. Quanto mais intenso é o treinamento, mais podemos ser instrumentalizados pelo Altíssimo.
 
Porque Moisés foi treinado por Deus quarenta anos no deserto, pôde libertar Israel da escravidão e guiar esse povo rumo à terra prometida.

Porque Elias foi graduado na escola do deserto pôde enfrentar, com galhardia, a fúria do ímpio rei Acabe e trazer de volta a nação apóstata para a presença de Deus.
 
Porque Paulo passou três anos no deserto da Arábia, ele foi preparado por Deus para ser o maior líder do Cristianismo.
 
Quando Deus nos leva para o deserto é para nos equipar e depois nos usar com graça e poder em sua obra.

Deus não desperdiça sofrimento na vida dos seus filhos. Ele os treina na escola do deserto e depois os usa com grande poder na sua obra.
 
Não precisamos ter medo do deserto, se aquele que nos leva para essa escola está no comando desse treinamento.
 
O programa do deserto é intenso. O curso é muito puxado. Mas, aqueles que se graduam nessa escola são instrumentalizados e grandemente usados por Deus!

Pr. Hernandes Dias Lopes
 
Por Elio Loiola
 
Graça e Paz
 
 
 

" O NOSSO DEUS É O DEUS QUE TRAZ À EXISTÊNCIA O QUE AINDA NÃO EXISTE AOS NOSSOS OLHOS CARNAIS, QUANDO CREMOS E ESPERAMOS FORTALECIDOS PELA NOSSA FÉ QUE CONTEMPLA O INVISÍVEL " - Quinta Feira

20/06/2013 11:36

ESPERANÇA NAS PROMESSAS DE DEUS

“Não será este o teu herdeiro: 
mas aquele que será gerado de ti, será o teu herdeiro.”
Gn 15.4

Deus anima a Abrão e lhe promete um filho. “Veio a Palavra do Senhor a Abrão, numa visão, e disse: não temas, eu sou o teu escudo, e o teu galardão será sobremodo grande”. Que extraordinário! A resposta de Deus é sempre imediata. O cumprimento da promessa, mesmo que pareça demorado aos nossos olhos, vai se concretizar. Deus não é homem, para que minta. Porventura, tendo ele prometido não o fará? Ou tendo falado, não o cumprirá? (Nm 23.19). Josué faz uma declaração magnífica: “ nem uma só promessa caiu de todas as boas palavras que falou de vós o Senhor vosso Deus: todas vos sobrevieram, nem uma delas falhou.”

Deus nunca tarda e nunca falha. Ele está sempre agindo no seu tempo para a realização da sua perfeita vontade. A cada um cabe esperar somente na Palavra do Rei da glória. Você pode esperar sem se desesperar porque os sonhos de Deus vão se concretizar em sua vida no tempo oportuno. A plenitude do tempo de Deus em sua vida está mais próxima hoje. Continue caminhando, crendo e esperando!

ORE

Senhor, nada é impossível para ti. Ajuda-me a crer, confiar e esperar o teu tempo. Sei que em Cristo todas as tuas promessas vão se cumprir.

Em nome de Jesus,

Amém!

" SE VIVERMOS E PREGARMOS O EVANGELHO COM A MESMA SIMPLICIDADE COM A QUAL ELE FOI VIVIDO E APRESENTADO POR JESUS AOS HOMENS, ELE CONTINUARÁ SENDO TRANSFORMADOR E EFICÁZ EM SEU EFEITO PRINCIPAL " - Parte 7

19/06/2013 09:10

C. S. Lewis

CRISTIANISMO PURO E SIMPLES

Parte 7

2. A INVASÃO

 

Pois bem, então o ateísmo é simplista. E vou lhes fa­lar de outro ponto de vista igualmente simplista que chamo de "cristianismo água-com-açúcar". De acordo com ele, existe um bom Deus no Céu e tudo o mais vai muito bem, obrigado - o que deixa completamente de lado as doutrinas difíceis e terríveis a respeito do pecado, do inferno, do diabo e da redenção. Os dois pontos de vista são filosofias pueris.

Não convém exigir uma religião simples. Afinal de contas, as coisas no mundo real são complexas. Parecem simples, mas não são. A mesa à qual estou sentado pa­rece simples, mas peça a um cientista que diga do que ela é realmente feita: você ouvirá uma longa história a respeito dos átomos e de como as ondas luminosas refle­tem-se neles e chegam ao nervo óptico, provocando um efeito no cérebro. Assim, o que chamamos de "enxergar a mesa" nos leva a mistérios e complicações aparentemen­te inesgotáveis. Uma criança que faz uma oração infantil é algo singelo. Se você estiver disposto a parar por aí, ótimo. Mas, se você não se contentar com isso (coisa que acontece bastante no mundo moderno) e quiser levar avante o questionamento sobre o que realmente acon­tece, tem de estar preparado para enfrentar dificuldades. Se exigimos algo que vá além da simplicidade, é tolice nos queixarmos de que esse algo a mais não é simples. Com muita freqüência, entretanto, esse procedi­mento tolo é adotado por pessoas que não têm nada de tolas, mas que, consciente ou inconscientemente, que­rem destruir o cristianismo. Essas pessoas apresentam uma versão da religião cristã própria para crianças de seis anos e fazem dela o objeto de seu ataque. Quando tentamos explicar a doutrina cristã tal como é entendida por um adulto instruído, elas se queixam de que estamos dando um nó na cabeça delas, de que tudo o que dize­mos é complicado demais e de que, se Deus realmente existisse, teria feiro a "religião" simples, pois a simplici­dade é bela etc. Esteja sempre em guarda contra este tipo de gente, sujeitos que trocam de argumento a cada minuto e só nos fazem perder tempo. Note o absurdo da idéia de um Deus que "faz uma religião simples": co­mo se a "religião" fosse algo inventado por Deus, e não a sua afirmação de certos fatos inalteráveis a respeito de sua própria natureza.

A experiência me diz que a realidade, além de com­plicada, é quase sempre estranha. Não é precisa, nem óbvia, nem previsível. Por exemplo, quando você des­cobre que a Terra e os outros planetas giram em torno do Sol, pensa naturalmente que todos os planetas de­vem se comportar da mesma maneira, que são separa­dos por distâncias iguais ou distâncias que aumentam proporcionalmente, ou que devem aumentar ou dimi­nuir de tamanho à medida que se afastam do Sol. No en­tanto, não encontramos nem métrica nem método (que possamos compreender) nos tamanhos ou nas distâncias. Além disso, alguns planetas possuem uma lua; outros, quatro; alguns, nenhuma; e um planeta tem um anel.

A realidade, com efeito, é algo que ninguém poderia adivinhar. Este é um dos motivos pelo qual acredito no cristianismo. E uma religião que ninguém poderia adi­vinhar. Se ela nos oferecesse o tipo de universo que es­peraríamos encontrar, eu acharia que ela havia sido in­ventada pelo homem. Porém, a religião cristã não é nada daquilo que esperávamos; apresenta todas as mudanças inesperadas que as coisas reais possuem. Deixemos de lado, portanto, todas as filosofias pueris e suas respostas simplistas. O problema não é nada simples, e a respos­ta tampouco.

E qual é o problema? E um universo cheio de coi­sas evidentemente más e aparentemente sem sentido, mas que ao mesmo tempo contém criaturas como nós, que têm a consciência dessa maldade e desse absurdo. Existem só dois pontos de vista que conseguem con­templar todos esses fatos. Um deles é o cristianismo, se­gundo o qual estamos num mundo bom que se perdeu, mas que ainda assim conserva a memória de como de­veria ser. O outro ponto de vista chama-se dualismo. Dualismo é a crença de que, na raiz de todas as coisas, há duas forças iguais e independentes, uma delas boa, a outra má. O universo é o campo de batalha no qual travam uma guerra sem fim. Creio que, ao lado do cris­tianismo, o dualismo é a crença mais viril e sensata exis­tente no mercado. Porém, traz em si uma armadilha.

Os dois poderes, ou espíritos, ou deuses - o bom e o mal - são tidos como independentes um do outro. Ambos existem eternamente. Nenhum deles gerou o ou­tro, nenhum deles tem mais direito que o outro de cha­mar a si mesmo de "Deus". Cada um deles, presumi­velmente, considera a si mesmo o Bem, e ao outro, o Mal. Um deles aprecia o ódio e a crueldade; o outro, o amor e a misericórdia; e cada qual sustenta sua própria visão das coisas. No entanto, o que temos em mente quando chamamos um deles de Poder Benigno, e o outro, de Poder Maligno? Talvez queiramos dizer simplesmen­te que preferimos um ao outro — como alguém pode preferir uma cerveja a um vinho doce; ou então queira­mos dizer que o que quer que cada um deles pense a seu respeito, e independentemente de nossas preferên­cias humanas imediatas, um deles está efetivamente er­rado, enganado ao se considerar benigno. Ora, se tudo o que queremos dizer é que preferimos o primeiro po­der, temos de desistir definitivamente dessa conversa de Bem e de Mal, pois o Bem é aquilo que devemos preferir quaisquer que sejam os nossos sentimentos momentâ­neos. Se "ser bom" significasse apenas aderir ao lado que por acaso nos agrada, o Bem não mereceria ser chama­do assim. Logo, o que queremos dizer é que um dos po­deres está errado, enquanto o outro está certo.

Mas no momento em que dizemos isto, insere-se no universo um terceiro fator, distinto dos outros dois poderes: uma lei, ou padrão, ou regra geral do Bem à qual o primeiro poder se submete, e o outro, não. Se os dois poderes são julgados por esse padrão, então o próprio padrão ou o Ser que o criou está além e acima de qual­quer um dos poderes. E ele o Deus verdadeiro. Na rea­lidade, quando dizemos que um poder é bom e o outro é mau, entendemos que um está em relação harmonio­sa com o Deus verdadeiro e supremo, e o outro, não.

O mesmo argumento pode ser apresentado de ou­tra maneira. Se o dualismo é real, o poder maligno deve ser um ente que ama o Mal pelo Mal. Na realidade, po­rém, não encontramos ninguém que aprecie o Mal só porque é o Mal. O mais próximo disso seria a crueldade. Mas, na vida real, as pessoas são cruéis por um de dois motivos: por sadismo, ou seja, por causa de uma perver­são sexual que faz da dor um objeto de prazer sensual, ou pela busca de algum benefício externo - dinheiro, poder, segurança. O prazer, o dinheiro, o poder e a se­gurança, considerados em si mesmos, são coisas boas. A maldade consiste em tentar obtê-los pelos métodos errados, ou de forma errada, ou em excesso. Não quero dizer, de modo algum, que não sejam terrivelmente per­versas as pessoas que agem assim. Digo apenas que a perversidade, quando a examinamos de perto, revela-se como um jeito errado de buscar o Bem. Podemos deci­dir ser bons por amor à própria bondade, mas não po­demos ser maus por amor à maldade. Podemos agir de forma bondosa mesmo quando não nos sentimos bon­dosos e não há uma recompensa para agir assim; a bonda­de é simplesmente a atitude correta. Ninguém, no en­tanto, é cruel simplesmente porque a crueldade é má; só o é porque ela lhe parece agradável ou lhe é útil. Em outras palavras, a maldade não consegue sequer ser má como a bondade é boa. A bondade, por assim dizer, é ela mesma, ao passo que a maldade é apenas o Bem per­vertido. E, para que haja uma perversão, é preciso que antes haja uma perfeição. Chamamos o sadismo de per­versão sexual, mas, para chamá-lo assim, temos de ter a idéia de uma sexualidade normal. Conseguimos distin­guir claramente um do outro porque a perversão pode ser explicada pela normalidade, mas a normalidade não pode ser explicada pela perversão. Segue-se que o Po­der Maligno, que supostamente está em pé de igualdade com o Poder Benigno e ama o Mal pelo Mal como aque­le ama o Bem pelo Bem, não passa de um bicho-papão. Para ser mau, ele tem de querer algo de bom e buscá-lo da forma errada: tem de ter impulsos originariamente bons para depois pervertê-los. Mas, se é mau, não pode fornecer a si mesmo nem as coisas boas e desejáveis nem os bons impulsos passíveis de perversão. Tem de receber ambos do Poder Benigno. Nesse caso, não é independen­te. Faz parte do mundo do Poder do Bem: ou foi gerado por este, ou por um poder superior a ambos.

Vamos colocar o assunto de forma mais clara ainda. Para que seja mau, esse poder tem de existir e ter inte­ligência e vontade. Ora, a existência, a inteligência e a vontade são, em si mesmas, coisas boas. Logo, esse po­der tem de receber essas qualidades do Poder do Bem: mesmo para ser mau, tem de emprestá-las ou roubá-las do seu opositor. Você começa a perceber agora por que o cristianismo sempre disse que o diabo é um anjo caí­do? Isto não é apenas uma historieta para crianças. E o reconhecimento real do fato de que o Mal é um para­sita, não um ente original. As forças que fazem com que o Mal possa subsistir foram dadas pelo Bem. Todas as coisas que propiciam que um homem mau seja efetiva­mente mau são, em si mesmas, qualidades: resolução, esperteza, boa aparência, a própria existência. E por cau­sa disso que o dualismo, a rigor, não funciona.

Devo admitir, por outro lado, que o verdadeiro cristianismo (o qual não deve ser confundido com o cristianismo água-com-açúcar) é bem mais próximo do dualismo do que as pessoas imaginam. Uma das coisas que me surpreenderam quando pela primeira vez li a sério o Novo Testamento são as menções freqüentes a uma Força Negra em ação no universo — um poderoso espírito maligno, causa principal da morte, da doença e do pecado. A diferença é que o cristianismo pensa que essa Força Negra foi criada por Deus e que no momento da criação era benigna, tendo-se perdido depois. O cris­tianismo concorda com o dualismo em que o universo está em guerra, mas discorda que seja uma guerra en­tre forças independentes. Considera-a antes uma guer­ra civil, uma rebelião, e afirma que vivemos na parte do universo ocupada pelos rebeldes.

Um território ocupado pelo inimigo — assim é este mundo. O cristianismo é a história de como o rei por direito desembarcou disfarçado em sua terra e nos cha­ma a tomar parte numa grande campanha de sabota­gem. Quando você vai à igreja, na verdade vai receber os códigos secretos mandados pelos nossos amigos: não é por outro motivo que o inimigo fica tão ansioso para nos impedir de freqüentá-la. Ele apela à nossa vaidade, preguiça e esnobismo intelectual. Sei que alguém vai me perguntat: "Você quer mesmo, na época em que vi­vemos, trazer de novo à baila a figura do nosso velho amigo, o diabo, com seus chifres e seu rabo?" Bem, o que a "época em que vivemos" tem a ver com o assunto, não sei. Quanto aos chifres e ao rabo, não faço muita questão deles. Quanto ao mais, porém, minha resposta é "sim". Não afirmo conhecer coisa alguma sobre a apa­rência pessoal do diabo, mas, se alguém realmente qui­sesse conhecê-lo melhor, eu diria a essa pessoa: "Não se preocupe. Se você realmente quiser travar relações com ele, vai conseguir. Se vai gostar ou não da experiência, isso é outro assunto."

" INDEPENDENTE DO TEMPO EM QUE JULGAMOS ESTAR DEMORANDO, A JUSTIÇA DE DEUS SEMPRE VIRÁ A FAVOR DE TODOS AQUELES QUE O TEMEM E O AMAM SERVINDO-O VOLUNTARIAMENTE E DILIGENTEMENTE " - Quarta Feira

19/06/2013 09:01

ESPERANÇA QUE NUNCA DESISTE

“Não fará Deus justiça aos seus escolhidos,
 que a ele clamam dia e noite?”
Lc 18.7

Jesus contou esta parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer. Havia uma mulher viúva que ia à presença do juiz, dizendo: “Julga a minha causa...”. O juiz, por algum tempo, não deu a mínima atenção. Ela, por sua vez, não abriu mão de insistir, crer e esperar. Penso que ela observava a agenda do juiz para ir exatamente ao lugar onde se encontrava, insistindo no seu urgente rogo. Ela ficava na cola dele. Ele ia ao supermercado, caminhava pela rua, ela estava do lado dele com sua importunação: “Julga a minha causa”.Creio que o juiz vivia com aquela frase na cabeça; o pedido da viúva o importunava o tempo todo, em todo lugar.

Não teve opção. Decidiu a questão para se livrar daquela viúva. Então disse o Senhor: “considerai no que diz este juiz iníquo. Não fará Deus justiça aos que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los? Digo-vos que depressa lhes fará justiça”. A questão não é a aparente demora de Deus, mas a nossa paciência em esperar até que ele responda. Vamos em frente! A resposta já está liberada por Deus.

ORE

Senhor, ajuda-me a permanecer orando até que o céu se abra e derrame chuvas torrenciais de bênçãos sobre a minha vida. Com submissão e amor, mas com persistência.

Em nome de Jesus,

Amém.

" PARA AGRADAR A DEUS E REALIZAR A SUA OBRA NÃO NECESSITAMOS DE ESTRUTURAS IMPONENTES, MAS IMPRESCINDÍVEL É E INDEPENDENTE DO QUÃO SIMPLES SEJA,TER UMA CONSTANTE VIDA COM DEUS " - Parte 16

18/06/2013 10:27

Mantendo vida com Deus – Parte 16

A CEIA DO SENHOR

Esse item é de demasiada importância para que possamos ter uma visão clara da nossa relação prática no Corpo. Primeiramente vamos ver como essa ordenança foi encarada pela Igreja.

 

Quando a Igreja ficou se enamorando com a filosofia, vários pensadores na Igreja surgiram. Esses mesmos pensadores não se contentavam com a simplicidade da Palavra de Deus e começaram a formular doutrinas muito complicadas e estranhas, dentre elas a doutrina chamada transubstanciação. Segundo essa doutrina, que foi assimilada pelo catolicismo, os elementos (pão e vinho) se transformam literalmente no corpo e sangue de Cristo, querendo afirmar que quando isso ocorre há uma repetição do sacrifício de Cristo. Por outro lado, durante a reforma, Martinho Lutero trouxe um equilíbrio a toda essa questão com a chamada doutrina da consubstanciação. Segundo ele a presença de Jesus está nos elementos mas não há transformação física dos elementos. Com o tempo as denominações evangélicas deixaram até de crer que Jesus se faz presente nos elementos, dando à ceia um lugar de simples símbolo. Quando o homem sai da simplicidade ele percorre um longo caminho para entender o que é simples. Vamos ler alguns versículos.

 

Enquanto comiam, Jesus tomou o pão e, abençoando-o, o partiu e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo. E tomando um cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo: Bebei dele todos; pois isto é o meu sangue, o sangue do pacto, o qual é derramado por muitos para remissão dos pecados. Mateus 26:24-26

 

Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.

João 6:53-56

 

Jesus não está formulando uma doutrina teológica, porém está falando de algo vivo para a Igreja. Cremos que a presença de Jesus está nos elementos, quando participamos com um coração de fé e submissão ao Senhor, porém não cremos que os elementos se transformam fisicamente. Agora nos resta responder 4 perguntas básicas que pretendemos, de maneira objetiva, esclarecer:

 

QUEM DEVE CELEBRÁ-LA?

A Igreja : Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; I Pedro 2:9

 

Em nenhuma parte do novo testamento diz que só um pastor , ou diácono podem partir o pão. Todos os discípulos são sacerdotes, todos tem acesso direto ao Pai, em nome de Jesus Cristo.

 

QUANDO E ONDE CELEBRAR?

Sempre que a Igreja se encontrar (entende-se que dois ou três são Igreja).

 

...e perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações.

 

Em cada alma havia temor, e muitos prodígios e sinais eram feitos pelos apóstolos. Atos 2:42,43

 

E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam com alegria e singeleza de coração, Atos 2:46

 

Veja que isso é feito nas casas. Paulo fala em I Coríntios 11 de “um mesmo lugar” que

 

também deve ser a casa de algum irmão. Não há menção de ser feita nas ruas ou praças, indicando ser algo reservado para discípulos.

 

COMO CELEBRAR?

a) Examinando-se. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma do pão e beba do cálice. I Coríntios 11:28 Devemos estar com a nossa vida na luz, sem pecados encobertos:

...mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o

sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo pecado. I João 1:7

 

b) Comer com alegria. E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam com alegria e singeleza de coração. Atos 2:46

 

c) Todos juntos, esperando uns pelos outros. Portanto, meus irmãos, quando vos ajuntais

para comer, esperai uns pelos outros. I Coríntios 11:33

 

d) Sabendo que não é uma simples refeição. ...porque quando comeis, cada um toma antes de outrem a sua própria ceia; e assim um fica com fome e outro se embriaga. Não tendes porventura casas onde comer e beber? Ou desprezais a igreja de Deus, e envergonhais os que nada têm? Que vos direi? Louvar-vos-ei? isto não vos louvo. I Coríntios 11:21,22

 

O QUE A CEIA PRODUZ EM NÓS?

a) Vida. Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do

Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. João 6:53

 

b) A lembrança viva do sacrifício de Jesus por nós. Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes do cálice estareis anunciando a morte do Senhor, até que ele venha. I Coríntios 11:26

 

c) Intimidade e comunhão com os irmãos. Quando ceamos juntos temos a oportunidade de ministrar uns aos outros, confessar pecados e profetizar. Isso traz uma maior aproximação entre os irmãos.

 

OUTRAS CONSIDERAÇÕES

. Quando no ato da ceia nos examinamos e contemplamos pecado em nós devemos confessá-lo e não deixar de participar da ceia . Temos que ver o real valor que o Senhor dá a ceia. Temos a tendência de não darmos valor aos símbolos porque Deus na maioria das vezes não dá realmente nenhum valor. Porém devemos dar valor aos símbolos que Ele valoriza (o batismo, a vara, o óleo, pão, vinho). Portanto devemos pedir que o Senhor nos abra os olhos sobre esse tremendo assunto.

 

. A disciplina na congregação ajuda a sanear a Igreja para que também não ocorram graves problemas resultantes de se tomar a ceia descuidadamente. Porque quem come e bebe, come e bebe para sua própria condenação, se não discernir o corpo do Senhor. Por causa disto há entre vós muitos fracos e enfermos, e muitos que dormem. I Coríntios 11:29,30 

" QUANDO O SENHOR SE MANIFESTA A NÓS E O OUVIMOS, NADA MAIS IMPORTA A NÃO SER EM OBEDECER-LHE E SEGUI-LO INDEPENDENTE DAS CONSEQUÊNCIAS QUE TEREMOS DE SUPORTAR " - Terça Feira

18/06/2013 10:16

ESPERANDO A CHEGADA DO MESSIAS

“Eis que conceberás e darás à luz um filho” 
Lc 1.31

A promessa do Messias corre por toda a Bíblia como um fio escarlate. Quando chegou o tempo de Deus, no grande momento, o anjo Gabriel foi enviado a uma moça chamada Maria, em Nazaré da Galileia. O Deus soberano decidiu que uma jovem humilde, de uma cidade pobre, seria a mãe do Salvador. Deus escolhe as coisas fracas deste mundo para cumprir sua vontade e envergonhar os fortes. Maria ficou assustada com o fato de ser mãe, pois era muito jovem, não era casada e jamais havia tido relação com homem algum.

O anjo explicou que a sombra do Altíssimo a envolveria e ela conceberia por obra do Espírito Santo. Maria, humildemente diz: “Eis aqui a serva do Senhor, faça-se segundo a sua vontade”. Que preciosa lição! Assim que ela ouviu a voz do anjo, colocou-se à disposição para enfrentar qualquer preconceito, ameaça, incompreensão e abandono do noivo e até apedrejamento do povo. Espere porque a qualquer momento, o próprio Jesus pode dizer: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a sua porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo”(Ap 3.20).

ORE

Senhor, eis-me aqui para o cumprimento da tua vontade. Continuo esperando o dia em que Cristo voltará para me buscar.

Em nome do senhor Jesus Cristo,

Amém.

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